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Características clínicas
  e epidemiológicas
        Acadêmicos
• Doença febril aguda

Infecção Inaparente
Dengue Clássica
Febre hemorrágica da dengue (FHC)
Síndrome do choque da dengue

• Importante problema de saúde pública
• Agente etiológico:
Arbovírus RNA
• Reservatório:
 Ser humano. Na África, também em macacos
• Vetores:
 Aedes Aegypti. Ásia, também o Aedes
  albopictus
o 8 a 12 dias de incubação
  extrínseca
• 2 ciclos:
Intrínseco
Extrínseco
•   Permanente para mesmo sorotipo (homóloga)
•   Imunidade cruzada, temporária (heteróloga)
•   Resposta primária
•   Resposta secundária
• Vírus – universal.
• Em relação à FHD:
Teoria de Rosen
o Cepa infectante
Teoria de Halstead
o Infecções sequenciais à diferentes sorotipos
Teoria integral de multicausalidade
o Aliam fatores de riscos às teorias supracitadas.
• Mialgia, prostração,
       exantema, prurido,
    hepatomegalia dolorosa.
 • Manifestações clínicas X
              idade
   • FHD – 3º ou 4º dia,
         agravamento.
  • Petéquias, equimoses,
    epistaxe, gengivorragia,
          hemorragia.
       • Aumento de
     permeabilidade capilar,
            choque.
• Prova do Laço, fragilidade
             capilar.
• Classificado em 4 categorias:
 Grau I
o Febre + sintomas inespecíficos + prova do laço
 Grau II
o Hemorragias espontâneas
 Grau III
o Colapso circulatório com pulso fraco e rápido
 Grau IV
o Choque profundo, PA e PR imperceptíveis
• DC:
Dengue, Rubéola, Sarampo, infecções virais,
  bacterianas e exantemáticas;
• FHD:
Choque endotóxico por infecção bacteriana ou
  meningococcemia,      leptospirose,   febre
  amarela, malária, hepatite infecciosa,
  influenza e outras febres hemorrágicas via
  mosquitos ou carrapatos
• Sorologia: é o método de escolha para a confirmação laboratorial na
  rotina. Existem várias técnicas, sendo o Elisa de captura de IgM (MAC-
  Elisa) o método de escolha, pois detecta infecções atuais ou recentes.
• Isolamento viral: é o método mais específico para a determinação do
  vírus responsável pela infecção.
• Detecção de antígenos virais e/ou ácido nucleico viral: gradativamente
  essas técnicas estão sendo incorporadas na rotina dos laboratórios e
  muitas vezes selam o diagnóstico em situações em que não é possível
  fazê-lo pelas técnicas habituais.
• Relação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR):
  permite a detecção de quantidades reduzidas de ácido nucléico viral
  presente nos espécimes, pela amplificação do c-DNA obtido a partir do
  RNA viral utilizando sondas (primers) tipo-específicos de vírus da dengue e
  seus sorotipos.
• Imunofluorescência: a técnica de anticorpos fluorescentes baseia-
  se na união imunológica de um anticorpo marcado com um
  fluorocromo ao seu antígeno homólogo.

• Imunohistoquímica: permite a detecção de antígenos virais em
  cortes de tecidos fixados em formalina e emblocados em parafina.

• Hibridização in situ: é possível detectar os genomas virais
  específicos usando sondas radiativas (radioisótopos) ou não
  radiativas (enzimas), inclusive em materiais conservados por muitos
  anos.

• Diagnóstico histopatológico: realizado a partir de coleta de
  material post-mortem.
Devem ser solicitados de acordo com a
classificação clínica.
• Grupo A: hematócrito, hemoglobina, plaquetas e leucograma:
  gestantes; idosos (> 65 anos); hipertensão arterial, diabete melito,
  DPOC, doenças hematológicas crônicas, doença renal crônica,
  doença severa do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica e
  doenças auto-imunes.

• Grupo B: hematócrito, hemoglobina, plaquetas e leucograma-
  todos os pacientes deste grupo.

• Grupos C e D:
 Hematócrito, hemoglobina, plaquetas, leucograma e outros
  conforme necessidade (gasometria, eletrólitos, transaminases,
  albumina, raios X de tórax, ultrassonografia de abdome);
 Uréia, creatinina, glicose, eletrólitos, provas de função hepática,
  líquor, urina etc – orientados pela história e evolução clínica.
Alterações observadas:

Hemograma
Coagulograma
Bioquímica
         Padrão sazonal de incidência (verão);

         Comum em núcleos urbanos.

    População susceptível
           +
        Vetor
           +
        Vírus
          Altamente
         vulnerável a
           DENGUE
                                                  20
América
   -Registro há mais de 200 anos;
   -a partir de 1980, notificação de epidemias em vários
países. FHD – sorotipo2.

Brasil
   -Referência de epidemias desde séc. XIX.
     -1916(SP) e 1923(RJ) – s/ diagnóstico laboratorial;
     -1981-1982(RR) – diagnóstico clínico laboratorial(sorotipo 1 e 4).


                                                                          21
Epidemias – introdução de novos sorotipos ou alteração de sorotipo
                         predominante.


      DENV1(1986), DENV2(1990), DENV3(2000) no RJ



       Dispersão do Aedes Aegypti no território nacional.




                                                              22
23
Caso suspeito de dengue clássica

 Febre aguda (7dias) + 2 sintomas (cefaleia, dor retroorbital,
  mialgia, artralgia, prostração, exantema)+ últimos 15 dias em
  local de transmissão de dengue.



          Caso confirmado de dengue clássica

 LABORATORIAL. Em epidemia ( clínico epidemiológico)


                                                              24
Caso suspeito de FHD
 Caso suspeito de dengue clássica+ manifestações
  hemorrágicas (prova do laço, hematêmese, melena e outros).




                                                         25
Caso suspeito de FHD

 Febre ou história de febre (7 dias);

 Trombocitopenia ( ≤ 100.000 mm3 );

 Manifestações hemorrágicas (prova do laço, petéquias, equimoses ou
  púrpura);

 Extravasamento de plasma: Ht maior que 20% do valor basal ou superior 45%
  (crianças), 48% (mulheres) e 54% (homens); queda de Ht 20 % (após
  tratamento); derrame pericárdio, ascite e hipoproteinismo;

 Confirmação laboratorial (sorologia ou isolamento).

                                                                         26
Caso de dengue com complicação

Quando não tem todos os critérios para fechar o diagnóstico
  como FHD.
 Alteração         clínica     laboratorial:     neurológica;
  cardiorrespiratório; insuficiência hepática; hemorragia
  digestiva (volumosa); derrame pleural, pericárdio e ascite
  plaquetopenia (inf. 20.000 mm3), leucometria igual ou inf. a 1
  ml/mm3;

 Caso suspeito de dengue que evolui para óbito.
                                                              27
 Caso descartado
   -diagnóstico laboratorial negativo(2 resultados);
   -investigações clinico laboratorial apontar para outras
patologias.

 Notificação
  -caso suspeito ou confirmado
  -Acompanhar curva epidêmica




                                                             28
 Organização da rede de assistência
    At. Básica – p/ pacientes sem sinais de alarme e
sangramento; obs. 24 h dos pacientes com manifestações
hemorrágicas.


 Qualidade da assistência
  -Adequar rede para atendimento;
   -Dispor de exames laboratoriais específicos e com agilidade
na entrega dos resultados


                                                                 29
 Proteção individual(busca de criadouros no domicílio
  e peridomicílio);

 Confirmação diagnóstica;

 Proteção da população (bloqueio; educação em
  saúde).



                                                     30
A depender da situação entomológica e
de circulação prévia do vírus da dengue
  em cada área, fazem-se necessárias
    condutas de vigilância e controle
  diferenciadas, que exigem roteiros e
 condutas de investigação específicos.
• O objetivo é impedir a introdução do Aedes;
  1. Detecção precoce dos focos;
  2. Debelação em tempo hábil;
  3. Vigilância de casos suspeitos;
  4. Notificação os casos;
  5. Confirmação por exame laboratorial;
  6. Investigar o caso para detectar o local de
     infecção;
  7. Preencher a ficha de investigação de dengue,
     enviá-la ao nível hierárquico superior e
     encerrar o caso.
• O objetivo é monitorar os índices de infestação
  predial, conhecer a distribuição geográfica do vetor
  e seus índices de infestação;
• Identificar as áreas de maior risco;
• Detectar os casos e o local provável de infecção;
• Implementar a vigilância das febres agudas
  exantemáticas e a vigilância sorológica;
• Suspeita de dengue:
    • Notificação e investigação imediata de todos
       os casos suspeitos.
O objetivo é:
• Detectar precocemente a circulação viral, nos
  períodos não-epidêmicos;
• Diminuir o número de casos e o tempo de duração
  da epidemia nos períodos epidêmicos.
Períodos não-epidêmicos
1. Notificar;
2. Investigar os casos suspeitos;
3. Coletar material para sorologia de todos os
   pacientes suspeitos;
4. Concluir os casos.
Notificação de casos:
• A maioria dos diagnósticos será feita pelo critério
  clínicoepidemiológico;
• Realização da sorologia em apenas uma amostra
  dos pacientes com dengue clássico;
• Coleta de um a cada dez pacientes com suspeita
  de dengue.
• A coleta é obrigatória para 100% dos casos
  suspeitos de FHD e dengue grave.
Realização de monitoramento viral, e investigar
imediatamente os óbitos notificados;
Adotar as seguintes medidas:
  •Organizar a atenção médica pela rede básica de
  saúde;
  •Capacitar os profissionais de saúde;
  •Disponibilizar o protocolo de atendimento
  padronizado para toda a rede;
  •Divulgar as unidades de referência para casos
  graves;
• Intensificar o combate ao Aedes;
• Incrementar as atividades de educação em saúde
e mobilização social;
• Reorganizar o fluxo de informação;
• Analisar a distribuição espacial dos casos para
orientar as medidas de controle;
• Acompanhar os indicadores epidemiológicos.
Período não-epidêmico:
.Preencher todos os campos dos itens da ficha de
investigação epidemiológica do Sinan (Sistema de
Informação de Agravos de Notificação), relativos aos
dados gerais, notificação individual e dados de
residência, exames laboratoriais e conclusão do caso
   Período epidêmico:
.Pode adotar apenas a notificação
.Sempre preencher a ficha de investigação,com especial
 atenção para os campos referentes aos exames
 laboratoriais e conclusão do caso
.Consultar o prontuário dos casos e o médico assistente
 para completar as informações sobre exames
 laboratoriais inespecíficos realizados (principalmente
 plaquetas e hematócrito)
.Verificar e anotar se foi realizada a prova do laço e qual
 foi o resultado
.De casos suspeitos de FHD nas unidades de
 saúde, não devendo se aguardar apenas a
 notificação passiva

.Em grandes centros urbanos também alertar
 serviços de emergências para a possibilidade de
 FHD e solicitar a notificação imediata dos casos
 suspeitos ao serviço de vigilância
.Reduzir os criadouros do mosquito
.Uso de larvicidas

- Determinação e/ou acompanhamento dos
   níveis de infestação vetorial
- Intensificação do combate ao vetor
. Organizar discussões conjuntas com as equipes de controle de
   vetores e de vigilância

. Alertar os níveis hierárquicos superiores quando houver risco de
   epidemias

. Acompanhar a incidência de casos por área urbana

. Implantar vigilância ativa de casos e do vírus em função da ocorrência
    de inúmeras infecções oligossintomáticas e dos problemas de
    subnotificação e sub-registro de casos

. Investigar qual o local provável de infecção, verificando           a
   possibilidade de ser caso autóctone (natural da região)
. Considera-se os dados referentes à distribuição,
  densidade do vetor e ocorrência de casos para o
  uso dos recursos de controle disponíveis
. Nos relatórios, empregar linguagem clara e
  acessível, visando a sua divulgação para a
  população, imprensa e dirigentes dos órgãos de
  saúde
. Notificação + resultados laboratoriais +
  investigação epidemiológica = diagnóstico final
.Manejo ambiental, combatendo os criadouros
 do Aedes

.Melhoria de saneamento básico

.Participação comunitária

.Controle químico principalmente nas
 epidemias
.Informação sobre modo de transmissão,
quadro clínico e tratamento
.Conhecimentos sobre o vetor (seus hábitos,
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.Promoção de ações preventivas e de controle
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Referências
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Denguee

  • 1. Características clínicas e epidemiológicas Acadêmicos
  • 2. • Doença febril aguda Infecção Inaparente Dengue Clássica Febre hemorrágica da dengue (FHC) Síndrome do choque da dengue • Importante problema de saúde pública
  • 3. • Agente etiológico: Arbovírus RNA • Reservatório:  Ser humano. Na África, também em macacos • Vetores:  Aedes Aegypti. Ásia, também o Aedes albopictus
  • 4. o 8 a 12 dias de incubação extrínseca
  • 6. Permanente para mesmo sorotipo (homóloga) • Imunidade cruzada, temporária (heteróloga) • Resposta primária • Resposta secundária
  • 7. • Vírus – universal. • Em relação à FHD: Teoria de Rosen o Cepa infectante Teoria de Halstead o Infecções sequenciais à diferentes sorotipos Teoria integral de multicausalidade o Aliam fatores de riscos às teorias supracitadas.
  • 8. • Mialgia, prostração, exantema, prurido, hepatomegalia dolorosa. • Manifestações clínicas X idade • FHD – 3º ou 4º dia, agravamento. • Petéquias, equimoses, epistaxe, gengivorragia, hemorragia. • Aumento de permeabilidade capilar, choque. • Prova do Laço, fragilidade capilar.
  • 9. • Classificado em 4 categorias:  Grau I o Febre + sintomas inespecíficos + prova do laço  Grau II o Hemorragias espontâneas  Grau III o Colapso circulatório com pulso fraco e rápido  Grau IV o Choque profundo, PA e PR imperceptíveis
  • 10.
  • 11. • DC: Dengue, Rubéola, Sarampo, infecções virais, bacterianas e exantemáticas; • FHD: Choque endotóxico por infecção bacteriana ou meningococcemia, leptospirose, febre amarela, malária, hepatite infecciosa, influenza e outras febres hemorrágicas via mosquitos ou carrapatos
  • 12.
  • 13. • Sorologia: é o método de escolha para a confirmação laboratorial na rotina. Existem várias técnicas, sendo o Elisa de captura de IgM (MAC- Elisa) o método de escolha, pois detecta infecções atuais ou recentes. • Isolamento viral: é o método mais específico para a determinação do vírus responsável pela infecção. • Detecção de antígenos virais e/ou ácido nucleico viral: gradativamente essas técnicas estão sendo incorporadas na rotina dos laboratórios e muitas vezes selam o diagnóstico em situações em que não é possível fazê-lo pelas técnicas habituais. • Relação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR): permite a detecção de quantidades reduzidas de ácido nucléico viral presente nos espécimes, pela amplificação do c-DNA obtido a partir do RNA viral utilizando sondas (primers) tipo-específicos de vírus da dengue e seus sorotipos.
  • 14. • Imunofluorescência: a técnica de anticorpos fluorescentes baseia- se na união imunológica de um anticorpo marcado com um fluorocromo ao seu antígeno homólogo. • Imunohistoquímica: permite a detecção de antígenos virais em cortes de tecidos fixados em formalina e emblocados em parafina. • Hibridização in situ: é possível detectar os genomas virais específicos usando sondas radiativas (radioisótopos) ou não radiativas (enzimas), inclusive em materiais conservados por muitos anos. • Diagnóstico histopatológico: realizado a partir de coleta de material post-mortem.
  • 15.
  • 16. Devem ser solicitados de acordo com a classificação clínica.
  • 17. • Grupo A: hematócrito, hemoglobina, plaquetas e leucograma: gestantes; idosos (> 65 anos); hipertensão arterial, diabete melito, DPOC, doenças hematológicas crônicas, doença renal crônica, doença severa do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica e doenças auto-imunes. • Grupo B: hematócrito, hemoglobina, plaquetas e leucograma- todos os pacientes deste grupo. • Grupos C e D:  Hematócrito, hemoglobina, plaquetas, leucograma e outros conforme necessidade (gasometria, eletrólitos, transaminases, albumina, raios X de tórax, ultrassonografia de abdome);  Uréia, creatinina, glicose, eletrólitos, provas de função hepática, líquor, urina etc – orientados pela história e evolução clínica.
  • 19.
  • 20. Padrão sazonal de incidência (verão);  Comum em núcleos urbanos. População susceptível + Vetor + Vírus Altamente vulnerável a DENGUE 20
  • 21. América -Registro há mais de 200 anos; -a partir de 1980, notificação de epidemias em vários países. FHD – sorotipo2. Brasil -Referência de epidemias desde séc. XIX. -1916(SP) e 1923(RJ) – s/ diagnóstico laboratorial; -1981-1982(RR) – diagnóstico clínico laboratorial(sorotipo 1 e 4). 21
  • 22. Epidemias – introdução de novos sorotipos ou alteração de sorotipo predominante. DENV1(1986), DENV2(1990), DENV3(2000) no RJ Dispersão do Aedes Aegypti no território nacional. 22
  • 23. 23
  • 24. Caso suspeito de dengue clássica  Febre aguda (7dias) + 2 sintomas (cefaleia, dor retroorbital, mialgia, artralgia, prostração, exantema)+ últimos 15 dias em local de transmissão de dengue. Caso confirmado de dengue clássica  LABORATORIAL. Em epidemia ( clínico epidemiológico) 24
  • 25. Caso suspeito de FHD  Caso suspeito de dengue clássica+ manifestações hemorrágicas (prova do laço, hematêmese, melena e outros). 25
  • 26. Caso suspeito de FHD  Febre ou história de febre (7 dias);  Trombocitopenia ( ≤ 100.000 mm3 );  Manifestações hemorrágicas (prova do laço, petéquias, equimoses ou púrpura);  Extravasamento de plasma: Ht maior que 20% do valor basal ou superior 45% (crianças), 48% (mulheres) e 54% (homens); queda de Ht 20 % (após tratamento); derrame pericárdio, ascite e hipoproteinismo;  Confirmação laboratorial (sorologia ou isolamento). 26
  • 27. Caso de dengue com complicação Quando não tem todos os critérios para fechar o diagnóstico como FHD.  Alteração clínica laboratorial: neurológica; cardiorrespiratório; insuficiência hepática; hemorragia digestiva (volumosa); derrame pleural, pericárdio e ascite plaquetopenia (inf. 20.000 mm3), leucometria igual ou inf. a 1 ml/mm3;  Caso suspeito de dengue que evolui para óbito. 27
  • 28.  Caso descartado -diagnóstico laboratorial negativo(2 resultados); -investigações clinico laboratorial apontar para outras patologias.  Notificação -caso suspeito ou confirmado -Acompanhar curva epidêmica 28
  • 29.  Organização da rede de assistência At. Básica – p/ pacientes sem sinais de alarme e sangramento; obs. 24 h dos pacientes com manifestações hemorrágicas.  Qualidade da assistência -Adequar rede para atendimento; -Dispor de exames laboratoriais específicos e com agilidade na entrega dos resultados 29
  • 30.  Proteção individual(busca de criadouros no domicílio e peridomicílio);  Confirmação diagnóstica;  Proteção da população (bloqueio; educação em saúde). 30
  • 31. A depender da situação entomológica e de circulação prévia do vírus da dengue em cada área, fazem-se necessárias condutas de vigilância e controle diferenciadas, que exigem roteiros e condutas de investigação específicos.
  • 32. • O objetivo é impedir a introdução do Aedes; 1. Detecção precoce dos focos; 2. Debelação em tempo hábil; 3. Vigilância de casos suspeitos; 4. Notificação os casos; 5. Confirmação por exame laboratorial; 6. Investigar o caso para detectar o local de infecção; 7. Preencher a ficha de investigação de dengue, enviá-la ao nível hierárquico superior e encerrar o caso.
  • 33.
  • 34. • O objetivo é monitorar os índices de infestação predial, conhecer a distribuição geográfica do vetor e seus índices de infestação; • Identificar as áreas de maior risco; • Detectar os casos e o local provável de infecção; • Implementar a vigilância das febres agudas exantemáticas e a vigilância sorológica; • Suspeita de dengue: • Notificação e investigação imediata de todos os casos suspeitos.
  • 35.
  • 36. O objetivo é: • Detectar precocemente a circulação viral, nos períodos não-epidêmicos; • Diminuir o número de casos e o tempo de duração da epidemia nos períodos epidêmicos. Períodos não-epidêmicos 1. Notificar; 2. Investigar os casos suspeitos; 3. Coletar material para sorologia de todos os pacientes suspeitos; 4. Concluir os casos.
  • 37.
  • 38. Notificação de casos: • A maioria dos diagnósticos será feita pelo critério clínicoepidemiológico; • Realização da sorologia em apenas uma amostra dos pacientes com dengue clássico; • Coleta de um a cada dez pacientes com suspeita de dengue. • A coleta é obrigatória para 100% dos casos suspeitos de FHD e dengue grave.
  • 39. Realização de monitoramento viral, e investigar imediatamente os óbitos notificados; Adotar as seguintes medidas: •Organizar a atenção médica pela rede básica de saúde; •Capacitar os profissionais de saúde; •Disponibilizar o protocolo de atendimento padronizado para toda a rede; •Divulgar as unidades de referência para casos graves;
  • 40. • Intensificar o combate ao Aedes; • Incrementar as atividades de educação em saúde e mobilização social; • Reorganizar o fluxo de informação; • Analisar a distribuição espacial dos casos para orientar as medidas de controle; • Acompanhar os indicadores epidemiológicos.
  • 41.
  • 42. Período não-epidêmico: .Preencher todos os campos dos itens da ficha de investigação epidemiológica do Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), relativos aos dados gerais, notificação individual e dados de residência, exames laboratoriais e conclusão do caso Período epidêmico: .Pode adotar apenas a notificação
  • 43. .Sempre preencher a ficha de investigação,com especial atenção para os campos referentes aos exames laboratoriais e conclusão do caso .Consultar o prontuário dos casos e o médico assistente para completar as informações sobre exames laboratoriais inespecíficos realizados (principalmente plaquetas e hematócrito) .Verificar e anotar se foi realizada a prova do laço e qual foi o resultado
  • 44. .De casos suspeitos de FHD nas unidades de saúde, não devendo se aguardar apenas a notificação passiva .Em grandes centros urbanos também alertar serviços de emergências para a possibilidade de FHD e solicitar a notificação imediata dos casos suspeitos ao serviço de vigilância
  • 45. .Reduzir os criadouros do mosquito .Uso de larvicidas - Determinação e/ou acompanhamento dos níveis de infestação vetorial - Intensificação do combate ao vetor
  • 46. . Organizar discussões conjuntas com as equipes de controle de vetores e de vigilância . Alertar os níveis hierárquicos superiores quando houver risco de epidemias . Acompanhar a incidência de casos por área urbana . Implantar vigilância ativa de casos e do vírus em função da ocorrência de inúmeras infecções oligossintomáticas e dos problemas de subnotificação e sub-registro de casos . Investigar qual o local provável de infecção, verificando a possibilidade de ser caso autóctone (natural da região)
  • 47. . Considera-se os dados referentes à distribuição, densidade do vetor e ocorrência de casos para o uso dos recursos de controle disponíveis . Nos relatórios, empregar linguagem clara e acessível, visando a sua divulgação para a população, imprensa e dirigentes dos órgãos de saúde . Notificação + resultados laboratoriais + investigação epidemiológica = diagnóstico final
  • 48. .Manejo ambiental, combatendo os criadouros do Aedes .Melhoria de saneamento básico .Participação comunitária .Controle químico principalmente nas epidemias
  • 49. .Informação sobre modo de transmissão, quadro clínico e tratamento .Conhecimentos sobre o vetor (seus hábitos, criadouros domiciliares e naturais) .Promoção de ações preventivas e de controle .Busca de ações de parceria com os gestores dos três níveis
  • 50.
  • 51.