2. Sociedade Teosófica
Nossa História, nossa Missão
Índice:
Parte I - Sociedade Teosófica – Apresentação da ST
Parte II - A Unidade da Vida – Parte I
A Unidade da Vida – Parte II - Depoimentos
A Unidade da Vida – Parte III - HPB
Parte III - Movimento Teosófico
Parte IV - Helena Petrovna Blavatsky
Parte V - A Doutrina Secreta – Parte I – Cosmogênese
A Doutrina Secreta – Parte II – Antropogênese
A Doutrina Secreta – Parte III – Antropogênese
Parte VI - Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett
3. Sociedade Teosófica
Nossa História, nossa Missão
Índice:
Parte I - Sociedade Teosófica – Apresentação da ST
Parte II - A Unidade da Vida – Parte I
A Unidade da Vida – Parte II - Depoimentos
A Unidade da Vida – Parte III - HPB
Parte III - Movimento Teosófico
Parte IV - Helena Petrovna Blavatsky
Parte V - A Doutrina Secreta – Parte I – Cosmogênese
A Doutrina Secreta – Parte II – Antropogênese
A Doutrina Secreta – Parte III – Antropogênese
Parte VI - Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett
5. Helena Petrovna Blavatsky
(12 de agosto de 1831 ~ Londres, 8 de maio de 1891)
Foi a responsável pela sistematização da moderna
Teosofia, e foi uma das fundadoras da Sociedade
Teosófica.
Os seus mais importantes livros são “Ísis Sem Véu” e
“A Doutrina Secreta”, escritos em 1875 e
1888, respectivamente.
Nascimento
Blavatsky nasceu na cidade de Ekaterinoslav, situada
às margens do rio Dnieper, no sul da Rússia
(atualmente território da Ucrânia).
O sobrenome Blavatsky deve-se a um curto casamento
com um homem bem mais velho, chamado Nikifor
Vassilievitch Blavatsky, aos dezessete anos de idade.
6. A rigor, a grafia correta e coerente com a forma
feminina russa do sobrenome seria Blavatskaia. Já
Petrovna é um patronímico, ou seja, identifica o pai.
Deste modo, Petrovna significa "filha de Petr (Pedro)".
Blavatsky era filha do Coronel Feter von Hahn e
Helena de Fadeyev, uma conhecida escritora de
romances.
Pela parte materna, era neta da princesa Helena
Dolgorukov, botânica e escritora.
Depois do precoce falecimento de sua mãe em
1842, Helena cresceu sob cuidados de seus avós em
Saratov, onde seu avô era governador.
Helena era uma talentosa pianista e, segundo várias
testemunhas, era dotada de poderes psíquicos ou
sobrenaturais.
7. Desde nova mostrou-se interessada no
esoterismo, lendo várias obras da biblioteca pessoal do
seu bisavô que tinha sido iniciado na Maçonaria no final
do século XVIII.
Aos dezessete anos, Helena casou-se com Nikifor
Vassilievitch Blavatsky, vice-governador da província de
Erevan na Armênia. Helena aceitou casar-se com a
esperança de adquirir independência.
Afastou-se do marido quando ainda estava a decorrer a
lua-de-mel e iniciou uma série de viagens que incluíram
a Turquia, Egito e Grécia.
8. Viagens e encontro com o Mestre
Em algumas dessas viagens, ela foi acompanhada por
Albert Rawson, um explorador natural dos Estados
Unidos, também interessado no esoterismo e que era
membro de lojas maçônicas.
Segundo conta-se, em seu aniversário de vinte
anos, em 1851, Helena estava com seu pai em
Londres, quando pela primeira vez encontrou-se com
seu Mestre, que ela conhecia de visões e sonhos desde
sua infância.
Este Mestre seria um iniciado oriental de Rajput, o
Mahatma M. (ou Mestre Morya), como é conhecido
entre os teósofos.
No mesmo ano, Blavatsky embarcou para o Canadá, e
depois viajou por várias partes dos
EUA, México, América do Sul, e Índia.
9. Sua primeira tentativa em entrar no Tibete
falhou, retornando então a Inglaterra, passando por
Java.
Em 1855, retornou à Índia e foi bem sucedida em sua
tentativa de entrar no Tibete através de Caxemira e
Ladakh.
No Tibete, passou por um período de treinamento sob
a influência de seu Mestre.
Em 1858, foi para a França e para a Alemanha, e
retornou à Rússia no mesmo ano, passando um curto
período com sua irmã Vera em Pskov.
De 1860 até 1865, viveu e viajou no
Cáucaso, passando por experiências e crises de
natureza psíquicas. O que lhe possibilitou, segundo
ela própria, adquirir total controle sobre seus poderes
psíquicos.
Partiu da Rússia novamente em 1865, e viajou
10. Em 1868, retornou à Índia, via Tibete. Nesta
viagem, Blavatsky, segundo conta-se, conheceu o
Mestre K.H. (ou Mestre Koot Hoomi) e hospedou-se em
sua residência. No final de 1870, retornou a Chipre e à
Grécia.
Embarcou, depois, para o Egito, do porto de Perea na
Grécia. O navio por onde viajava, a caminho do
Egito, naufragou próximo à ilha de Spetsai em 4 de
Julho de 1871.
Salva, foi para o Cairo e fundou a Societe Spirite, onde
pretendia inicialmente incentivar os fenômenos espíritas
e mediúnicos codificados por Allan Kardec, para aos
poucos introduzir os ensinamentos do ocultismo e
demonstrar a natureza mayávica (ou seja, ilusória, em
uma perspectiva teosófica) de tais práticas.
11. Em cartas para seus familiares, Blavatsky fica desolada
com os participantes do grupo. Alguns fingiam serem
médiuns, enquanto outros eram alcoólatras contumazes
e assim por diante. O Grupo não durou muito tempo e
não alcançou os objetivos iniciais.
Depois de viagens através do Oriente Médio, retornou
por um curto período de tempo a Odessa, na
Rússia, em Julho de 1872.
Segundo Helena, na primavera de 1873, o seu Mestre
deu-lhe instruções para seguir para Paris
e, depois, para Nova York.
12. Fundação da Sociedade Teosófica
Em Outubro de 1874 Blavatsky conheceu o
Coronel Henry Steel Olcott, bem como William
Quan Judge, um jovem advogado irlandês em
Nova Iorque.
Henry Steel Olcott
A fundação da Sociedade Teosófica se deu em 7
de setembro de 1875, com a participação de
dezesseis teósofos: Helena Blavatsky, Cel.
Henry Steel Olcott, William Quan Judge, Charles
Sotheram, Dr. Charles E. Simmons, W.L.
Alden, G.H. Felt, J. Hyslop, D.E. de Lara. C.C.
Massey, E.D. Monachesi, Henry J. Newton, H.M.
Stevens, Jonh Storer Cobb, Dr. Britten e sua
esposa, e seus nomes constam nas minutas
elaboradas pelo então secretário William Quan
Judge.
13. Mudança para Índia
Em Maio de 1882, Blavatsky e Olcott adquiriram uma grande área em
Madras, na Índia, no bairro de Adyar, estabelecendo oficialmente lá a
Sede Internacional da Sociedade Teosófica.
A sede internacional da Sociedade Teosófica às margens do Rio Adyar
14. Publicações
Em setembro de 1875, Blavatsky publicou sua
primeira grande obra, “Ísis Sem Véu”, uma obra
que menciona a história, o desenvolvimento das
ciências ocultas, a natureza e origem da
magia, assim como as raízes do cristianismo;
e, segundo a perspectiva da autora, os erros da
teologia cristã e as falácias estabelecidas pela
ciência ortodoxa.
Neste mesmo ano, H.P. Blavatsky foi naturalizada
cidadã estadunidense. Em 1878, Blavatsky e Henry
Olcott transferiram a Sede da Sociedade Teosófica
para a Adyar, Índia.
Conheceram nessa altura Alfred Percy Sinnett, o
editor do jornal oficial do governo da Índia, The
Pioneer de Allahabad. Este contato foi extremamente importante para Blavatsky e para a
Sociedade Teosófica.
15. Publicações
Em outubro de 1879, foi iniciada a publicação da
primeira revista teosófica, The Theosophist (ainda
publicada), e Blavatsky era a editora responsável.
A Sociedade Teosófica rapidamente cresceu, tendo
a ela associadas pessoas de grande importância.
Em 1880 Blavatsky e Olcott passaram algum tempo
no Ceilão (atual Sri Lanka), o que estreitou ainda
mais o apreço deles para o sistema ético do
budismo esotérico mahayana.
Em setembro desse ano, H.P.B. e o Coronel Olcott
visitaram A.P. Sinnett e sua esposa em Simla na
Índia. O sério interesse de Sinnett nos ensinamentos
e trabalho da Sociedade Teosófica fez com que
Blavatsky estabelecesse correspondência entre
Sinnett e os Mahatma K.H. e M.
16. Publicações
Como fruto desta correspondência, Sinnet escreveu
“O Mundo Oculto” (1881) e o “Budismo Esotérico”
(1883).
Ambos os livros exerceram grande influência e
fizeram com que o interesse pela teosofia e pela
Sociedade Teosófica aumentasse.
As respostas e explanações enviadas pelos
Mahatmas a Sinnett estão contidas em uma
correspondência que durou de 1880 até 1885 e
foram publicadas em 1923 como as “Cartas dos
Mahatmas” para A.P. Sinnett.
As cartas originais dos Mahatmas estão preservadas
no Museu Britânico em Londres. Elas podem ser
vistas com uma permissão especial do departamento
de manuscritos raros do Museu Britânico.
22. Ataques pessoais contra Blavatsky
Um forte ataque contra Blavatsky, feito por Alexis e
Emma Coulomb (dois membros do grupo de
trabalho de Adyar), teve rapidamente efeitos na
vida e obra de Blavatsky.
Ela retornou para Adyar em 21 de dezembro de
1884 para informar-se melhor sobre a situação.
Ela desejava processar o casal, que havia sido
banido de Adyar por tentar acusar Blavatsky de
fraude.
Mas o comitê líder da S.T. não aceitou que
Blavatsky processasse o casal. Muito
desapontada, renunciou ao cargo de secretária
correspondente de Adyar.
Em Março de 1885, partiu para a Europa para
nunca mais retornar à Índia.
23. Blavatsky acusada de impostora
Baseado no relatório Hodgson, o comitê da
S.P.P.*, em um promunciamento final em
1885, acusou Madame Blavatsky como "uma das
maiores impostoras da história”.
Hodgson também acusou Madame Blavatsky de
ser uma espiã russa.
Esse relatório do comitê da S.P.P. foi utilizado
durante anos como base para atacar Madame
Blavatsky e tentar provar a inexistência dos
Mestres ou Mahatmas.
Em 1963, Adlai Waterman (pseudônimo Walter A.
Carrithers, Jr.) em sua obra Obituário do Relatório
de Hodgson sobre Madame Blavatsky, analisou e
refutou as acusações de Hodgson a Madame
Blavatsky.
* Sociedade de Pesquisas Psíquicas de
Londres (que retratou-se um século depois)
24. Uma mais recente refutação de algumas das
acusações de Hodgson contra Blavatsky é o livro
de Vernon Harrison intitulado H. P. Blavatsky and
the SPR: An Examination of the Hodgson Report
of 1885.
Esse ataque afetou a saúde de Blavatsky, que
partiu da Índia para a Europa em agosto de 1885.
Na Alemanha, em Wurzburg, começou a escrever
A Doutrina Secreta, sua obra-prima.
Em Maio de 1887, aceitando o convite de teósofos
da Inglaterra, mudou-se para Londres.
25. Retorno a Londres
Na Inglaterra, iniciou a revista Lúcifer (do latim
luciferius, significando "estrela matutina", "estrela
d'alva" ou "aquele que é portador da luz").
Desde as acusações de fraude levantadas na
Índia, Madame Blavatsky foi repetidas vezes
desenganada pelos médicos.
Segundo o testemunho de Helena, ela recebeu um
dia, a visita de um de seus instrutores tibetanos
que lhe deu, segundo ela, a seguinte escolha: "ou
morrer, libertando-me (do corpo doente), ou
continuar viva para terminar A Doutrina Secreta".
Ela recuperou-se e continuou a escrever sua
grande obra, que finalizou, e foi publicada em
1888, simultaneamente em Londres e Nova
Iorque.
26. Em Londres
Seus auxiliares na transcrição e edição dos
manuscritos foram Bertram Keightley e Archibald
Keightley.
A Doutrina Secreta é a maior obra da carreira
literária de Blavatsky.
O volume primeiro é dedicado à cosmogênese e
é, basicamente, composto por estudos relativos à
evolução do Universo.
O esqueleto deste volume é formado por sete
stanzas traduzidas do Livro de Dzyan
(pergaminhos tibetanos) com comentários e
explanações feitas por Blavatsky.
Neste volume também são elucidados os símbolos
fundamentais contidos nas grandes religiões e
mitologias do mundo.
27. Fundação da Escola Esotérica
O segundo volume contém outra série de stanzas
do Livro de Dzyan, que descrevem a evolução
humana (antropogênese)
As palavras finais de Blavatsky sobre a obra
foram: "Esta obra é dedicada a todos os
verdadeiros teosofistas".
Também em 1888, Madame Blavatsky fundou a
Seção Esotérica da Sociedade Teosófica dedicada
a um estudo mais profundo da filosofia esotérica e
escreveu para os estudantes desta escola três
trabalhos.
28. Como foram escritos as obras “Ísis sem
Véu” e a “Doutrina Secreta”
Segundo testemunhas da época, Blavatsky
trabalhava incessantemente em seus
projetos, mesmo com sua saúde seriamente
abalada.
Seu trabalho pode ser visto na monumental obra “A
Doutrina Secreta”.
Nesta obra ela inclui mais de 2.000 citações, com
indicações precisas de páginas e
autores, relacionadas a livros que ela não poderia
ter lido, pelo menos diretamente.
Outro exemplo de seu extenso trabalho e dedicação
é o livro “Ísis Sem Véu”, com mais de 1.300 páginas.
Várias testemunhas afirmam que sua biblioteca, que
a acompanhava nas viagens, se limitava a poucos
dicionários de inglês.
29. Segundo o crítico inglês William Emmett
Coleman, para escrever Isis sem Véu, Blavatsky
precisaria ter estudado 1.400 livros, o que seria
impossível para alguém que viajava constantemente
com uma pequena quantidade de livros em sua
biblioteca pessoal.
Além disso, se Blavatsky tivesse lido todos os livros
dos quais cita trechos in verbatim nas suas
obras, teria levado várias vidas para concluir a
leitura.
Madame Blavatsky explicava que escreveu tanto
“Ísis Sem Véu” quanto a “Doutrina Secreta” com a
ajuda dos Mahatmas, que certas vezes transferiam
suas consciências para o corpo físico de HPB, em
um processo chamado tulku.
Blavatsky afirma que tal processo, na concepção
teosófica, não seria mediúnico, uma vez que os
Mahatmas não seriam espíritos dos mortos, mas
seres humanos em corpos físicos.
30. Ainda segundo ela própria, algumas cenas e
citações lhes eram mostradas clarividentemente
através da luz astral, outras vezes, enquanto
dormia, páginas inteiras eram precipitadas em sua
própria letra, ou cartas dos Mestres se
materializavam em papéis.
Esses fatos contribuíram fortemente para que
Blavatsky fosse tomada como uma farsante.
31. Os livros “A Chave para a Teosofia” e
“Ísis sem Véu” de HPB
Em 1889 Blavatsky publicou o livro “A Chave para
a Teosofia”, uma exposição clara de
Ética, Filosofia e Ciência em forma de perguntas e
respostas expondo a razão pela qual a Sociedade
Teosófica foi fundada e quais eram seus
ensinamentos básicos.
Ela também publicou “A Voz do Silêncio”, um livro
poético baseado no Livro dos Preceitos de
Ouro, que ela havia memorizado enquanto residia
em uma lamaseria tibetana, e que foi traduzido
para a língua portuguesa por Fernando Pessoa.
32. Sucessão e testamento
Helena Blavatsky faleceu 1891, em Londres.
Após sua morte e a de Henry Steel Olcott, a
liderança da Sociedade Teosófica foi entregue à
discípula favorita de Blavatsky, Annie Besant, e a
William Quan Judge.
Seu corpo foi cremado e um terço das cinzas ficou
na Europa, um terço foi para os Estados
Unidos, levado por William Quan Judge, e o outro
terço encontra-se na Sede Internacional da
S.T., depositadas no interior de uma estátua dela.
33. Em seu testamento, Blavatsky pede aos teósofos que celebrem
a data de seu falecimento como o Dia do Lótus Branco.
Atendendo ao seu pedido, desde 1892, os membros da
Sociedade Teosófica ao redor do mundo reúnem-se nesta
data, 8 de maio, para homenageá-la.
34. Selo de H.P.B.
Foi elaborado por ela,
na sua cor original.
H.P.B. colocou-a no papel
carta e foi utilizado em
cada volume de
"Collected Writings"
40. “O homem deve adquirir a
Verdadeira Consciência de Si
Mesmo para compreender a origem
da ilusão (que o consome)”.
Blavatsky
1890-91
41. Estátua de H. P. Blavatsky
e Henry Steel Olcott no rol
de entrada da ST em Adyar
na Índia
42. F IM
DA
P A R T E III
Helena Petrovna Blavatsky
43. SOCIEDADE TEOSÓFICA
Nossa História, nossa Missão - Parte II
Helena Petrovna Blavatsky
Formatação:
Jaime Sanz Yeboles Camaño
Material didático de uso interno e exclusivo dos
membros da Sociedade Teosófica
44. Apresentações disponíveis:
Sociedade Teosófica
Série: “Nossa História, nossa Missão”
Parte I - Sociedade Teosófica - Apresentação
Parte II - A Unidade da Vida – Parte I – Introdução
A Unidade da Vida – Parte II – Depoimentos
A Unidade da Vida – Parte II – HPB
Parte III - O Movimento Teosófico
Parte IV - Helena Petrovna Blavatsky
Parte V - A Doutrina Secreta – Parte I – Cosmogênese
A Doutrina Secreta – Parte II – Antropogênese
A Doutrina Secreta – Parte III – Antropogênese
Parte VI – Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett
45. Apresentações disponíveis:
Serie: “O Absoluto e a Trindade Divina”
Parte I - O Absoluto nas Principais Culturas
Parte II – A Trindade nas Principais Culturas
Parte III – O Absoluto e a Trindade na Teosofia
Parte IV – O Absoluto e a Trindade no Hinduísmo – Parte I
O Absoluto e a Trindade no Hinduísmo – Parte II
Parte V – A Trindade na Filosofia de Plotino
Série: “Grandes Seres”
Parte I – Plotino - “A Reintegração”
Parte II – “Krishnamurti – “A Canção da Vida”
Parte III – H. P. Blavatsky – “Fragmentos do Absoluto”