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Ano Letivo 2011/2012                                                                                              
        
                            As disponibilidades hídricas: A rede hidrográfica portuguesa 
        
       Rede  Hidrográfica:  Conjunto  formado  por  um  rio  principal  e  por  todos  os  cursos  de  água  que 
       para ele afluem. 
        
       Bacia  Hidrográfica:  É  a  área  constituída  por  terras  cujas  águas  escorrem  para  um  rio  e  seus 
       afluentes. 
        
       Disponibilidade Hídrica: Consiste no conjunto de recursos hídricos existentes num dado lugar. 
        
                 Apesar de ser um país pequeno e de conter um clima predominantemente mediterrânico 
       que  faz  com  que  haja  uma  grande  irregularidade  na  precipitação,  Portugal  possui  uma  rede 
       hidrográfica bem desenvolvida e com uma grande disponibilidade hídrica. 
       Em  relação  à  distribuição  da  precipitação,  existe  um  maior  desenvolvimento  na  região  norte e 
       noroeste de Portugal continental. 
       ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 
                                                   Rede Hidrográfica de Portugal 
        
                 As  disponibilidades  hídricas  variam  essencialmente  devido  às  quantidades  de 
       precipitação, pelo que, em termos gerais, podemos dizer que existe uma diminuição no sentido 
       norte‐sul,  com  a  passagem  de  rios  com  regimes  regulares  de  tipo  oceânico  (Minho  ou  Douro) 
       para  rios  de  regime  irregular  ou  torrencial  (Guadiana),  que,  no  período  seco  estival  quase 
       chegam a desaparecer, tal é a diminuição do caudal 
        
       Período  seco  estival:  Período  que  regista  uma  diminuição  do  caudal  como  consequência  da 
       ausência de precipitação e do aumento da evaporação (devido ao aumento da temperatura). Em 
       muitos casos, pode chegar mesmo a desaparecer. 
        
       Bacias hidrográficas (maiores): 
       1‐Tejo 
       2‐Douro 
       3‐Guadiana 
                                                    
                   1
                2                                  1‐Rio Minho 
                     3                             2‐Rio Lima 
                   4                               3‐Rio Cávado 
                                                   4‐Rio Douro 
                 5
                                                   5‐Rio Vouga 
              6
                                                   6‐Rio Mondengo 
                                                   7‐Rio Tejo 
                                                   8‐Rio Sado 
                 7                                 9‐Rio Mira 
                                                   10‐Rio Guadiana 
                        8
                                  10
                        9                                                                                                             1
Os factores que interferem na variação dos caudais 
 
A  natureza  da  rocha  ou  permeabilidade  Provoca uma maior ou menor capacidade 
da mesma                                    de  infiltração  das  águas,  interferindo  por 
                                            conseguinte,  com  os  caudais  dos  cursos 
                                            de água. 
A vegetação                                 Evita  uma  escorrência  mais  forte, 
                                            diminuindo  assim,  a  probabilidade  de 
                                            cheias. 
A acção do Homem                            Obstrui  linhas  de  água  (construções 
                                            desordenadas),  impermeabiliza  o  solo 
                                            (processo  urbanizações)  e  destrói  a 
                                            cobertura  vegetal  (actividades  do 
                                            Homem). 
 
 
                            Os tipos de vale de um curso de água 
 
A interferência do relevo na variação dos caudais reside na diferença dos declives. Assim, o curso 
de água passa por três fases bem distintas: 
 
                               Fase Jovem          Curso  superior, 
                                                   o  rio  executa 
                                                   uma  acção  de 
                                                   desgaste,  vale 
                                                   em  garganta, 
                                                   declive 
                                                   acentuado. 
                               Fase Adulta         Curso  médio,  o 
                                                   rio executa uma 
                                                   acção         de 
                                                   transporte,  vale 
                                                   mais     aberto, 
                                                   declive diminui. 
                               Fase Idosa          Curso inferior, o 
                                                   rio executa uma 
                                                   acção         de 
                                                   acumulação, 
                                                   vale      muito 
                                                   largo,  declive 
                                                   quase nulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As necessidades de armazenamento das águas superficiais 
 
As lagoas podem ter origens diversificadas, nomeadamente: 
‐glaciar (Serra da Estrela) 
‐fluvial (Óbidos) 
‐vulcânica (São Miguel) 
 
Causas para a construção de albufeiras: 
‐produção de energia hidroeléctrica  
‐abastecimento de água para uso doméstico 
‐abastecimento de água para a actividade agrícola 
‐reservas hídricas 
‐regularização dos caudais 
‐aproveitamento para fins turísticos 
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 
 
                                                Águas Subterrâneas 
São bastante importantes pois têm mais qualidade do que a água dos rios e lagos. 
 
Como se formam? 
Têm  origem  na  infiltração  da  água  nas  áreas  de  rochas  porosas  e  de  fissuras.  Estas  vão‐ase 
acumulando em profundidade, formando autênticos reservatórios, denominados aquíferos. 
 
Portugal apesar de não ter conhecimentos aprofundados relativos a este recurso, possui já uma 
produtividade aquífera assinalável. 
Em termos económicos, representa um sector em expansão, com produções actuais de águas de 
mesa, minerais e termais. 
 
Distribuição das águas subterrâneas 
É bastante desigual em Portugal, devido à natureza da rocha. Assim, é na região do centro litoral 
(maciço  calcário)  que  se  registam  os  maiores  aquíferos  subterrâneos  do  país,  enquanto  é  no 
norte  e  em  todo  o  interior  (maciço  antigo,  rochas  duras  –  granito  e  xisto)  que  as  reservas  se 
apresentam menos importantes. 
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 
                                A gestão dos recursos hídricos:  
                 as atividades humanas e a quantidade e qualidade da água. 
 
        Atualmente, existe uma crescente contaminação dos cursos de água devido à actividade 
industrial  e  agrícola  e  aos  esgotos  domésticos,  que  provocam  uma  grande  quantidade  de 
efluentes (emissão localizada de líquidos, geralmente esgotos). 
 
Actividades que estão na base da produção de efluentes que contaminam a água: 
‐poluição das águas subterrâneas (devido à agricultura intensiva) 
‐indústria (responsável por muitos dos poluentes existentes na água) 
‐pecuária 
‐actividade mineira 
‐produção energética 
‐crescimento urbano 
‐esgotos domésticos 
                                                                                                                               3
 
Ultimamente,  para  inverter  esta  situação  têm  sido  criadas  Estações  de  tratamento  de  esgotos 
industriais e domésticos, de forma a preservar um dos maiores recursos do nosso planeta. 
 
Os riscos da gestão dos recursos hídricos 
 
As ETAR 
 
Água  residual:  água  procedente  de  usos  domésticos,  comerciais  ou  industriais,  pelo  que  se 
encontra poluída. 
 
As estações de tratamento de águas residuais (ETAR) têm como objectivo diminuir a quantidade 
de matéria poluente da água. A ETAR em Portugal tem actualmente uma boa cobertura. Pensa‐
se  que  50%  das  águas  residuais  tratadas,  a  produzir  pelas  ETAR  municipais  portuguesas  seria 
suficiente para cobrir pelo menos 10% das necessidades de água para a agricultura, sem recorrer 
ao armazenamento sazonal. 
 
O  consumo  racional  de  água  na  actividade  industrial  apresenta  duas  vertentes  de  grande 
importância: 
‐Utilização de tecnologias modernas menos exigentes em água (tecnologias secas) 
‐Reciclagem  das  suas  águas  residuais,  com  a  instalação  de  sistemas  de  tratamento  e  de 
reutilização. 
 
Medidas para melhor gestão dos recursos hídricos 
Agricultura                                     Técnicas  modernas  de  transporte  de  água  e  de 
                                                irrigação que evitam grandes perdas líquidas 
Transporte de água                              As  condutas  fechadas  evitam  a  perda  de  água  por 
                                                evaporação 
Rega                                            A irrigação controlada permite um aproveitamento 
                                                racional da água 
Águas residuais                                 Tratamento nas ETAR 
Actividades domésticas                          Campanhas  que  visem  evitar  consumos  de  água 
                                                desnecessários 
 
A gestão das águas e os acordos internacionais 
As medidas de controlo da qualidade das águas 
 
Pode ser de diversos tipos e estendem‐se a várias áreas de intervenção. Assim podem ser: 
 
Nível do ambiente                               Implementação das ETAR 
Nível  do  abastecimento  de  água  à  Alargamento dos sistemas intermunicipais 
população 
Nível do ordenamento do território              Implementação  do  POA  (Plano  de  ordenamento 
                                                das  bacias  hidrográficas  que  consiste  na  legislação 
                                                que  regulamenta  o  ordenamento  e  o  uso  do 
                                                território que se inclui numa bacia hidrográfica) 
Nível da legislação                             Penalização  de  empresas  que  contaminam  os 
                                                recursos hídrico 
Nível da educação ambiental                     Formações de consciência cívica 

                                                                                                        4

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Geografia rh conceitos

  • 1.   Escola Secundária de Ermesinde Geografia A ‐ 10º Ano   Conceitos Recursos Hídricos  Ano Letivo 2011/2012                                                                                                 As disponibilidades hídricas: A rede hidrográfica portuguesa    Rede  Hidrográfica:  Conjunto  formado  por  um  rio  principal  e  por  todos  os  cursos  de  água  que  para ele afluem.    Bacia  Hidrográfica:  É  a  área  constituída  por  terras  cujas  águas  escorrem  para  um  rio  e  seus  afluentes.    Disponibilidade Hídrica: Consiste no conjunto de recursos hídricos existentes num dado lugar.    Apesar de ser um país pequeno e de conter um clima predominantemente mediterrânico  que  faz  com  que  haja  uma  grande  irregularidade  na  precipitação,  Portugal  possui  uma  rede  hidrográfica bem desenvolvida e com uma grande disponibilidade hídrica.  Em  relação  à  distribuição  da  precipitação,  existe  um  maior  desenvolvimento  na  região  norte e  noroeste de Portugal continental.  ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐  Rede Hidrográfica de Portugal    As  disponibilidades  hídricas  variam  essencialmente  devido  às  quantidades  de  precipitação, pelo que, em termos gerais, podemos dizer que existe uma diminuição no sentido  norte‐sul,  com  a  passagem  de  rios  com  regimes  regulares  de  tipo  oceânico  (Minho  ou  Douro)  para  rios  de  regime  irregular  ou  torrencial  (Guadiana),  que,  no  período  seco  estival  quase  chegam a desaparecer, tal é a diminuição do caudal    Período  seco  estival:  Período  que  regista  uma  diminuição  do  caudal  como  consequência  da  ausência de precipitação e do aumento da evaporação (devido ao aumento da temperatura). Em  muitos casos, pode chegar mesmo a desaparecer.    Bacias hidrográficas (maiores):  1‐Tejo  2‐Douro  3‐Guadiana    1 2 1‐Rio Minho  3 2‐Rio Lima  4 3‐Rio Cávado  4‐Rio Douro  5 5‐Rio Vouga  6 6‐Rio Mondengo  7‐Rio Tejo  8‐Rio Sado  7 9‐Rio Mira  10‐Rio Guadiana  8 10 9 1
  • 2. Os factores que interferem na variação dos caudais    A  natureza  da  rocha  ou  permeabilidade  Provoca uma maior ou menor capacidade  da mesma   de  infiltração  das  águas,  interferindo  por  conseguinte,  com  os  caudais  dos  cursos  de água.  A vegetação  Evita  uma  escorrência  mais  forte,  diminuindo  assim,  a  probabilidade  de  cheias.  A acção do Homem  Obstrui  linhas  de  água  (construções  desordenadas),  impermeabiliza  o  solo  (processo  urbanizações)  e  destrói  a  cobertura  vegetal  (actividades  do  Homem).      Os tipos de vale de um curso de água    A interferência do relevo na variação dos caudais reside na diferença dos declives. Assim, o curso  de água passa por três fases bem distintas:    Fase Jovem  Curso  superior,  o  rio  executa  uma  acção  de  desgaste,  vale  em  garganta,    declive  acentuado.  Fase Adulta  Curso  médio,  o  rio executa uma  acção  de  transporte,  vale  mais  aberto,    declive diminui.  Fase Idosa  Curso inferior, o  rio executa uma  acção  de  acumulação,  vale  muito    largo,  declive  quase nulo.                  2
  • 3. As necessidades de armazenamento das águas superficiais    As lagoas podem ter origens diversificadas, nomeadamente:  ‐glaciar (Serra da Estrela)  ‐fluvial (Óbidos)  ‐vulcânica (São Miguel)    Causas para a construção de albufeiras:  ‐produção de energia hidroeléctrica   ‐abastecimento de água para uso doméstico  ‐abastecimento de água para a actividade agrícola  ‐reservas hídricas  ‐regularização dos caudais  ‐aproveitamento para fins turísticos  ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐    Águas Subterrâneas  São bastante importantes pois têm mais qualidade do que a água dos rios e lagos.    Como se formam?  Têm  origem  na  infiltração  da  água  nas  áreas  de  rochas  porosas  e  de  fissuras.  Estas  vão‐ase  acumulando em profundidade, formando autênticos reservatórios, denominados aquíferos.    Portugal apesar de não ter conhecimentos aprofundados relativos a este recurso, possui já uma  produtividade aquífera assinalável.  Em termos económicos, representa um sector em expansão, com produções actuais de águas de  mesa, minerais e termais.    Distribuição das águas subterrâneas  É bastante desigual em Portugal, devido à natureza da rocha. Assim, é na região do centro litoral  (maciço  calcário)  que  se  registam  os  maiores  aquíferos  subterrâneos  do  país,  enquanto  é  no  norte  e  em  todo  o  interior  (maciço  antigo,  rochas  duras  –  granito  e  xisto)  que  as  reservas  se  apresentam menos importantes.  ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐  A gestão dos recursos hídricos:   as atividades humanas e a quantidade e qualidade da água.    Atualmente, existe uma crescente contaminação dos cursos de água devido à actividade  industrial  e  agrícola  e  aos  esgotos  domésticos,  que  provocam  uma  grande  quantidade  de  efluentes (emissão localizada de líquidos, geralmente esgotos).    Actividades que estão na base da produção de efluentes que contaminam a água:  ‐poluição das águas subterrâneas (devido à agricultura intensiva)  ‐indústria (responsável por muitos dos poluentes existentes na água)  ‐pecuária  ‐actividade mineira  ‐produção energética  ‐crescimento urbano  ‐esgotos domésticos  3
  • 4.   Ultimamente,  para  inverter  esta  situação  têm  sido  criadas  Estações  de  tratamento  de  esgotos  industriais e domésticos, de forma a preservar um dos maiores recursos do nosso planeta.    Os riscos da gestão dos recursos hídricos    As ETAR    Água  residual:  água  procedente  de  usos  domésticos,  comerciais  ou  industriais,  pelo  que  se  encontra poluída.    As estações de tratamento de águas residuais (ETAR) têm como objectivo diminuir a quantidade  de matéria poluente da água. A ETAR em Portugal tem actualmente uma boa cobertura. Pensa‐ se  que  50%  das  águas  residuais  tratadas,  a  produzir  pelas  ETAR  municipais  portuguesas  seria  suficiente para cobrir pelo menos 10% das necessidades de água para a agricultura, sem recorrer  ao armazenamento sazonal.    O  consumo  racional  de  água  na  actividade  industrial  apresenta  duas  vertentes  de  grande  importância:  ‐Utilização de tecnologias modernas menos exigentes em água (tecnologias secas)  ‐Reciclagem  das  suas  águas  residuais,  com  a  instalação  de  sistemas  de  tratamento  e  de  reutilização.    Medidas para melhor gestão dos recursos hídricos  Agricultura  Técnicas  modernas  de  transporte  de  água  e  de  irrigação que evitam grandes perdas líquidas  Transporte de água  As  condutas  fechadas  evitam  a  perda  de  água  por  evaporação  Rega  A irrigação controlada permite um aproveitamento  racional da água  Águas residuais  Tratamento nas ETAR  Actividades domésticas  Campanhas  que  visem  evitar  consumos  de  água  desnecessários    A gestão das águas e os acordos internacionais  As medidas de controlo da qualidade das águas    Pode ser de diversos tipos e estendem‐se a várias áreas de intervenção. Assim podem ser:    Nível do ambiente  Implementação das ETAR  Nível  do  abastecimento  de  água  à  Alargamento dos sistemas intermunicipais  população  Nível do ordenamento do território  Implementação  do  POA  (Plano  de  ordenamento  das  bacias  hidrográficas  que  consiste  na  legislação  que  regulamenta  o  ordenamento  e  o  uso  do  território que se inclui numa bacia hidrográfica)  Nível da legislação  Penalização  de  empresas  que  contaminam  os  recursos hídrico  Nível da educação ambiental  Formações de consciência cívica  4