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2
Umdosmaisimportanteslivreiros
dopaísé,semdúvidaalguma,Aramis
Chain. Há mais de 50 anos no ramo,
fazendo do ofício um verdadeiro
sacerdócio, incentivando e
estimulando a leitura há quase duas
gerações,Chainpossuialivrariamais
completa do Paraná - mais de 240 mil
obras, e participa de debates e
“O brasileiro é preguiçoso no que concerne à
leitura”, afirma o livreiro e editor Aramis Chain
palestras em escolas e universidades,
incentivando a leitura e o
aprimoramento cultural dos ouvintes
e de todos aqueles que conhece.
Suas preferências literárias são:
“O Homem Medíocre”, do
intelectual italo-argentino José
Ingenieros (1877-1925). ”Os
Sertões”, de Euclides da Cunha, e
as obras de Eça de Queiroz e
Monteiro Lobato. Na literatura
paranaense, seus autores preferidos
são Wilson Martins, Dalton Trevisan
e Domingos Pelegrini.
Confira a seguir uma rápida
entrevista com o livreiro e editor
Aramis Chain:
Fale sobre o mercado editorial
brasileiro.
Chain - Gosto de fazer um
paralelo dos anos 60 com agora. Foi
na década de 60 que entrei na
Universidade e havia poucas
editoras. A bibliografia era em
francês, inglês e alemão. O
dicionário para consulta era
fundamental.As bibliotecas estavam
sempre cheias e os alunos liam
bastante.
São passados 50 anos e o número
de editoras no Brasil é superior ao
de livrarias. Sendo mais claro, quero
dizer que produzimos muito e livros
graficamente de excelente
qualidade. Mas se temos bastante
produção editorial, de revistas e
outros, o público leitor diminuiu. Há
50 anos tínhamos o per capita de
leitura anual de três livros e hoje
chega a menos de dois livros por
pessoa.
Quais os livros mais vendidos no
Brasil e qual a sua avaliação sobre a
qualidade dos mesmos.
Chain – Atualmente, os livros
técnicos são pouco editados em
português. Cresceram bastante a
editoração infantil e os ditos livros
de autoajuda. Para citar,
escandalosamente, o livro
“Cinquenta Tons de Cinza” superou
o ano 2012 com mais de quatro
milhões de cópias vendidas, seguido
do “pastor” Edir Macedo com mais
de 500 mil exemplares.
O que deve ser feito para
melhorar o mercado editorial
brasileiro?
Chain - Infelizmente a estória que
o brasileiro não tem tempo, que lê
pela internet, ou que o livro é caro,
são desculpas mentirosas. O
brasileiro é preguiçoso no que
concerne à leitura, daí as
consequências que estamos
vivendo: cerveja, assalto, farra,
iniquidade, e eleições demagógicas.
No momento não encontro saída.
O dia que fecharam a Câmara Municipal e
prenderam todos os vereadores
No final do século XVII, a
povoação de Nossa Senhora da
Luz e Bom Jesus dos Pinhaes
contava uma população de 90
homens. Muitos deles haviam
construído suas casas ao redor da
capelinha existente no centro da
atual Praça Tiradentes. O crescente
aumento da população exigia o
estabelecimento de regras que
normatizassem a vida em
sociedade. Para resolver a situação
social, bastante caótica, alguns
moradores solicitaram, através de
requerimento, a realização de
eleições e a criação da Justiça e da
Câmara Municipal.
Assim, foi criada a Câmara
Municipal e reinstalado o
Pelourinho, em 1693, e a
povoação recebeu o predicado de
Vila. Para colocar ordem na vila,
em 1721 chegou o Ouvidor Rafael
Pires Pardinho. Nas suas
informações, dizia que a
comunidade vivia num raio de
apenas sete léguas, ao redor da
vila.
A partir desse limite “existiam
infinitos campos, que eram
desconhecidos, para os lados de
oeste e do sul, e que só para o norte
da vila, ao longo da estrada que
ligava Curitiba a São Paulo,
existiam algumas fazendas de
criação de gado, de propriedade de
habitantes de Paranaguá e de São
Paulo”. (Balhana, 1969:62).
A presença do Ouvidor Pardinho em
vilas e aldeias que começavam a se
desenvolver era uma determinação
da monarquia. Em Curitiba (na
época Vila Senhora da Luz e Bom
Jesus dos Pinhaes), o Ouvidor
fiscalizava os órgãos públicos. E
para sua surpresa, encontrou na
Câmara Municipal uma roubalheira
desenfreada, subornos e trocas de
favores ilícitos, exploração de
agricultores e comerciantes.
Diante do quadro de corrupção
encontrado, o Ouvidor Pardinho
mandou fechar a Câmara Municipal
e aprisionar todos os vereadores.
Entretanto, a cadeia pública da vila
estava sendo construída, e não havia
lugar para alojar os vereadores. A
única alternativa seria açoitá-los no
Pelourinho, um castigo julgado
excessivo pelo Ouvidor. Eles foram,
então, enviados para suas
residências, para prisão domiciliar, e
a Câmara Municipal permaneceu
fechada até a realização de nova
eleição.
Esta história não é contada nos
livros escolares.
José Gil
3
Farol Gibran Kalil Gibran terá semana de cultura árabe
O Dia do Imigrante Árabe, come-
morado nacionalmente em 25 de mar-
ço, marcará o início do 4° Festival Sul-
Americano e da 3ª Semana da Cultura
Árabe. Os eventos seguirão até 28 de
março, com uma diversidade de ativi-
dades culturais gratuitas, no Farol do
Saber Gibran Khalil Gibran, no prédio
do Memorial Árabe, quase em frente
ao Passeio Público.
A promoção dos eventos é resulta-
do de uma parceria entre a Secretaria
Municipal da Educação e o Centro de
Pesquisas América do Sul-Países Ára-
bes (Bibliaspa). A programação festi-
va em torno das conquistas dos povos
do oriente faz parte do processo de
reestruturação pelo qual o Farol Gibran
Kalil Gibran está passando.
Em fevereiro, a Secretaria Munici-
pal da Educação iniciou a reorganiza-
ção dos espaços, a mudança do acervo
de livros e a reforma em partes estrutu-
rais do prédio. A intenção é recuperar
características arquitetônicas e valori-
zar o acervo do Farol, com ênfase na
cultura oriental.
Com isso será resgatada a função
social do espaço, unificando no mesmo
ambiente a biblioteca, centro de inclu-
são digital, com computadores
conectados à internet, além de centro
cultural com atrações turísticas, com
foco na disseminação da cultura árabe.
Durante a abertura dos eventos po-
derão ser vistos obras e trabalhos pro-
duzidos por alunos que frequentam as
aulas do idioma árabe e do curso de
caligrafia árabe, ensinados em oficinas
no Farol do Saber.
Denominada “Brasil e Quatar: Um
mundo, Muitas Histórias”, a exposição
de fotos produzidas por estudantes do
curso de língua estrangeira mostrará o
material produzido durante viagem fei-
ta pelos estudantes ao Quatar, no ano
passado. Alunos do PLCAtambém te-
rão material exposto sob o tema “Paí-
ses Árabes”.
A programação inclui, ainda, expo-
sição de indumentárias e objetos árabes,
palestras, rodas de leituras, oficinas de
caligrafia árabe e dança folclórica
(acompanhe a programação a baixo).
Os dois eventos, explica a secretá-
ria municipal da Educação, Roberlayne
Borges Roballo, sinalizam uma nova
abordagem que a Prefeitura de Curitiba
quer dar ao espaço, unificando e
potencialização as ações que são pos-
síveis de acontecer para envolver a po-
pulação na história e cultura da cidade.
“Serão quatro dias dedicados à dis-
seminação e debate das manifestações
culturais árabes e das contribuições dos
imigrantes para fortalecer o vínculo
entre aAmérica do Sul e os países ára-
bes”, disse Roberlayne. A secretária
afirmou que novas parcerias e uma
sequência de programação estão em an-
damento para que o Memorial e o Fa-
rol possam de fato integrar suas fun-
ções sociais.
Deserto
O Memorial Árabe é uma edificação
moderna inspirada na arquitetura dos po-
vosdodeserto.Suavisitaépartedorotei-
ro da LinhaTurismo, que circula entre os
principais pontos turísticos da cidade. O
trabalho de reestruturação já teve início,
com a substituição de parte dos 5 mil li-
vros do acervo da biblioteca, priorizando
títulos de literatura, filosofia, conceitos
religiososeautoajuda–gêneroslíderesde
procuraentreosfrequentadoresdabiblio-
teca -, além de ênfase em títulos da litera-
tura específica árabe.
A retirada de mobiliários liberou a
visão dos vitrais coloridos que integram
a arquitetura do prédio.Abiblioteca que
funciona no Farol é uma das 192 uni-
dades que compõe a Rede Municipal
de Bibliotecas Escolares.Aideia é que
ao querer conhecer mais sobre outros
povos, as pessoas tenham acesso ilimi-
tado a cultura, a partir do contato com
livros e com a internet. A apreciação
do prédio, com a valorização dos ele-
mentos arquitetônicos também servirá
como estímulo a cultura e a arte, além
de uma variada programação cultural
que deverá estimular mais a participa-
ção dos frequentadores.
PROGRAMAÇÃO:
De 25 a 28 de março de 2013
"Gibran Khalil Gibran em destaque"
Exposição de fotos "Brasil e Qatar:
Um Mundo, Muitas Histórias"
Apresentação dos trabalhos dos alu-
nos PLCA – “Países Árabes”
Exposição: “A arte da caligrafia
Árabe”
25 de março de 2013:
19 horas – Abertura da Exposição:
“A arte da Caligrafia Árabe”
19h30 à 20h10 - Palestra: “Caligra-
fia Árabe”
26 de março de 2013:
Exposição de Indumentárias e obje-
tos Árabes
19h30 – Palestra com alunos do
PLCA– “Sustentabilidade e MeioAm-
biente”.
20h às 20h30– Dança folclórica ára-
be – “Grupo Masbaha”
27 de março de 2013:
15h às 17 horas– Oficina de Cali-
grafia Árabe
19h30 às 20h30 – Roda de leitura
“Textos de Gibran Khalil Gibran”
28 de março de 2013:
15 horas às 16h30 – Roda de Leitu-
ra “A terra nos é estreita e outros poe-
mas” de Mahmud Darwich – poeta pa-
lestino.
19h30 às 20h10 – Palestra “Com-
preenda o Islam e os Muçulmanos”
EXPEDIENTE
Diretor: Adilson da Costa Moreira
Fones 8433-7462 e 3328-0176
Dep. comerciail: Sharon Simão Zunino
Rua Canadá, 2108 - Ap. 31 - Bloco A9 - Bacacheri - Curitiba
E-mail: gazetasantacandida@gmail.com Tiragem: 10.000 exemplares
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www.santacandida.blogspot.com
4
Para a alegria dos amantes da Jovem
guarda o maior destaque foi o show do
cantor Jerry Adriani, um dos
precursores da Jovem Guarda,
Centenas de pessoas acompanharam as
atividades da quinta edição Quadra
Cultural de Curitiba. O evento
aconteceu na Rua Paula Gomes, no São
Francisco e contou com apresentações
musicais e teatrais, barracas de
artesanatos e produtos e serviços
diversos ao contento de adultos e
crianças. Um dos destaques foi o show
do cantor Jerry Adriani, um dos
precursores da Jovem Guarda, que
encerrou o evento.
O organizador da Quadra Cultural,
Arlindo Ventura – conhecido como
Magrão –, é proprietário do tradicional
O Torto Bar, que fica na rua onde
aconteceu o evento. Ele disse que o
objetivo é levar as famílias de Curitiba
às ruas em um dia de diversão. “A ideia
é fazer um dia com bandas e apresentar
talentos de Curitiba, mas também de
nostalgia e valores que as pessoas
gostam, como é o caso de Jerry
Adriani”, as pessoas querem diversão
e arte e o compromisso é de todos os
envolvidos, trazerem esta alegria que
de fato está sendo contagiante ano após
anos, com vários talentos Culturais de
Curitiba”.
Teodoro Garrido e família tiveram
5ª Quadra Cultural de 2013 encerrou com Jerry Adriani
um dia de alegria, “É a primeira vez
que participo e o que me chamou a
atenção para vir aqui foi o saudoso
Jerry Adriani e para minhas filhas a
banda daAnnie e Malagueta”, alem de
outras bandas, o cantor Jerry Adriani
foi o último a se apresentar. Ele chegou
à Quadra Cultural por volta das 17:30
horas e disse que ficou contente de
poder cantar em Curitiba. “Estou muito
feliz de fazer o show aqui, e senti a
satisfação do Curitibano com
aglomeração de pessoas na rua
aguardando a apresentação”, disse.
Gente de longe também prestigiou
o encontro nas ruas da região central
de Curitiba. O Argentino, Aristóteles
Branilha, de Córdoba, tem 35 anos e
há um mês está em viagem no Brasil.
“Estou adorando o evento, essa é uma
coisa que não temos na Argentina a
alegria de valorizar estas coisas locais
como produtos e serviços locais com
as Bandas, tudo isto reunido numa
região Histórica como é o Torto bar”.
O evento também contou com a
presença de duas ilustres convidadas.
Duas filhas de Manuel Francisco dos
Santos, o Mané Garrincha, estão no
localaconvitedeMagrão–proprietário
do O Torto Bar, que tem esse nome em
uma homenagem ao craque do futebol.
Terezinha Conceição Marques dos
Santos e Jurassiara Conceição Marques
dos Santos, disseram que gostaram do
convite feito a elas. “Ficamos
emocionadas ao ver a homenagem ao
nosso pai. Estamos gostando muito do
evento e vou ficar até o fim”, disse
Terezinha.
Passou pelo evento a Banda
Gentileza, o cantor Toninho
Catarinense, a cantora Michele Mara e
Annie & The Malagueta Boys. Mais
cedo, a peçaACasa dos Contadores de
Histórias,dogrupodeteatrodebonecos
da Cia. dos Ventos, animou as crianças
que foram ao local.
A expectativa da organização é de
que pouco mais 6 mil pessoas tenham
passado pelo evento durante o dia. Com
apoio da Policia Militar e guarda
Municipal, alem de voluntários que
faziam orientação e monitoramento da
segurança local não houve excesso e
baderna. Muitas famílias composta de
até três gerações comprovaram o valor
do evento na região
O Brasil é um dos países que tem os valores
de seguro de automóveis mais caros do mundo.
Diversos motivos são apontados, mas existe uma
lucratividade abusiva neste setor, além do eleva-
do número de veículos roubados ou furtados.
Hoje em dia os roubos de carros são tantos
que quase ninguém mais se anima a andar com
o carro sem possuir um alarme com trava elétri-
ca, uma vez que deixar o carro em qualquer rua
sem a devida vigilância e segurança é pedir que
seja roubado. Existem pessoas que trabalham
e que por isso se vêem obrigadas a deixarem
seus carros próximos aos locais em que reali-
zam seu trabalho. Outras deixam o veículo na
rua por falta de vaga de garagem, entre outros
motivos.
Os valores dos estacionamentos estão
cada vez mais abusivos.
Por todos esses motivos, e também por con-
selhos de técnicos de segurança, a instalação de
travas e alarmes nos veículos é mais que reco-
mendável: é uma necessidade. Alguns técnicos
de segurança lembram que no momento de fur-
tar um veículo os marginais avaliam os locais de
ação, preferindo lugares ermos, com pouco mo-
vimento, e preferem os veículos sem travas e sem
alarmes, porque exigem menor tempo para se-
rem roubados.
Entre roubar um veículo com trava e alar-
me, e um veículo sem acessórios de seguran-
ça, o marginal prefere com certeza o veículo
sem proteção. Portanto, para quem não pode
pagar o seguro do automóvel, a melhor opção
é colocar dispositivos de segurança que prote-
jam o veículo.
Travas e alarmes podem
evitar furtos de veículos
5
No dia 5 de outubro de
1958 foi inaugurada a
capela de S. João Batista
em Curitiba. A comunidade
dos fiéis pertencentes a
essa capela era servida
pelos padres passionistas.A
partir do dia 27 de novembro
de 1959, a assistência
religiosa a essa
comunidade foi assumida
pelos padres da paróquia de
Santa Cândida.
Devido ao crescimento da
população residente no
bairro de Vila Tingüi, no dia
1 de novembro de 1965 o
arcebispo metropolitano de
Curitiba – D. Manuel da
Silveira D’Elboux – fundou
na capela de S. João Batista
uma nova paróquia. A nova
comunidade paroquial foi
confiada à Sociedade de
Cristo.
No dia 10 de dezembro
de 1965 realiza-se a
primeira reunião da
comissão encarregada da
construção da nova igreja
paroquial. No dia 10 de maio
de 1970, durante uma missa
solene, o bispo D. Pedro
Fedalto realizou a bênção
do novo santuário.
Participaram dessa
solenidade: o pe. Estanislau
Pagacz SChr – pároco local,
o provincial da Sociedade
de Cristo – pe. Paulo
Piotrowski e o pe. José
Wojda – pároco de Carlos
Gomes, Rio Grande do Sul.
A HISTÓRIA DA IGREJA SÃO JOÃO BATISTA NO BAIRRO TINGUI
Em 25 de fevereiro de
1973, de uma parte do
território da paróquia de S.
João Batista foi criada uma
nova paróquia, sob o
patronato de S. Pedro e S.
Paulo. Também essa
paróquia foi confiada à
Sociedade de Cristo, e o
primeiro pároco foi o pe.
Estanislau Jamróg SChr.
No dia 24 de junho de
1975 foi iniciada a
construção do salão
paroquial, com uma área de
mais de 700 metros
quadrados. No dia 15 de
janeiro de 1977 o salão foi
D.Manuel da Silveira D‘Elboux na Benção da 1ª pedra da Capela São
João Batista no Bairro Tingui.
Marido
de aluguel
Pequenos reparos em
eletricidade, hidráulica
básica e pinturas
Consulte 8457-6128
Cruzada eucarística 24/06/1962 Padre Ladislau.
entregue ao uso dos fiéis.
Em 24 de abril de 1983
realizou-se a solenidade da
inauguração da igreja filial
de Nossa Senhora de Monte
Claro. A bênção da nova
igreja foi realizada pelo
bispo D. Albano Cavallin.
Atualmente essa igreja
pertence à paróquia de
Nossa Senhora de Nazaré.
No período do ministério
dos padres da Sociedade de
Cristo foram construídos: 1
igreja paroquial, 1 casa
paroquial, 1 centro pastoral,
1 salão junto à igreja
paroquial, 2 igrejas filiais
(que atualmente pertencem
à paróquia de Nossa
Senhora de Nazaré criada
da parte da nossa paróquia
aos 14 de janeiro de 1996).
A paróquia de S. João
Batista conta cerca de 20 mil
fiéis, dentre os quais cerca
de 2 mil são de
descendência polonesa.
Padres da Sociedade de
Cristo que trabalharam na
paróquia como párocos:
Pe. Estanislau Pagacz
SChr (1965-1977)
Pe. João Nowinski SChr
(1977-1987)
Pe. André Wegrzyn SChr
(1987)
Pe. Estanislau Szczypek
SChr (1987-2004)
Pe. Zdzislaw Malczewski
SChr (2004 – )
Vigário paroquial:
P e . B e n e d y k t
Grzymkowski SChr (2006)
6
Reduzi a
tarifa de
ônibus
sem
qualquer
ajuda, diz
Beto
Richa
governador Beto Richa rea-
firmounestaterça-feira, que
não há possibilidade de re-
novar o convênio para o subsídio ao
transportecoletivodeCuritiba.Segun-
do ele, a medida adotada no ano ano
passado era emergencial e o repasse
está garantido até maio, conforme
convênio firmado com a prefeitura.
Richa destacou que o suporte fi-
nanceiro oferecido à prefeitura de
Curitiba é semelhante a outras inici-
ativas do Estado de apoiar municípi-
os na realização de obras e projetos
urbanos. "Na história do transporte
público do Paraná, nunca houve um
subsídio de tarifa por parte do Go-
vernodoEstado.Nósauxiliamospor
um determinado momento, mas o
governo não pode ser sobrecarrega-
do com mais essa despesa", disse.
BetoRichadissequeprocuraago-
ra "uma outra forma de contribuição
para as cidades do Paraná, que têm
na tarifa de ônibus um problema a
ser enfrentado".Asituação atual, se-
gundo ele, é um "socorro momentâ-
neo", um auxílio que o governo dá
em diversas áreas, como pavimenta-
ção e obras. "Estamos perdendo R$
1 bilhão em receitas e teremos que
rever os nossos gastos".
O governador cobrou ainda uma
atuação do governo federal nesse
subsídio. “Realizei, quando era pre-
feito de Curitiba, uma reunião com
os principais prefeitos do Brasil, e
daqui saiu uma carta pedindo auxilio
ao governo federal para reduzir a ta-
rifa de ônibus em todo Brasil, isen-
tando os tributos federais que
incidem sobre a passagem e que che-
gam a mais de 25% do valor final da
passagem,enãohouvenenhumares-
posta nesse sentido”, afirmou ele.
"Assimcomobaixaramacontade
luz, podiam muito bem baixar a tari-
fa de ônibus nas principais cidades
do país, como uma grande contribui-
ção aos trabalhadores", completou.
Richa destacou que quando assumiu
a prefeitura de Curitiba em 2005, um
dos primeiros atos foi baixar a tarifa
deônibus."Fizissosozinho,semaju-
da do governador, sem ajuda do pre-
sidente da República".
7
O presidente da CNBB, cardeal
Raymundo Damasceno Assis,
apresentou suas primeiras impressões
sobre o Papa Francisco (foto ao lado)
em rápida entrevista à Rede Católica
de Rádio.
“ Creio que o papa Francisco já traz
suas características expressas no
nome que ele escolheu, inspirado no
santo de Assis. São Francisco, como
nós sabemos, é um santo da pobreza,
da simplicidade, da comunhão com
todas as pessoas, e com a própria
natureza... Aliás, é o patrono da
ecologia. As marcas deste novo papa:
o primeiro latino americano, um
argentino, o primeiro a adotar este
nome “Francisco”, o primeiro jesuíta...
Novo Papa é “um homem de grande simplicidade
e amor aos pobres”, diz cardeal Damasceno
Mas creio que vai marcar o seu
pontificado pela característica de ser
um verdadeiro pastor. Um pastor que
ama o seu povo, que está
inteiramente voltado para o cuidado
do seu povo, mas ao mesmo tempo
aberto ao mundo, a todos os demais
povos, com os que pertencem a uma
outra religião... Ele terá este coração
grande, aberto, à exemplo de São
Francisco de Assis. Creio que esta
espiritualidade certamente inspirará o
novo papa, pela simplicidade, pelo
diálogo, que serão suas marcas,
como foram quando ele foi arcebispo
de Buenos Aires: um homem de
grande simplicidade, de grande amor
aos pobres.”
Mais uma criação curitibana:
“Réveillon Fora de Época”
O Réveillon Fora de Época
é uma festa tipicamente
curitibana onde as pessoas se
reúnem, mas, segundo a más
línguas, não se misturam.
Tudo começou há dois anos,
na Praça Espanha, cujos
moradores e comerciantes da
região não gostaram da ideia, e
pediram para a Prefeitura
transferir o local da festa. Neste
ano, a festa foi realizada no
Largo da Ordem, reunindo 25
Papa Francisco
mil participantes, na grande
maioria jovens. O motivo da
festa é inserir Curitiba no
calendário nacional de festas
inusitadas. “No Brasil, brincam
que o ano só começa depois do
carnaval. Por isso o réveillon
deve acontecer após o
carnaval”, justifica Bruna,
adolescente aguaverdeana.
A convocação para a festa
foi feita - desde a primeira vez
- pela internet. Internautas das
mais variadas tribos levam
suas bebidas - champagne,
cerveja ou tubão, dependendo
da condição social - dançam e
conversam animadamente. Não
há carro de som nem trio
elétrico. Reforçando a crença
de que o curitibano é um povo
fechado e reservado, muito
diferente de outras cidades,
neste Reveillon tipicamente
curitibano, as pessoas se
reúnem, mas não se misturam.
Não há interação entre as
tribos; no máximo um aceno
de mão ou um cumprimento.
O Réveillon Fora de Época
é uma prova disso: os
participantes formam rodas,
como numa festa de tribos
indígenas. “Estamos aqui,
mas cada um na sua”, é a
mensagem dos participantes.
Mesmo na queima de fogos, à
meia noite, nada de abraços
efusivos ou manifestações
exageradas de alegria.
Um amigo disse que nunca
mais vai à Bahia, motivo:
“povo folgado, fica
abraçando, passando a mão.
To fora!”.
A disciplina e a excelente
educação são mais uma das
características dos curitibanos
e da festa. 25 mil pessoas
reunidas, dançando e
bebendo, e não há brigas ou
problemas.
8
9
Ela nasceu em 1834, em
Sinaloa, estado da região oeste do
México. Sua origem étnica era
indígena. Seu nome era Julia
Pastrana e ficou conhecida como
“a mulher macaco” devido a uma
condição genética rara: tinha
corpo e rosto coberto de pelos
sedosos mas não era um caso
clássico hipertricose (também
conhecida como a síndrome do
lobisomem) porque, no caso de
Julia, não era somente a presença
excessiva de pelos que
caracterizava sua estranha
aparência.
Ela também apresentava
prognatismo mandibular
(mandíbulas proeminentes) e
outras deformidades que faziam
com que ela parecesse pertencer
a alguma espécie, já extinta,
precursora do homo sapiens.
Aos 20 anos ela foi descoberta
pelo norte-americano M. Rates e
levada para os Estados Unidos.
Apresentou-se como atração
pública pela primeira vez no
Gothic Hall, em Nova Iorque (em
1854). Pouco depois, passou a ser
empresariado por Theodore Lent
(também conhecido como Lewis
B. Lent).
Como atração de circo de
curiosidades, Julia fez inúmeras
turnês, por toda a Europa,
incluindo a Rússia (tanto no
território europeu como no
eurasiano) onde se apresentava
para um público que pagava para
vê-la cantar e dançar. Tinha um
timbre de voz meso-soprano.
Inteligente, ela mesma costurava
suas roupas, falava várias línguas
e adorava ler.
Ela fez muito sucesso. Atraía
multidões que faziam fila para
conseguir um ingresso para suas
apresentações e,
consequentemente, ganhou muito
dinheiro. Tanto que, em 1857, o
próprio Theodor Lent casou-se
com ela. Em seguida, o casal
mudou-se para a Austria onde
Theodor submeteu-a a inúmeros
A “mulher mais feia do mundo”
depois de 150 anos tem funeral digno
exames médicos enquanto a
proibia de sair às ruas durante o
dia.
Em 1859 Julia engravidou e
deu à luz um bebê que herdou
todas as suas características
físicas. Mas a criança morreu 35
horas depois de nascer. O mesmo
aconteceu com Julia que morreu
cinco dias depois em decorrência
de complicações no parto.
Diante da perda de sua fonte
de renda, Theodor vendeu os
cadáveres, da mulher e do filho a
um professor (Sukolov) da
Universidade Moscou. O
professor mumificou os corpos e
os expôs no Instituto Anatômico
da Universidade de Moscou.
Ganancioso, Theodor
reclamou os corpos de volta para
transformá-los em novas atrações
circences. A Justiça concedeu a
restituição, mas quando Theodor
tentou colocar em cartaz suas
atrações, foi proibido pelas
autoridades russas. Assim, dois
anos depois da morte de Julia e
do bebê, em 1862, Theodor
retornou à Inglaterra onde não
havia restrições legais para a
exibição das múmias.
Pouco tempo depois, Theodor
conheceu outra mulher com
características semelhantes às de
Julia. Seu nome era Zenora.
Também com esta o
inescrupuloso empresário casou-
se e retomou seus “espetáculos”
apresentando a segunda esposa
como “A irmã de Julia Pastrana”
e estabelecendo residência em em
St. Petersburg (Rússia).
Porém, em 1880 Theodor
começou a sofrer de uma grave
enfermidade mental e acabou
internado, até o fim de sua vida
em um sanatório.
Zenora, tornou-se proprietária
das múmias e mudou-se para
Munique (Alemanha) em 1888.
Em 1895 ela vendeu as múmias
durante uma convenção circense
realizada em Viena, em 1895.
Desde então, as múmias
desapareceram e somente
voltaram a reaparecer na
Noruega, em 1921 como
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VENDE MAIS!
propriedade de um certo Mr.
Lunds que as incorporou ao seu
próprio show denominado “A
Câmara dos Horrores”.
Essas múmias continuaram
sendo exibidas como aberrações
até 1970 quando, em uma turnê
nos Estados Unidos, um protesto
de clamor popular persuadiu as
autoridades a proibirem a
exploração daqueles cadáveres.
Em 1976, vândalos invadiram
o local onde as múmias estavam
guardadas e mutilaram o corpo
do bebê. Em 1979, a múmia de
Julia foi roubada mas a polícia
conseguiu recuperá-la e
concedeu sua custódia ao
Instituto Forense de Oslo
(Noruega).
Mais tarde, em 1990, a múmia
de Julia Pastrana foi localizda no
Departamento de Anatomia da
Universidade de Oslo. Em 2012,
a Universidade comprometeu-se
a restituir o corpo de Júlia à sua
terra natal: o México. De fato, em
07 de fevereiro de 2013, Julia
finalmente foi entregue às
autoridades mexicanas.
Depois de uma missa católica
na igreja local, o caixão de
Pastrana foi levado para o
cemitério da aldeia e enterrado
com as devidas cerimônias
fúnebres.
10
Lançado o melhor livro de
contos policiais da atualidade
O escritor e jornalista Edilson Pe-
reira acaba de lançar o melhor livro de
contos policiais da atualidade, “Uma
profissão tão antiga quanto a tua”, pela
editora Swedenborg.
Edilson trabalhou na Agência Fo-
lhas, O Diário do Norte do Paraná,
Folha de Londrina, O Estado do Paraná
e Tribuna do Paraná. Foi ganhador dos
prêmios Paraná de Jornalismo em 2003
e 2004, e Prêmio Funarte de
Dramaturgia.
O livro “Uma profissão tão antiga
quanto a tua” reune excelentes contos
curtos sobre violência, matadores de
aluguel, prostitutas, ladrões, pedófilos
e todo um elenco de desajustados que
fazem parte da vida moderna.
Talentoso, irreverente, saguaz, são
alguns dos adjetivos que podemos apli-
car a Edilson Pereira. Um escritor que
está acima da média nacional, inclusi-
ve dos festejados escritores promovidos
e patrocinados pelas grandes editoras.
O livro “Uma profissão tão antiga
quanto a tua” é sem dúvida um dos
melhores livros lançados no país, na
atualidade, no seu gênero, e está à ven-
da nas melhores livrarias, incluindo a
tradicional e completa Livraria do
Chain, fone 3264-3484.
Período de fim de ano em que as
chuvas foram repentinas, tivemos
constatado um grande número de
árvores que caíram devido às chuvas
fortes nos bairros Boa Vista e
Bacacheri principalmente no mês de
Dezembro. Curitiba a cidade do Brasil
que mais tem arvores por habitante
chegando a 54 metros por pessoa, e
estes bairros concentram muitas
arvores antigas. “São árvores
inadequadas envelhecidas e doentes,
mas o pior é a falta de podas disse o
morador Joaquim Antoniacomi,
morador da rua: José Merhy bairro
Boa Vista.
Basta uma chuva rápida, com
ventos moderados, para que os
bombeiros sejam acionados para
retirar alguma árvore que caiu na
cidade, causando grandes transtornos:
interrompendo o trânsito, a queda de
energia, danificando veículos e
causando, destruindo muros e casas.
Não somente os temporais e
ventanias têm causado a queda das
arvores.
“O clima, a luminosidade, as
ÁRVORES CAUSAM INSEGURANÇA E
DESCONTENTAMENTO NO BAIRRO BOA VISTA
condições do solo e a qualidade do ar
são mais restritivos em meio urbano
do que no meio rural e, por isso,
desfavoráveis para o desenvolvimento
da maior parte das espécies de árvores
que existem nas cidades. As árvores
em áreas urbanas têm de suportar
níveis de luminosidade mais baixos e
temperaturas mais elevadas”,segundo
visão de técnicos ambientais e
urbanistas.Dentro das áreas urbanas,
estas condições são mais restritivas
para as árvores plantadas em áreas
pavimentadas, uma vez que está
exposto a níveis mais elevados de
stress, o que lhe reduz o tempo de
vida.
A construção de edifícios e asfalto
das ruas causa a diminuição dos níveis
dos lençóis freáticos, a remoção da
camada superficial e a compactação
do solo, com conseqüências negativas
para o volume do solo disponível para
a expansão das raízes e do teor de
nutrientes disponível e para a
permeabilidade do solo, restringindo
a capacidade de captação de água e
de ar pelas raízes.
Adicionando-se a esses fatores,
está a poluição do ar, através das
emissões industriais e, sobretudo
geradas pelos automóveis, podendo
provocar o envenenamento das
plantas por sais, gases e óleos. Além
disso, procedimentos inadequados
aplicados durante o plantio e a poda,
impactos físicos causados por carros
e por materiais de construção, a ação
dos insetos e doenças constituem
ainda fatores de adversidade que
afetam s condições físicas das árvores
em meio urbano.
A falta de um planejamento
urbano faz com que uma árvore tenha
que concorrer pelo espaço da calçada:
no subsolo com as redes de
distribuição de água, gás e coleta de
esgoto; na superfície com os postes,
placas e guias rebaixadas e no nível
da copa, com a fiação telefônica e
elétrica dificultando a arborização
urbana, tornando-as frágeis e
suscetíveis às ações da natureza.
A necessidade de mais áreas
verdes não deixa dúvidas sobre a
importância do plantio e conservação
das árvores nas cidades. Isso pode e
deve ser cada vez mais incentivado,
desde que feito de forma coerente,
planejada e orientada.
SOCIAL
Álvaro Davi Stangue de Lara
Prova de Dedicação, Disciplina e
Determinação. Soube usar os três
“Ds”, princípios de sucesso que
deram a conquista para mais uma
fase de sua vida. Lembre-se:
“Busque o sucesso, corra atrás
do que deseja, mas saiba
desfrutar a felicidade e o prazer
que estas conquistas lhe trarão” .
Parabéns Álvaro Davi Stangue de
Lara pelas vitória no vestibular
da Pontifica Universidade
Católica, curso de Engenharia
Eletrônica e na Universidade
Federal do Paraná, curso de
Engenharia Elétrica.
Seus pais e a equipe da Gazeta
do Santa Cãndida o parabenizam.
Olivia Carla de Melo Soares
Não deixamos de externar
nossa emoção e nem
conseguimos dissimular alegria
pela data do seu aniversário no
dia 19 de março. O nosso
desejo de que você tenha mais
um ano abençoado e de muitas
alegrias, que o seu trabalho e
estudo seja próspero e para este
motivo fazemos esta simples
homenagem. Parabéns
De seus familiares: Filadélfia,
Adilson e Sharon.
11
O senador Ataídes de Oliveira
(PSDB-TO) criticou em Plenário,
nesta segunda-feira, a falta de
transparência das entidades do
Sistema S, composto pelas
entidades Sesc, Senac, Senai,
Sesi, Senar, Sebrae, entre outras.
O senador informou ter publicado
um livro, “A caixa preta do Sistema
S”, em que divulga os resultados
de auditoria realizada a seu pedido
pelos órgãos de fiscalização –
Tribunal de Contas da União (TCU),
Controladoria Geral da União
(CGU) e Receita Federal.
Segundo ele, a auditoria
identificou que no sistema são
cometidos “pelo menos dois
crimes”: falta da publicidade em
seus atos, conforme exige a lei, e
arrecadação direta de empresários,
sem passar pela Receita Federal.
Denuncia de ‘caixa preta’ no Sistema S:
Sesc, Senac, Senai, Sesi, Senar, Sebrae
Já quanto à arrecadação direta,
somente o Sesi e o Senai
arrecadaram diretamente das
empresas, por meio de boleto
bancário, em 2011, R$ 1,3 bilhão e
R$ 1,7 bilhão, respectivamente,
informou o parlamentar. O problema
é que esse repasse de recurso
precisa ser notificado à
Receita Federal, o que
segundo ele não vem
ocorrendo.
- Não restou dúvida
de que o chamado
Sistema S é uma
verdadeira caixa preta,
que não respeita em
nada o artigo 37 da
Constituição Federal,
que trata dos
princípios básicos da
coisa pública: impessoalidade,
moralidade, eficiência, publicidade
e legalidade. Nada disso vem sendo
cumprido pelos entes ligados ao
sistema S – acusou o senador.
Sendo custeado por recursos
públicos, o sistema deveria
obedecer a regras semelhantes às
da administração pública, o que
não estaria ocorrendo. O senador
listou mais alguns dos problemas
apontados pela auditoria e
descritos em seu livro.
Um deles é a disponibilidade
financeira do sistema. De acordo
com o TCU, haveria atualmente
cerca de R$ 4,3 bilhões em
aplicações financeiras. Ataídes
disse, no entanto, acreditar que o
valor pode ser ainda maior. Em um
balancete de 2010 do Sesi
encontrado por ele na Internet, a
entidade dizia ter R$
2,8 bilhões em
a p l i c a ç õ e s
f i n a n c e i r a s .
Considerando que o
Sesi é apenas um dos
entes ligados ao
sistema, o senador
estima que o valor das
aplicações pode
ultrapassar R$ 8
bilhões.
- Se essa entidade
foi criada com
finalidade exclusiva de qualificar
mão de obra e levar lazer e cultura
para o trabalhador, o que este
dinheiro está fazendo parado em
banco? – questionou.
O senador contou ainda que a
auditoria apontou a existência de
supersalários, licitações realizadas
sem fiscalização e
acompanhamento, cumulatividade
de cargos (um mesmo dirigente
com até nove cargos), ação por
apropriação indébita de R$ 3,3
bilhões repassados
equivocadamente ao sistema pelo
INSS, diminuição no número de
cursos gratuitos oferecidos à
comunidade e aumento significativo
dos cursos pagos, desvio de
finalidade (uma vez que há registro
de aplicações financeiras e
imobiliárias) e métodos contábeis
questionáveis – que teria sido
classificado pelo próprio TCU como
um verdadeiro “labirinto”, que não
obedecem aos princípios básicos de
contabilidade.
Ataídes de Oliveira lembrou que
dados da CGU mostraram que em
172 entidades do sistema
fiscalizadas pelo órgão, 90%
apresentaram irregularidades.
Agência Senado
12
Uma pesquisa elaborada em con-
junto pela Associação Comercial do
Paraná (ACP), Federação das Indús-
trias do Paraná (Fiep) e Federação do
Comércio (Fecomércio), junto a 500
empresas associadas às entidades,
apontou que 22% delas já estão fa-
zendo investimentos com vistas à
Copa do Mundo 2014 e que 23% têm
intenção de investir.As demais estão
em processo de tomada de decisão.
Outro dado de destaque evidenciado
pela pesquisa é que 65% das empre-
sas têm intenção de contratar mais
funcionários em função da Copa.
O resultado da pesquisa foi tabu-
lado no começo desta semana e apre-
sentado nesta terça-feira, naACP, du-
rante reunião dos 30 membros da Câ-
Pesquisa mostra investimentos das empresas
paranaenses relacionados à Copa 2014
mara Temática de Comércio e
Tecnologia, da Secretaria Estadual
para Assuntos da Copa 2014. O en-
contro debateu vários assuntos rela-
cionados ao mundial, em especial ati-
vidades comerciais e de tecnologia.
Para o secretário estadual de As-
suntos da Copa, Mário Celso Cunha,
o resultado da pesquisa daACP, Fiep
eFecomércioémuitosignificativo.“É
importante ressaltar que todo investi-
mento feito com vistas ao mundial de
futebol ficará como legado para a so-
ciedade paranaense”, afirmou ele. A
pesquisa atendeu sugestão feita pelo
vice-presidente da Fiep, Hélio Bampi.
“Sentimosnecessidadedeavaliarain-
tenção dos empresários com relação
a investimentos voltados para a Copa
do Mundo para, desta forma, conse-
guirmos alcançar bons resultados”,
disse Bampi.
O gerente de fomento e desenvol-
vimento da Fiep, Marcelo Percicotti,
lembra que as entidades vêm realizan-
do trabalhos sobre as oportunidades
de investimentos propiciadas pela
Copa de 2014, Além disso existem
recursos públicos para financiar as
empresasquepretendeminvestir. “Es-
sas dois fatores, informação e crédi-
to, podem ajudar as empresas que ain-
da estão em fase de tomada de deci-
são”, afirmou ele, ao apresentar os re-
sultados da pesquisa no encontro na
ACP.
O levantamento mostrou que 53%
das empresas que responderam a pes-
quisa estão investindo em comércio e
serviços, 37% na indústria e 8% em
outros setores. Segundo a pesquisa,
63% estão concentrando os investi-
mentos em Curitiba e Região Metro-
politana; 27% no interior do Paraná e
10% em outras regiões do Brasil. A
maioria (45%) concentra os investi-
mentos em máquinas e equipamentos;
26% em comércio e serviços; 22% em
capacitação e 7% em pesquisas e de-
senvolvimento.
Segue abaixo o relato de uma
professora que passou recentemente em
um concurso público federal e foi
trabalhar em Roraima. Trata-se de um
Brasil que a gente não conhece.
O desabafo é da professora Mara
Silvia Alexandre Costa, do
Departamento de Biologia da FMRP:
“As duas semanas em Manaus foram
interessantes para conhecer um Brasil um
pouco diferente, mas chegando em Boa
Vista (RR) não pude resistir a fazer um
relato das coisas que tenho visto e
escutado por aqui. Conversei com
algumas pessoas nesses três dias, desde
engenheiros até pessoas com um mínimo
de instrução.
Para começar, o mais difícil de
encontrar por aqui é roraimense. Pra falar
a verdade, acho que a proporção de um
roraimense para cada dez pessoas é bem
razoável: tem gaúcho, carioca, cearense,
amazonense, piauiense, maranhense e
por aí vai. Portanto, falta uma identidade
com a terra. Aqui não existem muitos
meios de sobrevivência, ou a pessoa é
funcionária pública (e aqui quase todo
mundo é, pois em Boa Vista se
concentram todos os órgãos federais e
estaduais de Roraima, além da prefeitura
é claro) ou a pessoas trabalha no
comércio local ou recebe ajuda de
Programas de Governo.
Não existe indústria de qualquer tipo.
Pouco mais de 70% do território
roraimense é demarcado como reserva
indígena, portanto restam apenas 30%,
descontando-se os rios e as terras
improdutivas que são muitas, para se
cultivar a terra ou para a localização das
próprias cidades. Na única rodovia que
A Amazônia – parte dela – não é mais dos brasileiros
existe em direção ao Brasil (liga Boa
Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe
um trecho de aproximadamente 200 km
de reserva indígena (WaimiriAtroari) por
onde você só passa entre 6 da manhã e 6
da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é
fechada pelos índios (com autorização da
FUNAI e dos americanos) para que os
mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for
brasileiro, o acesso é livre aos
americanos, europeus e japoneses.
Desses 70% de território indígena, diria
que 90% dele ninguém entra sem uma
grande burocracia e autorização da
FUNAI.
Outro detalhe: americanos entram a
hora que quiserem. Se você não tem uma
autorização da FUNAI mas tem dois
americanos, então você pode entrar. A
maioria dos índios fala a língua nativa
além do inglês ou francês, mas a maioria
não sabe falar português. Dizem que é
comum na entrada de algumas reservas
encontrarem-se hasteadas bandeiras
americanas ou inglesas. É comum se
encontrar por aqui americano tipo nerd
com cara de quem não quer nada, que
veio caçar borboleta e joaninha e
catalogá-las, mas no final das contas,
pasme, se você quiser montar uma
empresa para exportar plantas e frutas
típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu
etc, medicinais ou componentes naturais
para a fabricação de remédios, pode se
preparar para pagar “royalties” para
empresas japonesas e americanas que já
patentearam a maioria dos produtos
típicos da Amazônia. Por três vezes
repeti a seguinte frase após ouvir tais
relatos: Os americanos vão acabar
tomando a Amazônia. E em todas elas
ouvia a mesma resposta em palavras
diferentes... Vou reproduzir a resposta de
uma senhora simples que vendia suco e
água na rodovia próximo de Mucajaí:
‘Irão não minha filha, tu não sabe,
mas tudo aqui já é deles, eles comandam
tudo, você não entra em lugar nenhum
porque eles não deixam. Quando acabar
essa guerra aí eles virão para cá, e vão
fazer o que fizeram no Iraque quando
determinaram uma faixa para os curdos
onde iraquiano não entra, aqui vai ser a
mesma coisa’.
A dona é bem informada não? O pior
é que segundo a ONU o conceito de
soberania e as áreas demarcadas têm o
nome de nação indígena. O que sabendo
que os americanos já estão construindo
uma grande base militar na Colômbia,
bem próximo da fronteira com o Brasil
numa parceria com o governo
colombiano com o pseudo- objetivo de
combater o narcotráfico. Por falar em
narcotráfico, aqui é a rota de distribuição,
pois essa mãe chamada Brasil mantêm
suas fronteiras abertas e aqui tem
estradas para as Guianas e Venezuela.
Nenhuma bagagem de estrangeiro é
fiscalizada, principalmente se for
americano, europeu ou japonês ( isso
pode causar um incidente diplomático).
Dizem que tem muito colombiano
traficante virando venezuelano, pois na
Venezuela é muito fácil comprar a
cidadania venezuelana por cerca de 200
dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas:
porque os americanos querem tanto
proteger os índios? A resposta é
absolutamente a mesma, porque as terras
indígenas além das riquezas animal e
vegetal, da abundância de água, são
extremamente ricas em ouro encontram-
se pepitas que chegam a ser pesadas em
quilos, diamantes, outras pedras
preciosas, minério e nas reservas norte
de Roraima e Amazonas, ricas em
petróleo.
Parece que as pessoas contam essas
coisas como que num grito de socorro a
alguém que é do sul como se pudesse
dizer isso ao presidente ou a alguma
autoridade do sul, que vá dizer alguma
coisa. É pessoal... saio daqui com a quase
certeza de que em breve o Brasil irá
diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma
coisa?
Acho que sim.”
Cortesia: Livraria do Chain
Antonio Oliveira dos Santos
uma pessoa rara.
Nascido em Campos Novos
Estado de Santa Catarina em 10 de
junho de 1934 filho de Etelvina Maria
Aguida, escolheu o bairro do Santa
Cândida sendo mais próximo das
atividades da Igreja do bairro (Vila
Juvita e Vila Borsato) e ao futebol que
sempre foi sua verdadeira paixão.
Fraterno e solidário, levava muitas
pessoas em excursões para conhecer
as praias do Paraná e Santa Catarina
e para outros lugares do Estado.
Ao findar de muitas tardes, com
bom humor e simpatia animava os
vizinhos e amigos contava piadas e
pedia, que alguém contasse outra, era
“UM BAIRRO SEM MEMÓRIA NÃO TEM HISTÓRIA”
Antonio Oliveira santos com parte da família Pereira.
a ‘rodada do chimarrão’ em sua casa.
Possuía uma discografia de Long Play
e Compacto (discos de vinil) e tocava
variadas músicas sertanejas em
especial as ‘gauchescas’, marcas que
ficou aos moradores mais antigos.
Organizava festivais e torneios de
futebol.
Na Festa eram oferecidos
churrasco, roda da fortuna, e sorteios
de bolos; ao findar medalhas e troféus;
com uma corneta e serviço de alto-
falante era ele, o locutor que muitas
das vezes transmitia resultado
preliminar do Jogo, recados e musicas
ofertadas pelos participantes.
O campo de futebol criado em
Mutirão pela comunidade de jovens
e crianças, deixou de existir o ano de
1993, na rua João Mequetti esquina
com a rua que leva o seu nome,
margeando o rio Bacacheri Mirim. Foi
catequista e instrutor na Cruzada
Eucarística, Viva Cristo Rei, Vila
Tingui, (Capela de São João Batista)
da Paróquia Santa Cândida, exerceu
o mesmo trabalho social na Igreja do
Cabral, morador na Vila Tingui até o
ano de 1965, quando adquiriu um
terreno na Rua:EngºLuiz Augusto
Leão Fonseca, 489 (lote n°77 da
planta Vila Juvita do Sr. Ivan Frota
Cordeiro) construiu a sua residência
de madeira com um porão de tijolo,
em um cercado de madeira fechou
o terreno (um dos únicos
praticamente fechado).
Em 1973 sofreu um acidente de
automóvel junto com outros ocupante
mas, foi único que ficou com sequelas
nas mãos, pés, olho e boca, limitou-
se no trabalho voluntário usando
muletas para locomover-se. Sempre
ativo nas comunidades vizinhas:
Tingui,Cabral, boa vista Santa
Cândida, estimulava a participação de
muitas famílias na Igreja, conservou-
se sempre ideológico ( sem ligações
político e partidária) acreditando na
responsabilidade social das pessoas
pelo desenvolvimento do lugar onde
moram. No dia 04 de Agosto de 1994
faleceu vitima de um derrame
(acidente vascular cerebral).
Todos que se preocupam com o bem
estar do seu organismo sabem que seguir
uma alimentação equilibrada é o método
mais adequado, segundo os médicos,
para quem deseja evitar doenças,
mantendo-se saudável e até mesmo mais
bonito – evitando fraqueza,
envelhecimento, flacidez da pele entre
outros. Isso porque as vitaminas e os sais
minerais contidos nos alimentos, quando
ingeridos na quantidade certa, ajudam a
fortalecer o sistema imunológico e
também a combater os radicais livres,
moléculas que degeneram as células
sadias do nosso organismo. No entanto,
Alimentos encapsulados nutri o organismo e garante
saúde para o corpo
a maioria das pessoas não consome a
quantidade necessária de nutrientes para
que haja proteção eficaz do organismo.
Diante desse quadro, as indústrias
farmacêuticas, amparadas em pesquisas
sobre nossos hábitos alimentares, investiu
na criação de pílulas cujas fórmulas são
concentradas de nutrientes naturais,
capazes tanto de controlar inflamações,
como aumentar a imunidade ou trazer
benefícios estéticos, como retardar o
envelhecimento e fortificar o corpo.
O objetivo, com o desenvolvimento
dos ‘alimentos encapsulados’ é nutrir o
organismo para garantir a saúde do corpo.
Sem dúvida, mais uma contribuição e
tanto da ciência natural em prol da saúde.
Você encontra disponível em loja
especializada, os encapsulados para dietas
de emagrecimento, como complemento
alimentar e revigorantes.
Aos consumidores, apenas algumas
ressalvas antes de engolirem as
novidades: por mais avançados que
estejam os estudos, nada substitui uma
boa dieta e atividade física. Além disso,
indicação médica é fundamental, mesmo
que não haja exigência de receita para
compra desses medicamentos – é preciso
ter certeza de que o paciente não apresente
alergia aos componentes, principalmente
no caso de gestantes e lactantes. Outra
medida adequada é a realização de
exames para detectar quais as
deficiências nutricionais do paciente,
para não acabar sobrecarregando o
organismo.
Depois, certo da necessidade da dieta
ou tratamento é só comemorar os avanços
da ciência.
Flor de Laranjeiras – produtos
naturais
Rua Guilherme Weighert,1046 Santa
Cândida
Telefone 3357-1428
13
A mãe pede ao filho para ligar ao pai, no
celular, avisando a hora do jantar.
- E aí? O que ele disse? Já vem?
- Já liguei três vezes, mãe, mas quem
sempre atende é uma mulher.
- Deixa comigo! Aquele cachorro vai ver,
quando chegar em casa!
Mal o pai aparece na frente da casa, a
mãe parte prá cima dele e lhe aplica a
maior surra, com tudo o que encontra à
disposição: cabo de vassoura, frigideira,
tampa de panela, guarda-chuva, pinico,
rolo de massa, martelo, cadeira, sapato,
tudo, tudo, tudo ...
Os vizinhos se aproximam para ver o que
está acontecendo, mas encontram a
mulher irada!
- Safado, cafajeste! Venha cá, filho! Diga
aqui prá todo mundo o que foi que
aquela piranha falou prá você no
telefone!
- Ela disse: “O número para o qual você
ligou encontra-se desligado ou fora da
área de cobertura”.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Estado vegetativo
Ontem, minha esposa e eu estávamos
sentados na sala, falando das muitas
coisas da vida.
Falávamos de viver ou morrer. Então, eu
lhe disse:
- Nunca me deixe viver em estado
vegetativo, dependendo somente de
uma máquina e líquidos. Se você me ver
nesse estado, desligue tudo o que me
mantém vivo, por favor!
Ela se levantou, desligou a televisão, o
computador, o ventilador e jogou minha
cerveja fora.
Não é uma filha da puta?
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Obama e Gordon Brown (primeiro
ministro da Inglaterra) estão num jantar
na Casa Branca. Um dos convidados
aproxima-se deles e pergunta-lhes:- De
que é que estão conversando de forma
tão animada?
- Estamos fazendo planos para a
Terceira Guerra Mundial, diz Obama.
- Uau!, exclama o convidado. E quais são
esses planos?
- Vamos matar 14 milhões de argentinos
e um dentista brasileiro, responde
Obama.
O convidado parece confuso e pergunta:
- Um dentista? Porque é que vão matar
um dentista brasileiro?
Brown dá uma palmada nas costas de
Obama e exclama:
- Não te disse? Ninguém vai perguntar
pelos argentinos!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Pedro era um empresário muito bem
sucedido. Ele não tinha as orelhas.
Certa vez precisou contratar um novo
gerente. Selecionou três currículos e
marcou as entrevistas.
O primeiro cara era ótimo. Conhecia tudo
que precisava e era muito interessado.
Ao final da entrevista Pedro lhe
perguntou:
- Você percebeu alguma coisa diferente
em mim?
E o cara respondeu:
- Sim, não pude deixar de reparar que o
senhor não tem orelhas.
Pedro não gostou daquela franqueza e
mandou-o embora.
O segundo entrevistado era uma mulher
e era bem melhor que o primeiro.
Ao final, entusiasmado, Pedro fez a
pergunta:
- Você percebeu alguma coisa diferente
em mim?
E ela: - Bem, Você não tem orelhas.
Novamente Pedro se zangou e mandou-
a embora.
O terceiro entrevistado também era muito
bom. Era um cara jovem, recém
formado da faculdade, inteligente, boa
pinta e parecia ser melhor homem de
negócios que os dois primeiros.
Pedro estava tão ansioso que foi logo
fazendo a pergunta fatal:
- Você percebeu alguma coisa diferente
em mim?
E para sua surpresa, o jovem
respondeu:
- Sim, você usa lentes de contato.
Pedro ficou chocado e disse:
- Está contratado, você é um observador
incrível. Como é possível você saber
disso?
E o cara caiu da cadeira gargalhando
histericamente:
- Porque é difícil pra caralho usar óculos
sem a porra das orelhas!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Um sujeito está na fila da caixa no
supermercado... de repente, observa que
uma loiraça lhe acena e lança um sorriso
daqueles de cair o queixo. Ele deixa por
momentos o carrinho das compras na
fila, dirige-se à loiraça e lhe diz
suavemente:
- Desculpe, será que nos conhecemos?
Ela responde, sempre com aquele
sorriso:
- Não se lembra de mim? Disse, sorrindo.
Você é o pai de uma das minhas
crianças...
O tipo põe-se imediatamente a vasculhar
a memória e pensa na única vez em que
foi infiel à esposa, perguntando de
imediato à loiraça:
- Não me diga que você é aquela stripper
do puteiro da Zuleika Drinks, que depois
de um show de sexo total com quatro
caras, eu acabei fazendo sexo com voce
sobre uma mesa de bilhar, diante de
todos os presentes, totalmente bêbado,
enquanto uma das suas amigas me
flagelava o tempo todo com uns nabos
molhados e me enfiou um pepino?!
Resposta imediata da loiraça:
- Bem... acho que o senhor está
equivocado... sou a professora do seu
filho.
14
15
Nessa época sobrevive e faz história
quem é hábil, humilde, sensível e
comunicativo. Muitos síndicos ficam
restritos às funções burocráticas, alguns
não fazem mais do que cobrar e assinar
documentos e expedientes de rotina.
Quem age dessa maneira está mais situado
à era colonial do que vivendo na sociedade
da comunicação e bem estar social. Não
são poucos que transferem suas tarefas
para zeladores.
Em vista de graves problemas na
sociedade, como roubos, uso de drogas,
condutas impróprias e criminosas,
maledicências e perversidades, ampliam-
se as funções, compromissos e
responsabilidades dos síndicos. Diante da
realidade brasileira, os síndicos recebem
bons salários. Lembra-se que mais de
50% dos trabalhadores ganham um
salário mínimo mensal – R$ 678,00.
Portanto, requer-se novo perfil dos
síndicos, considerando ser decisiva sua
atuação para relacionamento harmonioso
e integrado.
Requisitos para ser síndico de prédios
Dez passos visualizam funções,
habilidades e competências que os
síndicos devem possuir e desenvolver:
1.º Estimular a convivência, o lazer e
a recreação. Clubes e círculos de amigos
facilitam engajamento, integração e
compatibilidade de valores e crenças, a
par de consubstanciar grau de igualdade
entre as pessoas e exercitar a diversidade
de pensamentos e formas de julgamento.
2.º Promover ambiente de confiança
e cultivar a interação com os moradores.
Onde não há comunicação confiável e
produtiva, há dúvidas, divergências e
fendas entre os seres humanos que vivem
próximos.
3.º Ser prestativo e voluntário para
com todos, particularmente com idosos,
portadores de deficiência e crianças.
Essencial é o síndico superar expectativas
e demonstrar a importância da
solidariedade, paz, civismo, cumprimento
de normas, bons costumes e respeito.
4.º Implantar um banco de dados que
reúna informações históricas
sistematizadas e documentos importantes
para consulta, avaliação de desempenho,
aferição da qualidade de ações e inter-
relações humanas e profissionais.
5.º Exibir em um painel bem
posicionado eventos, trabalhos,
premiações, festividades e tudo o que é
significativo para moradores.
6.º Prospectar o futuro, antecipar-se
aos problemas, ser visionário e inspirar
confiança para execução de obras em
benefício comum.
7.º Ser solícito, tolerante, corajoso,
íntegro, protetor, criativo, flexível e
democrático.
8.ºAgir sem sedução do poder. Saber
organizar-se e demonstrar com eficiência,
eficácia e efetividade necessidades
coletivas.
9.º Ser discreto, evitar projeção
pessoal ostensiva, tratar a todos
indistintamente, aceitar sugestões e
reconhecer as próprias limitações.
10.º Integrar as almas, os corações e as
diferençasdecadamorador.Estaéimportante
funçãodosíndicoparaafelicidadeindividual
ecomunitárianoprédio.
PedroAntônio Bernardi
Todo quarto sábado do mês a partir das 14 horas na Paróquia Nossa Senhora de
Nazaré
A próxima feira dia 23 de Março
Bazar de usados e a tradicional feira de artesanato com uma tarde do Pastel
Artesanato em mosaico, velas decoradas, chinelos, bijuterias, crochê, bolsas,
pano de prato, banca da Canção Nova e muito mais, venham conferir.
Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora de Nazaré, com
estacionamento.
BAZAR E FEIRA DE ARTESANATO NOSSA SENHORA DE NAZARÉ
Rua Fernando de Noronha,
2081 esquina com a Rua
Paolo Batan, bairro Boa
Vista.
Pessoas interessadas em
participar com venda de
produtos usados ou artesanato
deverá entrar em contato com
a coordenação no telefone
9194-8886 ou no e-mail:
leda_aps@hotmail.com
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O brasileiro é preguiçoso no que concerne à leitura, afirma o livreiro Aramis Chain

  • 1.
  • 2. 2 Umdosmaisimportanteslivreiros dopaísé,semdúvidaalguma,Aramis Chain. Há mais de 50 anos no ramo, fazendo do ofício um verdadeiro sacerdócio, incentivando e estimulando a leitura há quase duas gerações,Chainpossuialivrariamais completa do Paraná - mais de 240 mil obras, e participa de debates e “O brasileiro é preguiçoso no que concerne à leitura”, afirma o livreiro e editor Aramis Chain palestras em escolas e universidades, incentivando a leitura e o aprimoramento cultural dos ouvintes e de todos aqueles que conhece. Suas preferências literárias são: “O Homem Medíocre”, do intelectual italo-argentino José Ingenieros (1877-1925). ”Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e as obras de Eça de Queiroz e Monteiro Lobato. Na literatura paranaense, seus autores preferidos são Wilson Martins, Dalton Trevisan e Domingos Pelegrini. Confira a seguir uma rápida entrevista com o livreiro e editor Aramis Chain: Fale sobre o mercado editorial brasileiro. Chain - Gosto de fazer um paralelo dos anos 60 com agora. Foi na década de 60 que entrei na Universidade e havia poucas editoras. A bibliografia era em francês, inglês e alemão. O dicionário para consulta era fundamental.As bibliotecas estavam sempre cheias e os alunos liam bastante. São passados 50 anos e o número de editoras no Brasil é superior ao de livrarias. Sendo mais claro, quero dizer que produzimos muito e livros graficamente de excelente qualidade. Mas se temos bastante produção editorial, de revistas e outros, o público leitor diminuiu. Há 50 anos tínhamos o per capita de leitura anual de três livros e hoje chega a menos de dois livros por pessoa. Quais os livros mais vendidos no Brasil e qual a sua avaliação sobre a qualidade dos mesmos. Chain – Atualmente, os livros técnicos são pouco editados em português. Cresceram bastante a editoração infantil e os ditos livros de autoajuda. Para citar, escandalosamente, o livro “Cinquenta Tons de Cinza” superou o ano 2012 com mais de quatro milhões de cópias vendidas, seguido do “pastor” Edir Macedo com mais de 500 mil exemplares. O que deve ser feito para melhorar o mercado editorial brasileiro? Chain - Infelizmente a estória que o brasileiro não tem tempo, que lê pela internet, ou que o livro é caro, são desculpas mentirosas. O brasileiro é preguiçoso no que concerne à leitura, daí as consequências que estamos vivendo: cerveja, assalto, farra, iniquidade, e eleições demagógicas. No momento não encontro saída. O dia que fecharam a Câmara Municipal e prenderam todos os vereadores No final do século XVII, a povoação de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhaes contava uma população de 90 homens. Muitos deles haviam construído suas casas ao redor da capelinha existente no centro da atual Praça Tiradentes. O crescente aumento da população exigia o estabelecimento de regras que normatizassem a vida em sociedade. Para resolver a situação social, bastante caótica, alguns moradores solicitaram, através de requerimento, a realização de eleições e a criação da Justiça e da Câmara Municipal. Assim, foi criada a Câmara Municipal e reinstalado o Pelourinho, em 1693, e a povoação recebeu o predicado de Vila. Para colocar ordem na vila, em 1721 chegou o Ouvidor Rafael Pires Pardinho. Nas suas informações, dizia que a comunidade vivia num raio de apenas sete léguas, ao redor da vila. A partir desse limite “existiam infinitos campos, que eram desconhecidos, para os lados de oeste e do sul, e que só para o norte da vila, ao longo da estrada que ligava Curitiba a São Paulo, existiam algumas fazendas de criação de gado, de propriedade de habitantes de Paranaguá e de São Paulo”. (Balhana, 1969:62). A presença do Ouvidor Pardinho em vilas e aldeias que começavam a se desenvolver era uma determinação da monarquia. Em Curitiba (na época Vila Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhaes), o Ouvidor fiscalizava os órgãos públicos. E para sua surpresa, encontrou na Câmara Municipal uma roubalheira desenfreada, subornos e trocas de favores ilícitos, exploração de agricultores e comerciantes. Diante do quadro de corrupção encontrado, o Ouvidor Pardinho mandou fechar a Câmara Municipal e aprisionar todos os vereadores. Entretanto, a cadeia pública da vila estava sendo construída, e não havia lugar para alojar os vereadores. A única alternativa seria açoitá-los no Pelourinho, um castigo julgado excessivo pelo Ouvidor. Eles foram, então, enviados para suas residências, para prisão domiciliar, e a Câmara Municipal permaneceu fechada até a realização de nova eleição. Esta história não é contada nos livros escolares. José Gil
  • 3. 3 Farol Gibran Kalil Gibran terá semana de cultura árabe O Dia do Imigrante Árabe, come- morado nacionalmente em 25 de mar- ço, marcará o início do 4° Festival Sul- Americano e da 3ª Semana da Cultura Árabe. Os eventos seguirão até 28 de março, com uma diversidade de ativi- dades culturais gratuitas, no Farol do Saber Gibran Khalil Gibran, no prédio do Memorial Árabe, quase em frente ao Passeio Público. A promoção dos eventos é resulta- do de uma parceria entre a Secretaria Municipal da Educação e o Centro de Pesquisas América do Sul-Países Ára- bes (Bibliaspa). A programação festi- va em torno das conquistas dos povos do oriente faz parte do processo de reestruturação pelo qual o Farol Gibran Kalil Gibran está passando. Em fevereiro, a Secretaria Munici- pal da Educação iniciou a reorganiza- ção dos espaços, a mudança do acervo de livros e a reforma em partes estrutu- rais do prédio. A intenção é recuperar características arquitetônicas e valori- zar o acervo do Farol, com ênfase na cultura oriental. Com isso será resgatada a função social do espaço, unificando no mesmo ambiente a biblioteca, centro de inclu- são digital, com computadores conectados à internet, além de centro cultural com atrações turísticas, com foco na disseminação da cultura árabe. Durante a abertura dos eventos po- derão ser vistos obras e trabalhos pro- duzidos por alunos que frequentam as aulas do idioma árabe e do curso de caligrafia árabe, ensinados em oficinas no Farol do Saber. Denominada “Brasil e Quatar: Um mundo, Muitas Histórias”, a exposição de fotos produzidas por estudantes do curso de língua estrangeira mostrará o material produzido durante viagem fei- ta pelos estudantes ao Quatar, no ano passado. Alunos do PLCAtambém te- rão material exposto sob o tema “Paí- ses Árabes”. A programação inclui, ainda, expo- sição de indumentárias e objetos árabes, palestras, rodas de leituras, oficinas de caligrafia árabe e dança folclórica (acompanhe a programação a baixo). Os dois eventos, explica a secretá- ria municipal da Educação, Roberlayne Borges Roballo, sinalizam uma nova abordagem que a Prefeitura de Curitiba quer dar ao espaço, unificando e potencialização as ações que são pos- síveis de acontecer para envolver a po- pulação na história e cultura da cidade. “Serão quatro dias dedicados à dis- seminação e debate das manifestações culturais árabes e das contribuições dos imigrantes para fortalecer o vínculo entre aAmérica do Sul e os países ára- bes”, disse Roberlayne. A secretária afirmou que novas parcerias e uma sequência de programação estão em an- damento para que o Memorial e o Fa- rol possam de fato integrar suas fun- ções sociais. Deserto O Memorial Árabe é uma edificação moderna inspirada na arquitetura dos po- vosdodeserto.Suavisitaépartedorotei- ro da LinhaTurismo, que circula entre os principais pontos turísticos da cidade. O trabalho de reestruturação já teve início, com a substituição de parte dos 5 mil li- vros do acervo da biblioteca, priorizando títulos de literatura, filosofia, conceitos religiososeautoajuda–gêneroslíderesde procuraentreosfrequentadoresdabiblio- teca -, além de ênfase em títulos da litera- tura específica árabe. A retirada de mobiliários liberou a visão dos vitrais coloridos que integram a arquitetura do prédio.Abiblioteca que funciona no Farol é uma das 192 uni- dades que compõe a Rede Municipal de Bibliotecas Escolares.Aideia é que ao querer conhecer mais sobre outros povos, as pessoas tenham acesso ilimi- tado a cultura, a partir do contato com livros e com a internet. A apreciação do prédio, com a valorização dos ele- mentos arquitetônicos também servirá como estímulo a cultura e a arte, além de uma variada programação cultural que deverá estimular mais a participa- ção dos frequentadores. PROGRAMAÇÃO: De 25 a 28 de março de 2013 "Gibran Khalil Gibran em destaque" Exposição de fotos "Brasil e Qatar: Um Mundo, Muitas Histórias" Apresentação dos trabalhos dos alu- nos PLCA – “Países Árabes” Exposição: “A arte da caligrafia Árabe” 25 de março de 2013: 19 horas – Abertura da Exposição: “A arte da Caligrafia Árabe” 19h30 à 20h10 - Palestra: “Caligra- fia Árabe” 26 de março de 2013: Exposição de Indumentárias e obje- tos Árabes 19h30 – Palestra com alunos do PLCA– “Sustentabilidade e MeioAm- biente”. 20h às 20h30– Dança folclórica ára- be – “Grupo Masbaha” 27 de março de 2013: 15h às 17 horas– Oficina de Cali- grafia Árabe 19h30 às 20h30 – Roda de leitura “Textos de Gibran Khalil Gibran” 28 de março de 2013: 15 horas às 16h30 – Roda de Leitu- ra “A terra nos é estreita e outros poe- mas” de Mahmud Darwich – poeta pa- lestino. 19h30 às 20h10 – Palestra “Com- preenda o Islam e os Muçulmanos” EXPEDIENTE Diretor: Adilson da Costa Moreira Fones 8433-7462 e 3328-0176 Dep. comerciail: Sharon Simão Zunino Rua Canadá, 2108 - Ap. 31 - Bloco A9 - Bacacheri - Curitiba E-mail: gazetasantacandida@gmail.com Tiragem: 10.000 exemplares www.gazetasantacandida.com.br / www.santacandida.blogspot.com As matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião do jornal. 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  • 4. 4 Para a alegria dos amantes da Jovem guarda o maior destaque foi o show do cantor Jerry Adriani, um dos precursores da Jovem Guarda, Centenas de pessoas acompanharam as atividades da quinta edição Quadra Cultural de Curitiba. O evento aconteceu na Rua Paula Gomes, no São Francisco e contou com apresentações musicais e teatrais, barracas de artesanatos e produtos e serviços diversos ao contento de adultos e crianças. Um dos destaques foi o show do cantor Jerry Adriani, um dos precursores da Jovem Guarda, que encerrou o evento. O organizador da Quadra Cultural, Arlindo Ventura – conhecido como Magrão –, é proprietário do tradicional O Torto Bar, que fica na rua onde aconteceu o evento. Ele disse que o objetivo é levar as famílias de Curitiba às ruas em um dia de diversão. “A ideia é fazer um dia com bandas e apresentar talentos de Curitiba, mas também de nostalgia e valores que as pessoas gostam, como é o caso de Jerry Adriani”, as pessoas querem diversão e arte e o compromisso é de todos os envolvidos, trazerem esta alegria que de fato está sendo contagiante ano após anos, com vários talentos Culturais de Curitiba”. Teodoro Garrido e família tiveram 5ª Quadra Cultural de 2013 encerrou com Jerry Adriani um dia de alegria, “É a primeira vez que participo e o que me chamou a atenção para vir aqui foi o saudoso Jerry Adriani e para minhas filhas a banda daAnnie e Malagueta”, alem de outras bandas, o cantor Jerry Adriani foi o último a se apresentar. Ele chegou à Quadra Cultural por volta das 17:30 horas e disse que ficou contente de poder cantar em Curitiba. “Estou muito feliz de fazer o show aqui, e senti a satisfação do Curitibano com aglomeração de pessoas na rua aguardando a apresentação”, disse. Gente de longe também prestigiou o encontro nas ruas da região central de Curitiba. O Argentino, Aristóteles Branilha, de Córdoba, tem 35 anos e há um mês está em viagem no Brasil. “Estou adorando o evento, essa é uma coisa que não temos na Argentina a alegria de valorizar estas coisas locais como produtos e serviços locais com as Bandas, tudo isto reunido numa região Histórica como é o Torto bar”. O evento também contou com a presença de duas ilustres convidadas. Duas filhas de Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, estão no localaconvitedeMagrão–proprietário do O Torto Bar, que tem esse nome em uma homenagem ao craque do futebol. Terezinha Conceição Marques dos Santos e Jurassiara Conceição Marques dos Santos, disseram que gostaram do convite feito a elas. “Ficamos emocionadas ao ver a homenagem ao nosso pai. Estamos gostando muito do evento e vou ficar até o fim”, disse Terezinha. Passou pelo evento a Banda Gentileza, o cantor Toninho Catarinense, a cantora Michele Mara e Annie & The Malagueta Boys. Mais cedo, a peçaACasa dos Contadores de Histórias,dogrupodeteatrodebonecos da Cia. dos Ventos, animou as crianças que foram ao local. A expectativa da organização é de que pouco mais 6 mil pessoas tenham passado pelo evento durante o dia. Com apoio da Policia Militar e guarda Municipal, alem de voluntários que faziam orientação e monitoramento da segurança local não houve excesso e baderna. Muitas famílias composta de até três gerações comprovaram o valor do evento na região O Brasil é um dos países que tem os valores de seguro de automóveis mais caros do mundo. Diversos motivos são apontados, mas existe uma lucratividade abusiva neste setor, além do eleva- do número de veículos roubados ou furtados. Hoje em dia os roubos de carros são tantos que quase ninguém mais se anima a andar com o carro sem possuir um alarme com trava elétri- ca, uma vez que deixar o carro em qualquer rua sem a devida vigilância e segurança é pedir que seja roubado. Existem pessoas que trabalham e que por isso se vêem obrigadas a deixarem seus carros próximos aos locais em que reali- zam seu trabalho. Outras deixam o veículo na rua por falta de vaga de garagem, entre outros motivos. Os valores dos estacionamentos estão cada vez mais abusivos. Por todos esses motivos, e também por con- selhos de técnicos de segurança, a instalação de travas e alarmes nos veículos é mais que reco- mendável: é uma necessidade. Alguns técnicos de segurança lembram que no momento de fur- tar um veículo os marginais avaliam os locais de ação, preferindo lugares ermos, com pouco mo- vimento, e preferem os veículos sem travas e sem alarmes, porque exigem menor tempo para se- rem roubados. Entre roubar um veículo com trava e alar- me, e um veículo sem acessórios de seguran- ça, o marginal prefere com certeza o veículo sem proteção. Portanto, para quem não pode pagar o seguro do automóvel, a melhor opção é colocar dispositivos de segurança que prote- jam o veículo. Travas e alarmes podem evitar furtos de veículos
  • 5. 5 No dia 5 de outubro de 1958 foi inaugurada a capela de S. João Batista em Curitiba. A comunidade dos fiéis pertencentes a essa capela era servida pelos padres passionistas.A partir do dia 27 de novembro de 1959, a assistência religiosa a essa comunidade foi assumida pelos padres da paróquia de Santa Cândida. Devido ao crescimento da população residente no bairro de Vila Tingüi, no dia 1 de novembro de 1965 o arcebispo metropolitano de Curitiba – D. Manuel da Silveira D’Elboux – fundou na capela de S. João Batista uma nova paróquia. A nova comunidade paroquial foi confiada à Sociedade de Cristo. No dia 10 de dezembro de 1965 realiza-se a primeira reunião da comissão encarregada da construção da nova igreja paroquial. No dia 10 de maio de 1970, durante uma missa solene, o bispo D. Pedro Fedalto realizou a bênção do novo santuário. Participaram dessa solenidade: o pe. Estanislau Pagacz SChr – pároco local, o provincial da Sociedade de Cristo – pe. Paulo Piotrowski e o pe. José Wojda – pároco de Carlos Gomes, Rio Grande do Sul. A HISTÓRIA DA IGREJA SÃO JOÃO BATISTA NO BAIRRO TINGUI Em 25 de fevereiro de 1973, de uma parte do território da paróquia de S. João Batista foi criada uma nova paróquia, sob o patronato de S. Pedro e S. Paulo. Também essa paróquia foi confiada à Sociedade de Cristo, e o primeiro pároco foi o pe. Estanislau Jamróg SChr. No dia 24 de junho de 1975 foi iniciada a construção do salão paroquial, com uma área de mais de 700 metros quadrados. No dia 15 de janeiro de 1977 o salão foi D.Manuel da Silveira D‘Elboux na Benção da 1ª pedra da Capela São João Batista no Bairro Tingui. Marido de aluguel Pequenos reparos em eletricidade, hidráulica básica e pinturas Consulte 8457-6128 Cruzada eucarística 24/06/1962 Padre Ladislau. entregue ao uso dos fiéis. Em 24 de abril de 1983 realizou-se a solenidade da inauguração da igreja filial de Nossa Senhora de Monte Claro. A bênção da nova igreja foi realizada pelo bispo D. Albano Cavallin. Atualmente essa igreja pertence à paróquia de Nossa Senhora de Nazaré. No período do ministério dos padres da Sociedade de Cristo foram construídos: 1 igreja paroquial, 1 casa paroquial, 1 centro pastoral, 1 salão junto à igreja paroquial, 2 igrejas filiais (que atualmente pertencem à paróquia de Nossa Senhora de Nazaré criada da parte da nossa paróquia aos 14 de janeiro de 1996). A paróquia de S. João Batista conta cerca de 20 mil fiéis, dentre os quais cerca de 2 mil são de descendência polonesa. Padres da Sociedade de Cristo que trabalharam na paróquia como párocos: Pe. Estanislau Pagacz SChr (1965-1977) Pe. João Nowinski SChr (1977-1987) Pe. André Wegrzyn SChr (1987) Pe. Estanislau Szczypek SChr (1987-2004) Pe. Zdzislaw Malczewski SChr (2004 – ) Vigário paroquial: P e . B e n e d y k t Grzymkowski SChr (2006)
  • 6. 6 Reduzi a tarifa de ônibus sem qualquer ajuda, diz Beto Richa governador Beto Richa rea- firmounestaterça-feira, que não há possibilidade de re- novar o convênio para o subsídio ao transportecoletivodeCuritiba.Segun- do ele, a medida adotada no ano ano passado era emergencial e o repasse está garantido até maio, conforme convênio firmado com a prefeitura. Richa destacou que o suporte fi- nanceiro oferecido à prefeitura de Curitiba é semelhante a outras inici- ativas do Estado de apoiar municípi- os na realização de obras e projetos urbanos. "Na história do transporte público do Paraná, nunca houve um subsídio de tarifa por parte do Go- vernodoEstado.Nósauxiliamospor um determinado momento, mas o governo não pode ser sobrecarrega- do com mais essa despesa", disse. BetoRichadissequeprocuraago- ra "uma outra forma de contribuição para as cidades do Paraná, que têm na tarifa de ônibus um problema a ser enfrentado".Asituação atual, se- gundo ele, é um "socorro momentâ- neo", um auxílio que o governo dá em diversas áreas, como pavimenta- ção e obras. "Estamos perdendo R$ 1 bilhão em receitas e teremos que rever os nossos gastos". O governador cobrou ainda uma atuação do governo federal nesse subsídio. “Realizei, quando era pre- feito de Curitiba, uma reunião com os principais prefeitos do Brasil, e daqui saiu uma carta pedindo auxilio ao governo federal para reduzir a ta- rifa de ônibus em todo Brasil, isen- tando os tributos federais que incidem sobre a passagem e que che- gam a mais de 25% do valor final da passagem,enãohouvenenhumares- posta nesse sentido”, afirmou ele. "Assimcomobaixaramacontade luz, podiam muito bem baixar a tari- fa de ônibus nas principais cidades do país, como uma grande contribui- ção aos trabalhadores", completou. Richa destacou que quando assumiu a prefeitura de Curitiba em 2005, um dos primeiros atos foi baixar a tarifa deônibus."Fizissosozinho,semaju- da do governador, sem ajuda do pre- sidente da República".
  • 7. 7 O presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, apresentou suas primeiras impressões sobre o Papa Francisco (foto ao lado) em rápida entrevista à Rede Católica de Rádio. “ Creio que o papa Francisco já traz suas características expressas no nome que ele escolheu, inspirado no santo de Assis. São Francisco, como nós sabemos, é um santo da pobreza, da simplicidade, da comunhão com todas as pessoas, e com a própria natureza... Aliás, é o patrono da ecologia. As marcas deste novo papa: o primeiro latino americano, um argentino, o primeiro a adotar este nome “Francisco”, o primeiro jesuíta... Novo Papa é “um homem de grande simplicidade e amor aos pobres”, diz cardeal Damasceno Mas creio que vai marcar o seu pontificado pela característica de ser um verdadeiro pastor. Um pastor que ama o seu povo, que está inteiramente voltado para o cuidado do seu povo, mas ao mesmo tempo aberto ao mundo, a todos os demais povos, com os que pertencem a uma outra religião... Ele terá este coração grande, aberto, à exemplo de São Francisco de Assis. Creio que esta espiritualidade certamente inspirará o novo papa, pela simplicidade, pelo diálogo, que serão suas marcas, como foram quando ele foi arcebispo de Buenos Aires: um homem de grande simplicidade, de grande amor aos pobres.” Mais uma criação curitibana: “Réveillon Fora de Época” O Réveillon Fora de Época é uma festa tipicamente curitibana onde as pessoas se reúnem, mas, segundo a más línguas, não se misturam. Tudo começou há dois anos, na Praça Espanha, cujos moradores e comerciantes da região não gostaram da ideia, e pediram para a Prefeitura transferir o local da festa. Neste ano, a festa foi realizada no Largo da Ordem, reunindo 25 Papa Francisco mil participantes, na grande maioria jovens. O motivo da festa é inserir Curitiba no calendário nacional de festas inusitadas. “No Brasil, brincam que o ano só começa depois do carnaval. Por isso o réveillon deve acontecer após o carnaval”, justifica Bruna, adolescente aguaverdeana. A convocação para a festa foi feita - desde a primeira vez - pela internet. Internautas das mais variadas tribos levam suas bebidas - champagne, cerveja ou tubão, dependendo da condição social - dançam e conversam animadamente. Não há carro de som nem trio elétrico. Reforçando a crença de que o curitibano é um povo fechado e reservado, muito diferente de outras cidades, neste Reveillon tipicamente curitibano, as pessoas se reúnem, mas não se misturam. Não há interação entre as tribos; no máximo um aceno de mão ou um cumprimento. O Réveillon Fora de Época é uma prova disso: os participantes formam rodas, como numa festa de tribos indígenas. “Estamos aqui, mas cada um na sua”, é a mensagem dos participantes. Mesmo na queima de fogos, à meia noite, nada de abraços efusivos ou manifestações exageradas de alegria. Um amigo disse que nunca mais vai à Bahia, motivo: “povo folgado, fica abraçando, passando a mão. To fora!”. A disciplina e a excelente educação são mais uma das características dos curitibanos e da festa. 25 mil pessoas reunidas, dançando e bebendo, e não há brigas ou problemas.
  • 8. 8
  • 9. 9 Ela nasceu em 1834, em Sinaloa, estado da região oeste do México. Sua origem étnica era indígena. Seu nome era Julia Pastrana e ficou conhecida como “a mulher macaco” devido a uma condição genética rara: tinha corpo e rosto coberto de pelos sedosos mas não era um caso clássico hipertricose (também conhecida como a síndrome do lobisomem) porque, no caso de Julia, não era somente a presença excessiva de pelos que caracterizava sua estranha aparência. Ela também apresentava prognatismo mandibular (mandíbulas proeminentes) e outras deformidades que faziam com que ela parecesse pertencer a alguma espécie, já extinta, precursora do homo sapiens. Aos 20 anos ela foi descoberta pelo norte-americano M. Rates e levada para os Estados Unidos. Apresentou-se como atração pública pela primeira vez no Gothic Hall, em Nova Iorque (em 1854). Pouco depois, passou a ser empresariado por Theodore Lent (também conhecido como Lewis B. Lent). Como atração de circo de curiosidades, Julia fez inúmeras turnês, por toda a Europa, incluindo a Rússia (tanto no território europeu como no eurasiano) onde se apresentava para um público que pagava para vê-la cantar e dançar. Tinha um timbre de voz meso-soprano. Inteligente, ela mesma costurava suas roupas, falava várias línguas e adorava ler. Ela fez muito sucesso. Atraía multidões que faziam fila para conseguir um ingresso para suas apresentações e, consequentemente, ganhou muito dinheiro. Tanto que, em 1857, o próprio Theodor Lent casou-se com ela. Em seguida, o casal mudou-se para a Austria onde Theodor submeteu-a a inúmeros A “mulher mais feia do mundo” depois de 150 anos tem funeral digno exames médicos enquanto a proibia de sair às ruas durante o dia. Em 1859 Julia engravidou e deu à luz um bebê que herdou todas as suas características físicas. Mas a criança morreu 35 horas depois de nascer. O mesmo aconteceu com Julia que morreu cinco dias depois em decorrência de complicações no parto. Diante da perda de sua fonte de renda, Theodor vendeu os cadáveres, da mulher e do filho a um professor (Sukolov) da Universidade Moscou. O professor mumificou os corpos e os expôs no Instituto Anatômico da Universidade de Moscou. Ganancioso, Theodor reclamou os corpos de volta para transformá-los em novas atrações circences. A Justiça concedeu a restituição, mas quando Theodor tentou colocar em cartaz suas atrações, foi proibido pelas autoridades russas. Assim, dois anos depois da morte de Julia e do bebê, em 1862, Theodor retornou à Inglaterra onde não havia restrições legais para a exibição das múmias. Pouco tempo depois, Theodor conheceu outra mulher com características semelhantes às de Julia. Seu nome era Zenora. Também com esta o inescrupuloso empresário casou- se e retomou seus “espetáculos” apresentando a segunda esposa como “A irmã de Julia Pastrana” e estabelecendo residência em em St. Petersburg (Rússia). Porém, em 1880 Theodor começou a sofrer de uma grave enfermidade mental e acabou internado, até o fim de sua vida em um sanatório. Zenora, tornou-se proprietária das múmias e mudou-se para Munique (Alemanha) em 1888. Em 1895 ela vendeu as múmias durante uma convenção circense realizada em Viena, em 1895. Desde então, as múmias desapareceram e somente voltaram a reaparecer na Noruega, em 1921 como ANUNCIE AQUI 8433.7462 QUEM ANUNCIA, VENDE MAIS! propriedade de um certo Mr. Lunds que as incorporou ao seu próprio show denominado “A Câmara dos Horrores”. Essas múmias continuaram sendo exibidas como aberrações até 1970 quando, em uma turnê nos Estados Unidos, um protesto de clamor popular persuadiu as autoridades a proibirem a exploração daqueles cadáveres. Em 1976, vândalos invadiram o local onde as múmias estavam guardadas e mutilaram o corpo do bebê. Em 1979, a múmia de Julia foi roubada mas a polícia conseguiu recuperá-la e concedeu sua custódia ao Instituto Forense de Oslo (Noruega). Mais tarde, em 1990, a múmia de Julia Pastrana foi localizda no Departamento de Anatomia da Universidade de Oslo. Em 2012, a Universidade comprometeu-se a restituir o corpo de Júlia à sua terra natal: o México. De fato, em 07 de fevereiro de 2013, Julia finalmente foi entregue às autoridades mexicanas. Depois de uma missa católica na igreja local, o caixão de Pastrana foi levado para o cemitério da aldeia e enterrado com as devidas cerimônias fúnebres.
  • 10. 10 Lançado o melhor livro de contos policiais da atualidade O escritor e jornalista Edilson Pe- reira acaba de lançar o melhor livro de contos policiais da atualidade, “Uma profissão tão antiga quanto a tua”, pela editora Swedenborg. Edilson trabalhou na Agência Fo- lhas, O Diário do Norte do Paraná, Folha de Londrina, O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná. Foi ganhador dos prêmios Paraná de Jornalismo em 2003 e 2004, e Prêmio Funarte de Dramaturgia. O livro “Uma profissão tão antiga quanto a tua” reune excelentes contos curtos sobre violência, matadores de aluguel, prostitutas, ladrões, pedófilos e todo um elenco de desajustados que fazem parte da vida moderna. Talentoso, irreverente, saguaz, são alguns dos adjetivos que podemos apli- car a Edilson Pereira. Um escritor que está acima da média nacional, inclusi- ve dos festejados escritores promovidos e patrocinados pelas grandes editoras. O livro “Uma profissão tão antiga quanto a tua” é sem dúvida um dos melhores livros lançados no país, na atualidade, no seu gênero, e está à ven- da nas melhores livrarias, incluindo a tradicional e completa Livraria do Chain, fone 3264-3484. Período de fim de ano em que as chuvas foram repentinas, tivemos constatado um grande número de árvores que caíram devido às chuvas fortes nos bairros Boa Vista e Bacacheri principalmente no mês de Dezembro. Curitiba a cidade do Brasil que mais tem arvores por habitante chegando a 54 metros por pessoa, e estes bairros concentram muitas arvores antigas. “São árvores inadequadas envelhecidas e doentes, mas o pior é a falta de podas disse o morador Joaquim Antoniacomi, morador da rua: José Merhy bairro Boa Vista. Basta uma chuva rápida, com ventos moderados, para que os bombeiros sejam acionados para retirar alguma árvore que caiu na cidade, causando grandes transtornos: interrompendo o trânsito, a queda de energia, danificando veículos e causando, destruindo muros e casas. Não somente os temporais e ventanias têm causado a queda das arvores. “O clima, a luminosidade, as ÁRVORES CAUSAM INSEGURANÇA E DESCONTENTAMENTO NO BAIRRO BOA VISTA condições do solo e a qualidade do ar são mais restritivos em meio urbano do que no meio rural e, por isso, desfavoráveis para o desenvolvimento da maior parte das espécies de árvores que existem nas cidades. As árvores em áreas urbanas têm de suportar níveis de luminosidade mais baixos e temperaturas mais elevadas”,segundo visão de técnicos ambientais e urbanistas.Dentro das áreas urbanas, estas condições são mais restritivas para as árvores plantadas em áreas pavimentadas, uma vez que está exposto a níveis mais elevados de stress, o que lhe reduz o tempo de vida. A construção de edifícios e asfalto das ruas causa a diminuição dos níveis dos lençóis freáticos, a remoção da camada superficial e a compactação do solo, com conseqüências negativas para o volume do solo disponível para a expansão das raízes e do teor de nutrientes disponível e para a permeabilidade do solo, restringindo a capacidade de captação de água e de ar pelas raízes. Adicionando-se a esses fatores, está a poluição do ar, através das emissões industriais e, sobretudo geradas pelos automóveis, podendo provocar o envenenamento das plantas por sais, gases e óleos. Além disso, procedimentos inadequados aplicados durante o plantio e a poda, impactos físicos causados por carros e por materiais de construção, a ação dos insetos e doenças constituem ainda fatores de adversidade que afetam s condições físicas das árvores em meio urbano. A falta de um planejamento urbano faz com que uma árvore tenha que concorrer pelo espaço da calçada: no subsolo com as redes de distribuição de água, gás e coleta de esgoto; na superfície com os postes, placas e guias rebaixadas e no nível da copa, com a fiação telefônica e elétrica dificultando a arborização urbana, tornando-as frágeis e suscetíveis às ações da natureza. A necessidade de mais áreas verdes não deixa dúvidas sobre a importância do plantio e conservação das árvores nas cidades. Isso pode e deve ser cada vez mais incentivado, desde que feito de forma coerente, planejada e orientada. SOCIAL Álvaro Davi Stangue de Lara Prova de Dedicação, Disciplina e Determinação. Soube usar os três “Ds”, princípios de sucesso que deram a conquista para mais uma fase de sua vida. Lembre-se: “Busque o sucesso, corra atrás do que deseja, mas saiba desfrutar a felicidade e o prazer que estas conquistas lhe trarão” . Parabéns Álvaro Davi Stangue de Lara pelas vitória no vestibular da Pontifica Universidade Católica, curso de Engenharia Eletrônica e na Universidade Federal do Paraná, curso de Engenharia Elétrica. Seus pais e a equipe da Gazeta do Santa Cãndida o parabenizam. Olivia Carla de Melo Soares Não deixamos de externar nossa emoção e nem conseguimos dissimular alegria pela data do seu aniversário no dia 19 de março. O nosso desejo de que você tenha mais um ano abençoado e de muitas alegrias, que o seu trabalho e estudo seja próspero e para este motivo fazemos esta simples homenagem. Parabéns De seus familiares: Filadélfia, Adilson e Sharon.
  • 11. 11 O senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) criticou em Plenário, nesta segunda-feira, a falta de transparência das entidades do Sistema S, composto pelas entidades Sesc, Senac, Senai, Sesi, Senar, Sebrae, entre outras. O senador informou ter publicado um livro, “A caixa preta do Sistema S”, em que divulga os resultados de auditoria realizada a seu pedido pelos órgãos de fiscalização – Tribunal de Contas da União (TCU), Controladoria Geral da União (CGU) e Receita Federal. Segundo ele, a auditoria identificou que no sistema são cometidos “pelo menos dois crimes”: falta da publicidade em seus atos, conforme exige a lei, e arrecadação direta de empresários, sem passar pela Receita Federal. Denuncia de ‘caixa preta’ no Sistema S: Sesc, Senac, Senai, Sesi, Senar, Sebrae Já quanto à arrecadação direta, somente o Sesi e o Senai arrecadaram diretamente das empresas, por meio de boleto bancário, em 2011, R$ 1,3 bilhão e R$ 1,7 bilhão, respectivamente, informou o parlamentar. O problema é que esse repasse de recurso precisa ser notificado à Receita Federal, o que segundo ele não vem ocorrendo. - Não restou dúvida de que o chamado Sistema S é uma verdadeira caixa preta, que não respeita em nada o artigo 37 da Constituição Federal, que trata dos princípios básicos da coisa pública: impessoalidade, moralidade, eficiência, publicidade e legalidade. Nada disso vem sendo cumprido pelos entes ligados ao sistema S – acusou o senador. Sendo custeado por recursos públicos, o sistema deveria obedecer a regras semelhantes às da administração pública, o que não estaria ocorrendo. O senador listou mais alguns dos problemas apontados pela auditoria e descritos em seu livro. Um deles é a disponibilidade financeira do sistema. De acordo com o TCU, haveria atualmente cerca de R$ 4,3 bilhões em aplicações financeiras. Ataídes disse, no entanto, acreditar que o valor pode ser ainda maior. Em um balancete de 2010 do Sesi encontrado por ele na Internet, a entidade dizia ter R$ 2,8 bilhões em a p l i c a ç õ e s f i n a n c e i r a s . Considerando que o Sesi é apenas um dos entes ligados ao sistema, o senador estima que o valor das aplicações pode ultrapassar R$ 8 bilhões. - Se essa entidade foi criada com finalidade exclusiva de qualificar mão de obra e levar lazer e cultura para o trabalhador, o que este dinheiro está fazendo parado em banco? – questionou. O senador contou ainda que a auditoria apontou a existência de supersalários, licitações realizadas sem fiscalização e acompanhamento, cumulatividade de cargos (um mesmo dirigente com até nove cargos), ação por apropriação indébita de R$ 3,3 bilhões repassados equivocadamente ao sistema pelo INSS, diminuição no número de cursos gratuitos oferecidos à comunidade e aumento significativo dos cursos pagos, desvio de finalidade (uma vez que há registro de aplicações financeiras e imobiliárias) e métodos contábeis questionáveis – que teria sido classificado pelo próprio TCU como um verdadeiro “labirinto”, que não obedecem aos princípios básicos de contabilidade. Ataídes de Oliveira lembrou que dados da CGU mostraram que em 172 entidades do sistema fiscalizadas pelo órgão, 90% apresentaram irregularidades. Agência Senado
  • 12. 12 Uma pesquisa elaborada em con- junto pela Associação Comercial do Paraná (ACP), Federação das Indús- trias do Paraná (Fiep) e Federação do Comércio (Fecomércio), junto a 500 empresas associadas às entidades, apontou que 22% delas já estão fa- zendo investimentos com vistas à Copa do Mundo 2014 e que 23% têm intenção de investir.As demais estão em processo de tomada de decisão. Outro dado de destaque evidenciado pela pesquisa é que 65% das empre- sas têm intenção de contratar mais funcionários em função da Copa. O resultado da pesquisa foi tabu- lado no começo desta semana e apre- sentado nesta terça-feira, naACP, du- rante reunião dos 30 membros da Câ- Pesquisa mostra investimentos das empresas paranaenses relacionados à Copa 2014 mara Temática de Comércio e Tecnologia, da Secretaria Estadual para Assuntos da Copa 2014. O en- contro debateu vários assuntos rela- cionados ao mundial, em especial ati- vidades comerciais e de tecnologia. Para o secretário estadual de As- suntos da Copa, Mário Celso Cunha, o resultado da pesquisa daACP, Fiep eFecomércioémuitosignificativo.“É importante ressaltar que todo investi- mento feito com vistas ao mundial de futebol ficará como legado para a so- ciedade paranaense”, afirmou ele. A pesquisa atendeu sugestão feita pelo vice-presidente da Fiep, Hélio Bampi. “Sentimosnecessidadedeavaliarain- tenção dos empresários com relação a investimentos voltados para a Copa do Mundo para, desta forma, conse- guirmos alcançar bons resultados”, disse Bampi. O gerente de fomento e desenvol- vimento da Fiep, Marcelo Percicotti, lembra que as entidades vêm realizan- do trabalhos sobre as oportunidades de investimentos propiciadas pela Copa de 2014, Além disso existem recursos públicos para financiar as empresasquepretendeminvestir. “Es- sas dois fatores, informação e crédi- to, podem ajudar as empresas que ain- da estão em fase de tomada de deci- são”, afirmou ele, ao apresentar os re- sultados da pesquisa no encontro na ACP. O levantamento mostrou que 53% das empresas que responderam a pes- quisa estão investindo em comércio e serviços, 37% na indústria e 8% em outros setores. Segundo a pesquisa, 63% estão concentrando os investi- mentos em Curitiba e Região Metro- politana; 27% no interior do Paraná e 10% em outras regiões do Brasil. A maioria (45%) concentra os investi- mentos em máquinas e equipamentos; 26% em comércio e serviços; 22% em capacitação e 7% em pesquisas e de- senvolvimento. Segue abaixo o relato de uma professora que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata-se de um Brasil que a gente não conhece. O desabafo é da professora Mara Silvia Alexandre Costa, do Departamento de Biologia da FMRP: “As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução. Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para cada dez pessoas é bem razoável: tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro) ou a pessoas trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas de Governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. Na única rodovia que A Amazônia – parte dela – não é mais dos brasileiros existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km de reserva indígena (WaimiriAtroari) por onde você só passa entre 6 da manhã e 6 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados. Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI. Outro detalhe: americanos entram a hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dois americanos, então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerd com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc, medicinais ou componentes naturais para a fabricação de remédios, pode se preparar para pagar “royalties” para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia. Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: Os americanos vão acabar tomando a Amazônia. E em todas elas ouvia a mesma resposta em palavras diferentes... Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí: ‘Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão para cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa’. A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo- objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é a rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantêm suas fronteiras abertas e aqui tem estradas para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês ( isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares. Pergunto inocentemente às pessoas: porque os americanos querem tanto proteger os índios? A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro encontram- se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos, diamantes, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em petróleo. Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul como se pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul, que vá dizer alguma coisa. É pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Será que podemos fazer alguma coisa? Acho que sim.” Cortesia: Livraria do Chain
  • 13. Antonio Oliveira dos Santos uma pessoa rara. Nascido em Campos Novos Estado de Santa Catarina em 10 de junho de 1934 filho de Etelvina Maria Aguida, escolheu o bairro do Santa Cândida sendo mais próximo das atividades da Igreja do bairro (Vila Juvita e Vila Borsato) e ao futebol que sempre foi sua verdadeira paixão. Fraterno e solidário, levava muitas pessoas em excursões para conhecer as praias do Paraná e Santa Catarina e para outros lugares do Estado. Ao findar de muitas tardes, com bom humor e simpatia animava os vizinhos e amigos contava piadas e pedia, que alguém contasse outra, era “UM BAIRRO SEM MEMÓRIA NÃO TEM HISTÓRIA” Antonio Oliveira santos com parte da família Pereira. a ‘rodada do chimarrão’ em sua casa. Possuía uma discografia de Long Play e Compacto (discos de vinil) e tocava variadas músicas sertanejas em especial as ‘gauchescas’, marcas que ficou aos moradores mais antigos. Organizava festivais e torneios de futebol. Na Festa eram oferecidos churrasco, roda da fortuna, e sorteios de bolos; ao findar medalhas e troféus; com uma corneta e serviço de alto- falante era ele, o locutor que muitas das vezes transmitia resultado preliminar do Jogo, recados e musicas ofertadas pelos participantes. O campo de futebol criado em Mutirão pela comunidade de jovens e crianças, deixou de existir o ano de 1993, na rua João Mequetti esquina com a rua que leva o seu nome, margeando o rio Bacacheri Mirim. Foi catequista e instrutor na Cruzada Eucarística, Viva Cristo Rei, Vila Tingui, (Capela de São João Batista) da Paróquia Santa Cândida, exerceu o mesmo trabalho social na Igreja do Cabral, morador na Vila Tingui até o ano de 1965, quando adquiriu um terreno na Rua:EngºLuiz Augusto Leão Fonseca, 489 (lote n°77 da planta Vila Juvita do Sr. Ivan Frota Cordeiro) construiu a sua residência de madeira com um porão de tijolo, em um cercado de madeira fechou o terreno (um dos únicos praticamente fechado). Em 1973 sofreu um acidente de automóvel junto com outros ocupante mas, foi único que ficou com sequelas nas mãos, pés, olho e boca, limitou- se no trabalho voluntário usando muletas para locomover-se. Sempre ativo nas comunidades vizinhas: Tingui,Cabral, boa vista Santa Cândida, estimulava a participação de muitas famílias na Igreja, conservou- se sempre ideológico ( sem ligações político e partidária) acreditando na responsabilidade social das pessoas pelo desenvolvimento do lugar onde moram. No dia 04 de Agosto de 1994 faleceu vitima de um derrame (acidente vascular cerebral). Todos que se preocupam com o bem estar do seu organismo sabem que seguir uma alimentação equilibrada é o método mais adequado, segundo os médicos, para quem deseja evitar doenças, mantendo-se saudável e até mesmo mais bonito – evitando fraqueza, envelhecimento, flacidez da pele entre outros. Isso porque as vitaminas e os sais minerais contidos nos alimentos, quando ingeridos na quantidade certa, ajudam a fortalecer o sistema imunológico e também a combater os radicais livres, moléculas que degeneram as células sadias do nosso organismo. No entanto, Alimentos encapsulados nutri o organismo e garante saúde para o corpo a maioria das pessoas não consome a quantidade necessária de nutrientes para que haja proteção eficaz do organismo. Diante desse quadro, as indústrias farmacêuticas, amparadas em pesquisas sobre nossos hábitos alimentares, investiu na criação de pílulas cujas fórmulas são concentradas de nutrientes naturais, capazes tanto de controlar inflamações, como aumentar a imunidade ou trazer benefícios estéticos, como retardar o envelhecimento e fortificar o corpo. O objetivo, com o desenvolvimento dos ‘alimentos encapsulados’ é nutrir o organismo para garantir a saúde do corpo. Sem dúvida, mais uma contribuição e tanto da ciência natural em prol da saúde. Você encontra disponível em loja especializada, os encapsulados para dietas de emagrecimento, como complemento alimentar e revigorantes. Aos consumidores, apenas algumas ressalvas antes de engolirem as novidades: por mais avançados que estejam os estudos, nada substitui uma boa dieta e atividade física. Além disso, indicação médica é fundamental, mesmo que não haja exigência de receita para compra desses medicamentos – é preciso ter certeza de que o paciente não apresente alergia aos componentes, principalmente no caso de gestantes e lactantes. Outra medida adequada é a realização de exames para detectar quais as deficiências nutricionais do paciente, para não acabar sobrecarregando o organismo. Depois, certo da necessidade da dieta ou tratamento é só comemorar os avanços da ciência. Flor de Laranjeiras – produtos naturais Rua Guilherme Weighert,1046 Santa Cândida Telefone 3357-1428 13
  • 14. A mãe pede ao filho para ligar ao pai, no celular, avisando a hora do jantar. - E aí? O que ele disse? Já vem? - Já liguei três vezes, mãe, mas quem sempre atende é uma mulher. - Deixa comigo! Aquele cachorro vai ver, quando chegar em casa! Mal o pai aparece na frente da casa, a mãe parte prá cima dele e lhe aplica a maior surra, com tudo o que encontra à disposição: cabo de vassoura, frigideira, tampa de panela, guarda-chuva, pinico, rolo de massa, martelo, cadeira, sapato, tudo, tudo, tudo ... Os vizinhos se aproximam para ver o que está acontecendo, mas encontram a mulher irada! - Safado, cafajeste! Venha cá, filho! Diga aqui prá todo mundo o que foi que aquela piranha falou prá você no telefone! - Ela disse: “O número para o qual você ligou encontra-se desligado ou fora da área de cobertura”. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o- Estado vegetativo Ontem, minha esposa e eu estávamos sentados na sala, falando das muitas coisas da vida. Falávamos de viver ou morrer. Então, eu lhe disse: - Nunca me deixe viver em estado vegetativo, dependendo somente de uma máquina e líquidos. Se você me ver nesse estado, desligue tudo o que me mantém vivo, por favor! Ela se levantou, desligou a televisão, o computador, o ventilador e jogou minha cerveja fora. Não é uma filha da puta? -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o- Obama e Gordon Brown (primeiro ministro da Inglaterra) estão num jantar na Casa Branca. Um dos convidados aproxima-se deles e pergunta-lhes:- De que é que estão conversando de forma tão animada? - Estamos fazendo planos para a Terceira Guerra Mundial, diz Obama. - Uau!, exclama o convidado. E quais são esses planos? - Vamos matar 14 milhões de argentinos e um dentista brasileiro, responde Obama. O convidado parece confuso e pergunta: - Um dentista? Porque é que vão matar um dentista brasileiro? Brown dá uma palmada nas costas de Obama e exclama: - Não te disse? Ninguém vai perguntar pelos argentinos! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o- Pedro era um empresário muito bem sucedido. Ele não tinha as orelhas. Certa vez precisou contratar um novo gerente. Selecionou três currículos e marcou as entrevistas. O primeiro cara era ótimo. Conhecia tudo que precisava e era muito interessado. Ao final da entrevista Pedro lhe perguntou: - Você percebeu alguma coisa diferente em mim? E o cara respondeu: - Sim, não pude deixar de reparar que o senhor não tem orelhas. Pedro não gostou daquela franqueza e mandou-o embora. O segundo entrevistado era uma mulher e era bem melhor que o primeiro. Ao final, entusiasmado, Pedro fez a pergunta: - Você percebeu alguma coisa diferente em mim? E ela: - Bem, Você não tem orelhas. Novamente Pedro se zangou e mandou- a embora. O terceiro entrevistado também era muito bom. Era um cara jovem, recém formado da faculdade, inteligente, boa pinta e parecia ser melhor homem de negócios que os dois primeiros. Pedro estava tão ansioso que foi logo fazendo a pergunta fatal: - Você percebeu alguma coisa diferente em mim? E para sua surpresa, o jovem respondeu: - Sim, você usa lentes de contato. Pedro ficou chocado e disse: - Está contratado, você é um observador incrível. Como é possível você saber disso? E o cara caiu da cadeira gargalhando histericamente: - Porque é difícil pra caralho usar óculos sem a porra das orelhas! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o- Um sujeito está na fila da caixa no supermercado... de repente, observa que uma loiraça lhe acena e lança um sorriso daqueles de cair o queixo. Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à loiraça e lhe diz suavemente: - Desculpe, será que nos conhecemos? Ela responde, sempre com aquele sorriso: - Não se lembra de mim? Disse, sorrindo. Você é o pai de uma das minhas crianças... O tipo põe-se imediatamente a vasculhar a memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando de imediato à loiraça: - Não me diga que você é aquela stripper do puteiro da Zuleika Drinks, que depois de um show de sexo total com quatro caras, eu acabei fazendo sexo com voce sobre uma mesa de bilhar, diante de todos os presentes, totalmente bêbado, enquanto uma das suas amigas me flagelava o tempo todo com uns nabos molhados e me enfiou um pepino?! Resposta imediata da loiraça: - Bem... acho que o senhor está equivocado... sou a professora do seu filho. 14
  • 15. 15
  • 16. Nessa época sobrevive e faz história quem é hábil, humilde, sensível e comunicativo. Muitos síndicos ficam restritos às funções burocráticas, alguns não fazem mais do que cobrar e assinar documentos e expedientes de rotina. Quem age dessa maneira está mais situado à era colonial do que vivendo na sociedade da comunicação e bem estar social. Não são poucos que transferem suas tarefas para zeladores. Em vista de graves problemas na sociedade, como roubos, uso de drogas, condutas impróprias e criminosas, maledicências e perversidades, ampliam- se as funções, compromissos e responsabilidades dos síndicos. Diante da realidade brasileira, os síndicos recebem bons salários. Lembra-se que mais de 50% dos trabalhadores ganham um salário mínimo mensal – R$ 678,00. Portanto, requer-se novo perfil dos síndicos, considerando ser decisiva sua atuação para relacionamento harmonioso e integrado. Requisitos para ser síndico de prédios Dez passos visualizam funções, habilidades e competências que os síndicos devem possuir e desenvolver: 1.º Estimular a convivência, o lazer e a recreação. Clubes e círculos de amigos facilitam engajamento, integração e compatibilidade de valores e crenças, a par de consubstanciar grau de igualdade entre as pessoas e exercitar a diversidade de pensamentos e formas de julgamento. 2.º Promover ambiente de confiança e cultivar a interação com os moradores. Onde não há comunicação confiável e produtiva, há dúvidas, divergências e fendas entre os seres humanos que vivem próximos. 3.º Ser prestativo e voluntário para com todos, particularmente com idosos, portadores de deficiência e crianças. Essencial é o síndico superar expectativas e demonstrar a importância da solidariedade, paz, civismo, cumprimento de normas, bons costumes e respeito. 4.º Implantar um banco de dados que reúna informações históricas sistematizadas e documentos importantes para consulta, avaliação de desempenho, aferição da qualidade de ações e inter- relações humanas e profissionais. 5.º Exibir em um painel bem posicionado eventos, trabalhos, premiações, festividades e tudo o que é significativo para moradores. 6.º Prospectar o futuro, antecipar-se aos problemas, ser visionário e inspirar confiança para execução de obras em benefício comum. 7.º Ser solícito, tolerante, corajoso, íntegro, protetor, criativo, flexível e democrático. 8.ºAgir sem sedução do poder. Saber organizar-se e demonstrar com eficiência, eficácia e efetividade necessidades coletivas. 9.º Ser discreto, evitar projeção pessoal ostensiva, tratar a todos indistintamente, aceitar sugestões e reconhecer as próprias limitações. 10.º Integrar as almas, os corações e as diferençasdecadamorador.Estaéimportante funçãodosíndicoparaafelicidadeindividual ecomunitárianoprédio. PedroAntônio Bernardi Todo quarto sábado do mês a partir das 14 horas na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré A próxima feira dia 23 de Março Bazar de usados e a tradicional feira de artesanato com uma tarde do Pastel Artesanato em mosaico, velas decoradas, chinelos, bijuterias, crochê, bolsas, pano de prato, banca da Canção Nova e muito mais, venham conferir. Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora de Nazaré, com estacionamento. BAZAR E FEIRA DE ARTESANATO NOSSA SENHORA DE NAZARÉ Rua Fernando de Noronha, 2081 esquina com a Rua Paolo Batan, bairro Boa Vista. Pessoas interessadas em participar com venda de produtos usados ou artesanato deverá entrar em contato com a coordenação no telefone 9194-8886 ou no e-mail: leda_aps@hotmail.com 16