A poema reflete sobre olhar para trás e ter pesadelos sobre o passado. Fala sobre como a noite chega de repente e traz calma. Também discute sobre entender melhor as lições do dia e aprender a amar, especialmente quando a noite cai de forma mansa e sonolenta.

1. De Tanto Olha izildinha

2. De tanto olhar para trás, percebi o que tinhas em mente Tive pesadelos, por não deixar de sonhar...Tive pesadelos! Quando tudo é muito claro, faz-se noite de repente? E as noites são calmas! As noites e seus apelos.

3. Foi, desembrulhando tanta vontade.Te ouvindo falar Que invadi, teus espaços mais preciosos, ao te ver... Falando de coisas simples.Tão simples de viver e sonhar! A cada dia, na luz que nasce, e faz a vida alvorecer...

4. Entendendo melhor, a lição do dia.Foi que aprendi amar Entendendo, quando a noite pousa, mansa e sonolenta... E mostra sempre, a cortina que vai se fechar Para[ de novo ]refazer.O artista e a vestimenta...

5. E entre aplausos[ de novo] volta, e encena nas ruas, Moldando de maneira diferente...Olhares e vidas As plumas serpenteiam, denotando verdades nuas Sorvidas em taças de ouro.Porém ás escondidas.

6. Tremulam febris, os acordes.Fortes emoções passageiras Despem-se faces, e o sol brilha!Um rosto que brinda o dia As esperanças... águas mansas.Ilusões, versões trigueiras Dão a largada...Mas a chegada, já inicia... [email_address]