SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
A UA U L A
     L A

    50
50
              O gerador elétrico


    Atenção                                   L   eia com atenção o experimento descrito a seguir:

                  O objetivo deste experimento é conseguir acender uma lâmpada sem que ela
              esteja ligada a uma pilha ou tomada.
                  Para isso, vamos precisar de fio de cobre (igual ao utilizado no enrolamento
              de motores elétricos), uma lâmpada de lanterna, um soquete para esse tipo de
              lâmpada, uma pilha e dois toquinhos de madeira (podem ser tocos de cabo de
              vassoura).
                  A montagem é feita em duas etapas. Em primeiro lugar vamos construir um
              detetor de corrente elétrica. Para isso, colocamos a lâmpada no soquete e ligamos
              cada uma das extremidades do soquete a um pedaço de fio de cobre.
                  A seguir, enrolamos alguns metros de fio de cobre em um toquinho de cabo
              de vassoura, deixando as duas pontas de fio livres. Esse toquinho tem apenas a
              função de facilitar o enrolamento.

                                                                      Figura 1




                                                              DETETOR DE
                                                               CORRENTE




                  Como você pode notar na figura acima, os fios das duas partes - a parte com
              a lâmpada e a parte do toquinho de madeira - foram unidos. Temos agora um
              único circuito, constituído de lâmpada + fio enrolado. É o nosso detetor de
              corrente elétrica.
                  Note que esse circuito não possui nenhuma pilha que possa fazer a lâmpada
              acender.
Agora passamos à segunda etapa: enrolamos uma outra porção de fio de                A U L A
cobre em outro toquinho de madeira, deixando as extremidades do fio soltas.
    Cada uma dessas extremidades é fixada nos pólos de uma pilha (com fita
adesiva, por exemplo).                                                                  50
    Temos agora um segundo circuito, independente do anterior, constituído
por pilha + fio enrolado. Veja a figura abaixo.

                                                        Figura 2




                                                     CIRCUITO CONTENDO
                                                       PILHA E BOBINA



     Como nesse segundo circuito existe uma pilha, ele passa a ter corrente elétrica.
     Antes de iniciar a montagem, todas as extremidades dos fios foram cuidado-
samente raspadas com uma gilete. Isso foi feito para retirar o esmalte que reveste
o fio de cobre. Esse esmalte poderia atrapalhar os contatos elétricos.
     Com a intenção de acender a lâmpada do primeiro circuito, foram feitas duas
tentativas:

1.   O conjunto pilha + enrolamento foi colocado nas proximidades do
     enrolamento do circuito que continha a lâmpada. Ficou lá, parado. E a
     lâmpada não acendeu!


             aqui a lâmpada está
                  apagada!




2.   Rápida e repetidamente, o conjunto pilha + enrolamento foi aproximado e
     afastado das proximidades do enrolamento do circuito que continha a
     lâmpada, como indica a figura. Quando fizemos isso, a lâmpada acendeu!



               aqui a lâmpada
                  acende!
Mãos à obra
   A U L A        Por que a lâmpada é considerada, em nosso experimento, um detetor de
                  corrente elétrica?

   50             ............................................................................................................................... ...

                  Qual a principal diferença entre as duas tentativas de acender a lâmpada?
                  ............................................................................................................................... ...

                  Em qual das situações a lâmpada acendeu?
                  ..................................................................................................................................

                  Na situação em que a lâmpada acendeu, é possível afirmar que o circuito em
                  que ela estava passou a ter corrente elétrica? Por quê?
                  ..................................................................................................................................




Informação         Para acender a lâmpada sem ligá-la a uma pilha ou tomada, foi necessário
      nova    afastar e aproximar (ou seja, movimentar) o fio enrolado com corrente elétrica
              do enrolamento do circuito que continha a lâmpada.
                   Em termos técnicos, a expressão “fio enrolado” recebe o nome de bobina. Por
              isso, a partir de agora, essas duas expressões serão utilizadas indistintamente.
                   Quando o fio enrolado com corrente elétrica era mantido parado, a lâmpa-
              da não acendia. Percebemos então que a movimentação é fundamental para
              acender a lâmpada.
                   Isto significa que, quando movimentamos uma bobina com corrente elétrica
              perto de outra bobina que faz parte de outro circuito, e esse movimento é rápido,
              é possível fazer com que o circuito que não tinha corrente passe a ter. A
              lâmpada apenas serviu para indicar esse fato.
                   Em outras palavras, esse procedimento é uma forma de produzir ou gerar
              corrente elétrica. É essencial nesse procedimento que num dos enrolamentos
              exista corrente elétrica, e também que um enrolamento se movimente rapida-
              mente perto do outro.
                   Os geradores de eletricidade das usinas que fornecem energia elétrica
              funcionam de maneira muito parecida. Mas ao contrário do que acontece nas
              usinas, a corrente elétrica obtida em nosso experimento é muito baixa. Além de
              o número de voltas nas bobinas ser pequeno, a movimentação manual da bobina
              não é suficientemente rápida!




Mãos à obra       Para que a lâmpada acenda, o circuito que contém a pilha - e que, portanto,
                  tem corrente elétrica - precisa entrar em contato com o circuito que contém
                  a lâmpada?
                   ..................................................................................................................................
                   ..................................................................................................................................

                  Explique o que seria necessário modificar no experimento para que a
                  corrente no circuito que contém a lâmpada fosse maior.
                  ..................................................................................................................................
                  ..................................................................................................................................
Na Aula 40, sobre produção de energia elétrica, você aprendeu que a energia    A U L A
elétrica utilizada nas residências, indústrias, hospitais etc. provém das usinas
                                                                                     A voz do
geradoras de eletricidade. Essas usinas podem ser hidrelétricas, termelétricas ou
termonucleares.                                                                     50
                                                                                     professor


     A turbina é um elemento fundamental para o funcionamento de todas as
usinas. O que muda de acordo com o tipo de usina é o modo como se faz girar
as turbinas.
     Nas hidrelétricas, a energia de movimento da queda-d’água é transferida
para as turbinas, fazendo-as girar. Nas usinas termelétricas e termonucleares, o
que movimenta as turbinas é o vapor d’água obtido pelo aquecimento de água
a alta pressão nas caldeiras.

    Apesar dessas diferenças, em todas as usinas a energia de movimento
transferida às turbinas se transforma em energia elétrica por meio dos geradores.
    O gerador, portanto, é outro elemento fundamental para o funcionamento
das usinas.
    Mas como é que os geradores das usinas funcionam? Como transformam a
energia de movimento em energia elétrica?

    Em primeiro lugar, vamos entender como um gerador é construído.
    Em termos de construção, o gerador de uma usina é muito semelhante ao
motor elétrico que você estudou na Aula 49. Ou seja, ele é constituído de uma
parte móvel que pode girar no interior de uma parte fixa. Além disso, não há
contato entre essas duas partes. E essas duas partes também são feitas por
enrolamentos de fios, isto é, bobinas, tal como acontece nos motores que
estudamos.

    A diferença fundamental entre o motor elétrico e o gerador da usina é que
o primeiro transforma energia elétrica em energia de movimento. O segundo
faz a transformação contrária, isto é, transforma energia de movimento em
energia elétrica.
    Vejamos como isso ocorre.

    Você deve se lembrar que as turbinas estão ligadas aos eixos dos geradores
de eletricidade. Para que os geradores funcionem, as turbinas devem girar
ininterruptamente.
    Acontece que, ao girar, as turbinas fazem girar também o eixo dos geradores,
que nada mais são do que enormes enrolamentos de fios, isto é, bobinas. Como
essas bobinas são mantidas com corrente elétrica através de grandes baterias, por
exemplo, o outro enrolamento que constitui a parte fixa do gerador passa a ter
corrente elétrica.
    É dessa forma que a energia elétrica é produzida nas usinas para depois ser
distribuída aos usuários.

    Como se pode observar, o processo de produção de energia elétrica nas
usinas é muito semelhante àquele do experimento descrito no início desta
aula. Note que, também no experimento, podemos dizer que há transforma-
ção de energia de movimento em energia elétrica. Isso porque a bobina com
corrente precisava ser movimentada para que no outro circuito aparecesse
corrente elétrica.
Resumo
A U L A      ·   A produção de energia elétrica pelos geradores das usinas se baseia na
                 movimentação de uma bobina com corrente elétrica nas proximidades de

50           ·
                 outra bobina.

                 Os geradores de energia elétrica são constituídos por uma parte móvel e uma
                 parte fixa, sem contato entre si.

             ·   A corrente elétrica que aparece na parte fixa do gerador se deve à movimen-
                 tação da parte móvel no interior da parte fixa.

             ·   O movimento da parte móvel dos geradores é garantido pelas turbinas
                 ligadas a essa parte móvel.

             ·   Ao contrário dos motores, os geradores de eletricidade transformam energia
                 de movimento em energia elétrica.



             Exercício 1
                Quais as semelhanças e diferenças entre um motor elétrico e um gerador de
Exercícios      eletricidade?

             Exercício 2
                Como um gerador de usina consegue produzir energia elétrica?

             Exercício 3
                Explique por que podemos dizer que o gerador de eletricidade transforma
                energia de movimento em energia elétrica.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual de instalacões eletricas
Manual de instalacões eletricasManual de instalacões eletricas
Manual de instalacões eletricasCaroline Moura
 
Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2ragrellos
 
Manual de Instalações elétricas
Manual de Instalações elétricas Manual de Instalações elétricas
Manual de Instalações elétricas victorlss
 
Curso de-eletricista-residencial
Curso de-eletricista-residencialCurso de-eletricista-residencial
Curso de-eletricista-residencialClaudio Arkan
 
Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)
Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)
Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)Reginaldo Steinhardt
 
5 apostila de eletricista predial
5 apostila de eletricista predial5 apostila de eletricista predial
5 apostila de eletricista predialRicardo Akerman
 
Instalações elétricas instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006
Instalações elétricas   instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006Instalações elétricas   instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006
Instalações elétricas instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006ClaytonSulivan Oliveira
 

Mais procurados (10)

Manual de instalacões eletricas
Manual de instalacões eletricasManual de instalacões eletricas
Manual de instalacões eletricas
 
Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2
 
Manual de Instalações elétricas
Manual de Instalações elétricas Manual de Instalações elétricas
Manual de Instalações elétricas
 
Manual prysmian
Manual prysmianManual prysmian
Manual prysmian
 
Motor eletromagnético
Motor eletromagnéticoMotor eletromagnético
Motor eletromagnético
 
Curso de-eletricista-residencial
Curso de-eletricista-residencialCurso de-eletricista-residencial
Curso de-eletricista-residencial
 
Apostila predial 2
Apostila predial 2Apostila predial 2
Apostila predial 2
 
Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)
Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)
Instalações elétricas residenciais parte 1 (ng)
 
5 apostila de eletricista predial
5 apostila de eletricista predial5 apostila de eletricista predial
5 apostila de eletricista predial
 
Instalações elétricas instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006
Instalações elétricas   instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006Instalações elétricas   instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006
Instalações elétricas instalações elétricas residenciais - prysmian - 2006
 

Destaque

Exercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiaisExercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiaisJones Fagundes
 
Exercícios extras - Leis de Ohm
Exercícios extras - Leis de OhmExercícios extras - Leis de Ohm
Exercícios extras - Leis de OhmO mundo da FÍSICA
 
Exercicios ciencia dos metais
Exercicios   ciencia dos metaisExercicios   ciencia dos metais
Exercicios ciencia dos metaisValdo Halib
 
Exerc felicidade clandestina
Exerc felicidade clandestinaExerc felicidade clandestina
Exerc felicidade clandestinaMiriam Pires
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rjelannialins
 
Lista de exercícios respondida ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...
Lista de exercícios respondida  ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...Lista de exercícios respondida  ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...
Lista de exercícios respondida ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...Ionara Urrutia Moura
 
2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]
2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]
2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]BIOLOGO TOTAL
 
Caderno de atividades I
Caderno de atividades ICaderno de atividades I
Caderno de atividades Ilais_ribeiro03
 
Super interessante - As plantas gritam
Super interessante - As plantas gritamSuper interessante - As plantas gritam
Super interessante - As plantas gritamMarcus Magarinho
 
Ecologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfEcologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfBruno Nayane
 
3bim 9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor
3bim   9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor3bim   9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor
3bim 9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professormarilene lúcia rosa
 
Ciencias 6 consolidação
Ciencias 6 consolidaçãoCiencias 6 consolidação
Ciencias 6 consolidaçãoMónica Cruz
 
Caderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologias
Caderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologiasCaderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologias
Caderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014professora de geografia
 
Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014professora de geografia
 
Apostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus Magarinho
Apostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus MagarinhoApostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus Magarinho
Apostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus MagarinhoMarcus Magarinho
 
9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim
9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim
9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bimmarilene lúcia rosa
 

Destaque (20)

Exercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiaisExercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiais
 
Exercícios extras - Leis de Ohm
Exercícios extras - Leis de OhmExercícios extras - Leis de Ohm
Exercícios extras - Leis de Ohm
 
Caderno de apoio 2º Ciclo
Caderno de apoio 2º CicloCaderno de apoio 2º Ciclo
Caderno de apoio 2º Ciclo
 
Exercicios ciencia dos metais
Exercicios   ciencia dos metaisExercicios   ciencia dos metais
Exercicios ciencia dos metais
 
Exerc felicidade clandestina
Exerc felicidade clandestinaExerc felicidade clandestina
Exerc felicidade clandestina
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
 
Lista de exercícios respondida ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...
Lista de exercícios respondida  ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...Lista de exercícios respondida  ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...
Lista de exercícios respondida ácidos nucléicos , nucleo e divisão celular -...
 
2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]
2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]
2009 Volume3 Cadernodoaluno Biologia Ensino Medio 3aserie Gabarito[1]
 
Caderno de atividades I
Caderno de atividades ICaderno de atividades I
Caderno de atividades I
 
Super interessante - As plantas gritam
Super interessante - As plantas gritamSuper interessante - As plantas gritam
Super interessante - As plantas gritam
 
Ecologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfEcologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdf
 
3bim 9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor
3bim   9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor3bim   9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor
3bim 9ano - linguaportuguesa- 07janeiro2014 - professor
 
Ciencias 6 consolidação
Ciencias 6 consolidaçãoCiencias 6 consolidação
Ciencias 6 consolidação
 
Caderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologias
Caderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologiasCaderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologias
Caderno de exercícios de ciências da natureza e suas tecnologias
 
Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 01 1as séries 2014
 
Exercicios Sistema Respiratório - 8º ano
Exercicios Sistema Respiratório - 8º anoExercicios Sistema Respiratório - 8º ano
Exercicios Sistema Respiratório - 8º ano
 
Mat 9
Mat 9Mat 9
Mat 9
 
Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014
Caderno do professor geografia vol 02 3as séries 2014
 
Apostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus Magarinho
Apostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus MagarinhoApostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus Magarinho
Apostila de Biologia - Vestibular e ENEM - Prof. Marcus Magarinho
 
9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim
9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim
9_ano_caderno_educacinal_lingua portuguesa_professor_1bim
 

Semelhante a Cie1g50

Produção e uso de energia elétrica.pptx
Produção e uso de energia   elétrica.pptxProdução e uso de energia   elétrica.pptx
Produção e uso de energia elétrica.pptxLeila Loiola
 
Como funciona a eletricidade
Como funciona a eletricidadeComo funciona a eletricidade
Como funciona a eletricidadeEverton Moura
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Paula Noronha
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Paula Noronha
 
Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7djluc
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralLucilene Pitanga
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Paula Noronha
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralCassiano Junior
 
Frente 3 cad.01-módulo 02
Frente 3  cad.01-módulo 02Frente 3  cad.01-módulo 02
Frente 3 cad.01-módulo 02Rildo Borges
 
Trabalho de fisica ensino médio
Trabalho de fisica ensino médioTrabalho de fisica ensino médio
Trabalho de fisica ensino médioWANDERSON JONER
 
Manual instalacao eletrica
Manual instalacao eletricaManual instalacao eletrica
Manual instalacao eletricaLucianoMadeira
 
Manualinstalacao
ManualinstalacaoManualinstalacao
Manualinstalacaorawlysson
 
Manual instalacao eletrica
Manual instalacao eletricaManual instalacao eletrica
Manual instalacao eletricamarcelosmr
 

Semelhante a Cie1g50 (20)

Manual instalacao res. prysmian
Manual instalacao res. prysmianManual instalacao res. prysmian
Manual instalacao res. prysmian
 
Produção e uso de energia elétrica.pptx
Produção e uso de energia   elétrica.pptxProdução e uso de energia   elétrica.pptx
Produção e uso de energia elétrica.pptx
 
Aula_01.pdf
Aula_01.pdfAula_01.pdf
Aula_01.pdf
 
Curso De Eletronica
Curso De EletronicaCurso De Eletronica
Curso De Eletronica
 
Apostila eletrônica
Apostila eletrônicaApostila eletrônica
Apostila eletrônica
 
Como funciona a eletricidade
Como funciona a eletricidadeComo funciona a eletricidade
Como funciona a eletricidade
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7
 
Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geral
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geral
 
Cie1g40
Cie1g40Cie1g40
Cie1g40
 
Frente 3 cad.01-módulo 02
Frente 3  cad.01-módulo 02Frente 3  cad.01-módulo 02
Frente 3 cad.01-módulo 02
 
Trabalho de fisica ensino médio
Trabalho de fisica ensino médioTrabalho de fisica ensino médio
Trabalho de fisica ensino médio
 
Manual instalacao eletrica
Manual instalacao eletricaManual instalacao eletrica
Manual instalacao eletrica
 
Manualinstalacao
ManualinstalacaoManualinstalacao
Manualinstalacao
 
Manual de Instalação Prysmian
Manual de Instalação PrysmianManual de Instalação Prysmian
Manual de Instalação Prysmian
 
Manual instalacao eletrica
Manual instalacao eletricaManual instalacao eletrica
Manual instalacao eletrica
 
Manualinstalacao
ManualinstalacaoManualinstalacao
Manualinstalacao
 

Mais de Gilvander Dias Queiroz (20)

Guia Prático Sobre Drogas
Guia Prático Sobre DrogasGuia Prático Sobre Drogas
Guia Prático Sobre Drogas
 
Constituição Federal 1988 - Atualizada
Constituição Federal 1988 - AtualizadaConstituição Federal 1988 - Atualizada
Constituição Federal 1988 - Atualizada
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Calendário de atividades 2012
Calendário de atividades 2012Calendário de atividades 2012
Calendário de atividades 2012
 
Lista Classificados Tucurui IFPA-2010
Lista Classificados Tucurui IFPA-2010Lista Classificados Tucurui IFPA-2010
Lista Classificados Tucurui IFPA-2010
 
Lei Organica Do Municipio De Tucurui
Lei Organica Do Municipio De TucuruiLei Organica Do Municipio De Tucurui
Lei Organica Do Municipio De Tucurui
 
Gaba
GabaGaba
Gaba
 
Gaba3
Gaba3Gaba3
Gaba3
 
Ciegab1
Ciegab1Ciegab1
Ciegab1
 
Cie70b
Cie70bCie70b
Cie70b
 
Cie68b
Cie68bCie68b
Cie68b
 
Cie69b
Cie69bCie69b
Cie69b
 
Cie67b
Cie67bCie67b
Cie67b
 
Cie66b
Cie66bCie66b
Cie66b
 
Cie60b
Cie60bCie60b
Cie60b
 
Cie65b
Cie65bCie65b
Cie65b
 
Cie64b
Cie64bCie64b
Cie64b
 
Cie63b
Cie63bCie63b
Cie63b
 
Cie62b
Cie62bCie62b
Cie62b
 
Cie61b
Cie61bCie61b
Cie61b
 

Último

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 

Último (20)

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 

Cie1g50

  • 1. A UA U L A L A 50 50 O gerador elétrico Atenção L eia com atenção o experimento descrito a seguir: O objetivo deste experimento é conseguir acender uma lâmpada sem que ela esteja ligada a uma pilha ou tomada. Para isso, vamos precisar de fio de cobre (igual ao utilizado no enrolamento de motores elétricos), uma lâmpada de lanterna, um soquete para esse tipo de lâmpada, uma pilha e dois toquinhos de madeira (podem ser tocos de cabo de vassoura). A montagem é feita em duas etapas. Em primeiro lugar vamos construir um detetor de corrente elétrica. Para isso, colocamos a lâmpada no soquete e ligamos cada uma das extremidades do soquete a um pedaço de fio de cobre. A seguir, enrolamos alguns metros de fio de cobre em um toquinho de cabo de vassoura, deixando as duas pontas de fio livres. Esse toquinho tem apenas a função de facilitar o enrolamento. Figura 1 DETETOR DE CORRENTE Como você pode notar na figura acima, os fios das duas partes - a parte com a lâmpada e a parte do toquinho de madeira - foram unidos. Temos agora um único circuito, constituído de lâmpada + fio enrolado. É o nosso detetor de corrente elétrica. Note que esse circuito não possui nenhuma pilha que possa fazer a lâmpada acender.
  • 2. Agora passamos à segunda etapa: enrolamos uma outra porção de fio de A U L A cobre em outro toquinho de madeira, deixando as extremidades do fio soltas. Cada uma dessas extremidades é fixada nos pólos de uma pilha (com fita adesiva, por exemplo). 50 Temos agora um segundo circuito, independente do anterior, constituído por pilha + fio enrolado. Veja a figura abaixo. Figura 2 CIRCUITO CONTENDO PILHA E BOBINA Como nesse segundo circuito existe uma pilha, ele passa a ter corrente elétrica. Antes de iniciar a montagem, todas as extremidades dos fios foram cuidado- samente raspadas com uma gilete. Isso foi feito para retirar o esmalte que reveste o fio de cobre. Esse esmalte poderia atrapalhar os contatos elétricos. Com a intenção de acender a lâmpada do primeiro circuito, foram feitas duas tentativas: 1. O conjunto pilha + enrolamento foi colocado nas proximidades do enrolamento do circuito que continha a lâmpada. Ficou lá, parado. E a lâmpada não acendeu! aqui a lâmpada está apagada! 2. Rápida e repetidamente, o conjunto pilha + enrolamento foi aproximado e afastado das proximidades do enrolamento do circuito que continha a lâmpada, como indica a figura. Quando fizemos isso, a lâmpada acendeu! aqui a lâmpada acende!
  • 3. Mãos à obra A U L A Por que a lâmpada é considerada, em nosso experimento, um detetor de corrente elétrica? 50 ............................................................................................................................... ... Qual a principal diferença entre as duas tentativas de acender a lâmpada? ............................................................................................................................... ... Em qual das situações a lâmpada acendeu? .................................................................................................................................. Na situação em que a lâmpada acendeu, é possível afirmar que o circuito em que ela estava passou a ter corrente elétrica? Por quê? .................................................................................................................................. Informação Para acender a lâmpada sem ligá-la a uma pilha ou tomada, foi necessário nova afastar e aproximar (ou seja, movimentar) o fio enrolado com corrente elétrica do enrolamento do circuito que continha a lâmpada. Em termos técnicos, a expressão “fio enrolado” recebe o nome de bobina. Por isso, a partir de agora, essas duas expressões serão utilizadas indistintamente. Quando o fio enrolado com corrente elétrica era mantido parado, a lâmpa- da não acendia. Percebemos então que a movimentação é fundamental para acender a lâmpada. Isto significa que, quando movimentamos uma bobina com corrente elétrica perto de outra bobina que faz parte de outro circuito, e esse movimento é rápido, é possível fazer com que o circuito que não tinha corrente passe a ter. A lâmpada apenas serviu para indicar esse fato. Em outras palavras, esse procedimento é uma forma de produzir ou gerar corrente elétrica. É essencial nesse procedimento que num dos enrolamentos exista corrente elétrica, e também que um enrolamento se movimente rapida- mente perto do outro. Os geradores de eletricidade das usinas que fornecem energia elétrica funcionam de maneira muito parecida. Mas ao contrário do que acontece nas usinas, a corrente elétrica obtida em nosso experimento é muito baixa. Além de o número de voltas nas bobinas ser pequeno, a movimentação manual da bobina não é suficientemente rápida! Mãos à obra Para que a lâmpada acenda, o circuito que contém a pilha - e que, portanto, tem corrente elétrica - precisa entrar em contato com o circuito que contém a lâmpada? .................................................................................................................................. .................................................................................................................................. Explique o que seria necessário modificar no experimento para que a corrente no circuito que contém a lâmpada fosse maior. .................................................................................................................................. ..................................................................................................................................
  • 4. Na Aula 40, sobre produção de energia elétrica, você aprendeu que a energia A U L A elétrica utilizada nas residências, indústrias, hospitais etc. provém das usinas A voz do geradoras de eletricidade. Essas usinas podem ser hidrelétricas, termelétricas ou termonucleares. 50 professor A turbina é um elemento fundamental para o funcionamento de todas as usinas. O que muda de acordo com o tipo de usina é o modo como se faz girar as turbinas. Nas hidrelétricas, a energia de movimento da queda-d’água é transferida para as turbinas, fazendo-as girar. Nas usinas termelétricas e termonucleares, o que movimenta as turbinas é o vapor d’água obtido pelo aquecimento de água a alta pressão nas caldeiras. Apesar dessas diferenças, em todas as usinas a energia de movimento transferida às turbinas se transforma em energia elétrica por meio dos geradores. O gerador, portanto, é outro elemento fundamental para o funcionamento das usinas. Mas como é que os geradores das usinas funcionam? Como transformam a energia de movimento em energia elétrica? Em primeiro lugar, vamos entender como um gerador é construído. Em termos de construção, o gerador de uma usina é muito semelhante ao motor elétrico que você estudou na Aula 49. Ou seja, ele é constituído de uma parte móvel que pode girar no interior de uma parte fixa. Além disso, não há contato entre essas duas partes. E essas duas partes também são feitas por enrolamentos de fios, isto é, bobinas, tal como acontece nos motores que estudamos. A diferença fundamental entre o motor elétrico e o gerador da usina é que o primeiro transforma energia elétrica em energia de movimento. O segundo faz a transformação contrária, isto é, transforma energia de movimento em energia elétrica. Vejamos como isso ocorre. Você deve se lembrar que as turbinas estão ligadas aos eixos dos geradores de eletricidade. Para que os geradores funcionem, as turbinas devem girar ininterruptamente. Acontece que, ao girar, as turbinas fazem girar também o eixo dos geradores, que nada mais são do que enormes enrolamentos de fios, isto é, bobinas. Como essas bobinas são mantidas com corrente elétrica através de grandes baterias, por exemplo, o outro enrolamento que constitui a parte fixa do gerador passa a ter corrente elétrica. É dessa forma que a energia elétrica é produzida nas usinas para depois ser distribuída aos usuários. Como se pode observar, o processo de produção de energia elétrica nas usinas é muito semelhante àquele do experimento descrito no início desta aula. Note que, também no experimento, podemos dizer que há transforma- ção de energia de movimento em energia elétrica. Isso porque a bobina com corrente precisava ser movimentada para que no outro circuito aparecesse corrente elétrica.
  • 5. Resumo A U L A · A produção de energia elétrica pelos geradores das usinas se baseia na movimentação de uma bobina com corrente elétrica nas proximidades de 50 · outra bobina. Os geradores de energia elétrica são constituídos por uma parte móvel e uma parte fixa, sem contato entre si. · A corrente elétrica que aparece na parte fixa do gerador se deve à movimen- tação da parte móvel no interior da parte fixa. · O movimento da parte móvel dos geradores é garantido pelas turbinas ligadas a essa parte móvel. · Ao contrário dos motores, os geradores de eletricidade transformam energia de movimento em energia elétrica. Exercício 1 Quais as semelhanças e diferenças entre um motor elétrico e um gerador de Exercícios eletricidade? Exercício 2 Como um gerador de usina consegue produzir energia elétrica? Exercício 3 Explique por que podemos dizer que o gerador de eletricidade transforma energia de movimento em energia elétrica.