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MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO 
Nas avaliações em larga escala, as matrizes 
de referência apresentam o objeto dos testes. 
São formadas por um conjunto de descritores que 
descrevem as habilidades mínimas esperadas dos 
alunos, em seus diversos níveis de complexidade, 
em cada área de conhecimento e etapa de escola-ridade. 
Cada matriz de referência é estruturada em 
Domínio, Tópico ou Tema e respectivos descritores, 
que indicam as habilidades das disciplinas a serem 
avaliadas. 
As matrizes são construídas a partir de estudos das 
propostas curriculares de ensino sobre os currícu-los 
vigentes no país, além de pesquisas em livros 
didáticos e debates com educadores atuantes e 
especialistas em educação. A partir daí, são se-lecionadas 
habilidades passíveis de aferição por 
meio de testes padronizados de desempenho que 
sejam, ainda, relevantes e representativas de cada 
etapa de escolaridade. 
As matrizes de referência são elaboradas sem a 
pretensão de esgotar o repertório das habilidades 
necessárias ao pleno desenvolvimento do aluno. 
Portanto, não devem ser entendidas como habi-lidades 
únicas a serem trabalhadas em sala de 
aula. Sua finalidade é balizar a criação de itens dos 
testes, o que as distingue das propostas curricula-res, 
estratégias de ensino e diretrizes pedagógicas. 
No Brasil, as primeiras matrizes de referência para 
avaliação foram apresentadas pelo Sistema Nacio-nal 
de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Desde 
então, essas matrizes vêm sendo utilizadas como 
base para as avaliações realizadas pelos estados e 
municípios brasileiros que possuem seus próprios 
programas de avaliação em larga escala. No Ama-zonas, 
as matrizes de referência para avaliação do 
SADEAM também foram elaboradas tendo por base 
as habilidades presentes nas matrizes do SAEB, bem 
como as Propostas Curriculares do Estado para o 
Ensino Fundamental e Médio, Parâmetros Curricu-lares 
Nacionais, consulta aos professores regentes 
da rede e a matriz de referência para o ENEM 2011. 
Para melhor compreensão da estruturação de 
uma matriz, é importante entender o significado 
de descritores e Tópico/Tema/Domínio. 
17
eLeMeNToS Que coMPõeM A MATrIZ de reFerÊNcIA 
MATRIZ DE REFERÊNCIA 
I – Procedimentos de leitura 
D0 Compreender frases ou partes que compõem um texto. 
D1 Identificar um tema ou o sentido global de um texto. 
D2 Localizar informações explícitas em um texto. 
D3 Inferir informações implícitas em um texto. 
D5 Inferir o sentido de palavra ou expressão. 
D10 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 
II – Implicações do suporte, 
do gênero e/ou do enunciador 
na compreensão do texto 
D6 Identificar o gênero de um texto. 
D7 Identificar a função de textos de diferentes gêneros. 
D8 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal. 
III – Coerência e coesão no 
processamento do texto 
D11 Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no 
texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. 
D12 Estabelecer a relação causa/consequência 
entre partes e elementos do texto. 
D15 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando 
repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade. 
D19 Identificar o conflito gerador do enredo e os 
elementos que compõem a narrativa. 
IV – Relações entre recursos 
expressivos e efeitos de sentido 
D23 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. 
D21 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do 
uso de pontuação e de outras notações. 
V – Variação linguística D13 Identificar marcas linguísticas que evidenciam 
o locutor e o interlocutor de um texto. 
18
DESCRITOR 
D1 Identificar um tema ou o sentido g 
Leia o texto abaixo. 
Línguas são assunto de Estado 
Diferentes nações escolhem diferentes soluções para o problema da 
penetração do idioma estrangeiro, dependendo, entre outras coisas, da 
realidade social do país. Mas, em todas elas, a linguagem é tratada como 
questão de Estado. As nações procuram normatizar e regular os idiomas 
que utilizam, visando o processo de identidade nacional. 
A França, por exemplo, possui, além do francês, algumas outras línguas 
minoritárias faladas pela população como o bretão, o catalão e o basco. 
Há, na França, várias organizações dedicadas à língua francesa e à 
sua defesa contra os “estrangeirismos”. A legislação sobre o idioma francês 
é bastante detalhada. [...] 
Nos Estados Unidos, além do inglês, o espanhol é amplamente falado, 
em decorrência da forte presença de imigrantes hispano-americanos.[...] 
O tratamento do tema nos Estados Unidos é bem mais fl exível que 
na França. A Constituição norte-americana, por exemplo, não estabelece 
o inglês como língua ofi cial [...] Isso não impede que haja tentativas de 
se adotar leis restritivas – como a proposição 227 na Califórnia, que, se 
aprovada, obrigará todas as escolas daquele estado a ministrar as aulas 
em inglês. 
O espanhol é hoje a segunda língua mais falada nos Estados Unidos. 
[...] A mistura entre inglês e espanhol atingiu tal nível que já se cunhou um 
novo termo para descrevê-la: o spanglish. 
O tema desse texto é 
A) língua e identidade nacional. 
B) invasão de idiomas estrangeiros. 
C) normatização de idiomas ofi ciais. 
D) quantidade de línguas minoritárias. 
I – Procedimentos de leitura 
D0 Compreender frases ou partes que compõem um texto. 
D1 Identificar um tema ou o sentido global de um texto. 
D2 Localizar informações explícitas em um texto. 
D3 Inferir informações implícitas em um texto. 
D5 Inferir o sentido de palavra ou expressão. 
D10 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 
ITEM 
TÓPICO/TEMA OU DOMÍNIO 
Os descritores têm origem na associa-ção 
entre os conteúdos curriculares e 
as operações mentais desenvolvidas 
pelo aluno que se traduzem em certas 
habilidades. É a matéria-prima para a 
elaboração dos itens. 
como o próprio nome sugere, cons-tituem 
uma sumária “descrição” das 
habilidades esperadas ao final de cada 
período escolar avaliado. implicam, 
como fundamento, aspectos concei-tuais 
ou teóricos relacionados às dife-rentes 
áreas do conhecimento a serem 
avaliadas. a função dos descritores é, 
portanto, indicar as habilidades que 
serão objeto de avaliação, no conjunto 
de itens que compõem o teste. 
O tópico/tema ou Domínio repre-senta 
uma subdivisão de acordo 
com o conteúdo, competências de 
área e habilidades. 
nas matrizes de referência para 
avaliação em língua portuguesa, 
por exemplo, os tópicos são defini-dos 
a partir de habilidades básicas 
de leitura, escrita, literatura e as 
tecnologias da informação, essen-ciais 
à formação e ao aprimora-mento 
do escritor/leitor. a partir 
desses eixos, os descritores são 
elaborados. 
nas matrizes de referência para 
avaliação em Matemática, os 
temas são organizados a partir 
de blocos de conteúdos do en-sino 
da Matemática. Os temas 
selecionados – espaço e Forma, 
Grandezas e Medidas, números e 
Operações/Álgebra e Funções, e 
tratamento da informação – re-presentam 
conteúdos com base 
nos quais são elaborados descri-tores 
que expressam habilidades 
em Matemática. 
na matriz de referência para ava-liação 
em ciências da natureza, os 
domínios representam os eixos te-máticos 
das áreas de conhecimento. 
Os domínios selecionados – Matéria 
e energia, terra e universo, vida e 
ambiente, ser humano e saúde, 
tecnologia e sociedade – permitem 
a interação entre os componentes 
curriculares e a partir deles são 
elaborados os descritores que ex-pressam 
habilidades em Biologia, 
Física e Química. 
na matriz de referência para ava-liação 
em ciências humanas, os 
domínios representam as seguintes 
áreas do conhecimento: Memória e 
representações; Formas de conhe-cer 
e suas apropriações; sujeitos, 
identidades e alteridade; relações 
e formas de poder; espacialidades, 
temporalidades e suas dinâmicas; 
trabalho, economia e sociedade; O 
estudo da natureza e sua importân-cia 
para o homem. essas áreas de 
conhecimento se relacionam com os 
componentes curriculares e, a partir 
deles, são elaborados um conjunto 
de descritores que expressam as 
habilidades esperadas dos alunos 
em história, Geografia, Filosofia e 
sociologia para o período de escola-rização 
em que se encontram. 
19
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 
A matriz de referência para avaliação 
em Ciências da Natureza foi construí-da 
a partir dos seguintes documentos 
referentes à educação básica no Brasil: 
Orientações Curriculares para o Ensi-no 
Fundamental e Médio, Parâmetros 
Curriculares Nacionais, Orientações 
Educacionais Complementares aos 
Parâmetros Curriculares Nacionais 
(PCN+), consulta aos professores re-gentes 
da rede e matriz de referência 
para o ENEM 2011. 
O foco da matriz é a avaliação de ha-bilidades 
relacionadas ao domínio de 
conceitos científicos de forma recursiva, 
pois uma habilidade avaliada em uma 
série é reavaliada, em maior nível de 
complexidade, em séries posteriores. 
Os avanços científicos e tecnológicos 
desafiam o processo de escolarização 
a desenvolver novas formas de ensino 
e aprendizagem que promovam o de-senvolvimento 
intelectual e crítico dos 
alunos. Uma das formas de garantir um 
bom resultado nas avaliações é utilizar, 
em sala de aula, problemas que propi-ciem 
o pensamento reflexivo, crítico e a 
vinculação do conteúdo com o cotidiano. 
O professor deve, sempre que possível, 
criar situações de desequilíbrio, desper-tando 
o interesse dos alunos. 
58
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 
3º ano do ensino médio regular e eja 
I. Matéria e energia 
D1(F) Aplicar o conceito de energia potencial gravitacional de um corpo 
próximo à superfície da Terra em situações - problema. 
D2(F) Aplicar o conceito de energia cinética de um corpo em 
movimento na resolução de situações - problema. 
D3(F) 
Aplicar o Princípio da Conservação da Energia Mecânica 
para resolver situações-problema envolvendo um corpo 
deslocando-se próximo à superfície da Terra. 
D4(F) Diferenciar calor e temperatura estabelecendo relações 
entre esses conceitos e suas unidades de medida. 
D5(F) Aplicar o conceito de capacidade térmica, calor específico 
e calor latente e suas unidades de medida. 
D6(F) Identificar os processos de transferência de calor: 
condução, convecção e radiação. 
D7(F) Aplicar as Leis da Termodinâmica em situações-problema. 
D8(F) Aplicar o conceito de campo elétrico para uma distribuição de cargas. 
D9(F) Aplicar os conceitos elétricos de corrente, voltagem, 
resistência e potência e as relações entre eles. 
D10(F) Aplicar o conceito de campo magnético associado 
ao funcionamento de ímãs e bússolas. 
D11(F) Identificar o campo magnético ao redor de um fio 
percorrido por uma corrente elétrica. 
D12(F) Identificar as características físicas das ondas sonoras. 
D13(F) Aplicar a propagação retilínea da luz na formação de sombras e imagens. 
D14(Q) 
Calcular a energia envolvida em diferentes fenômenos 
de interesse da química, realizando transformações de 
unidades de calorias (cal e kcal) em Joule (j e kJ). 
D15(Q) Analisar a energia envolvida nas transformações físicas 
e químicas representadas por meio de gráficos. 
59
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 
3º ano do ensino médio regular e eja 
I. Matéria e energia 
D16(B) Identificar em cadeias e teias alimentares os produtores, consumidores e 
decompositores, compreendendo o fluxo de energia e matéria nos ecossistemas. 
D17(B) Relacionar fotossíntese e respiração celular nos organismos fotossintetizantes. 
D18(B) Interpretar as funções desempenhadas pelos órgãos e sistemas envolvidos no 
processo de transformação, distribuição e liberação de energia para as células. 
D19(Q) 
Identificar os fatores que afetam a velocidade das 
transformações químicas (estado de agregação, concentração, 
temperatura, pressão e o uso de catalisadores). 
D20(Q) Associar a quantidade de energia envolvida nas transformações 
com as interações entre as partículas. 
D21(Q) Comparar a energia de reagentes e produtos nas 
reações como no caso das combustões. 
D22(Q) Utilizar tabelas de entalpia para calcular a quantidade 
de calor envolvido nas transformações. 
D23(B) Analisar os modelos das estruturas do DNA e RNA 
e a sua participação na síntese protéica. 
D24(Q) Caracterizar os modelos atômicos e os modelos de ligações 
e usá-los para explicar o comportamento dos materiais. 
D25(Q) Identificar o tipo predominante de ligações nas substâncias a partir 
das propriedades dos materiais e por meio de modelos de ligações. 
D26(Q) Identificar as interações intermoleculares predominantes, como 
Ligações de Hidrogênio, Dipolo permanente e Dipolo induzido. 
D27(Q) Analisar a solubilidade a partir da polaridade e das interações químicas. 
D28(Q) Classificar as soluções de acordo com a quantidade relativa entre 
soluto e solvente, baseando-se no coeficiente de solubilidade. 
D29(Q) Interpretar dados de concentração de soluções em (g L-1), 
(mol L-1), porcentagens e ppm em situações-problema. 
I. Terra e universo D30(Q) Calcular valores de pH e pOH, a partir de concentrações de H3O+ e OH-. 
60
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 
3º ano do ensino médio regular e eja 
I. Terra e universo 
D31(Q) Reconhecer materiais inorgânicos e orgânicos de uso comum 
que apresentem comportamento ácido, básico e neutro. 
D32(Q) Reconhecer grupos funcionais de compostos orgânicos (hidrocarboneto, 
álcool, éter, aldeído, fenol, cetona, ácido carboxílico, éster). 
D33(Q) Identificar a isomeria como uma propriedade que determina 
o comportamento de algumas substâncias orgânicas. 
D34(F) Operar valores de comprimento, tempo, velocidade e 
aceleração utilizando unidades usuais de medidas. 
D35(F) Identificar os modos de representação gráfica de movimentos retilíneos. 
D36(F) Reconhecer as características básicas dos movimentos retilíneos e circulares. 
D37(F) Aplicar as três Leis de Newton em situações-problema. 
D38(F) Resolver problemas utilizando os conceitos de força de 
atrito, força peso, força normal de contato e tração. 
D39(F) Diferenciar massa e peso de um corpo e suas unidades de medida. 
D40(B) Reconhecer os biomas terrestres utilizando diferentes formas de linguagem. 
D41(B) Identificar evidências do processo de evolução biológica. 
D42(B) Reconhecer as principais teorias sobre a origem e 
evolução dos seres vivos e suas características. 
II. Vida e ambiente 
D43(B) 
Interpretar as relações ecológicas entre os seres vivos em 
ambientes naturais utilizando diferentes formas de linguagem. 
D44(B) Classificar vírus e os diferentes seres vivos quanto à morfologia e à fisiologia. 
D45(B) Relacionar a reprodução com a proliferação dos 
seres vivos e a variabilidade genética. 
61
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 
3º ano do ensino médio regular e eja 
II. Vida e ambiente 
D46(B) Resolver problemas que envolvam a primeira e a segunda lei de Mendel, 
grupos sanguíneos, herança ligada, influenciada e restrita ao sexo. 
D47(B) Identificar a importância e função das membranas e 
organelas celulares e seus processos metabólicos. 
D48(B) Interpretar, em diferentes formas de linguagem, os 
processos de síntese proteica e divisão celular. 
D49(B) Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário, 
enfatizando o papel das células totipotentes (células-tronco). 
D50(B) 
Interpretar, em diferentes formas de linguagem, os ciclos 
do nitrogênio, carbono, oxigênio e da água, reconhecendo 
a sua importância para a vida no planeta. 
IV. Ser humano 
e saúde 
D51(B) 
Caracterizar as principais doenças que afetam a população brasileira 
destacando, entre elas, as infectocontagiosas, as parasitárias, as 
degenerativas, as ocupacionais, as carenciais, as sexualmente 
transmissíveis (DST) e as provocadas por toxinas ambientais. 
D52(B) Identificar propostas e ações de alcance individual ou coletivo que visam à 
preservação e à promoção da saúde individual, coletiva ou do ambiente. 
D53(B) Associar estrutura e função dos tecidos, órgãos 
e sistemas do organismo humano. 
D54(Q) Reconhecer o equilíbrio das reações químicas relacionadas com o metabolismo 
humano como, por exemplo: acidez estomacal e pressão sanguínea. 
D55(B) Reconhecer a importância dos testes de DNA na determinação da 
paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos. 
V. Tecnologia e 
sociedade 
D56(Q) 
Analisar medidas que permitem controlar e/ou minimizar 
problemas ambientais, tais como: intensificação do efeito estufa, 
destruição da camada de ozônio, extinção e introdução de novas 
espécies, mudanças climáticas, poluição ambiental. 
D57(B) Reconhecer os impactos negativos e positivos da 
biotecnologia para o ambiente e à saúde humana. 
D58(B) 
Relacionar os padrões de produção e consumo com a devastação 
ambiental, redução dos recursos e extinção de espécies, apontando 
as contradições entre conservação ambiental, uso econômico da 
biodiversidade, expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo. 
62
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 
3º ano do ensino médio regular e eja 
V. Tecnologia e 
sociedade 
D59(Q) 
Avaliar o efeito da temperatura na velocidade das reações, 
relacionando as técnicas de conservação de alimentos com 
a função e importância dos aditivos alimentares. 
D60(F) 
Identificar os processos de transformação de energia 
responsáveis pelo funcionamento de um motor de corrente 
contínua e de um gerador de eletricidade. 
D61(Q) 
Compreender o ciclo de vida dos objetos a partir de seu uso e 
descarte e da possibilidade de decomposição por biodegradação 
ou não dos materiais de que são confeccionados. 
63

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  • 1. MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO Nas avaliações em larga escala, as matrizes de referência apresentam o objeto dos testes. São formadas por um conjunto de descritores que descrevem as habilidades mínimas esperadas dos alunos, em seus diversos níveis de complexidade, em cada área de conhecimento e etapa de escola-ridade. Cada matriz de referência é estruturada em Domínio, Tópico ou Tema e respectivos descritores, que indicam as habilidades das disciplinas a serem avaliadas. As matrizes são construídas a partir de estudos das propostas curriculares de ensino sobre os currícu-los vigentes no país, além de pesquisas em livros didáticos e debates com educadores atuantes e especialistas em educação. A partir daí, são se-lecionadas habilidades passíveis de aferição por meio de testes padronizados de desempenho que sejam, ainda, relevantes e representativas de cada etapa de escolaridade. As matrizes de referência são elaboradas sem a pretensão de esgotar o repertório das habilidades necessárias ao pleno desenvolvimento do aluno. Portanto, não devem ser entendidas como habi-lidades únicas a serem trabalhadas em sala de aula. Sua finalidade é balizar a criação de itens dos testes, o que as distingue das propostas curricula-res, estratégias de ensino e diretrizes pedagógicas. No Brasil, as primeiras matrizes de referência para avaliação foram apresentadas pelo Sistema Nacio-nal de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Desde então, essas matrizes vêm sendo utilizadas como base para as avaliações realizadas pelos estados e municípios brasileiros que possuem seus próprios programas de avaliação em larga escala. No Ama-zonas, as matrizes de referência para avaliação do SADEAM também foram elaboradas tendo por base as habilidades presentes nas matrizes do SAEB, bem como as Propostas Curriculares do Estado para o Ensino Fundamental e Médio, Parâmetros Curricu-lares Nacionais, consulta aos professores regentes da rede e a matriz de referência para o ENEM 2011. Para melhor compreensão da estruturação de uma matriz, é importante entender o significado de descritores e Tópico/Tema/Domínio. 17
  • 2. eLeMeNToS Que coMPõeM A MATrIZ de reFerÊNcIA MATRIZ DE REFERÊNCIA I – Procedimentos de leitura D0 Compreender frases ou partes que compõem um texto. D1 Identificar um tema ou o sentido global de um texto. D2 Localizar informações explícitas em um texto. D3 Inferir informações implícitas em um texto. D5 Inferir o sentido de palavra ou expressão. D10 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II – Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do texto D6 Identificar o gênero de um texto. D7 Identificar a função de textos de diferentes gêneros. D8 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal. III – Coerência e coesão no processamento do texto D11 Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. D12 Estabelecer a relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. D15 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade. D19 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. IV – Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D23 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. D21 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. V – Variação linguística D13 Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. 18
  • 3. DESCRITOR D1 Identificar um tema ou o sentido g Leia o texto abaixo. Línguas são assunto de Estado Diferentes nações escolhem diferentes soluções para o problema da penetração do idioma estrangeiro, dependendo, entre outras coisas, da realidade social do país. Mas, em todas elas, a linguagem é tratada como questão de Estado. As nações procuram normatizar e regular os idiomas que utilizam, visando o processo de identidade nacional. A França, por exemplo, possui, além do francês, algumas outras línguas minoritárias faladas pela população como o bretão, o catalão e o basco. Há, na França, várias organizações dedicadas à língua francesa e à sua defesa contra os “estrangeirismos”. A legislação sobre o idioma francês é bastante detalhada. [...] Nos Estados Unidos, além do inglês, o espanhol é amplamente falado, em decorrência da forte presença de imigrantes hispano-americanos.[...] O tratamento do tema nos Estados Unidos é bem mais fl exível que na França. A Constituição norte-americana, por exemplo, não estabelece o inglês como língua ofi cial [...] Isso não impede que haja tentativas de se adotar leis restritivas – como a proposição 227 na Califórnia, que, se aprovada, obrigará todas as escolas daquele estado a ministrar as aulas em inglês. O espanhol é hoje a segunda língua mais falada nos Estados Unidos. [...] A mistura entre inglês e espanhol atingiu tal nível que já se cunhou um novo termo para descrevê-la: o spanglish. O tema desse texto é A) língua e identidade nacional. B) invasão de idiomas estrangeiros. C) normatização de idiomas ofi ciais. D) quantidade de línguas minoritárias. I – Procedimentos de leitura D0 Compreender frases ou partes que compõem um texto. D1 Identificar um tema ou o sentido global de um texto. D2 Localizar informações explícitas em um texto. D3 Inferir informações implícitas em um texto. D5 Inferir o sentido de palavra ou expressão. D10 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. ITEM TÓPICO/TEMA OU DOMÍNIO Os descritores têm origem na associa-ção entre os conteúdos curriculares e as operações mentais desenvolvidas pelo aluno que se traduzem em certas habilidades. É a matéria-prima para a elaboração dos itens. como o próprio nome sugere, cons-tituem uma sumária “descrição” das habilidades esperadas ao final de cada período escolar avaliado. implicam, como fundamento, aspectos concei-tuais ou teóricos relacionados às dife-rentes áreas do conhecimento a serem avaliadas. a função dos descritores é, portanto, indicar as habilidades que serão objeto de avaliação, no conjunto de itens que compõem o teste. O tópico/tema ou Domínio repre-senta uma subdivisão de acordo com o conteúdo, competências de área e habilidades. nas matrizes de referência para avaliação em língua portuguesa, por exemplo, os tópicos são defini-dos a partir de habilidades básicas de leitura, escrita, literatura e as tecnologias da informação, essen-ciais à formação e ao aprimora-mento do escritor/leitor. a partir desses eixos, os descritores são elaborados. nas matrizes de referência para avaliação em Matemática, os temas são organizados a partir de blocos de conteúdos do en-sino da Matemática. Os temas selecionados – espaço e Forma, Grandezas e Medidas, números e Operações/Álgebra e Funções, e tratamento da informação – re-presentam conteúdos com base nos quais são elaborados descri-tores que expressam habilidades em Matemática. na matriz de referência para ava-liação em ciências da natureza, os domínios representam os eixos te-máticos das áreas de conhecimento. Os domínios selecionados – Matéria e energia, terra e universo, vida e ambiente, ser humano e saúde, tecnologia e sociedade – permitem a interação entre os componentes curriculares e a partir deles são elaborados os descritores que ex-pressam habilidades em Biologia, Física e Química. na matriz de referência para ava-liação em ciências humanas, os domínios representam as seguintes áreas do conhecimento: Memória e representações; Formas de conhe-cer e suas apropriações; sujeitos, identidades e alteridade; relações e formas de poder; espacialidades, temporalidades e suas dinâmicas; trabalho, economia e sociedade; O estudo da natureza e sua importân-cia para o homem. essas áreas de conhecimento se relacionam com os componentes curriculares e, a partir deles, são elaborados um conjunto de descritores que expressam as habilidades esperadas dos alunos em história, Geografia, Filosofia e sociologia para o período de escola-rização em que se encontram. 19
  • 4. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA A matriz de referência para avaliação em Ciências da Natureza foi construí-da a partir dos seguintes documentos referentes à educação básica no Brasil: Orientações Curriculares para o Ensi-no Fundamental e Médio, Parâmetros Curriculares Nacionais, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+), consulta aos professores re-gentes da rede e matriz de referência para o ENEM 2011. O foco da matriz é a avaliação de ha-bilidades relacionadas ao domínio de conceitos científicos de forma recursiva, pois uma habilidade avaliada em uma série é reavaliada, em maior nível de complexidade, em séries posteriores. Os avanços científicos e tecnológicos desafiam o processo de escolarização a desenvolver novas formas de ensino e aprendizagem que promovam o de-senvolvimento intelectual e crítico dos alunos. Uma das formas de garantir um bom resultado nas avaliações é utilizar, em sala de aula, problemas que propi-ciem o pensamento reflexivo, crítico e a vinculação do conteúdo com o cotidiano. O professor deve, sempre que possível, criar situações de desequilíbrio, desper-tando o interesse dos alunos. 58
  • 5. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 3º ano do ensino médio regular e eja I. Matéria e energia D1(F) Aplicar o conceito de energia potencial gravitacional de um corpo próximo à superfície da Terra em situações - problema. D2(F) Aplicar o conceito de energia cinética de um corpo em movimento na resolução de situações - problema. D3(F) Aplicar o Princípio da Conservação da Energia Mecânica para resolver situações-problema envolvendo um corpo deslocando-se próximo à superfície da Terra. D4(F) Diferenciar calor e temperatura estabelecendo relações entre esses conceitos e suas unidades de medida. D5(F) Aplicar o conceito de capacidade térmica, calor específico e calor latente e suas unidades de medida. D6(F) Identificar os processos de transferência de calor: condução, convecção e radiação. D7(F) Aplicar as Leis da Termodinâmica em situações-problema. D8(F) Aplicar o conceito de campo elétrico para uma distribuição de cargas. D9(F) Aplicar os conceitos elétricos de corrente, voltagem, resistência e potência e as relações entre eles. D10(F) Aplicar o conceito de campo magnético associado ao funcionamento de ímãs e bússolas. D11(F) Identificar o campo magnético ao redor de um fio percorrido por uma corrente elétrica. D12(F) Identificar as características físicas das ondas sonoras. D13(F) Aplicar a propagação retilínea da luz na formação de sombras e imagens. D14(Q) Calcular a energia envolvida em diferentes fenômenos de interesse da química, realizando transformações de unidades de calorias (cal e kcal) em Joule (j e kJ). D15(Q) Analisar a energia envolvida nas transformações físicas e químicas representadas por meio de gráficos. 59
  • 6. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 3º ano do ensino médio regular e eja I. Matéria e energia D16(B) Identificar em cadeias e teias alimentares os produtores, consumidores e decompositores, compreendendo o fluxo de energia e matéria nos ecossistemas. D17(B) Relacionar fotossíntese e respiração celular nos organismos fotossintetizantes. D18(B) Interpretar as funções desempenhadas pelos órgãos e sistemas envolvidos no processo de transformação, distribuição e liberação de energia para as células. D19(Q) Identificar os fatores que afetam a velocidade das transformações químicas (estado de agregação, concentração, temperatura, pressão e o uso de catalisadores). D20(Q) Associar a quantidade de energia envolvida nas transformações com as interações entre as partículas. D21(Q) Comparar a energia de reagentes e produtos nas reações como no caso das combustões. D22(Q) Utilizar tabelas de entalpia para calcular a quantidade de calor envolvido nas transformações. D23(B) Analisar os modelos das estruturas do DNA e RNA e a sua participação na síntese protéica. D24(Q) Caracterizar os modelos atômicos e os modelos de ligações e usá-los para explicar o comportamento dos materiais. D25(Q) Identificar o tipo predominante de ligações nas substâncias a partir das propriedades dos materiais e por meio de modelos de ligações. D26(Q) Identificar as interações intermoleculares predominantes, como Ligações de Hidrogênio, Dipolo permanente e Dipolo induzido. D27(Q) Analisar a solubilidade a partir da polaridade e das interações químicas. D28(Q) Classificar as soluções de acordo com a quantidade relativa entre soluto e solvente, baseando-se no coeficiente de solubilidade. D29(Q) Interpretar dados de concentração de soluções em (g L-1), (mol L-1), porcentagens e ppm em situações-problema. I. Terra e universo D30(Q) Calcular valores de pH e pOH, a partir de concentrações de H3O+ e OH-. 60
  • 7. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 3º ano do ensino médio regular e eja I. Terra e universo D31(Q) Reconhecer materiais inorgânicos e orgânicos de uso comum que apresentem comportamento ácido, básico e neutro. D32(Q) Reconhecer grupos funcionais de compostos orgânicos (hidrocarboneto, álcool, éter, aldeído, fenol, cetona, ácido carboxílico, éster). D33(Q) Identificar a isomeria como uma propriedade que determina o comportamento de algumas substâncias orgânicas. D34(F) Operar valores de comprimento, tempo, velocidade e aceleração utilizando unidades usuais de medidas. D35(F) Identificar os modos de representação gráfica de movimentos retilíneos. D36(F) Reconhecer as características básicas dos movimentos retilíneos e circulares. D37(F) Aplicar as três Leis de Newton em situações-problema. D38(F) Resolver problemas utilizando os conceitos de força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. D39(F) Diferenciar massa e peso de um corpo e suas unidades de medida. D40(B) Reconhecer os biomas terrestres utilizando diferentes formas de linguagem. D41(B) Identificar evidências do processo de evolução biológica. D42(B) Reconhecer as principais teorias sobre a origem e evolução dos seres vivos e suas características. II. Vida e ambiente D43(B) Interpretar as relações ecológicas entre os seres vivos em ambientes naturais utilizando diferentes formas de linguagem. D44(B) Classificar vírus e os diferentes seres vivos quanto à morfologia e à fisiologia. D45(B) Relacionar a reprodução com a proliferação dos seres vivos e a variabilidade genética. 61
  • 8. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 3º ano do ensino médio regular e eja II. Vida e ambiente D46(B) Resolver problemas que envolvam a primeira e a segunda lei de Mendel, grupos sanguíneos, herança ligada, influenciada e restrita ao sexo. D47(B) Identificar a importância e função das membranas e organelas celulares e seus processos metabólicos. D48(B) Interpretar, em diferentes formas de linguagem, os processos de síntese proteica e divisão celular. D49(B) Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário, enfatizando o papel das células totipotentes (células-tronco). D50(B) Interpretar, em diferentes formas de linguagem, os ciclos do nitrogênio, carbono, oxigênio e da água, reconhecendo a sua importância para a vida no planeta. IV. Ser humano e saúde D51(B) Caracterizar as principais doenças que afetam a população brasileira destacando, entre elas, as infectocontagiosas, as parasitárias, as degenerativas, as ocupacionais, as carenciais, as sexualmente transmissíveis (DST) e as provocadas por toxinas ambientais. D52(B) Identificar propostas e ações de alcance individual ou coletivo que visam à preservação e à promoção da saúde individual, coletiva ou do ambiente. D53(B) Associar estrutura e função dos tecidos, órgãos e sistemas do organismo humano. D54(Q) Reconhecer o equilíbrio das reações químicas relacionadas com o metabolismo humano como, por exemplo: acidez estomacal e pressão sanguínea. D55(B) Reconhecer a importância dos testes de DNA na determinação da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos. V. Tecnologia e sociedade D56(Q) Analisar medidas que permitem controlar e/ou minimizar problemas ambientais, tais como: intensificação do efeito estufa, destruição da camada de ozônio, extinção e introdução de novas espécies, mudanças climáticas, poluição ambiental. D57(B) Reconhecer os impactos negativos e positivos da biotecnologia para o ambiente e à saúde humana. D58(B) Relacionar os padrões de produção e consumo com a devastação ambiental, redução dos recursos e extinção de espécies, apontando as contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade, expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo. 62
  • 9. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - sadeam 3º ano do ensino médio regular e eja V. Tecnologia e sociedade D59(Q) Avaliar o efeito da temperatura na velocidade das reações, relacionando as técnicas de conservação de alimentos com a função e importância dos aditivos alimentares. D60(F) Identificar os processos de transformação de energia responsáveis pelo funcionamento de um motor de corrente contínua e de um gerador de eletricidade. D61(Q) Compreender o ciclo de vida dos objetos a partir de seu uso e descarte e da possibilidade de decomposição por biodegradação ou não dos materiais de que são confeccionados. 63