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PROJETO:
CONHECER, SENTIR, VIVER
       KARDEC
                SÉRIE:
            CONHENCENDO
               KARDEC
Simpatias e antipatias terrenas – LE. q.
386 à 391
Relações de simpatia e antipatia entre
espíritos. Metades eternas – LE. q. 291
a 303a
 386. Dois seres que se conhecem
                           e se amam podem se encontrar
                           em outra existência corporal e se
                           reconhecer?


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             Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 386
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               Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 386
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 vezes, e que se atribuem ao acaso não serão
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                     ainda não conheceis.



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               Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 293
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BIBLIOGRAFIA
 Allan Kardec - O Livro dos Espíritos
 Relações de simpatia e antipatia entre espíritos.
  Metades eternas – LE. q. 291 a 303ª
 Simpatias e antipatias terrenas – LE. q. 386 à 391
• Resumo de O Livro dos Espíritos (32ª. edição da
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  Almeida
Relações de simpatia entre espíritos segundo Kardec

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Relações de simpatia entre espíritos segundo Kardec

  • 1. PROJETO: CONHECER, SENTIR, VIVER KARDEC SÉRIE: CONHENCENDO KARDEC
  • 2.
  • 3. Simpatias e antipatias terrenas – LE. q. 386 à 391 Relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Metades eternas – LE. q. 291 a 303a
  • 4.
  • 5.  386. Dois seres que se conhecem e se amam podem se encontrar em outra existência corporal e se reconhecer? – Reconhecer-se, não; mas Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 386
  • 6.  Frequentemente, as ligações íntimas fundadas numa afeição sincera não têm outra causa. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 386
  • 7.  Dois seres aproximam-se um do outro por consequências casuais em aparência, mas que são de fato a atração de dois Espíritos que se procuram na multidão. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 386
  • 8.
  • 9.  388Os encontros que ocorrem, algumas vezes, e que se atribuem ao acaso não serão o efeito de uma certa relação de simpatia?
  • 10. – Há entre os seres pensantes laços que ainda não conheceis. – O é que dirige essa ciência, que compreendereis melhor mais tarde. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 388
  • 11.  389. De onde vem a repulsa instintiva que se tem por certas pessoas, à primeira vista? Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 389
  • 12.  LE.390. A antipatia instintiva é sempre um sinal de natureza má? – A antipatia pode se originar da Mas, à medida que se elevam, as divergências se apagam e a antipatia desaparece.
  • 13. LE. 391. A antipatia entre duas pessoas se manifesta primeiro naquela cujo Espírito é pior ou melhor? – Tanto em um quanto no outro, mas as causas e os efeitos são diferentes. – Um Espírito mau tem antipatia contra qualquer pessoa que possa julgá-lo e desmascará-lo.
  • 14. – Ao ver uma pessoa pela primeira vez, sabe que vai ser desaprovado; seu afastamento dessa pessoa se transforma em ódio, em ciúme, e lhe inspira o desejo de fazer o mal. – O Espírito bom sente repulsa pelo mau porque sabe que não será compreendido e não partilharão dos mesmos sentimentos, mas, seguro de sua superioridade, não tem contra o outro ódio ou ciúme, contenta-se em evitá-lo e lastimá-lo. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 391
  • 15. ESE - Amai os vossos inimigos – cap. XII, item 3.
  • 16.
  • 17.  291 Além da simpatia geral de afinidade, os Espíritos têm entre si afeições particulares? Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 291
  • 18. R – Sim, como entre os homens. Mas o laço que une os Espíritos é , por não estarem mais expostos às alterações e volubilidades das paixões. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 291
  • 19. – Somente há ódio entre os , e são eles que provocam entre vós as inimizades e as desavenças. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 292
  • 20. 293.Dois seres que foram inimigos na Terra conservarão ressentimentos um contra o outro no mundo dos Espíritos? – Não. Eles compreenderão que seu ódio era uma tolice e o motivo, pueril. – Apenas os Espíritos imperfeitos conservam um certo rancor até que estejam depurados. Se não há antipatia entre eles, o motivo de discussão não mais existindo, podem se rever com prazer. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 293
  • 21. ☼NOTA DE KARDEC: Como dois escolares que atingiram a idade da razão reconhecem a infantilidade das brigas que tiveram na infância e deixam de se malquerer.
  • 22. 294. A recordação das más ações que dois homens praticaram um contra o outro é um obstáculo à simpatia? – Sim, isso os leva a se distanciarem. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 294
  • 23.  295. Após a morte, aqueles a quem fizemos mal, nos perdoam se forem bons, se maus ficam ressentidos e nos perseguem. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 295
  • 24.  296. As afeições individuais dos Espíritos são passíveis de alteração? Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 296
  • 25. R. Não, porque não podem se enganar. Eles não têm mais a máscara sob a qual se escondem os hipócritas; eis por que as suas afeições são inalteráveis quando são puros. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 296
  • 26.  297 . As afeições da Terra continuam no mundo dos espíritos, sendo mais sólidas do que eram, por não terem interesses. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 297
  • 27.  298.Não existe a predestinação de duas almas na sua origem, e que fatalmente se unirão. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 298
  • 28. 299. Não é correta a palavra “metade” para designar espíritos simpáticos. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 299
  • 29. 300. Dois Espíritos perfeitamente simpáticos, uma vez reunidos, o serão pela eternidade, ou podem se separar e se unir a outros? Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 300
  • 30. – Todos os Espíritos são unidos entre si. Falo daqueles que atingiram a perfeição. Nas esferas inferiores, quando um Espírito se eleva, já não tem mais a mesma simpatia por aqueles que deixou para trás. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 300
  • 31.  301. A simpatia que atrai um espírito para outro resulta da perfeita concordância de seus pendores e instintos. 302 .A identidade necessária à existência da simpatia perfeita é baseada na . Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 301 e 302
  • 32.  303.Todos os espíritos que hoje não são simpáticos entre si, no futuro serão.  303 a .Um espírito pode deixar de ser simpática a outro se um deles se aperfeiçoar. Allan Kardec – O livro dos Espíritos q. 303 e 303 a.
  • 33. ☼ NOTA DE ALLAN KARDEC: A teoria das metades eternas é apenas uma figura que representa a união de dois Espíritos simpáticos.  É uma expressão usada até mesmo na linguagem comum e não deve ser tomada ao pé da letra. Os Espíritos que dela se serviram certamente não pertencem a uma ordem elevada.
  • 34.  ☼ É preciso rejeitar essa idéia de dois Espíritos criados um para o outro, e que deverão, portanto, um dia, fatalmente, se reunir na eternidade, após estarem separados durante um espaço de tempo mais ou menos longo.
  • 35. BIBLIOGRAFIA  Allan Kardec - O Livro dos Espíritos  Relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Metades eternas – LE. q. 291 a 303ª  Simpatias e antipatias terrenas – LE. q. 386 à 391 • Resumo de O Livro dos Espíritos (32ª. edição da FEB) - Responsável : Américo Luís Sucena de Almeida