Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Processo da Auto- Avaliação
1. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
O Modelo de Auto-Avaliação
das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (parte I)
Introdução:
“A avaliação das Bibliotecas deve basear-se em várias estratégias
simultaneamente dependendo das necessidades que o bibliotecário sente para
obter determinados dados, para a elaboração dos seus relatórios de
planeamento e gestão dos serviços. Segundo Bertot, as bibliotecas precisam
conhecer os investimentos imputs, que serviços outputs com o objectivo de
determinar a qualidade e o impacto ouctomes desses serviços/recursos”
John Bertot (2003)
a) Selecção de um Domínio/Subdomínio
Novembro / Rosa Serra
2. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
Domínio A.2. Promoção da Literacia da Informação
b) Selecção de dois indicadores
A.2.1. Organização das actividades de formação de utilizadores na escola /
Agrupamento
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos
c) Plano de Avaliação
Este modelo incide sobretudo no impacto que a BE tem na escola (outcomes)
No entanto a avaliação da BE também tem a vertente tradicional que é a avaliação
• de instalações ,
• do equipamento,
• da colecção ,
• de tudo o que é visível---Inputs
Para traçar o plano de avaliação temos que conhecer : O modelo para
depois:
• Definir o que vai avaliar e porque o fazemos
• Seleccionar o tipo de evidências que vamos recolher
• Escolher o método de avaliação mais adequado
• Decidir quem vai interferir na avaliação
• Analisar as evidências recolhidas
• Apresentar os resultados da avaliação
Plano de avaliação em relação as actividades de formação dos utilizadores A.2.1)
O eu vamos avaliar e porquê?
• Avaliar as actividades realizadas para a formação de utilizadores
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3. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
• Saber que objectivos alcançamos com as actividades desenvolvidas
• Avaliamos a pertinência das actividades realizadas e dos materiais de apoio dos utilizadores
• A autonomia dos utilizadores
Que evidências podemos recolher
• Inquéritos
• Observar a postura dos alunos
• Nº de livros requisitados
• Interacção ao longo das actividades
• Adesão das mesmas
Que métodos de Avaliação
• Análise do plano de acção
• Calendarização e divulgação das actividades
• Análise das estatísticas de adesão das actividades
• Reflexão das respostas dos utilizadores
• Elaboração e levantamento de duvidas e melhorar os aspectos a aperfeiçoar
Quem vai intervir na Avaliação
• A equipa que avalia a BE é constituída por
• Coordenador da BE
• Coordenador de escola
• Associação de Pais ( ou representante dos pais)
Análise de evidências
È importante recolher evidências das acções desenvolvidas e tratar os dados recolhidos
Resultados de Avaliação
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4. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
Depois de obtidos colocam-se em relatório para apresentar ao Conselho Pedagógico e mais tarde à
Comunidade Educativa.
Plano de Avaliação em relação ao Impacto da BE nas competências Tecnológicas e de
Informação (A.2.4)
Esta Avaliação leva-nos a reflectir sobre o impacto que as tecnologias têm no processo de
aprendizagem dos alunos e aquisição de competências
O que vamos avaliar e Porquê
• Se os alunos adequam o tipo de pesquisa ao trabalho que querem efectuar
• Se recorrem a ferramentas digitais
• Se os alunos revelam progressos no uso das competências digitais e de informação
Que evidências podemos recolher
• O trabalho realizado pelos alunos
• Informações sobre o processo de trabalho através de inquéritos ou questionários
• Observação do processo de realização do trabalho dos alunos
Que método de avaliação
• Comparação dos trabalhos realizados anteriormente e actualmente, com as tecnologias de informação
• Comparar os resultados escolares
• Recolha do número / de utilizadores da BE na área das tecnologias
Quem vai intervir na avaliação?
• A equipa que avalia a BE é constituída por :
• Coordenador da BE
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5. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
• Coordenador de escola
• Associação de Pais ( ou representante dos pais)
• Coordenador TIC
Análise das evidências recolhidas
• Recolher as evidências
• Verificar a pertinência da formação em literacias da informação e /ou tecnologias digitais para os alunos
• Produzir guiões de apoio às pesquisas
• Necessidade de articular BE/TIC
Resultados das evidências recolhidas
• Registo dos utilizadores e da frequência da utilização das tecnologias de informação
• Registo de Inquéritos e questionários que revelam o interesse dos utilizadores e das actividades mais
realizadas
• Evidenciar a adequação dos métodos de ensino e do recurso às tecnologias
• Relatar as evidências recolhidas em relatório para apresentar ao Conselho Pedagógico e mais tarde à
Comunidade Educativa.
• Recolher possíveis sugestões que enriqueçam o trabalho. Como se trata de material em constante
actualização,
• Solicitar a actualização permanente para responder às necessidades dos alunos
Para além da avaliação do processo e de sabermos o nº de utilizadores digitais e a forma com utilizam, a
avaliação dos outcomes refere-se a uma alteração de comportamentos de destreza de percepção ou atitudes
resultantes do contacto com os programas da biblioteca, acções de formação ou outros serviços
Avaliar o impacto é saber o que melhorou nas competências e acções dos alunos
A reflexão sobre o que a BE faz leva-nos a detectar
Como pontos Fortes :
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6. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
• Os alunos têm mais sucesso educativo com as tecnologias digitais;
• As suas competências melhoram;
• Usam as tecnologias digitais adequadamente e revelam progressos nas diferentes áreas curriculares e
não curriculares
Como pontos fracos:
• Identificar as causas e encontrar soluções;
• Aplicar soluções e verificar a sua eficácia.
Só assim fará sentido como parte inicial de um processo de renovação em constante.
O plano de avaliação da BE tem de partir da questão: O que queremos avaliar para melhorar?
Para que a avaliação seja produtiva é condição que a direcção da escola esteja envolvida.
Devemos inserir esta avaliação no processo de avaliação da escola que deve articular-se com os objectivos do
projecto educativo.
O que pretendi apresentar é a forma de avaliar o processo ou seja: Como pontos Fortes podemos
indicar a sua inclusão no plano de trabalho da BE, os materiais produzidos, as evidências recolhidas e o
seu tratamento
Como indicadores de ouctome, ou seja o impacto que causou na escola e nos alunos temos as acções
dos alunos. O importante é que os alunos se tornem autónomos, que trabalhem adoptando
correctamente as fases de pesquisa, recolha e tratamento da informação e os alunos revelam
progressos nas suas competências.
Nota:
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7. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
O Texto desta sessão foi importante pois apresentou de uma forma clara a operacionalização de todo o
processo permitindo estabelecer a ponte entre aquilo que é conseguido com a avaliação que fazemos e aquilo
que pode proporcionar a aplicação desta nova avaliação
Antes do Modelo Depois do Modelo
O relatório anual com base nos: O modelo direcciona para uma
avaliação qualitativa virada para
Inputs - equipamentos, os impactos
colecções, instalações
Processos - actividades Envolve a comunidade escolar
realizadas, serviços oferecidos
Permite reflexão
Outputs - empréstimos
Permite planificação
domiciliários ou materiais
produzidos È transversal
Avaliação direccionada para a medição A partilha dos resultados permite
quantitativa formar consciência colectiva da
situação
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8. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
“…Na actualidade as Bibliotecas são avaliadas em função dos serviços que
prestam e não da dimensão das colecções. Produz-se uma avaliação do que a
Biblioteca faz e não do que a Biblioteca tem…”
Peter Hernon (1998)
Bibliografia:
Texto da sessão. Disponível na Plataforma.
Gabinete de Rede de Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares
Disponível em: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelo_de_avaliacao.pdf
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