A radicalização do_debate_sobre_inclusão_escolar_no_brasil
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1. Licenciatura em Educação
2º Semestre
Cap. 2 (Coletivo)
“Política de identidade, resposta
institucional e negociação cultural:
significados de uma gabinete
homossexual e lésbico num campus”
Susan Talburt
Pensar QUEER
Docente Lia Raquel
2. O que é o pensamento QUEER?
Pensamento QUEER é a aceitação do que é
estranho e/ou diferente dos padrões considerados
normais em sociedade, ou seja, quando alguém
tem um comportamento e/ou atitude diferente da
dos outros deve ser aceite.
3. Este capítulo retrata a
problemática da criação de
um gabinete de apoio
homossexual e lésbico para
os alunos da Universidade
Liberal U, situada no Oásis
Estados Unidos da América.
Missão da Liberal U
“visão liberal que sugere
que o Estado é a criação
coletiva dos seus membros,
proporcionando um conjunto
de bens sociais comuns”
Torres (1995/96)
4. A universidade pretende que os alunos estejam sujeitos a
uma educação diversificada;
Acesso à universidade gera desarmonia;
5. Centralizar os homossexuais e as lésbicas
Poucos eram os professores
que falavam abertamente
sobre a sua sexualidade
Com o corpo docente o
ethos que predomina é o de
“não perguntes, não contes”
(Susan Talburt)
6. Vários grupos ativistas contribuíram, já à alguns
anos, para mudanças, como a inclusão da
orientação sexual na cláusula de não
discriminação da universidade.
A orientação sexual foi gradualmente adicionada
Contratos e
declarações
políticas
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8. Debate em torno da abertura de um gabinete de
apoio aos homossexuais
• A política de identidade de homossexuais;
• Os discursos de diversidade do campus;
• A política e a prática educativa liberal e democrática;
9. A controvérsia na Liberal U: cronologia
e análise
1994: Criação de um gabinete de serviço de apoio educativo
Dador anónimo financia gabinete
10. Opiniões contra a criação o gabinete:
1. A (homo)sexualidade não é um assunto que diga respeito a
todos os alunos;
2. Reconhecimento público e a manifestação da diferença;
hostilidade e atos
homofóbicos
+
11. 3. Modelos étnicos de política de identidade;
!
4. Criação de uma cultura académica de grupos
oprimidos;
12. Após 1 ano:
Professores, funcionários e alunos
Consideram útil a criação do
gabinete
Apesar de tudo conseguiram criar o gabinete.
13. Negociação cultural
Os membros homossexuais e
as lésbicas da Liberal U
ganharam reconhecimento
institucional;
Discussões sobre a
responsabilidade e acesso,
práticas e políticas, permitem
que os grupos sejam
distinguidos, criando assim
questões positivas e negativas,
em relação as normas do
campus.
Todas as identidades são
entendidas “como, veículos de
legitimação institucional…”, ou
seja, elas mesmas procuram o
melhor, a excelência para a
instituição.
14. Na Liberal U ocorreu uma mudança institucional na
política de identidade.
Em vez de serem aceites comos produtos de
mudança, as politicas e os gabinetes devem ser sim
aceites como veículos de uma contínua mudança no
liberalismo.
Para se compreender a política e a obtenção de
serviços como um aspeto dos processos de
negociação cultural, o que é necessário?
A teoria social em vez de estagnar ou transformar a
instituição, deve acompanhar as relações
institucionais quanto aos movimentos baseados na
identidade.
15. Cap 4 “Transgressão e o corpo localizado:
género, sexo e o professor homossexual
Eric Roffes
Cap 5 “Do armário ao curral: neo-estereotípia em
In & Out.
Shirley R.Steinberg
Cap 6 “Escolhendo alternativas ao Well of
Loneliness.
Rob Linné
Cap 7 “Nutrindo imagens, paredes sussurrantes:
intersecções de identidades e ampliação de
poderes no local de trabalho académico.
Townsand Prince-Spratlen