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09-08-2011
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DO TERRITÓRIO
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O Que Ordenar ?
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09-08-2011
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Esta questão refere-se aos critérios de ordenamento
que permitirão alcançar os objectivos propostos.
Um critério a ter em conta é o carácter limitado do
território. O território deverá ser visto como um bem
escasso, em termos de unidades territoriais com
valores a preservar (qualidade do solo, vegetação
rara, património, etc.).
09-08-2011
3
Não existe uma relação sequencial entreç q
ordenamento e planeamento, em termos
metodológicos, o ordenamento situa-se a
montante, ou seja, enquanto que o
ordenamento faz o reconhecimento da
realidade , o planeamento intervém nele, sendo
i ti (P d l C t L b 2000)mais operativo (Pardal e Costa Lobo, 2000).
O O d t d fi bj ti ãO Ordenamento define os objectivos que são
concretizáveis através de planos e acções.
09-08-2011
4
Ordenamento é um processo de apoio à decisão que
visa organizar a distribuição dos usos e funções no
espaço, como contributo para o desenvolvimento
integrado.
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racional sustentável dos recursos naturais e humanos
t b d ã d lpresentes, bem como da conservação dos valores
permanentes do território, permitindo a efectiva
qualidade de vida das comunidades ligadas aos
diferentes espaços territoriais,
MÉTODOS
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09-08-2011
5
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NECESSIDADE DE ORDENAMENTO DO
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 Desconhecimento dos riscos naturais na localização de
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Em 2010 as cheias afectaram 12 943 pessoas ep
fizeram cerca de 10937 desalojados;
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 Assoreamento do rio Luena;
R d ã ã d d á d i ltRedução ou supressão de grandes áreas de agricultura nas
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 Destruição da estrada que ligava a cidade ao rio Luena;
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DESCONHECIMENTO DE ZONAS SUJEITAS A RISCOS
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Baía Azul - Benguela
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9
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 Assoreamento das linhas de escoamento de água para o Assoreamento das linhas de escoamento de água para o
mar;
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deslizamento de terras.
EXEMPLOS DE INCOMPATIBILIDADES DE USO
DO SOLO
 Uso industrial em zonas residenciais;
 Aeroporto e áreas residenciais;
 Aeroporto e escolas e hospitais;
 Exploração de pedreiras e áreas residenciais;
 Áreas turísticas e zonas industriais.
09-08-2011
10
A ACESSIBILIDADE A RECURSOS NATURAIS
QUE PRECISAM SER PROTEGIDOS;
 Exploração desregulada dos recursos naturais (caça, pesca,
etc );etc.);
 Contributo para a desflorestação (venda de carvão, como
combustível);
 Abastecimento de água de captações e rios para venda
DESEQUILÍBRIO TERRITORIAL NA DISTRIBUIÇÃO DA
POPULAÇÃO
 Em 1975, quando foi alcançada a independência, a população de Angola
estimava-se em cerca de 6 milhões, com 80% da população a viver em
áreas ruraisáreas rurais.
 Ao longo da década de 90 assistiu-se a uma intensa deslocação para o
litoral principalmente para Luanda, Bengo e Lobito
Estimativas do INE para 2010, apontam para que as províncias com
mais população são Luanda (3 072 000 hab) , Huambo (2 628 000 hab),
Bié (1 944 000 hab), Malanje (1 550 000 hab), Uíge (1 495 000 hab) e
Benguela (1094 000 hab).
 As províncias com menos população são Kuando Kubango (210 000
hab), Namibe ( 232 000 hab) e Lunda Sul (252 000 hab.).
09-08-2011
11
A ACESSIBILIDADES DAS POPULAÇÃO AO
LOCAL DE TRABALHO, SERVIÇO, COMÉRCIO
Concentração dos locais de trabalho de serviços e comércio nasConcentração dos locais de trabalho, de serviços e comércio nas
sedes de província;
 Carência de habitação;
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3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]

  • 1. 09-08-2011 1 A NECESSIDADE DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ORDENAMENTO O Que Ordenar ? ..os vários usos, geralmente designados usos do solo que coexistem num determinado território.
  • 2. 09-08-2011 2 ORDENAMENTO Para quê Ordenar ? Para acelerar o desenvolvimento económico, para melhorar a qualidade de vida e proteger o meio ambiente. ORDENAMENTO Como Ordenar ? Esta questão refere-se aos critérios de ordenamento que permitirão alcançar os objectivos propostos. Um critério a ter em conta é o carácter limitado do território. O território deverá ser visto como um bem escasso, em termos de unidades territoriais com valores a preservar (qualidade do solo, vegetação rara, património, etc.).
  • 3. 09-08-2011 3 Não existe uma relação sequencial entreç q ordenamento e planeamento, em termos metodológicos, o ordenamento situa-se a montante, ou seja, enquanto que o ordenamento faz o reconhecimento da realidade , o planeamento intervém nele, sendo i ti (P d l C t L b 2000)mais operativo (Pardal e Costa Lobo, 2000). O O d t d fi bj ti ãO Ordenamento define os objectivos que são concretizáveis através de planos e acções.
  • 4. 09-08-2011 4 Ordenamento é um processo de apoio à decisão que visa organizar a distribuição dos usos e funções no espaço, como contributo para o desenvolvimento integrado. Tal desenvolvimento deverá resultar da utilização racional sustentável dos recursos naturais e humanos t b d ã d lpresentes, bem como da conservação dos valores permanentes do território, permitindo a efectiva qualidade de vida das comunidades ligadas aos diferentes espaços territoriais, MÉTODOS  Cartografia e Detecção Remota  Sistemas de Informação Geográfica  Metodologias de Planeamento Biofísico  Avaliação Ambiental Estratégica  Avaliação de Impacte Ambiental Avaliação de Impacte Ambiental
  • 5. 09-08-2011 5 Condicionantes/Potencialidades NECESSIDADE DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO - SITUAÇÕES  Desconhecimento dos riscos naturais na localização de actividades;  A incompatibilidade de usos do solo/ actividades;  A acessibilidade a recursos naturais que precisam ser protegidos;  Desequilíbrio territorial na distribuição da população.  A acessibilidades das população ao local de trabalho, serviço, comércio.
  • 6. 09-08-2011 6 DESCONHECIMENTO DE ZONAS SUJEITAS A RISCOS NATURAIS - RISCO DE CHEIA Cheias no Rio Cunene RIO CUNENE – EFEITOS DAS CHEIAS Em 2010 as cheias afectaram 12 943 pessoas ep fizeram cerca de 10937 desalojados;  Cerca de 8 705 estudantes fora do ensino; Infra-estruturas, estradas, pontes, escolas danificados;  Destruição de 962 campos agrícolas.
  • 7. 09-08-2011 7 DESCONHECIMENTO DE ZONAS SUJEITAS A RISCOS NATURAIS - RISCO DE EROSÃO Ravinas no Moxico MOXICO - EFEITOS RAVINAS  Assoreamento do rio Luena; R d ã ã d d á d i ltRedução ou supressão de grandes áreas de agricultura nas várzeas  Redução dos níveis de pesca;  Alteração do comportamento das águas que irrigavam os campos de arroz;  Destruição da estrada que ligava a cidade ao rio Luena;  Destruição da conduta de água  Destruição da vala de irrigação Destruição da vala de irrigação  Destruição de centenas de casas e desalojamento de famílias.
  • 8. 09-08-2011 8 DESCONHECIMENTO DE ZONAS SUJEITAS A RISCOS NATURAIS - RISCO DE EROSÃO COSTEIRA Baía Azul - Benguela
  • 9. 09-08-2011 9 BAÍA AZUL – EROSÃO COSTEIRA  Assoreamento das linhas de escoamento de água para o Assoreamento das linhas de escoamento de água para o mar;  Instabilidade das construções junto à praia:  Redução da segurança dos banhistas pelo risco de deslizamento de terras. EXEMPLOS DE INCOMPATIBILIDADES DE USO DO SOLO  Uso industrial em zonas residenciais;  Aeroporto e áreas residenciais;  Aeroporto e escolas e hospitais;  Exploração de pedreiras e áreas residenciais;  Áreas turísticas e zonas industriais.
  • 10. 09-08-2011 10 A ACESSIBILIDADE A RECURSOS NATURAIS QUE PRECISAM SER PROTEGIDOS;  Exploração desregulada dos recursos naturais (caça, pesca, etc );etc.);  Contributo para a desflorestação (venda de carvão, como combustível);  Abastecimento de água de captações e rios para venda DESEQUILÍBRIO TERRITORIAL NA DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO  Em 1975, quando foi alcançada a independência, a população de Angola estimava-se em cerca de 6 milhões, com 80% da população a viver em áreas ruraisáreas rurais.  Ao longo da década de 90 assistiu-se a uma intensa deslocação para o litoral principalmente para Luanda, Bengo e Lobito Estimativas do INE para 2010, apontam para que as províncias com mais população são Luanda (3 072 000 hab) , Huambo (2 628 000 hab), Bié (1 944 000 hab), Malanje (1 550 000 hab), Uíge (1 495 000 hab) e Benguela (1094 000 hab).  As províncias com menos população são Kuando Kubango (210 000 hab), Namibe ( 232 000 hab) e Lunda Sul (252 000 hab.).
  • 11. 09-08-2011 11 A ACESSIBILIDADES DAS POPULAÇÃO AO LOCAL DE TRABALHO, SERVIÇO, COMÉRCIO Concentração dos locais de trabalho de serviços e comércio nasConcentração dos locais de trabalho, de serviços e comércio nas sedes de província;  Carência de habitação;  Grandes distâncias entre a residência e o local de trabalho; Transportes públicos colectivos reduzidos;