SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA MELINA SWAIN BRAWERMAN www.paulomargotto.com.br   19/3/2009 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SERVIÇO DE PEDIATRIA  HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL (HRAS)/SES/DF
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],Adaptado de Oski et al., 1998
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 2. Diagnóstico diferencial das anemias baseado no tamanho da célula eritróide. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007 Anemias normocíticas anemias hemolíticas congênitas anemias hemolíticas adquiridas perda de sangue aguda anemia da doença crônica ou da inflamação insuficiência renal crônica aplasia pura ou adquirida da série vermelha aplasia de medula óssea congênita ou adquirida infiltração tumoral da medula óssea hiperesplenismo Anemias microcíticas deficiência de ferro síndromes talassêmicas anemia da doença crônica ou da inflamação envenenamento por chumbo anemia sideroblástica Anemias macrocíticas anemia megaloblástica aplasia de medula óssea congênita ou adquirida aplasia pura ou adquirida da série vermelha medicamentos que interferem na eritopoiese anemia diseritropoiética
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tabela 3. valores de referência dos leucócitos em crianças. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007 L leucócitos totais neutrófilos linfócitos monócitos eosinófilos Idade média variação média variação % média  variação % média % média % nasc. 18,1 9,0-30,0 11 6,0-26,0 61 5,5 2,0-11,0 31 1,1 6 0,4 2 12h 22,8 13,0-38,0 15,5 6,0-28,0 68 5,5 2,0-11,0 24 1,2 5 0,5 2 24h 18,9 9,4-34,0 11,5 5,0-21,0 61 5,8 2,0-11,5 31 1,1 6 0,5 2 1 sem. 12,2 5,0-21,0 5,5 1,5-10,0 45 5 2,0-17,0 41 1,1 9 0,5 4 2 sem. 11,4 5,0-20,0 4,5 1,0-9,5 40 5,5 2,0-17,0 48 1 9 0,4 3 1 mês 10,8 5,0-19,5 3,8 1,0-9,0 35 6 2,5-16,5 56 0,7 7 0,3 3 6 meses 11,9 6,0-17,5 3,8 1,0-8,5 32 7,3 4,0-13,5 61 0,6 5 0,3 3 1 ano 11,4 6,0-17,5 3,5 1,5-8,5 31 7 4,0-10,5 61 0,6 5 0,3 3 2 anos 10,6 6,0-17,0 3,5 1,5-8,5 33 6,3 3,0-9,5 59 0,5 5 0,3 3 4 anos 9,1 5,5-15,5 3,8 1,5-8,5 42 4,5 2,0-8,0 50 0,5 5 0,3 3 6 anos 8,5 5,0-14,5 4,3 1,5-8,0 51 3,5 1,5-7,0 42 0,4 5 0,2 3 8 anos 8,3 4,5-13,5 4,4 1,5-8,0 53 3,3 1,5-6,8 39 0,4 4 0,2 2 10 anos 8,1 4,5-13,5 4,4 1,8-8,0 54 3,1 1,5-6,5 38 0,4 4 0,2 2 16 anos 7,8 4,5-13,0 4,4 1,8-8,0 57 2,8 1,2-5,2 35 0,4 5 0,2 3 21 anos 7,4 4,5-11,0 4,4 1,8-7,7 59 2,5 1,0-4,8 34 0,3 4 0,2 3
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Adaptado de Dinauer MC,  The Phagocyte System and Disorders of Granulopoiesis  and Granulocyte Function,  In  Oski, Hematology of Infancy and Childhood, 1998 Tabela 4. Distribuição da série granulocítica Medula  óssea  Mieloblasto Promielócito Mielócito Medula óssea – maturação Metamielócito Bastonete Neutrófilo Compartimento vascular Neutrofilos circulantes
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tabela 5. Causas de neutropenia na infância Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007 Defeito intrínsico nas células mielóides ou progenitores Neutropenia ciclica Neutropenia congênita grave (Sd.  Kostmann) Síndrome de Schuachman Digenesia reticular Disqueratose congênita Síndrome de Chédiak –Higashi Anemia de Fanconi Anemia aplástica Síndrome mielodisplásica Neutropenia familiar benigna Neutropenia causada por fator extrínsico Infecções Medicamentos Neutropenia neonatal isoimune Neutropenia autoimune Imunodeficiências Deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico Sequestro reticulo endotelial Infiltração da medula óssea Falsa neutropenia ( pool marginal aumentado)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
Tabela 6. Principais causas de neutrofilia. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007 INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Produção aumentada Infecção crônica Inflamação crônica Tumores Rebote após neutropenia Doenças mieloproliferativas Medicamentos (como lítio e ranitidina) Neutrofilia crônica idiopática Reações leucemóides Mobilização do pool medular Infecções agudas Estresse Corticoesteróides Hipóxia endotoxinas Diminuição da saída da circulação para os tecidos Corticoesteróides Esplenectomia Deficiência de adesão leucocitária Redução do pool marginal Estresse Infecções Exercício epinefrina
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tabela 7. Causas de eosinofilia. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007 Doenças alergicas Asma, rinite, urticária, reação medicamentosa, alergia ao leite de vaca Dermatites Pênfigo, penfigóide, dermatite atópica Parasitas e outros agentes infecciosos Protozoarios, helmintos,  toxocara canis, pneumocystis carinii,  toxoplasmose, malária, escabiose, coccidiomicose, aspergilose, esquistossomose, clamídia, pneumonia por citomegalovírus, doença da “arranhadura do gato”. Tumores Tumores do sistema nervoso central, linfoma de Hodgkin, linfoma não Hodgkin, doenças mieloproliferativas Eosinofilia hereditária Secundárias a outras doenças Enterite regional, doença de crohn, retocolite ulcerativa, cardiopatias congênitas, hepatite crônica ativa, colagenoses, imunodeficiências primarias como síndrome de Wiskott-Wldrich, trombocitopênia com ausência de rádio, purpura trombocitopênica imune, reticuloendoteliose familiar, doença de Addison, hipopituitarismo Hipereosinofilia Síndrome de Löffer, leucemia mielóide aguda eosinofílica, poliarterite nodosa, síndrome hipereosinofílica Outros Após radioterapia, diálise peritonial crônica, hemodiálise.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tabela 8. Desordens associadas à monocitose e monociotpenia. Adaptado de Dinauer MC,  The Phagocyte System and Disorders of Granulopoiesis and Granulocyte Function,  In  Oski, Hematology of Infancy and Childhood, 1998 MONOCITOSE Desordem hematológica e linfomas Pré-leucemia, leucemia mielóide aguda, linfomas(H e NH), neutropenia crônica Colagenoses Lupus eritematoso sistemico, artrite reumatóide, miosites Doenças granulomatosas Colite ulcerativa, enterite regional, sarcoidose Infecção Endocardite bacteriana subaguda, tuberculose, sifilis, algumas infecções de protozoarios e rickettsia, febre de origem desconhecida Doenças malignas Frequentemente carcinomas Miscelânea Pós esplenectomia, envenenamento por MONOCITOPENIA Uso de glicocorticóide, endotoximia associada à infecções.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tabela 9. Causas de basofilia. Adaptado de Garanito MP, interpretação do hemograma na criança  in  Hematologia pediátrica, 2008 Leucemia mielóide crônica Leucemia basofílica policitemia Metaplasia mielóide Doença de Hodgkin Pós esplenectomia varicela mixedema outras
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Tabela 10. Causas de linfocitose. Adaptado de Wallach J, interpretação de exames de laboratório, 1999 . INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Infecções Coqueluche, mononucleose, hepatite, citomegalovírus, toxoplasmose, cachumba, rubéola, varicela, tuberculose crônica Tireotoxicose Doença de Addison Doença de crohn, colite ulcerativa Hipersensibilidade a drogas Vasculites
Tabela 11. Causas de linfopenia. Adaptado de Wallach J, interpretação de exames de laboratório, 1999. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tratamento com quimioterapia ou radioterapia Corticoesteróides ( Síndrome de Cushing) Alterações hereditárias de imunoglobulinas Wiskott-Aldrich, imunodeficiência combinada, ataxia-teleangiectasia Doença de Hodgkin Infecções: AIDS Lúpus eritematoso sistêmico (LES)
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],Tabela 12. Condições associadas à presença de linfócitos atípicos Infecção: adenovírus, caxumba, citomegalovírus, dengue, febre hemorrágica,  febre Q, hepatites A e B, herpes simples, herpes zoster, HIV 1 e 2, influenza, Listeria monocitogenes, Micoplasma pneumoniae, riquettsia, rubéola, sarampo, sífilis, toxoplasmose, tuberculose, varicela, vírus Epstein Barr Drogas e reações tóxicas: ácido para amino salicílico, arsenicais orgânicos, chumbo, diaminofenilsufona, fenotiazina,  hidantoína, trinitrotolueno Imunizações Radiação Causas hormonais:  deficiência de glicocorticóides, doença de Addison, estresse, pan-hipopituitarismo, tireotoxicose Distúrbios auto-imunes: agamaglobulinemia, anemia hemolítica auto-imune, artrite reumatóide, hepatite crônica, Lúpus eritematoso sistêmico, púrpura trombocitopênica Doença de Hodgkin Distúrbios idiopáticos: encefalite disseminada aguda, neuropatia carcinomatose, miastenia gravis, sarcoidose, Síndrome de Guillan-Barré Rejeição de enxerto renal
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 13. Diagnóstico diferencial das trombocitoses. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007. Primária Secundária Síndromes Mieloproliferativas  Policitemia vera  Trombocitopenia essencial Leucemia mielóide crônica Anemia sideroblástica idiopática Infecções agudas Doenças inflamatórias Síndrome de Kawasaki Deficiência de vitamina E Asplenia funcional ou cirúrgica Pós-operatório Medicamentos Adrenalina  Corticosteróides Alcalóides da vinca Desordens imunes Distúrbios do colágeno Síndrome nefrótica Doença enxerto-hospedeiro Doenças hematológicas Deficiência de ferro Anemias hemolíticas crônicas
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 14. Principais causas de trombocitose na infância. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma,  in  Hematologia para o pediatra, 2007. Destruição aumentada Produção diminuída Imunológica Púrpura trombocitopênica imune Induzida por drogas Síndrome de Evans Trombocitopenia alo-imune (RN) Anafilaxia Após transplante Doenças hematológicas hereditárias Síndrome de TAR Anemia de Fanconi Síndrome de Bernard-Soulier Síndrome de Waskott-Aldrich Outras trombocitopenias congênitas Não-imune Anemia hemolítica microangiopática Síndrome hemolítico-urêmica Púrpura trombocitopênica trombótica Cardiopatias congênitas cianóticas Síndrome de Kasabath-Meritt Insuficiência renal crônica Hiperesplenismo ( aumento do pool esplênico) Trissomia do 13, 18 ou 21 Neonatal Fototerapia Aloimunização Rhesus Exsanguíneo-transfusão Policitemia   Infecção  Distúrbios metabólicos Anemia aplásica Infiltração da medula óssea Induzida por drogas ou radiação Deficiência de vitamina B12 ou folato
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 15. Patologias associadas a alterações de hemácias no esfregaço periférico  Tipo celular Patologias associadas Esferócitos AHAI, esferocitose Hemácias em alvo Deficiência de ferro, talassemias, hemoglobinopatias C, D, E, pós esplenectomia, doenças hepáticas Drepanócitos Anemia falciforme, traço falciforme Esquizócitos CIVD, ,queimaduras, hemólise microangiopática Acantócitos Insuficiência renal, pós esplenectomia, hepatopatias Ovalócitos e piriformes Anemias ferroprivas, megaloblástica e talassemia Crenadas  Uremia, síndrome hemolítico-urêmica,  Eritroblastos Sinal de hemólise Corpos de Howell-Jolly Hipofunção esplênica ou asplenia  (visível em coloração especial) Pontilhado basofílico Talassemia, intoxicação  Corpos de Henz Deficiência de GGPD Rouleaux Processos inflamatórios, AHAI,
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 16. Patologias associadas a alterações dos leucócitos no esfregaço periférico  Tabela 17. Patologias associadas a alterações das plaquetas no esfregaço periférico  Tipo celular Patologias associadas Granulações tóxicas Processos infecciosos, toxemias, gravidez,  uso de G-CSF Corpos de Döhle Infecções bacterianas, queimaduras, mielodisplasia, plaquetopenia familiar associada a mutação do gene MYH9 Corpos de Alder-Reilly mucopolissacaridose Grânulos azurófilos gigantes nos linfócitos e neutrófilos Síndrome de Chediak-Higashi Avaliação quanto ao tamanho Macroplaquetas Aumento de estímulo medular por destruição periférica Algumas trombocitopenias hereditárias Síndrome de Bernard Soulier Microplaquetas Síndrome de Wiskott-Aldrich Trombocitopenia ligada ao X
Nota do Editor do site  www.paulomargotto.com.br , Dr. Paulo R. Margotto. Consulte como interpretamos o leucograma no recém-nascido: Interpretação do leucograma no recém-nascido: valores normais para neutrófilos, linfócitos, monócitos e eosinófilos (PDF) Autor(es): Barbara Manroe et al. Apresentação|: Ana Carla Holanda, Candice C. Q. de Araújo, Flávia Gomes de Campos, Camila Amaral Venuto, Paulo R. Margotto          Interpretação do leucograma no recém-nascido: valores normais para neutrófilos, linfócitos, monócitos e eosinófilos Autor(es): Barbara Manroe e cl. Apresentação: Ana Carla H.V. de Andrade, Candice Cristina Q. de Araújo, Flávia Gomes de Campos, Camila Amaral Venuto, Paulo R. Margotto         

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Sangue e hematopoiese
Sangue e hematopoieseSangue e hematopoiese
Sangue e hematopoiese
 
Hemograma
HemogramaHemograma
Hemograma
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologia
 
Alteração hematológica
Alteração hematológica  Alteração hematológica
Alteração hematológica
 
Alterações eritrocitárias
Alterações eritrocitáriasAlterações eritrocitárias
Alterações eritrocitárias
 
Anemia e suas características
Anemia e suas característicasAnemia e suas características
Anemia e suas características
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemograma
 
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
Seminário: Anemia (cuidado ao adulto)
 
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofiliaDisfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
 
Apresentação anemia
Apresentação anemiaApresentação anemia
Apresentação anemia
 
2 anemias - visão geral
2  anemias - visão geral2  anemias - visão geral
2 anemias - visão geral
 
01.hemograma med
01.hemograma med01.hemograma med
01.hemograma med
 
Anemia 20
Anemia 20Anemia 20
Anemia 20
 
Leucemias
Leucemias Leucemias
Leucemias
 
2 Anemias - Visão Geral
2  Anemias - Visão Geral2  Anemias - Visão Geral
2 Anemias - Visão Geral
 
Anemias
AnemiasAnemias
Anemias
 
Hematologia
HematologiaHematologia
Hematologia
 
Anemias hemoliticas..
Anemias hemoliticas..Anemias hemoliticas..
Anemias hemoliticas..
 

Semelhante a Hemograma

Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - InicialJanderson Physios
 
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezLúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezmedtubebrasil
 
Questionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptx
Questionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptxQuestionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptx
Questionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptxssuserf1aeac2
 
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.pptAula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.pptDaniele Bernard Viana
 
Bioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologia
Bioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologiaBioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologia
Bioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologiaHericles Almeida
 
Exames complementares
Exames complementaresExames complementares
Exames complementaresRamon Mendes
 
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
 
Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefriticaSindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefriticapauloalambert
 
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc cearaArtigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc cearaIrton Filho
 
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãOSepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãORodrigo Biondi
 
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemExames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
 

Semelhante a Hemograma (20)

Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - Inicial
 
Anemias abordagem clínica
Anemias abordagem clínicaAnemias abordagem clínica
Anemias abordagem clínica
 
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezLúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
 
Hemoglobinopatias.pdf
Hemoglobinopatias.pdfHemoglobinopatias.pdf
Hemoglobinopatias.pdf
 
Anemias lourdes2
Anemias lourdes2Anemias lourdes2
Anemias lourdes2
 
2.Hemograma.pptx
2.Hemograma.pptx2.Hemograma.pptx
2.Hemograma.pptx
 
Questionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptx
Questionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptxQuestionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptx
Questionário de hemogramas - arquivo de revisão.pptx
 
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.pptAula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
 
Bioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologia
Bioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologiaBioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologia
Bioquimica clinica - aspectos bioquímicos da hematologia
 
Exames complementares
Exames complementaresExames complementares
Exames complementares
 
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
 
Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefriticaSindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica
 
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc cearaArtigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
 
Anemia
AnemiaAnemia
Anemia
 
Anemia
AnemiaAnemia
Anemia
 
Anemia aplástica
Anemia aplásticaAnemia aplástica
Anemia aplástica
 
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãOSepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
 
Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
 Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)  Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
 
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemExames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
 
Anemia Falciforme
Anemia FalciformeAnemia Falciforme
Anemia Falciforme
 

Último

Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 

Último (20)

Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 

Hemograma

  • 1. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA MELINA SWAIN BRAWERMAN www.paulomargotto.com.br 19/3/2009 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SERVIÇO DE PEDIATRIA HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL (HRAS)/SES/DF
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 2. Diagnóstico diferencial das anemias baseado no tamanho da célula eritróide. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma, in Hematologia para o pediatra, 2007 Anemias normocíticas anemias hemolíticas congênitas anemias hemolíticas adquiridas perda de sangue aguda anemia da doença crônica ou da inflamação insuficiência renal crônica aplasia pura ou adquirida da série vermelha aplasia de medula óssea congênita ou adquirida infiltração tumoral da medula óssea hiperesplenismo Anemias microcíticas deficiência de ferro síndromes talassêmicas anemia da doença crônica ou da inflamação envenenamento por chumbo anemia sideroblástica Anemias macrocíticas anemia megaloblástica aplasia de medula óssea congênita ou adquirida aplasia pura ou adquirida da série vermelha medicamentos que interferem na eritopoiese anemia diseritropoiética
  • 8.
  • 9.
  • 10. Tabela 3. valores de referência dos leucócitos em crianças. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma, in Hematologia para o pediatra, 2007 L leucócitos totais neutrófilos linfócitos monócitos eosinófilos Idade média variação média variação % média variação % média % média % nasc. 18,1 9,0-30,0 11 6,0-26,0 61 5,5 2,0-11,0 31 1,1 6 0,4 2 12h 22,8 13,0-38,0 15,5 6,0-28,0 68 5,5 2,0-11,0 24 1,2 5 0,5 2 24h 18,9 9,4-34,0 11,5 5,0-21,0 61 5,8 2,0-11,5 31 1,1 6 0,5 2 1 sem. 12,2 5,0-21,0 5,5 1,5-10,0 45 5 2,0-17,0 41 1,1 9 0,5 4 2 sem. 11,4 5,0-20,0 4,5 1,0-9,5 40 5,5 2,0-17,0 48 1 9 0,4 3 1 mês 10,8 5,0-19,5 3,8 1,0-9,0 35 6 2,5-16,5 56 0,7 7 0,3 3 6 meses 11,9 6,0-17,5 3,8 1,0-8,5 32 7,3 4,0-13,5 61 0,6 5 0,3 3 1 ano 11,4 6,0-17,5 3,5 1,5-8,5 31 7 4,0-10,5 61 0,6 5 0,3 3 2 anos 10,6 6,0-17,0 3,5 1,5-8,5 33 6,3 3,0-9,5 59 0,5 5 0,3 3 4 anos 9,1 5,5-15,5 3,8 1,5-8,5 42 4,5 2,0-8,0 50 0,5 5 0,3 3 6 anos 8,5 5,0-14,5 4,3 1,5-8,0 51 3,5 1,5-7,0 42 0,4 5 0,2 3 8 anos 8,3 4,5-13,5 4,4 1,5-8,0 53 3,3 1,5-6,8 39 0,4 4 0,2 2 10 anos 8,1 4,5-13,5 4,4 1,8-8,0 54 3,1 1,5-6,5 38 0,4 4 0,2 2 16 anos 7,8 4,5-13,0 4,4 1,8-8,0 57 2,8 1,2-5,2 35 0,4 5 0,2 3 21 anos 7,4 4,5-11,0 4,4 1,8-7,7 59 2,5 1,0-4,8 34 0,3 4 0,2 3
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Tabela 6. Principais causas de neutrofilia. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma, in Hematologia para o pediatra, 2007 INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Produção aumentada Infecção crônica Inflamação crônica Tumores Rebote após neutropenia Doenças mieloproliferativas Medicamentos (como lítio e ranitidina) Neutrofilia crônica idiopática Reações leucemóides Mobilização do pool medular Infecções agudas Estresse Corticoesteróides Hipóxia endotoxinas Diminuição da saída da circulação para os tecidos Corticoesteróides Esplenectomia Deficiência de adesão leucocitária Redução do pool marginal Estresse Infecções Exercício epinefrina
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Tabela 11. Causas de linfopenia. Adaptado de Wallach J, interpretação de exames de laboratório, 1999. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tratamento com quimioterapia ou radioterapia Corticoesteróides ( Síndrome de Cushing) Alterações hereditárias de imunoglobulinas Wiskott-Aldrich, imunodeficiência combinada, ataxia-teleangiectasia Doença de Hodgkin Infecções: AIDS Lúpus eritematoso sistêmico (LES)
  • 22.
  • 23.
  • 24. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 13. Diagnóstico diferencial das trombocitoses. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma, in Hematologia para o pediatra, 2007. Primária Secundária Síndromes Mieloproliferativas Policitemia vera Trombocitopenia essencial Leucemia mielóide crônica Anemia sideroblástica idiopática Infecções agudas Doenças inflamatórias Síndrome de Kawasaki Deficiência de vitamina E Asplenia funcional ou cirúrgica Pós-operatório Medicamentos Adrenalina Corticosteróides Alcalóides da vinca Desordens imunes Distúrbios do colágeno Síndrome nefrótica Doença enxerto-hospedeiro Doenças hematológicas Deficiência de ferro Anemias hemolíticas crônicas
  • 25. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 14. Principais causas de trombocitose na infância. Adaptado de Fonseca PBB, Interpretação do Hemograma, in Hematologia para o pediatra, 2007. Destruição aumentada Produção diminuída Imunológica Púrpura trombocitopênica imune Induzida por drogas Síndrome de Evans Trombocitopenia alo-imune (RN) Anafilaxia Após transplante Doenças hematológicas hereditárias Síndrome de TAR Anemia de Fanconi Síndrome de Bernard-Soulier Síndrome de Waskott-Aldrich Outras trombocitopenias congênitas Não-imune Anemia hemolítica microangiopática Síndrome hemolítico-urêmica Púrpura trombocitopênica trombótica Cardiopatias congênitas cianóticas Síndrome de Kasabath-Meritt Insuficiência renal crônica Hiperesplenismo ( aumento do pool esplênico) Trissomia do 13, 18 ou 21 Neonatal Fototerapia Aloimunização Rhesus Exsanguíneo-transfusão Policitemia Infecção Distúrbios metabólicos Anemia aplásica Infiltração da medula óssea Induzida por drogas ou radiação Deficiência de vitamina B12 ou folato
  • 26.
  • 27. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 15. Patologias associadas a alterações de hemácias no esfregaço periférico Tipo celular Patologias associadas Esferócitos AHAI, esferocitose Hemácias em alvo Deficiência de ferro, talassemias, hemoglobinopatias C, D, E, pós esplenectomia, doenças hepáticas Drepanócitos Anemia falciforme, traço falciforme Esquizócitos CIVD, ,queimaduras, hemólise microangiopática Acantócitos Insuficiência renal, pós esplenectomia, hepatopatias Ovalócitos e piriformes Anemias ferroprivas, megaloblástica e talassemia Crenadas Uremia, síndrome hemolítico-urêmica, Eritroblastos Sinal de hemólise Corpos de Howell-Jolly Hipofunção esplênica ou asplenia (visível em coloração especial) Pontilhado basofílico Talassemia, intoxicação Corpos de Henz Deficiência de GGPD Rouleaux Processos inflamatórios, AHAI,
  • 28. INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Tabela 16. Patologias associadas a alterações dos leucócitos no esfregaço periférico Tabela 17. Patologias associadas a alterações das plaquetas no esfregaço periférico Tipo celular Patologias associadas Granulações tóxicas Processos infecciosos, toxemias, gravidez, uso de G-CSF Corpos de Döhle Infecções bacterianas, queimaduras, mielodisplasia, plaquetopenia familiar associada a mutação do gene MYH9 Corpos de Alder-Reilly mucopolissacaridose Grânulos azurófilos gigantes nos linfócitos e neutrófilos Síndrome de Chediak-Higashi Avaliação quanto ao tamanho Macroplaquetas Aumento de estímulo medular por destruição periférica Algumas trombocitopenias hereditárias Síndrome de Bernard Soulier Microplaquetas Síndrome de Wiskott-Aldrich Trombocitopenia ligada ao X
  • 29. Nota do Editor do site www.paulomargotto.com.br , Dr. Paulo R. Margotto. Consulte como interpretamos o leucograma no recém-nascido: Interpretação do leucograma no recém-nascido: valores normais para neutrófilos, linfócitos, monócitos e eosinófilos (PDF) Autor(es): Barbara Manroe et al. Apresentação|: Ana Carla Holanda, Candice C. Q. de Araújo, Flávia Gomes de Campos, Camila Amaral Venuto, Paulo R. Margotto       Interpretação do leucograma no recém-nascido: valores normais para neutrófilos, linfócitos, monócitos e eosinófilos Autor(es): Barbara Manroe e cl. Apresentação: Ana Carla H.V. de Andrade, Candice Cristina Q. de Araújo, Flávia Gomes de Campos, Camila Amaral Venuto, Paulo R. Margotto