SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
Arte Pré-histórica

  Como os homens da antiguidade
começaram a criar antes mesmo de
inventarem uma linguagem verbal...
   Consideramos como arte pré-histórica todas as
    manifestações que se desenvolveram antes do
    surgimento das primeiras civilizações e portanto antes
    da escrita. No entanto isso pressupõe uma grande
    variedade de produção, por povos diferentes, em
    locais diferentes, mas com algumas características
    comuns.

   Arqueólogos e Antropólogos descobriram em
    escavações na terra vestígios dos homens mais antigos
    do mundo e com eles, interrogações acerca de sua
    organização social e o modo como começaram a criar.
   Eles viviam em pequenos grupos e eram nômades,
    não tinham lugar fixo para habitar. Dois fatos
    históricos foram importantes nessa fase, ele aprendeu
    a fazer o fogo e a utilizar pedras lascadas com as quais
    confeccionava instrumentos de caça e etc, daí o
    primeiro período as Pré-história se chamar Período da
    Pedra Lascada ou Paleolítico.

   Nessa época eles abrigavam-se em cavernas, devido
    ao tempo de chuvas torrenciais e frios intensos, então
    é nas cavernas que encontramos os vestígios dessa
    arte do homem que data de 40 mil anos atrás. As
    cavernas são verdadeiros “salões de arte”.
   É desconhecido até hoje o motivo pelo qual os homens
    das cavernas desenhavam e pintavam animais,a a
    teoria mais aceita é a de que esses desenhos eram
    feitos por caçadores, para que representando o animal
    sendo ferido ou frágil, eles estariam magicamente
    aprisionando esse animal antes de irem caçá-lo.

   Assim , as pinturas eram representações da natureza,
    tudo para garantir uma boa caçada e,
    consequentemente, a sobrevivência.
   Para pintar, eles produziam suas próprias tintas, por
    isso mesmo é que jamais podem ser chamados de
    primitivos, pois diante das condições que tinham, eles
    eram em desenvolvidos em técnica, e tinham claro
    muito boa vontade.

   Misturavam terra (geralmente avermelhada or ser rica
    em minérios) com carvão, sangue e gorduras de
    animais, pintava com os dedos, e também pincéis que
    eles faziam com tocos de madeira.

   Também era muito importante para eles garantir a
    continuidade da espécie, então eles esculpiam figuras
    femininas em pedra ou marfim para representar a
    fertilidade e dar sorte.
   É quando aparecem as
    Vênus primitivas, como a
    Vênus de Willendorf:
   Em 1879 uma
    menininha de 5 anos,
    Maria, filha do
    Marquês Marcelino
    de Sautoula,
    acompanhava seu pai
    numa expedição
    arqueológica pelas
    cavernas de Altamira,
    na Espanha, quando
    ao entrar num buraco
    deu num salão com as
    paredes cobertas de
    pinturas de animais.
    Ela descobria um dos
    principais sítios
    arqueológicos de
    pintura rupestre do
    mundo.
   Bisão, Caverna de
    Altamira.
   Cavalos, Caverna
    de Altamira.
   Bisão, Caverna de
    Altamira.
   Cavalos e negativos de mãos, Altamira.
   Em 1940 um grupo de crianças estavam brincando na Gruta de
    Lascaux, na França, e descobriram um boi de 5 metros de
    comprimento pintado na parede.


                                                       Bois, Lascaux,
                                                       França
   Boi e cavalos,
    Lascuax.
Arte pré histórica
Imagem vista de outro ângulo, dos
cavalos movimento, de Lascaux.
Caverna de Lascaux
Dólmenes e
                                             menires, em
                                             Stonehenge.




Aos poucos o homem descobre como plantar, e começa a criar animais,
deixa de ser nômade passando a ter moradia fixa. É o marco histórico para
ele começar a preocupar-se com sua imagem, seu espaço no mundo, com
as forças da natureza e com a morte, e começa a se retratar. Nesta época a
arquitetura mostra seus primeiros marcos, o homem constrói Menires
( blocos de pedra fincados no chão) e Dólmenes (dois menires com uma
pedra apoiada em cima), que são considerados cemitérios, ou
monumentos ao Sol.
   Com o início do
    homem retratando a
    si mesmo, a arte
    deixa um pouco de
    ser Naturalista, que
    é aquela que retrata
    fielmente o que vê, e
    passa a ser idealista,
    pois agora as
    imagens não são
    reproduções
    perfeitas do que se
    vê, mas sim
    idealizações, como o
    desenho de
    bonequinho para
    representar o
    homem, geralmente
    em cenas de guerra
    ou coisas do
    cotidiano.
Arte Egípcia
   Dentre os povos da Antiguidade, os egípcios foram um
    doa mais desenvolvidos, conheciam a matemática,
    astronomia, medicina, etc. Eram socialmente
    organizados em Faraó (considerado um Deus vivo),
    sacerdotes, escribas, nobres, militares, artesãos,
    camponeses e escravos.
   Eles eram extremamente vaidosos, com conhecimento
    profundo de cosmética, tanto homens como mulheres
    usavam maquiagem e muitas jóias.
   A arquitetura egípcia apresenta proporções
    grandiosas. Nobres, sacerdotes e faraós moravam em
    palácios extremamente luxuosos, mas a motivação
    maioe para a arte sempre foi a religião.
   Eles acreditavam e vários deuses, esculpiam imagens
    e em homenagem a esses deuses, construíam templos
    monumentais.
   Como acreditavam que continuavam a viver depois da
    morte, eles se preocupavam muito mais com a vida
    após a morte do que a vida real, e tudo o que fazer na
    arte também refletia isso.
   Na pintura apresentavam características muito
    marcantes, como nas cores, os homens eram muito
    mais escuros do que as mulheres, para representar
    que trabalhavam ao sol e as mulheres não. E também
    tinham o que chamamos de lei da frontalidade , que
    era o modo como representava as figuras, com os
    olhos, orelha e tórax da pessoa virados para a frente,
    de frente para o observador, enquanto pernas, pés e a
    cabeça estavam de perfil.
   Esta imagem representa
    bem isso, são Deuses, veja
    os olhos a orelha e o tórax,
    de frente, enquanto os pés
    estão de lado.
   Além de ser feita nas
    paredes,a pintura também era
    realizada sobre uma folha de
    papiro (tipo de papel egípcio
    proveniente da planta com o
    mesmo nome).
   A escultura é a mais bela
    manifestação da arte egípcia
    no Antigo império. Apesar das
    muitas regras existentes para
    esse tipo de arte, os escultores
    criaram figuras bastante
    expressivas. Os egípcios
    acreditavam que, além de
    preservar o corpo dos mortos
    com a mumificação( que é a
    técnica de consideração do
    corpo d morto), era importante
    encomendar a um artista uma
    escultura que reproduzisse
    seus traços como em vida.
    Todas as esculturas deveriam
    retratar bem o retratado, com
    fisionomia, traços raciais e a
                                       Máscara funerária de
    condição social.
                                       Tutancamon
   Reprodução do Deus Anúbis.
Arte pré histórica
   Na arquitetura, como consequência da grande
    religiosidade, apresenta grandiosas construções
    mortuárias, que abrigavam os restos mortais dos
    faraós, além de belos templos dedicados às
    divindades. São exemplos dessas construções as
    pirâmides de Gizé, erguidas durante o Antigo império.

   As pirâmides são as obras arquitetônicas mais
    conhecidas até hoje, mas foi no Novo Império que o
    Egito viveu o auge do seu poder e arquitetura, com os
    templos de Carnac e Luxor dedicados ao Deus Amon.
Pirâmides de Gizé.
Arte pré histórica
Esfinge.
Templo de Carnac.
Detalhe do templo
de Carnac.
Templo de Luxor
Espero que vocês tenham gostado e que estejam
afiados para a prova!


Boa sorte.




Trabalho realizado pela professora
Gliciane Silveira Aragão

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Arte Rupestre Brasileira
Arte Rupestre BrasileiraArte Rupestre Brasileira
Arte Rupestre Brasileira
 
Arqueologia-Pinturas Rupestres-Sambaquis
Arqueologia-Pinturas Rupestres-SambaquisArqueologia-Pinturas Rupestres-Sambaquis
Arqueologia-Pinturas Rupestres-Sambaquis
 
Arte Rupestre
Arte Rupestre Arte Rupestre
Arte Rupestre
 
Arte rupestre
Arte rupestreArte rupestre
Arte rupestre
 
Arte na pré história 1
Arte na pré história 1Arte na pré história 1
Arte na pré história 1
 
Arte rupestre
Arte rupestreArte rupestre
Arte rupestre
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
6º ano continuação arte na pré-história
6º ano  continuação arte na pré-história6º ano  continuação arte na pré-história
6º ano continuação arte na pré-história
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
 
História da arte - Pré História
História da arte -  Pré HistóriaHistória da arte -  Pré História
História da arte - Pré História
 
A arte na Pré-História
A arte na Pré-HistóriaA arte na Pré-História
A arte na Pré-História
 
Arte na Pré História
Arte na Pré HistóriaArte na Pré História
Arte na Pré História
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Arte rupestre
Arte rupestreArte rupestre
Arte rupestre
 
Arte rupestre 2019
Arte rupestre 2019Arte rupestre 2019
Arte rupestre 2019
 
Arte rupestre 2 6o ano 2014
Arte rupestre 2   6o ano 2014Arte rupestre 2   6o ano 2014
Arte rupestre 2 6o ano 2014
 
A arte pré histórica
A arte pré históricaA arte pré histórica
A arte pré histórica
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
 
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europa
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europa6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europa
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europa
 
Arte primitiva
Arte primitivaArte primitiva
Arte primitiva
 

Destaque

Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideias
Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideiasCaderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideias
Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideiasSilvia Cintra
 
Revisão para bimestral: Os Sentidos
Revisão para bimestral: Os SentidosRevisão para bimestral: Os Sentidos
Revisão para bimestral: Os SentidosEdiberg Moura
 
Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...
Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...
Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...LIVROS PSI
 
[c7s] Figuras de Linguagem
[c7s] Figuras de Linguagem[c7s] Figuras de Linguagem
[c7s] Figuras de Linguagem7 de Setembro
 
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãoFilosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãolugracioso
 
A teoria platónica das ideias
A teoria platónica das ideiasA teoria platónica das ideias
A teoria platónica das ideiasJorge Barbosa
 
Figuras de-linguagem
Figuras de-linguagemFiguras de-linguagem
Figuras de-linguagemSadrak Silva
 
Linguagem e pensamento 2 ano
Linguagem e pensamento 2 anoLinguagem e pensamento 2 ano
Linguagem e pensamento 2 anoOver Lane
 
Pensamento educacional de platão e aristóteles
Pensamento educacional de platão e aristótelesPensamento educacional de platão e aristóteles
Pensamento educacional de platão e aristótelessoares204
 
Introdução à História da Arte - Pré História e Egito
Introdução à História da Arte - Pré História e EgitoIntrodução à História da Arte - Pré História e Egito
Introdução à História da Arte - Pré História e Egitoalinewar
 
Mundo Das Ideias de Platão
Mundo Das Ideias de PlatãoMundo Das Ideias de Platão
Mundo Das Ideias de PlatãoErika Bataglia
 
Figura de pensamento
Figura de pensamentoFigura de pensamento
Figura de pensamentodensron
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Turma Olímpica
 
Filosofia - Linguagem
Filosofia - LinguagemFilosofia - Linguagem
Filosofia - LinguagemLuca Jara
 

Destaque (20)

5 Maneiras De Sentir O Mundo
5 Maneiras De Sentir O Mundo5 Maneiras De Sentir O Mundo
5 Maneiras De Sentir O Mundo
 
Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideias
Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideiasCaderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideias
Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideias
 
Revisão para bimestral: Os Sentidos
Revisão para bimestral: Os SentidosRevisão para bimestral: Os Sentidos
Revisão para bimestral: Os Sentidos
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Pensamento e linguagem
Pensamento e linguagemPensamento e linguagem
Pensamento e linguagem
 
Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...
Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...
Texto o uso da linguagem. a linguagem (capítulo 5 – unidade 4) chaui, marilen...
 
[c7s] Figuras de Linguagem
[c7s] Figuras de Linguagem[c7s] Figuras de Linguagem
[c7s] Figuras de Linguagem
 
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãoFilosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
 
A teoria platónica das ideias
A teoria platónica das ideiasA teoria platónica das ideias
A teoria platónica das ideias
 
Figuras de-linguagem
Figuras de-linguagemFiguras de-linguagem
Figuras de-linguagem
 
Aula 05 - Aristóteles e o Mundo Sensível
Aula 05 - Aristóteles e o Mundo SensívelAula 05 - Aristóteles e o Mundo Sensível
Aula 05 - Aristóteles e o Mundo Sensível
 
Linguagem e pensamento 2 ano
Linguagem e pensamento 2 anoLinguagem e pensamento 2 ano
Linguagem e pensamento 2 ano
 
Linguagem e pensamento
Linguagem e pensamentoLinguagem e pensamento
Linguagem e pensamento
 
Pensamento educacional de platão e aristóteles
Pensamento educacional de platão e aristótelesPensamento educacional de platão e aristóteles
Pensamento educacional de platão e aristóteles
 
Introdução à História da Arte - Pré História e Egito
Introdução à História da Arte - Pré História e EgitoIntrodução à História da Arte - Pré História e Egito
Introdução à História da Arte - Pré História e Egito
 
Mundo Das Ideias de Platão
Mundo Das Ideias de PlatãoMundo Das Ideias de Platão
Mundo Das Ideias de Platão
 
Aula 04 - Platão e o mundo das idéias
Aula 04 - Platão e o mundo das idéiasAula 04 - Platão e o mundo das idéias
Aula 04 - Platão e o mundo das idéias
 
Figura de pensamento
Figura de pensamentoFigura de pensamento
Figura de pensamento
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
 
Filosofia - Linguagem
Filosofia - LinguagemFilosofia - Linguagem
Filosofia - Linguagem
 

Semelhante a Arte pré histórica

A arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anoA arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anojosivaldopassos
 
homen da cavernar
homen da cavernarhomen da cavernar
homen da cavernarlivia6789
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfliliruizm
 
Janson iniciação à história da arte
Janson   iniciação à história da arteJanson   iniciação à história da arte
Janson iniciação à história da arteLiliane Medeiros
 
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
A Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaA Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaGiorgia Marrone
 
Arte pré histórica
Arte pré históricaArte pré histórica
Arte pré históricaGraziih Gomes
 
Arte na pré história
Arte na pré históriaArte na pré história
Arte na pré históriaMichelle Maf
 
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdfarte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdferica658077
 

Semelhante a Arte pré histórica (20)

Arte2
Arte2Arte2
Arte2
 
Curso de historia da arte
Curso de historia da arteCurso de historia da arte
Curso de historia da arte
 
A arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anoA arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º ano
 
Surgimento da arte
Surgimento da arteSurgimento da arte
Surgimento da arte
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
homen da cavernar
homen da cavernarhomen da cavernar
homen da cavernar
 
Textos historia da arte Ensino Medio
Textos historia da arte Ensino MedioTextos historia da arte Ensino Medio
Textos historia da arte Ensino Medio
 
Pre-história
Pre-históriaPre-história
Pre-história
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
 
Janson iniciação à história da arte
Janson   iniciação à história da arteJanson   iniciação à história da arte
Janson iniciação à história da arte
 
surgimentodaarte
surgimentodaartesurgimentodaarte
surgimentodaarte
 
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
 
Arte rupestre
Arte rupestreArte rupestre
Arte rupestre
 
A Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaA Arte na Pré-História
A Arte na Pré-História
 
Arte pré histórica
Arte pré históricaArte pré histórica
Arte pré histórica
 
Arte na pré história
Arte na pré históriaArte na pré história
Arte na pré história
 
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdfarte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
 
Powerpoint
PowerpointPowerpoint
Powerpoint
 

Mais de Gliciane S. Aragão

Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.Gliciane S. Aragão
 
Plano de curso de teatro Ensino Médio
Plano de curso de teatro Ensino MédioPlano de curso de teatro Ensino Médio
Plano de curso de teatro Ensino MédioGliciane S. Aragão
 
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXresumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXGliciane S. Aragão
 
Bases Neurológicas da aprendizagem
Bases Neurológicas da aprendizagemBases Neurológicas da aprendizagem
Bases Neurológicas da aprendizagemGliciane S. Aragão
 
Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.
Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.
Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.Gliciane S. Aragão
 
As artes na formação do professor polivalente
As artes na formação do professor polivalenteAs artes na formação do professor polivalente
As artes na formação do professor polivalenteGliciane S. Aragão
 

Mais de Gliciane S. Aragão (8)

Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
 
Plano de curso de teatro Ensino Médio
Plano de curso de teatro Ensino MédioPlano de curso de teatro Ensino Médio
Plano de curso de teatro Ensino Médio
 
Resumo renascimento-rococó
Resumo renascimento-rococóResumo renascimento-rococó
Resumo renascimento-rococó
 
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXresumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
 
Provas operatórias de piaget
Provas operatórias de piagetProvas operatórias de piaget
Provas operatórias de piaget
 
Bases Neurológicas da aprendizagem
Bases Neurológicas da aprendizagemBases Neurológicas da aprendizagem
Bases Neurológicas da aprendizagem
 
Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.
Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.
Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.
 
As artes na formação do professor polivalente
As artes na formação do professor polivalenteAs artes na formação do professor polivalente
As artes na formação do professor polivalente
 

Último

A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBDiegoFelicioTexeira
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxAula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 

Último (20)

A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxAula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 

Arte pré histórica

  • 1. Arte Pré-histórica Como os homens da antiguidade começaram a criar antes mesmo de inventarem uma linguagem verbal...
  • 2. Consideramos como arte pré-histórica todas as manifestações que se desenvolveram antes do surgimento das primeiras civilizações e portanto antes da escrita. No entanto isso pressupõe uma grande variedade de produção, por povos diferentes, em locais diferentes, mas com algumas características comuns.  Arqueólogos e Antropólogos descobriram em escavações na terra vestígios dos homens mais antigos do mundo e com eles, interrogações acerca de sua organização social e o modo como começaram a criar.
  • 3. Eles viviam em pequenos grupos e eram nômades, não tinham lugar fixo para habitar. Dois fatos históricos foram importantes nessa fase, ele aprendeu a fazer o fogo e a utilizar pedras lascadas com as quais confeccionava instrumentos de caça e etc, daí o primeiro período as Pré-história se chamar Período da Pedra Lascada ou Paleolítico.  Nessa época eles abrigavam-se em cavernas, devido ao tempo de chuvas torrenciais e frios intensos, então é nas cavernas que encontramos os vestígios dessa arte do homem que data de 40 mil anos atrás. As cavernas são verdadeiros “salões de arte”.
  • 4. É desconhecido até hoje o motivo pelo qual os homens das cavernas desenhavam e pintavam animais,a a teoria mais aceita é a de que esses desenhos eram feitos por caçadores, para que representando o animal sendo ferido ou frágil, eles estariam magicamente aprisionando esse animal antes de irem caçá-lo.  Assim , as pinturas eram representações da natureza, tudo para garantir uma boa caçada e, consequentemente, a sobrevivência.
  • 5. Para pintar, eles produziam suas próprias tintas, por isso mesmo é que jamais podem ser chamados de primitivos, pois diante das condições que tinham, eles eram em desenvolvidos em técnica, e tinham claro muito boa vontade.  Misturavam terra (geralmente avermelhada or ser rica em minérios) com carvão, sangue e gorduras de animais, pintava com os dedos, e também pincéis que eles faziam com tocos de madeira.  Também era muito importante para eles garantir a continuidade da espécie, então eles esculpiam figuras femininas em pedra ou marfim para representar a fertilidade e dar sorte.
  • 6. É quando aparecem as Vênus primitivas, como a Vênus de Willendorf:
  • 7. Em 1879 uma menininha de 5 anos, Maria, filha do Marquês Marcelino de Sautoula, acompanhava seu pai numa expedição arqueológica pelas cavernas de Altamira, na Espanha, quando ao entrar num buraco deu num salão com as paredes cobertas de pinturas de animais. Ela descobria um dos principais sítios arqueológicos de pintura rupestre do mundo.
  • 8. Bisão, Caverna de Altamira.
  • 9. Cavalos, Caverna de Altamira.
  • 10. Bisão, Caverna de Altamira.
  • 11. Cavalos e negativos de mãos, Altamira.
  • 12. Em 1940 um grupo de crianças estavam brincando na Gruta de Lascaux, na França, e descobriram um boi de 5 metros de comprimento pintado na parede. Bois, Lascaux, França
  • 13. Boi e cavalos, Lascuax.
  • 15. Imagem vista de outro ângulo, dos cavalos movimento, de Lascaux.
  • 17. Dólmenes e menires, em Stonehenge. Aos poucos o homem descobre como plantar, e começa a criar animais, deixa de ser nômade passando a ter moradia fixa. É o marco histórico para ele começar a preocupar-se com sua imagem, seu espaço no mundo, com as forças da natureza e com a morte, e começa a se retratar. Nesta época a arquitetura mostra seus primeiros marcos, o homem constrói Menires ( blocos de pedra fincados no chão) e Dólmenes (dois menires com uma pedra apoiada em cima), que são considerados cemitérios, ou monumentos ao Sol.
  • 18. Com o início do homem retratando a si mesmo, a arte deixa um pouco de ser Naturalista, que é aquela que retrata fielmente o que vê, e passa a ser idealista, pois agora as imagens não são reproduções perfeitas do que se vê, mas sim idealizações, como o desenho de bonequinho para representar o homem, geralmente em cenas de guerra ou coisas do cotidiano.
  • 19. Arte Egípcia  Dentre os povos da Antiguidade, os egípcios foram um doa mais desenvolvidos, conheciam a matemática, astronomia, medicina, etc. Eram socialmente organizados em Faraó (considerado um Deus vivo), sacerdotes, escribas, nobres, militares, artesãos, camponeses e escravos.  Eles eram extremamente vaidosos, com conhecimento profundo de cosmética, tanto homens como mulheres usavam maquiagem e muitas jóias.  A arquitetura egípcia apresenta proporções grandiosas. Nobres, sacerdotes e faraós moravam em palácios extremamente luxuosos, mas a motivação maioe para a arte sempre foi a religião.
  • 20. Eles acreditavam e vários deuses, esculpiam imagens e em homenagem a esses deuses, construíam templos monumentais.  Como acreditavam que continuavam a viver depois da morte, eles se preocupavam muito mais com a vida após a morte do que a vida real, e tudo o que fazer na arte também refletia isso.  Na pintura apresentavam características muito marcantes, como nas cores, os homens eram muito mais escuros do que as mulheres, para representar que trabalhavam ao sol e as mulheres não. E também tinham o que chamamos de lei da frontalidade , que era o modo como representava as figuras, com os olhos, orelha e tórax da pessoa virados para a frente, de frente para o observador, enquanto pernas, pés e a cabeça estavam de perfil.
  • 21. Esta imagem representa bem isso, são Deuses, veja os olhos a orelha e o tórax, de frente, enquanto os pés estão de lado.
  • 22. Além de ser feita nas paredes,a pintura também era realizada sobre uma folha de papiro (tipo de papel egípcio proveniente da planta com o mesmo nome).
  • 23. A escultura é a mais bela manifestação da arte egípcia no Antigo império. Apesar das muitas regras existentes para esse tipo de arte, os escultores criaram figuras bastante expressivas. Os egípcios acreditavam que, além de preservar o corpo dos mortos com a mumificação( que é a técnica de consideração do corpo d morto), era importante encomendar a um artista uma escultura que reproduzisse seus traços como em vida. Todas as esculturas deveriam retratar bem o retratado, com fisionomia, traços raciais e a Máscara funerária de condição social. Tutancamon
  • 24. Reprodução do Deus Anúbis.
  • 26. Na arquitetura, como consequência da grande religiosidade, apresenta grandiosas construções mortuárias, que abrigavam os restos mortais dos faraós, além de belos templos dedicados às divindades. São exemplos dessas construções as pirâmides de Gizé, erguidas durante o Antigo império.  As pirâmides são as obras arquitetônicas mais conhecidas até hoje, mas foi no Novo Império que o Egito viveu o auge do seu poder e arquitetura, com os templos de Carnac e Luxor dedicados ao Deus Amon.
  • 33. Espero que vocês tenham gostado e que estejam afiados para a prova! Boa sorte. Trabalho realizado pela professora Gliciane Silveira Aragão