3. Ensina o Espiritismo que os Espíritos constituem a
população invisível do globo, estão no espaço e entre nós,
vendo-nos e nos acotovelando incessantemente, de tal
sorte que, quando nos julgamos sós, constantemente
temos testemunhas secretas de nossas ações e de nossos
pensamentos.
(Allan Kardec - R. E. 1867).
4.
5. “Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi haver, em
torno da terra, faixas vibratórias concêntricas, que a envolviam,
desde as mais condensadas, próximas da área física, até as mais
sutis, distanciadas do movimento humano na crosta... São
vitalizadas pelas sucessivas ondas mentais dos habitantes do
planeta, que de alguma forma sofrem-lhes a condensação
perniciosa”
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. - Manoel P. Miranda
6. (...)conforme a natureza dos Espíritos que abundam em
determinado lugar, o ar ambiente se ache carregado de
elementos salutares ou malsãos, que devem exercer
influências sobre a saúde física, assim como sobre a
saúde moral?
(Allan Kardec - R. E. 1867).
7. Quando se pensa na energia da ação que um Espírito
pode exercer sobre um homem, é de admirar-se da que
deve resultar de uma aglomeração de centenas ou de
milhares de Espíritos?
(Allan Kardec - R. E. 1867).
8. “A grande concentração mental de milhões de pessoas, na fúria
carnavalesca, irradiações dos que participavam ativamente,
enlouquecidos, e dos que, por qualquer razão, se sentiam
impedidos, afetava para pior a imensa área de trevas, ao tempo em
que esta influenciava os seus mantenedores...”
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 137 - Manoel P. Miranda
9. Esta ação será boa ou má conforme os Espíritos
derramem num dado meio um fluido benéfico ou
maléfico, agindo à maneira das emanações fortificantes
ou dos miasmas deletérios, que se espalham no ar.
(Allan Kardec - R. E. 1867).
10. “Nesse período, instalam-se lamentáveis obsessões
coletivas que entorpecem multidões, dizimam
existências, alucinam valiosos indivíduos que se
vinculam a formosos projetos dignificadores”
Fonte: Entre os Dois Mundos, pg. 61 - Manoel P. Miranda
11. Assim se podem explicar certos efeitos coletivos,
produzidos sobre massas de indivíduos, o sentimento de
bem-estar ou de mal-estar, que se experimenta em certos
meios, e que não têm nenhuma causa aparente
conhecida, o entusiasmo ou o desencorajamento por
vezes, a espécie de vertigem que se apodera de toda uma
assembléia, de toda uma cidade, mesmo de todo um povo.
(Allan Kardec - R. E. 1867).
12. Acurando a vista, podia perceber que, não obstante a
iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se
agitava outra multidão, porém, de desencarnados,
mesclando-se com as criaturas terrestres de tal forma
permeada, que se tornaria difícil estabelecer fronteiras
delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência.
Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno
de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
13. Quem quer que traga consigo pensamentos de ódio, de
inveja, de ciúme, de orgulho, de egoísmo, de animosidade,
de cupidez, de falsidade, de hipocrisia, de murmuração, de
malevolência, numa palavra, pensamentos colhidos na
fonte das más paixões, espalha em torno de si eflúvios
fluídicos malsãos, que reagem sobre os que o cercam.
(Allan Kardec - R. E. 1867).
14. “Tornando insuportável a situação de cada uma dessas
vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas
espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os
dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos abismos
da luxúria cada vez mais desgastante, do aviltamento moral,
da violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que lhes
permite a exploração até a exaustão de todas as forças.
Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno
de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
15. Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da
festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes
intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos
despertarão com imensa dificuldade para adaptar-se à vida
normal, às convenções éticas, necessitando prosseguir na
mesma bacanal até a consumpção das energias.
Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno
de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
16. (...) Na mesma assembleia em que cada um só
trouxesse sentimentos de bondade, de caridade, de
humildade, de devotamento desinteressado, de
benevolência e de amor ao próximo, o ar é impregnado
de emanações salubres, em meio às quais se sente viver
mais à vontade.
(Allan Kardec - R. E. 1867).
17. “Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos
produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira
infestação espiritual pertubadora da sociedade terrestre,
quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são
atraídas e sincronizam com as mentes desarvoradas”
Fonte: Entre os Dois Mundos, pg. 61 - Manoel P. Miranda
18. Necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques,
segundo alguns estudiosos do comportamento e da psiquê.
Dr. Bezerra de Menezes
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 - Manoel P. Miranda
19. Festa dos corpos, dos sentidos físicos, as criaturas
esquecem-se dos escrúpulos, do pudor, confundindo-se
numa linha comum de alienação.
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 123 - Manoel P. Miranda
20. “Expressiva faixa de humanidade terrena transita entre os limites
do instinto e os pródomos da razão, mais sequiosos de sensações do
que ansiosos pelas emoções superiores, natural que se permitam,
nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados
com as entidades que lhes são afins, é de lamentar, porém, que
muitos se apresentam, nos dias normais, como discípulos de Jesus.”
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 - Manoel P. Miranda
21. 1. A população invisível ao olhar humano era
acentuadamente maior que a dos encarnados;
2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas
encarnadas, que eram telecomandadas;
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
22. 3. Estimulavam a sensibilidade e as libações
alcóolicas de que participavam;
4. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no
corpo físico;
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
23. 5. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis;
6. Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos
transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas;
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
24. 7. Davam início, assim, a processos nefandos de
obsessões demoradas;
8. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino,
verdugos e técnicos de vampirização do tônus sexual, em
promiscuidade alarmante com inúmeros encarnados.
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
25. “Muitos fantasiados haviam obtido inspiração para
as suas expressões grotescas, em visitas a regiões
inferiores do além, onde encontravam larga cópia de
deformidades e fantasias de horror”
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 51- Manoel P. Miranda
26. 1. Moléstias graves se instalam em oportunidades dessas;
2. Comportamentos morais se alteram sob o açodar dos
apetites desmedidos;
3. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que
passam;
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 59, e 97 - Manoel P. Miranda
27. 4. Soçobros financeiros ficam em cobranças demoradas;
5. Homicídios tresvariados, suicídios alucinados, paradas
cardíacas por excesso de movimentos e exaustão de
forças;
6. Desencarnação por abuso de drogas;
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 59, e 97 - Manoel P. Miranda
28. Como esquecer de uma das lições da coleção André Luiz,
em que o autor descreve a migração de falange de
espíritos trevosos, mais parecendo sombras se
aproximarem das cidades brasileiras em um carnaval?
Como diz André Luis o ar fica irrespirável.
Sobre o carnaval - Pedro Herbert c. Onofre - De ribeirão preto, SP
29. Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a
participação nas festas de momo, tão do agrado dos
brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade
psico-espiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se
todos pensassem e brincassem num clima sadio, de
legitima confraternização. Infelizmente, porém, a
realidade é bem diferente.
O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
30. Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um
grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo
matéria publicada já há algum tempo no correio
Brasiliense, importante jornal da capital da república:
O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
31. “(...) De cada dez casais que caem juntos na folia, sete
terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas,
etc.); Que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três
se transformam em adultério; que de cada dez pessoas
(homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se
submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como
o álcool e outras drogas (...).
O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
32. Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na
grande festa, quando o símbolo da liberdade, da
igualdade, mas também da orgia e da depravação,
estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem
fora de seus padrões normais (...)”.
O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
33. “A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda
reinantes, e que um dia desaparecerão da terra, quando a
alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real
substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver
despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem
promiscuidade.”
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 e 53 -Manoel P. Miranda
34. Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que
deve presidir a existência das criaturas, pode fazer
apologia da loucura generalizada que adormece as
consciências nas festas carnavalescas.
Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
35. Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo
acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda
uma existência não basta para realizar os reparos
precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do
dever.
Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
36. Ação altamente meritória seria a de empregar todas as
verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência
social aos necessitados de um pão e de um carinho.
Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
37. O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como
aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive
as que se destaquem pelos excessos de gula,
desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.
Autor: André Luiz - psicografia de Waldo vieira. Do livro: conduta espírita
38. O espiritismo esclarece quais são as consequências
dos atos, deixando para nós escolhermos os
caminhos.
Sobre o carnaval - Pedro Herbert c. Onofre de ribeirão preto, SP
39. “Só a educação, em outras bases, quando a ética e a
moral renascerem no organismo social, irá demonstrar
que para ser feliz e para recrear-se, não se torna
imperioso o vilipêndio do ser, nem a sua desintegração
num dia, esquecendo-se de sua eternidade”.
Texto psicografado por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel
Philomeno de Miranda, extraido da obra entre os dois mundo, capítulo 4
40. Obra entre os dois mundo por Divaldo Pereira Franco, pelo
espírito Manoel Philomeno de Miranda.
Obra nas fronteiras da loucura pelo médium Divaldo
Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de
Miranda.
Sobre o carnaval - Pedro Herbert C. Onofre de Ribeirão
Preto, SP
Do livro: conduta espírita - autor: André Luiz
psicografia de Waldo Vieira.
41. Mensagem sobre o carnaval : autor: Chico Xavier (médium)
Emanuel (espírito)
Artigo: espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
Artigo: sobre o carnaval - Pedro Herbert C. Onofre de Ribeirão
Preto, SP
“Enciclopédia e dicionário ilustrado, de Abrahão Koogam e
Antônio Houaiss.
Revista espírita Alan Kardec – atmosfera fluídica
Trabalho readaptado - o carnaval na visão dos orientadores
espirituais (Cefak)
42. Grupo Espírita Allan Kardec
www.Luzdoespiritismo.Com
Exposição: Graça Maciel
E-mail: luz.espirita@gamil.com