Este documento fornece orientações sobre como projetar uma boa experiência do usuário (UX). Em três frases ou menos:
O documento discute como projetar uma experiência do usuário (UX) que seja fluida e envolvente para o usuário, enfatizando a importância de testes com usuários, prototipação visual e iterativa, e focar nos objetivos e fluxos principais do produto. Também fornece conselhos sobre como envolver equipes multidisciplinares e manter um mindset focado no usuário.
3. Oi,
• Trabalho na “grande área de UX” há ~8 anos
• Sou formada em design, mas comecei trabalhando
com usabilidade
• Já fui agência, cliente e consultoria
• Continuo aprendendo
• E me apaixonando pelo que faço
4. Cristina, 27 anos. Viciada no
Antonio, 57 anos. Fica o dia
Facebook. Apesar da
todo comprando peças de bike
pãodurice, comprou um iPhone
no eBay, pagando com Paypal
e não desgruda dele.
Paola, 55 anos. Fã do Dance
Central, no Kinect. Adora
Katylene.com
5. Hoje eu trabalho na Telefonica | Vivo. Não, eu não sou
atendente de telemarketing.
A área de UX da TEF tem hoje 7 meses. E nosso desafio, claro, é
fazer coisas legais. Lançar produtos que as pessoas curtam.
E isso é difícil pra caramba.
20. aço wireframe, aplico teste
de usabilidade, crio matriz de
conteúdo, faço vocabulário
controlado, modero card
sorting, monto protótipo em
papel, crio animações no
power point, arraso nos
painéis dinâmicos do axure
22. Amadurece ndo
• Antes, eramos todos iguais e tentávamos fazer tudo.
• Como qualquer coisa que é muito nova, estamos
amadurecendo, nos profissionalizando e especializando –
apesar da área naturalmente generalista.
• De uma forma bem simplista, hoje posso falar que os meus
colegas de profissão se dividiram em “categorias”.
23.
24.
25.
26.
27. Desgarrados
da UX.br
• Visual Designer: geralmente está na equipe de criação, na agência.
É difícil encontrar nas consultorias.
• Redator: apesar de importante, nunca é exclusivo para UX.
Geralmente fica na publicidade.
• Prototyper: cria as animações e transições. Bem raro.
http://www.userfocus.co.uk/articles/how-to-design-like-Leonardo-da-Vinci.html
32. Arquiteto
- Aprovou o escopo e o
conteúdo com o cliente.
- Definiu a estrutura.
- Aprovou a estrutura com o
cliente.
33. Criação
- O cliente achou a primeira proposta careta e pediu uma coisa mais
diferente e ousada.
- Entre 21 idas e vindas, chegaram nessa versão. O wireframe caiu
no esquecimento.
34. Desenvolvi-
mento
- Implementou o que deu pra fazer.
-O prazo estourou e tiveram 1
semana pra desenvolver tudo.
- A navegação mudou, não deu
tempo de seguir.
- Wireframe? Tinha isso?!
- Não vai dar tempo de fazer essas
animações todas no código, vamos
botar um flash.
- Vai demorar uns 68 segundos pra
abrir o site, beleza?
- Ninguém teve tempo de testar.
48. Tenha os
objetivos claros.
Antes de começar a pensar na tela:
Conheça as necessidades do seu
usuário, mesmo que seja
pesquisando mais sobre ele no
Google. Conheça a sua
concorrência! Tente elaborar um
modelo de negócios “express”, é um
excelente exercício. Saiba quais são
as possibilidades técnicas da(s)
plataforma(s) que você está
projetando.
49. Identifique o
que deve ser
incrível. E seja
incrível nisso.
Identifique a tela principal –acredite,
na maioria das vezes não é a home.
Ela tem que ser melhor do que todos
os seus concorrentes. Tente envolver
a equipe toda nesse processo:
desenvolvedores, stakeholders,
gerentes: todos devem contribuir.
50. a b c
Timeline Timeline Timeline
Facebook Gowalla Path
56. Seja visual.
Exemplifique.
Pesquise um
painel de
referências.
Participe do processo de criação
como um todo. Comunique-se
visualmente: nada pior que tentar
explicar uma imagem com mil
palavras. Use referências,
contribua.
57. Seja ainda mais
visual.
Pesquise!
Não se limite ao seu “nicho”.
Dificilmente dá pra contar com um
motion designer. Leve contribuições
de animações e transições de tela:
esses também são elementos chave
da experiência, principalmente
mobile.
58. Tente não
comprometer
seu tempo com
documentações
complexas.
Sabe aquele documento complicado,
cheio de detalhes e legendas? Pois
é, (quase) ninguém vai ler aquilo.
E, mesmo se ler, não vai sair
exatamente o que você quer. Gaste
seu tempo orientando e validando.
60. Experimente.
Tem algum serviço novo?
Cadastre-se.
Baixe todos os aplicativos de graça –
e os pagos, se forem muito legais.
Use o celular velho da sua vó.
61.
62. Teste (menos
com a sua
mãe, que é
coruja).
Testar nem sempre é complicado
e caro. Nielsen já dizia: com 5
usuários dá pra produzir bons
resultados. Aliando isso a índices
como Net Promoted Score, sua
análise fica ainda mais rica.
65. A interação
deve fluir, sem
engasgos.
Faça com que o usuário percorra
fluxos de maneira fluida e a
experiência trará felicidade.
66. Mire algo
viciante, como
um jogo
Ok, gamification é buzzword, mas
de site de banco a fazendinha,
sua interface tem que “prender” o
usuário e dar a experiência que
ele precisa: lúdica ou informativa.
68. Pense no
modelo
mental
Nem sempre o usuário vai
navegar usando a forma mais
lógica.
http://www.cred.columbia.edu/guide/images/illo_mental_model.gif
80. Preparar
• Escolha 5 pessoas que não tem nada a ver com o seu produto.
Considere:
• Nível de experiência (heavy, light ou ambos)
• Pense no tipo de público que usa o seu produto
• Elabore um roteiro de tarefas com os pontos que você quer
explorar
• O enunciado não pode induzir
• O teste não pode ser longo demais
• Tente inserir tarefas em um contexto: “Você quer pagar essa conta. Como faria pra ter
uma cópia dela em papel?”
81. Preparar
• Use uma métrica de satisfação (como “dado bônus”)
Sugestão: net promoter score
82. Organizar
• Escolha um local tranquilo (uma sala de reunião, a área do café)
• De preferência o usuário deve utilizar seu próprio computador ou
celular (a não ser em caso de protótipos)
• Evite muitas pessoas no local, pode inibir
• Use alguma coisa pra gravar o que o usuário diz. O trial do Morae
dura 30 dias, experimente
• Imprima o seu roteiro e o use pra tomar notas
• Faça um “pré-teste”
83. Moderar
• Seja neutro, não diga que é seu produto
• Deixe claro que a única coisa que está sendo testada é a interface
• Explique que você vai passar tarefas e que o objetivo é demonstrar
como o participante faria, simulando uma situação real
• Peça para o participante “pensar em voz alta”
• Peça para sinalizar quando finalizou a tarefa ou quando desiste
• Não ensine como fazer (só no final da sessão)
• Não colocar respostas na boca do usuário: “Foi difícil, né?”
85. Observar
• Caminho que o usuário percorre para realizar tarefas
• Tempo de execução
• Reclamações (espontâneas ou expressões faciais)
• Avaliação final e exploração de pontos que não ficaram
claros durante a execução das tarefas
86.
87. Analisar
• Tabular os dados, mas informalmente
• Definir pontos de melhora
• Repetir a dose depois que aplicar as melhorias
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Sim, o meu pai, que mal ligava o computador há 1 ano, hoje compra no Ebay. Em inglês. E paga com Paypal.A minha mãe lê Katylene, usa o Facebook e adora ver videos no Youtube.E a minha irmã, que é uma das pessoas mais pão duras que eu conheço, gastou seu suado dinheirinho num iPhone e hoje não desgruda dele.
DISCLAIMEREssa apresentação leva em conta a experiência que tenho na área de UX. Nada aqui está escrito em pedraSe você discorda, a ideia é essa mesmo: promover o debateNão, eu juro que não vai ser polêmica
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
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Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Identifique a tela principal –acredite, na maioria das vezes não é a home. Ela tem que ser melhor do que todos os seus concorrentes. Tente envolver a equipe toda nesse processo: desenvolvedores, stakeholders, gerentes. Todos devem contribuir.
Identifique a tela principal –acredite, na maioria das vezes não é a home. Ela tem que ser melhor do que todos os seus concorrentes. Tente envolver a equipe toda nesse processo: desenvolvedores, stakeholders, gerentes. Todos devem contribuir.
Jonathan Ive
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Identifique a tela principal –acredite, na maioria das vezes não é a home. Ela tem que ser melhor do que todos os seus concorrentes. Tente envolver a equipe toda nesse processo: desenvolvedores, stakeholders, gerentes. Todos devem contribuir.
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Identifique a tela principal –acredite, na maioria das vezes não é a home. Ela tem que ser melhor do que todos os seus concorrentes. Tente envolver a equipe toda nesse processo: desenvolvedores, stakeholders, gerentes. Todos devem contribuir.
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Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.
Comecei meio que por acaso: estava fazendo design, fiz uma iniciação científica que envolvia ergonomia e design de informação –mais especificamente, sinalização de ambientes publicos. Aí, um amigo da faculdade comentou que uma consultoria precisava de alguém pra diagramar uns relatórios. Fui lá conhecer. E assim comecei a trabalhar na Try, quando a empresa era bem pequena e quase ninguém falava de usabilidade no Brasil.Depois, virei arquiteta de informação. Já trabalhei em agência, já trabalhei em portal, já trabalhei em instituto de tecnologia, já trabalhei em fabricante de celular. Acho que já vi bastante coisa por aí, e tenho ficado cada vez mais maravilhada com as possibilidades do nosso trabalho.