O documento discute vários modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, e-procurement e e-marketplace. Apresenta definições e exemplos destes modelos, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece estatísticas sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil.
2. GRUPO XIII Sistemas de Informação – NPA 810 NOME NÚMERO Bruno Piccoli 12.105.125-4 Bruno Sereno 12.105.214-6 Dênis G. Leonardo 12.105.266-6
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5. E-BUSINESS Partes CRM – Customer Relationship Management ERP – Enterprise Resourse Planning e-Commerce SCM – Supply Chain Management e-Procurement DSS – Decision Support System
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10. E-COMMERCE O Mito e a Realidade do e-commerce 1- Permite que as empresas passem por cima dos parceiros de canal; 2- As empresas podem usar a Internet como a única forma de conseguir novos clientes 3. As empresa do B2B com grandes sites na WEB estão aptas a eliminar substancialmente seus gastos com propaganda e promoção 4. Os sites na WEB devem fornecer todas as informações que os visitantes precisam 5. O sucesso de um site B2B é medido pelo tempo que um visitante permanece no site Hutt & Speh
11. E-COMMERCE Comércio eletrônico, é a forma on-line de compra e venda. Pela internet, você pode adquirir os mais diversos produtos e serviços disponíveis na grande rede por meio das lojas virtuais. Definição
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14. E-COMMERCE Realizado entre empresas. Engloba todas as transações eletrônicas bens ou serviços efetuadas entre empresas. Tipos de e-Commerce – B2B Business to Business Fornecedores Primários (Du Pont) Resinas Plásticas Fornecedores Diretos (Johnson Controls) Bancos de Carros Produtores de Veículos (GM) Materiais de Compra utilizados nos automóveis Marketing B2B
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16. Varejistas operando e-commerce - marca, confiança - relacionamento com o cliente - menor custo de aquisição de clientes - mídia permanente (materiais de apoio, propagandas...) Varejistas Virtuais Puras - Maior flexibilidade - Estrutura mais enxuta - Menor custo operacional - Maior agressividade tecnologica - Maior conhecimento individual do cliente E-COMMERCE Distingue-se pelo estabelecimento de relações comerciais eletrônicas entre as empresas e os consumidores finais. Tipos de e-Commerce – B2C Business to Consumer
17. E-COMMERCE Tipos de e-Commerce – B2C Business to Consumer Loja Catálogo On-Line Cliente - Gratificação Imediata - Toque - Contato Humano - Venda de Conceito e Estilo de Vida - Portabilidade - Imagens de Alta Qualidade - Conveniência - Interatividade - Informação - Atualização Fonte: Multivarejo na Próxima Economia – Marcos Gouvêa de Souza e Alberto Serrentino
18. Fonte: Multivarejo na Próxima Economia – Marcos Gouvêa de Souza e Alberto Serrentino “ % de consumidores que procuraram ou compraram bens anteriormente vistos em outro canal” Lojas Catálogo On-Line 26% 26% 25% 22% 39% 68% Tipos de e-Commerce – Cross-Channel E-COMMERCE
19. E-COMMERCE Realizados por meio de uma plataforma eletrônica na Internet e intermediados por uma empresa que oferece a infra-estrutura tecnológica e administrativa. Tanto o comprador quanto o vendedor devem estar cadastrados no sistema e podem ser avaliados por todos os membros da comunidade de negócios pela quantidade de transações que já realizaram e pelas notas que receberam em cada transação, numa espécie de ranking dos bons negociadores. Tipos de e-Commerce – C2C Consumer to Consumer
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21. E-COMMERCE Esta parte do comércio eletrônico engloba todas as transações realizadas on-line entre as empresas e o Governo (Administração Pública). Esta é uma área que envolve uma grande quantidade e diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos registros e notariado, etc. O tipo de serviços tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos com os investimentos feitos em e-government. Tipos de e-Commerce – G2B Goverment to Business
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26. E-COMMERCE Faturamento em bilhões de reais R$ 10,5 Valor estimado R$ 8,2 R$ 6,4 R$ 4,4 R$ 2,5 http://www.e-commerce.org.br/stats.php O Natal é a época de maior faturamento do comércio eletrônico: em 2008 faturou 1,25 bi representando 15,24% do faturamento anual de vendas pela web No Brasil: Cenário Atual e Estatísticas – Evolução do e-Commerce Cresce 76% Cresce 43% Cresce 30% Cresce 22%
27. E-COMMERCE Fonte: WebShoppers da E-bit No Brasil: Cenário Atual e Estatísticas – Produtos mais Vendidos As 4 categorias abaixo representam 9,8 milhões de produtos vendidos, o que representa 48% do total das vendas de produtos pela web Informática 11% 2,2MM Beleza & Saúde 12% 2,4MM Eletrônicos 9% 1,8MM Livros 17% 3,4MM
28. E-COMMERCE No Brasil: Cenário Atual e Estatísticas – Principais períodos de e - vendas Dados do E-bit para o ano de 2008 Período Faturamento Ticket Médio Crescimento em relação a 2007 Categoria destaque
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30. E-COMMERCE No Brasil: Cenário Atual e Estatísticas – Perfil do e - Consumidor http://docs.google.com/gview?a=v&q=cache%3A3dny2l8sEpQJ%3Awww.camara-e.net%2F_upload%255Cperfil_e-consumidor.pdf+n%C3%BAmeros+de+e-consumidores+no+Brasil&hl=pt-BR&gl=br&pli=1
41. Modelos de E-Marketplace - VERTICAL - Nos e-markets verticais são transacionados todos os materiais que integram a cadeia de produção de um determinado setor de atividade, como, por exemplo, o setor de automóvel ou a indústria do calçado onde atuem. E-MARKETPLACE
44. PRODUTIVIDADE E INTERNET Padrão de interoperabilidade entre redes distintas estabelecendo uma distinção radical entre o Gerenciamento de serviços de rede e o Gerenciamento do meio físico. Descentralização da administração da Internet. Possibilidade de criação de conteúdo, informação e serviço com acesso controlado e através de uma tecnologia flexível. Impacto do padrão aberto na inovação e no preço, onde a convergência globbal aumentou cada vez mais a competitividade dos operadores, forçando os preços para baixo e incentivando a inovação. Razões para o Sucesso da Internet
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46. ECONOMIA DIGITAL Uma nova Infraestrutura para Economia O desenvolvimento de atividades econômicas através de redes, se iniciou muito antes do surgimento da Internet. Nos anos 70 muitos sistemas de transação via redes, começou a surgir principalmente nos mercados de finança, transporte aéreo e Energia. O comércio eletrônico não surgiu exclusivamnente da Internet, mas sim dos beneficios obtidos das experiencias do caminho do ICT na evolução das modalidades de coordenação da Economia. (Brosseau and Rallet 1999).
47. ECONOMIA DIGITAL Uma nova Infraestrutura para Economia Qual a especificidade da internet quando ela se torna o meio da coordenação Econômica? 1 - Sua característica universal faz com que seja possivel integrar e coordenar todos os níveis do negócio: do produtor de matéria prima à entrega ao consumidor final. 2 – As ferramentas de multimidia fazem com que seja possivel disponibilizar informação e serviços com grande variedade de comunicação, diferenciação e estratégia de curto prazo. 3 – Precisão e controle de informações torna possivel estabelecer novas modalidades de integração entre os agentes econômicos. Através de processos hibridos (free and cost), dando origem a outro modelos de negócios.
48. ECONOMIA DIGITAL Uma Visão Enganosa A infraestrutura universal, multimedia, decentralização de fato deram à Internet três essenciais funcionalidades que a tornou vetor da transformação da economia. 1 – Plasticidade: A habilidade de agregar novos participantes na rede. 2 – Transversatilidade: A capacidade de integrar usuários independetemente de sua visão política, economica ou social 3 – Seletividade: capacidade de fazer uma seleção na troca de informações, de acordo com a natureza dos remetentes e destinatários, do tipo de canal, etc. (um pra um, um para todos, todos para todos, etc) Da Internet à Economia Digital
49. ECONOMIA DIGITAL Uma Visão Enganosa Sob o controle de uma tecnologia de alta performance, com outros recursos e menos submetida a uma hierarquia burocrática, tem-se a visão de que a economia também deveria ser tal qual a tecnologia. No entanto os fatos denotam o contrário, quanto maior a tecnologia envolvida, mais elementar, prático, seguro e transparente. Resultado: A revolução digital pode produzir efeitos inesperados como: mercados tendendo a uma maior INDIVIDUALIZAÇÃO do que maior instabilidade, hierarquias tendendo a maior maleabilidade do que maior eficiência e o maior de tudo, a informação se tornando um entrada “free” do que uma valorosa saída. (Ex. Vestido de Noiva / Artigos Luxuosos) Da Internet à Economia Digital
50. ECONOMIA DIGITAL O Segundo Paradigma da Economia Digital Desmaterialização A informação já não possui propriedade física, mas é a mais importante ferramenta considerada pelo consumidor do ponto de vista de disponibilidade, usabilidade e confiança no produto. Assim como nos CDs e DVDs que migraram dos discos de vinil e agora estão disponíveis em outros formatos, sem qualquer necessidade de tê-los fisicamente. Da Internet à Economia Digital
51. ECONOMIA DIGITAL O Segundo Paradigma da Economia Digital Intensidade da informação Numa extremidade os produtos se Tornam commodities sem qualquer diferencial e do outro a informação e o serviço a ele agregados o fazem diferente de todos os outros e aplicável para uma necessidade específica de mercado. Da Internet à Economia Digital
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55. Definição: Indivíduos e organizações situados em uma “ecologia” de redes ECONOMIA DIGITAL Fonte: Carley (1999) PESSOAS CONHECIMENTO ORGANIZAÇÕES PESSOAS Rede Social Rede Conhecimento Rede Trabalho Laço Fenômeno Aprendizado Who Knows who Estrutura social Aprendizado estruturado Who know what Cultura Aprendizado individual Who works where Demografia organizacional Turnover based learning CONHECIMENTO Rede Informações Rede Competências Laço Fenômeno Aprendizado What informs what Formação intelectual Descoberta What is where Competência Essenciais P&D Aprendizdo Estratégico ORGANIZAÇÕES Inter-Organizacional Laço Fenômeno Aprendizado Conexões Organizacionais Estrutura da indústria Mímica, adoção de pr
56. Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers ESTUDO DE CASO Erik Brynjolfsson Michael D. Smith Sistemas de Informação – NPA 810
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61. ESTUDO DE CASO Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers CONCLUSÕES DO ESTUDO AJUSTES DE PREÇOS
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64. CONCLUSÕES DO ESTUDO DISPERSÃO DE PREÇOS- EXPLICAÇÕES - A confiança do consumidor na “marca” é o diferencial, o que permite alguns sites “famosos” aumentarem seus preços e manterem o nível de vendas - A confiança assume esta importância nos mercados eletrônicos devido ao espaço e separação temporal entre compradores e vendedores, não envolvendo troca simultânea de dinheiro ESTUDO DE CASO Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers
65. Estudos sugerem que há uma variedade de maneiras varejistas pode ser capaz de sinal de confiança em um mundo on-line: - Links de outros sites confiáveis: Confiança pode ser sinalizado através de ligações de confiança indivíduos (por exemplo, programas do associado) ou links de sites respeitados (por exemplo, Barnes e Link Nobre da versão online do livro revisão New York Times) (Brynjolfsson e Smith, 1999). - Informações imparciais sobre o produto: Serviços de recomendação pode aumentar a avaliação imparcial de um varejista e a confiança entre os consumidores. - Marca convencionais existentes mundo: Ter uma marca no mundo convencional pode ser um sinal de confiança e suavizar a concorrência de preços. Os varejistas com sede convencional são capazes de cobrar um preço de 8% a 9% maiores que os fornecedores pure-play varejistas Internet. ESTUDO DE CASO Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers
Menor risco e custo de transação: Comprar através de um e-marketplace permite a automatizar várias rotinas de uma empresa, favorencendo seus profissionais e departamentos como hoje é feito no envio de cotações e na tomada de pedidos. Em alguns portais do setor, existe até a probabilidade de utilização de logística (entrega de produtos) e acesso a crédito do próprio portal. Como principal resultado, os riscos e custos de transações se reduzem substancialmente tanto para quem compra, como para quem vende. Expansão rápida da base de clientes e fornecedores: Por reunir um grande número de compradores e fornecedores em um mesmo espaço virtual os portais atraem maior número de clientes. Baixos investimentos tecnológicos A participação de uma empresa em um e-marketplace em geral é simples e rápida e requer baixo investimento tecnológico. Para começar, o cadastro em geral é gratuito. No caso de compra de produtos, alguns portais cobram por cotações respondidas e/ou divulgadas. Outros cobram mensalidades fixas. Para a venda de produtos, alguns optam em soluções prontas não havendo necessidade das empresa fazerem investimentos. Alguns portais cobram por cotações respondidas e/ou divulgadas, outros cobram mensalidades fixas. O e-marketplace permite aos fornecedores participar de várias cotações de compra e concorrências de outras empresas de forma automática e on-line. isso permite aos compradores ter acesso a novos fornecedores rapidamente.
O Mercado Eletrônico, empresa que viabiliza negociações eletrônicas entre empresas na América Latina, encerrou o ano com 25 bilhões de reais em valores transacionados. Segundo a companhia, o resultado é 56,25% superior ao ano anterior. O crescimento foi atribuído à estratégia da companhia de ampliar a oferta de serviços como terceirização de compras (outsourcing) e metodologia para redução de custos de aquisição (sourcing).