2. Esta palavra é inglesa para descrever :
Violência física ou psicológica.
Tencionais ou repetitivos.
Em português corresponde a:
Apelidos, ofender zoar, tirar sarro, resenha, gozar, sacanear,
humilhar, perseguir, aterrorizar, agredir, bater, roubar, ou
quebrar pertences, espalhar fofocas, isolar um colega,
forçar a dar dinheiro, espalhar boatos.
QUE PALAVRA E ESSA CHAMADA BULLYING
3. Geralmente os meninos sofrem bullying direto.
As meninas sofrem bullying indireto.
Pode acontecer nas escolas, mas também em outros
ambientes
extensivos a escola, como praça ou internet.
FORMA DE BULLYING PARA MENINOS E MENINAS
4. Fechar o grupo social para alguém, observação
degradante a opção sexual ou raça de alguém
e difamar.
O bullying é uma forma de vencer humilhando
enquanto o outro perde sendo humilhado.
BULLYING DIRETO OU INDIRETO.
5. TRAUMAS:
Sensação de aperto do coração.
Aumento do pedido de dinheiro aos pais e aos
familiares.
Estes traumas podem causar baixa autoestima.
Complexo de inferioridade.
Medo, angustia, pesadelo, insônias.
Falta de vontade de ir à escola, ansiedade.
Dificuldade de relacionamento interpessoal.
Urinar na cama, medo de escuro.
Falta ou excesso de apetite.
Ataques de pânicos sem motivo.
Obs. A vitima do bullying pode atentar contra a
vida de outros e contra a sua própria vida.
Furtos de objetos em casa.
Surgimento de materiais danificado.
Desparecimento de material
escolar.
Abuso do álcool e outras drogas.
Automutilação, stress, choro.
Dificuldade de concentração.
Diminuição do rendimento escolar.
Dores de cabeça, de estomago e
dores
não especificadas.
Mudanças de humor súbito,
vômitos.
CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING
6. São crianças com problemas
emocionais, Jovens impulsivos e
denominadores com baixa
tolerância e
Frustrado.
Não experimentam sentimento de
empatia.
Não obedecem as regras
Encaram a violência de forma
positiva.
Obs. Ele sente-se feliz em humilhar e
sentir que controla.
Muitos têm problemas de aprendizagem.
São impotentes para enfrentá-la dos
problemas cotidianos.
São vitimas de agressividades no seio da
própria família
São inseguros, baixa autoestima.
Mimado.
Habituado a obter tudo que deseja
facilmente.
PROVOCADORES/AGRESSORES
7. Costumam serem alunos
sensíveis e inteligentes.
Tem boas relações com
os pais.
Não são provenientes de
famílias conflituosas.
Não sabem reagir quando
são provocados.
Geralmente tem baixa
autoestima.
Sofre com os insultos, pois
os levam a sério.
Sofrem as meninas bonitas
ou meninos bonitos.
VITIMAS
8. Estes ao assistirem as
situações de ameaça e
humilhação, ficam
chocados, mas não
conseguem agir.
.
Muitas vezes sentem
culpados por não intervir
ou procurar ajuda.
Às vezes tomam esta
postura por recear em
serem as próximas vitimas.
TESTEMUNHAS ESPECTADORES
9. As consequências do bullying repercutem nos expectadores, como
também nas vítimas, como também nos agressores.
Estes últimos têm tendências para depressões e para ataque de
complexo de culpa, mantendo-se estas tendências muitas vezes até a
velhice.
As vitimas, por outro lado ficam com a autoestima fragilizada
apresentam grande dificuldade em estabelecer novas relações de
confiança.
O BULLYING REPERCUTE
10. Para obter força e poder.
Conquistar popularidade na escola.
Esconder o próprio medo e defeito.
Amedrontando aos demais, tornar outras pessoas
infelizes.
Já ele próprio é infeliz.
Quer ir as forras em outras pessoas por ter sido vitimas
de alguém mais forte no passado.
podem ser alguma das motivações daqueles que
praticam o bullying.
PORQUE OS ESTUDANTES BUSCAM ESTA PRATICA.
11. Ao Cotidiano de uma criança vitima de bullying, ele
sente-se um tormento ir a escola, pois é local de
humilhação.
Ele refugia em casa, pois é mais seguro.
Muda de rota para ir a escola, deixando a rua de
costume.
Paga para ter amizade com colega mais forte ou galera.
PARA DETECTAR O BULLYING OS PAIS TEM QUE ESTAR ATENTO.
12. Anorexia, bulimia, ulcera nervosa, e quando o apelido é
em relação a gordura.
Ela quer emagrecer ou engordar para ser aceita pelo no
grupo.
O bullying gera um sofrimento enorme, continuado, vivido
em silencio, mais da metade das vitimas nada dizem,
nem aos professores, nem aos pais.
BULLYING RELACIONADO ÀS DOENÇAS
13. O QUE AS VITIMAS DEVEM EVITAR.
COMPANHIAS DE PESSOAS QUE COMETEM BULLYING.
NÃO RESPONDER AS PROVOCAÇÕES.
NÃO FALAR COM O AGRESSOR SOZINHO.
NÃO MANTER AS AGRESSÕES EM SEGREDO.
CONTAR OS ACONTECIMENTOS AOS PAIS, COORDENADORES E
DIRETORES DA ESCOLA.
14. Não incriminar ao perceber atitudes passivas do filho.
Manter uma postura serena para não desencadear mais agressividade.
Não fomentar para não gerar mais violências.
Forçar o filho a tomar postura mais firme diante dos problemas.
Ensina-lo a vencer seus medos e obstáculos.
Denunciar o ocorrido na escola, para que ela convoque os pais dos
agressores/provocador.
Obs. Não deve fazer justiça com as próprias mãos, no entanto não pode
omitir e fazer de conta que esta tudo bem.
O QUE OS PAIS DEVEM FAZER
15. Há atores que ligam os maus comportamentos do agressor:
Aos modelos educativos de famílias.
Os lares onde predomina as explosões.
Falta de diálogos.
Abusos de poder.
Maus tratos.
Castigos de forma punitiva.
Obs. Isto tudo que agressor sofre é repassado para os mais fracos como
forma de vingança, aos irmãos mais novos e os colegas mais frágeis.
Há outros fatores de ordem social ou de caráter
AS CAUSAS DO BULLYING
16. Intimidação através da mídia.
Divulgação de fotografias ou mesmo montadas.
Fofocas.
Violências físicas e psicológicas entre crianças e adolescentes.
em forma de vídeos.
Obs. Constrangimento ao ver suas fotos ou comentários nas
redes sociais é tão grande que pode levar o adolescente ao
suicídio.
CYBERNET BULLYING
17. Promover o papel de formar cidadãos
Abandonar posturas super protetoras.
Abandonar cegas crenças.
Entender que amar não é aceitar toda e qualquer
manha de filho.
FAMÍLIAS
18. Melhorar a qualidade das relações pessoais.
Incrementar o ensino e a aprendizagem.
Promover o sucesso escolar.
Eliminar as diferenças sociais extremas.
Obs. Isso poderá inibir o bullying.
Papel da sociedade
19. Hoje a humanidade esta em uma encruzilhada onde é vitima e
culpado.
Muitos casos são efeito de alienação parental. (termo proposto
por Richard Gardner, em 1985, para a situação em que a mãe ou
o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com
o outro cônjuge, criando fortes sentimentos de ansiedade e
temor em relação ao outro genitor).
Muitas vezes deparamos com alunos que são filhos de pais
separados que odeiam ou mãe ou o pai.
CONCLUSÃO