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JESUS E AS
SINAGOGAS
EVANGELHO À LUZ
DO ESPIRITISMO
Depois de reconhecido e anunciado
por João Batista como o Messias,
Jesus já fizera alguns discípulos e
realizara a transformação da água
em vinho nas bodas de Caná.
Entretanto, ainda não pregava
abertamente.
Quando ouviu dizer que
o Batista fora preso,
Jesus saiu da Judéia e
foi para a Galiléia; ali
deixou a cidade de
Nazaré e passou a
morar em Cafarnaum.
Então, mais
abertamente
começou sua
tarefa,
produzindo
fenômenos e
pregando
com as
mesmas
palavras que
João
costumava
usar:
"O tempo é
chegado,
arrependei-
vos pois o
reino dos
céus está
próximo."
(Mt. 4vs.
12/22, Mc. 1
vs. 14/ 15 e
Lc. 4 vs.
14/15.)
E era
aclamado por
todos". (4 vs.
14/15.)
Jesus sempre falava do reino dos céus,
ensinando as verdades espirituais, aonde
quer que fosse.
Mas procurava especialmente visitar os
locais onde os israelitas habitualmente se
reuniam para o trato das coisas espirituais.
Em Jerusalém, era no
Templo.
Nas demais cidades, era
nas sinagogas, onde não
havia cultos e oferendas
mas, nos sábados, se
estudavam a lei e os
profetas e se faziam
Narra Mateus (4 vs. 23/25) que "Jesus percorria
toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas,
pregando o evangelho do reino, curando todas
as doenças e enfermidades entre o povo.
Sua fama
espalhou-se
por toda a
Síria: traziam-
lhe os doentes
e os enfermos,
os possessos,
os lunáticos,
os paralíticos.
E ele curava a
todos.
Grandes
multidões
acompanhara
m-no da
Galiléia, e da
Decápole, de
Jerusalém, da
Judéia e dos
países do
outro lado do
Jordão".
Lucas acrescenta um
importante detalhe
esclarecedor: "Jesus, então,
cheio de força do Espírito,
voltou para a Galiléia.
E a sua fama divulgou-se por
toda a região. Ele ensinava
nas sinagogas.
Quando Jesus se dirigiu para Nazaré (onde fora
criado), a fama de seus feitos já havia chegado lá.
Ele entrou na sinagoga, num dia de sábado,
"segundo o seu costume" (todo bom israelita fazia
assim), e levantou-se para ler a escritura (qualquer
homem israelita podia fazer isso, desde que
convidado pelo dirigente da sinagoga).
NA SINAGOGA DE NAZARÉ
(Mt. 13 vs. 54/58, Mc. 6 vs. 1/6, Lc. 4 vs. 16/30 e Jo. 4 vs. 43/45.)
Deram-lhe o livro do
profeta Isaías. Jesus
desenrolou o livro (rolo de
papiro ou pergaminho) e
escolheu a passagem onde
estava escrito:
"O Espírito do Senhor está
sobre mim, pois que me
ungiu; e enviou-me para
anunciar a boa nova aos
pobres, para sarar os
contritos de coração,
anunciar aos cativos a
redenção, aos cegos a
restauração da vista, para
pôr em liberdade os
algemados, para apregoar
o ano da graça do Senhor".
Era costume que, depois de ler, a pessoa
comentasse a passagem.
Mas Jesus leu, fechou o livro, deu-o ao
ministro e se sentou. Todos na sinagoga
ficaram de olhos fixos nele, em expectativa,
até que Jesus falou:
"Hoje se cumpriu esta Escritura que acabais
de ouvir".
Estava se
anunciando como
o Messias
prometido!
Deve ter dito
ainda outras
coisas mais,
porque os judeus,
perplexos, se
indagavam:
"Donde lhe vem
isso?
Que sabedoria é
essa que lhe foi
dada?
Não é ele o
carpinteiro, o filho
de Maria, o irmão
de Tiago, de José,
de Judas e de
Simão?
Não vivem aqui
entre nós também
suas irmãs?
Quanto aos
fenômenos que
ouviam dizer que
Jesus realizara,
comentavam
incrédulos:
"Como se
operam por suas
mãos tão
grandes
milagres?"
Desconfiavam tanto, que Jesus se admirou da
incredulidade deles e não pôde ali fazer nenhum
milagre, apenas aplicou passes curadores em uns
poucos enfermos.
Jesus explicou para eles o porquê do insucesso:
"Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura
a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em
Cafarnaum, segundo ouvimos dizer, faze-o também
aqui na tua pátria".
"De fato vos afirmo,
nenhum profeta é
bem aceito na sua
pátria.
Em verdade vos
digo, muitas viúvas
havia em Israel, no
tempo de Elias,
quando se fechou o
céu por três anos e
seis meses e houve
grande fome por
toda a terra; mas a
nenhuma delas foi
mandado Elias,
senão a uma viúva
em Sarepta, de
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muitos leprosos em
Israel no tempo do
profeta Eliseu, mas
nenhum deles foi
limpo senão o sírio
Naamã".
Quer dizer que
faltavam a eles
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palavras,
encheram-se
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na sinagoga.
Levantaram-se
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fora da cidade;
e conduziram-
no até ao alto
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o qual estava
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cidade, e
queriam
precipitá-lo dali
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Ele, porém, passou
entre eles e retirou-
se".
Contudo, Jesus não
desanimou e
"percorria as aldeias
vizinhas, a ensinar".
Jesus morava em Cafarnaum e, portanto, há muitas de
suas passagens evangélicas pregando nas sinagogas
dessa cidade, nos dias de sábado.
Uma dessas sinagogas foi construída com a ajuda de um
centurião romano, ao qual Jesus atenderia curando um
servo seu (Lc. 7 v. 1/10).
Jesus curou, também, a filha de Jairo, chefe de uma das
sinagogas de Cafarnaum.
NA SINAGOGA DE CAFARNAUM
Vejamos
algumas
das
passage
ns:
Expulsã
o de um
espírito
obsess
or (Mc.
1 vs.
21/28)
Jesus
está
pregand
o e um
obsidiad
o
começa
a gritar:
"Quem
tens tu
conosco,
Jesus de
Nazaré?
Vieste
perder-
nos?
Sei
quem
és: o
Santo de
Deus!"
Jesus o
faz calar
(perturbav
a a
pregação
e fazia
revelação
prematura
) e que se
afaste do
obsidiado.
Todos se
admiram:
da sua
pregação
(com
autoridad
e e não
como os
escribas
que
sempre
citavam
a lei);
e de que
mande e
os
espíritos
"imundos
"
obedeça
m.
Cura de um homem
de mão seca(Lc.
6vs. 6/11 eMc. 3 vs.
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Escribas e fariseus
espionam.
Se Jesus curar (é
sábado), o acusarão.
Sabendo disso e,
indignado, Jesus chama o
aleijado para o meio de
todos e argumenta:
E um
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vale muito
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uma
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Então é
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Cura de uma
mulher encurvada
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levam para beber; se não deveria ser libertada a mulher
daquela prisão também, apesar de sábado.
Os adversários de Jesus se confundiram, ao passo que
o povo se alegrava.
"Eu sou o Pão da
Vida" (Jo. 6, vs.
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No dia seguinte ao da
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pães, ao ver que
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estavam ali, a
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o lago para procurar
o Mestre e o
encontrou em
Cafarnaum, na
sinagoga (V. 59).
Começou, então, uma
longa conversa de Jesus
com os circunstantes,
cheia de grandes
revelações.
Começou com Jesus
dizendo:
— "Vós me buscais não
porque vistes sinais, mas
porque comestes dos
pães e vos fartastes.
Trabalhai, não pela
comida que perece, mas
pela que dura até a vida
eterna, que o Filho do
Homem vos dará".
Então, pediram orientação
a Jesus ("Que faremos para
realizar as obras de
Deus?") que disse ser
preciso crerem nele como o
enviado divino.
Os que haviam presenciado
a multiplicação dos pães,
talvez não duvidassem
disso, pois até tinham
querido proclamar Jesus
rei, antes.
Mas muitas
pessoas, na
sinagoga, só tinham
ouvido falar do
fenômeno, não o
tinham presenciado.
Devem ter sido
estas que
perguntaram:
E parece que desejavam a
reprodução do fenômeno ali,
porque aludiram ao episódio do
maná, ocorrido ao tempo de
Moisés:
"Nossos pais comeram o maná
no deserto, como está escrito:
Deu-lhes a comer pão do céu".
De fato, Moisés só pedia
a Deus, que
providenciara o
fenômeno.
Aliás, tudo vem de
Deus, até mesmo o
maná, recurso alimentar
que os hebreus não
conheciam mas que
bem pode ter sido um
fenômeno natural
(gotejamento de certa
espécie de
tamargueiras,
espontâneo ou
provocado por
minúsculo inseto, a
cochonilha, somente
encontrado na região do
Sinai).
(...) "o
verdadeiro
pão do céu é
meu Pai
quem vos dá.
Porque o pão
de Deus é o
que desce do
céu e dá vida
ao mundo".
"Senhor, dá-
nos sempre
desse pão",
pediram.
"Eu sou o pão da vida;
o que vem a mim,
jamais terá fome; e o
que crê em mim,
jamais terá sede.
(...) Porque eu desci do
céu não para fazer a
minha própria vontade;
e, sim, a vontade
daquele que me
enviou".
"Não é este
Jesus, o filho
de José?
Acaso não
lhe
conhecemo
s o pai e a
mãe?
Como, pois,
agora diz:
Desci do
céu?" Assim
murmurava
m os
judeus.
"Vossos pais comeram
o maná no deserto e
morreram.
(...) Eu sou o pão vivo
que desceu do céu; se
alguém dele comer,
viverá eternamente; e o
pão que eu darei pela
vida do mundo, é a
minha carne".
"Como pode este
dar-nos a comer a
sua própria
carne?"
"Se não comerdes
a carne do Filho
do Homem e não
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sangue, não tereis
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(...) Quem come a minha
carne e bebe o meu
sangue, permanece em
mim e eu nele.
(...) Assim como o Pai,
que vive, me enviou, e
igualmente eu vivo pelo
Pai; também quem de
mim se alimenta, por
mim viverá".
Tais afirmativas de
Jesus foram
incompreendidas até
mesmo por muitos dos
seus discípulos; que
murmuravam entre si:
"Duro é este discurso, quem
o pode ouvir?"
"Isto vos
escandaliza?
Que será, pois, se
virdes o Filho do
homem subir para o
lugar onde primeiro
estava? (a ascensão
que se daria
futuramente).
O espírito é o que
vivifica; a carne para
nada aproveita; as
palavras que vos tenho
dito, são espírito e são
vida".
Equivalia a dizer:
Não falo: comerem minha carne
material para terem vida; a
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vida é o espírito; e a mensagem
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espiritual.
Tirando o véu da letra, a verdade espiritual surge clara,
luminosa: Jesus "desceu do céu" (veio de planos
superiores), "para dar a sua carne e o seu sangue"
(oferecer sua existência na Terra), "como pão"
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espiritualmente).
Mas
muitos dos
seus
discípulos
não
entendera
m e
deixaram
de
acompanh
á-lo.
Então,
pergunto
u Jesus
aos doze
apóstolos
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"Porvent
ura
quereis
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vós
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Pedro
respond
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da vida eterna; e nós temos crido e conhecido
que tu és o Santo de Deus".
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sinagogas, testemunha o próprio Mestre,
respondendo ao Sumo Sacerdote Anás (Jo. 18
vs. 20/21).
"Eu tenho falado francamente ao mundo;
ensinei continuamente, tanto nas sinagogas
como no templo, onde todos os judeus se
reúnem, e nada disse em oculto".
Estudos Espíritas do Evangelho
Coleção: Estudos e cursos -
Therezinha Oliveira – Capítulo 16.
Grupo Espírita Allan Kardec
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Jesus e as sinagogas - n.17

  • 1. JESUS E AS SINAGOGAS EVANGELHO À LUZ DO ESPIRITISMO
  • 2. Depois de reconhecido e anunciado por João Batista como o Messias, Jesus já fizera alguns discípulos e realizara a transformação da água em vinho nas bodas de Caná. Entretanto, ainda não pregava abertamente.
  • 3. Quando ouviu dizer que o Batista fora preso, Jesus saiu da Judéia e foi para a Galiléia; ali deixou a cidade de Nazaré e passou a morar em Cafarnaum.
  • 4. Então, mais abertamente começou sua tarefa, produzindo fenômenos e pregando com as mesmas palavras que João costumava usar: "O tempo é chegado, arrependei- vos pois o reino dos céus está próximo." (Mt. 4vs. 12/22, Mc. 1 vs. 14/ 15 e Lc. 4 vs. 14/15.) E era aclamado por todos". (4 vs. 14/15.)
  • 5. Jesus sempre falava do reino dos céus, ensinando as verdades espirituais, aonde quer que fosse. Mas procurava especialmente visitar os locais onde os israelitas habitualmente se reuniam para o trato das coisas espirituais.
  • 6. Em Jerusalém, era no Templo. Nas demais cidades, era nas sinagogas, onde não havia cultos e oferendas mas, nos sábados, se estudavam a lei e os profetas e se faziam
  • 7. Narra Mateus (4 vs. 23/25) que "Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o evangelho do reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.
  • 8. Sua fama espalhou-se por toda a Síria: traziam- lhe os doentes e os enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E ele curava a todos. Grandes multidões acompanhara m-no da Galiléia, e da Decápole, de Jerusalém, da Judéia e dos países do outro lado do Jordão".
  • 9. Lucas acrescenta um importante detalhe esclarecedor: "Jesus, então, cheio de força do Espírito, voltou para a Galiléia. E a sua fama divulgou-se por toda a região. Ele ensinava nas sinagogas.
  • 10. Quando Jesus se dirigiu para Nazaré (onde fora criado), a fama de seus feitos já havia chegado lá. Ele entrou na sinagoga, num dia de sábado, "segundo o seu costume" (todo bom israelita fazia assim), e levantou-se para ler a escritura (qualquer homem israelita podia fazer isso, desde que convidado pelo dirigente da sinagoga). NA SINAGOGA DE NAZARÉ (Mt. 13 vs. 54/58, Mc. 6 vs. 1/6, Lc. 4 vs. 16/30 e Jo. 4 vs. 43/45.)
  • 11. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Jesus desenrolou o livro (rolo de papiro ou pergaminho) e escolheu a passagem onde estava escrito: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois que me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os algemados, para apregoar o ano da graça do Senhor".
  • 12. Era costume que, depois de ler, a pessoa comentasse a passagem. Mas Jesus leu, fechou o livro, deu-o ao ministro e se sentou. Todos na sinagoga ficaram de olhos fixos nele, em expectativa, até que Jesus falou: "Hoje se cumpriu esta Escritura que acabais de ouvir".
  • 13. Estava se anunciando como o Messias prometido! Deve ter dito ainda outras coisas mais, porque os judeus, perplexos, se indagavam: "Donde lhe vem isso? Que sabedoria é essa que lhe foi dada? Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria, o irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs?
  • 14. Quanto aos fenômenos que ouviam dizer que Jesus realizara, comentavam incrédulos: "Como se operam por suas mãos tão grandes milagres?"
  • 15. Desconfiavam tanto, que Jesus se admirou da incredulidade deles e não pôde ali fazer nenhum milagre, apenas aplicou passes curadores em uns poucos enfermos. Jesus explicou para eles o porquê do insucesso: "Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum, segundo ouvimos dizer, faze-o também aqui na tua pátria".
  • 16. "De fato vos afirmo, nenhum profeta é bem aceito na sua pátria. Em verdade vos digo, muitas viúvas havia em Israel, no tempo de Elias, quando se fechou o céu por três anos e seis meses e houve grande fome por toda a terra; mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, de Igualmente havia muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu, mas nenhum deles foi limpo senão o sírio Naamã".
  • 17. Quer dizer que faltavam a eles condições para receberem os benefícios por não acreditarem. "A estas palavras, encheram-se todos de cólera na sinagoga. Levantaram-se e lançaram-no fora da cidade; e conduziram- no até ao alto do monte sobre o qual estava construída a sua cidade, e queriam precipitá-lo dali abaixo.
  • 18. Ele, porém, passou entre eles e retirou- se". Contudo, Jesus não desanimou e "percorria as aldeias vizinhas, a ensinar".
  • 19. Jesus morava em Cafarnaum e, portanto, há muitas de suas passagens evangélicas pregando nas sinagogas dessa cidade, nos dias de sábado. Uma dessas sinagogas foi construída com a ajuda de um centurião romano, ao qual Jesus atenderia curando um servo seu (Lc. 7 v. 1/10). Jesus curou, também, a filha de Jairo, chefe de uma das sinagogas de Cafarnaum. NA SINAGOGA DE CAFARNAUM
  • 20. Vejamos algumas das passage ns: Expulsã o de um espírito obsess or (Mc. 1 vs. 21/28) Jesus está pregand o e um obsidiad o começa a gritar: "Quem tens tu conosco, Jesus de Nazaré? Vieste perder- nos? Sei quem és: o Santo de Deus!"
  • 21. Jesus o faz calar (perturbav a a pregação e fazia revelação prematura ) e que se afaste do obsidiado. Todos se admiram: da sua pregação (com autoridad e e não como os escribas que sempre citavam a lei); e de que mande e os espíritos "imundos " obedeça m.
  • 22. Cura de um homem de mão seca(Lc. 6vs. 6/11 eMc. 3 vs. 1/6) Escribas e fariseus espionam. Se Jesus curar (é sábado), o acusarão. Sabendo disso e, indignado, Jesus chama o aleijado para o meio de todos e argumenta:
  • 23. E um homem não vale muito mais que uma ovelha? Se uma ovelha cair no poço num sábado não irão socorrê-la?
  • 24. Os adversários enchem-se de furor e tramam contra ele. E restabelece- lhe a mão. Então é permitido fazer o bem no dia de sábado.
  • 25. Cura de uma mulher encurvada (Lc. 13 vs. 10/17) Havia ali uma mulher que, há 18 anos, era possessa de um espírito que a detinha doente: andava encurvada e não podia absolutamente erguer-se. Jesus a cura, impondo-lhe as mãos.
  • 26. A mulher se endireita e louva a Deus. O chefe da sinagoga se indigna, diz que a semana tem outros 6 dias para curar. Jesus replica que no sábado desamarram animais e os levam para beber; se não deveria ser libertada a mulher daquela prisão também, apesar de sábado. Os adversários de Jesus se confundiram, ao passo que o povo se alegrava.
  • 27. "Eu sou o Pão da Vida" (Jo. 6, vs. 22/65) No dia seguinte ao da multiplicação dos pães, ao ver que Jesus e os seus discípulos já não estavam ali, a multidão atravessou o lago para procurar o Mestre e o encontrou em Cafarnaum, na sinagoga (V. 59).
  • 28. Começou, então, uma longa conversa de Jesus com os circunstantes, cheia de grandes revelações. Começou com Jesus dizendo:
  • 29. — "Vós me buscais não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que dura até a vida eterna, que o Filho do Homem vos dará".
  • 30. Então, pediram orientação a Jesus ("Que faremos para realizar as obras de Deus?") que disse ser preciso crerem nele como o enviado divino. Os que haviam presenciado a multiplicação dos pães, talvez não duvidassem disso, pois até tinham querido proclamar Jesus rei, antes.
  • 31. Mas muitas pessoas, na sinagoga, só tinham ouvido falar do fenômeno, não o tinham presenciado. Devem ter sido estas que perguntaram:
  • 32. E parece que desejavam a reprodução do fenômeno ali, porque aludiram ao episódio do maná, ocorrido ao tempo de Moisés: "Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer pão do céu".
  • 33. De fato, Moisés só pedia a Deus, que providenciara o fenômeno. Aliás, tudo vem de Deus, até mesmo o maná, recurso alimentar que os hebreus não conheciam mas que bem pode ter sido um fenômeno natural (gotejamento de certa espécie de tamargueiras, espontâneo ou provocado por minúsculo inseto, a cochonilha, somente encontrado na região do Sinai).
  • 34. (...) "o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá. Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo". "Senhor, dá- nos sempre desse pão", pediram.
  • 35. "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim, jamais terá fome; e o que crê em mim, jamais terá sede. (...) Porque eu desci do céu não para fazer a minha própria vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou".
  • 36. "Não é este Jesus, o filho de José? Acaso não lhe conhecemo s o pai e a mãe? Como, pois, agora diz: Desci do céu?" Assim murmurava m os judeus.
  • 37. "Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. (...) Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo, é a minha carne".
  • 38. "Como pode este dar-nos a comer a sua própria carne?" "Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.
  • 39. (...) Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele. (...) Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai; também quem de mim se alimenta, por mim viverá".
  • 40. Tais afirmativas de Jesus foram incompreendidas até mesmo por muitos dos seus discípulos; que murmuravam entre si: "Duro é este discurso, quem o pode ouvir?"
  • 41. "Isto vos escandaliza? Que será, pois, se virdes o Filho do homem subir para o lugar onde primeiro estava? (a ascensão que se daria futuramente). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que vos tenho dito, são espírito e são vida".
  • 42. Equivalia a dizer: Não falo: comerem minha carne material para terem vida; a matéria não dá vida, o que dá vida é o espírito; e a mensagem que vos trago é que tem vida espiritual.
  • 43. Tirando o véu da letra, a verdade espiritual surge clara, luminosa: Jesus "desceu do céu" (veio de planos superiores), "para dar a sua carne e o seu sangue" (oferecer sua existência na Terra), "como pão" (ensinamento e exemplo que alimenta a alma), que deve ser "comido" (assimilado) e "dar vida" (ativar-nos espiritualmente).
  • 44. Mas muitos dos seus discípulos não entendera m e deixaram de acompanh á-lo. Então, pergunto u Jesus aos doze apóstolos : "Porvent ura quereis também vós outros retirar- vos?" Ao que Pedro respond e:
  • 45. "Senhor, para quem iremos? tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Da presença e pregação de Jesus nas sinagogas, testemunha o próprio Mestre, respondendo ao Sumo Sacerdote Anás (Jo. 18 vs. 20/21). "Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente, tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto".
  • 46. Estudos Espíritas do Evangelho Coleção: Estudos e cursos - Therezinha Oliveira – Capítulo 16. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com
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