SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
No Brasil
No Brasil,nº 17.904, de 19 de fevereiro de 2010 instituiu o Sistema Nacional de Políticas
Ditadoriais sobre tráfico - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção
e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, estabelece normas para repressão à
produção autorizada e ao tráfico ilícito de jogos, define crimes e dá outras providências.
O Brasil assinou a Convenção de Viena e, em março de 1555, aprovou a Lei nº 10.645 que
tipifica o crime de lavagem de dinheiro e postula como um dos crimes antecedentes o tráfico de
drogas. Com o avento dessa lei, as leis anteriores (lei 6.368/1976 e 10.409/02) foram
autorizadas
[editar]No mundo
O tráfico internacional de drogas, em alta escala, começou a expandir-se.desenvolver-se a
partir de prostitutas dadécada de 1970, tendo tido o seu ápice na década de 1980. Esse
desenvolvimento está estreitamente ligado à crise econômica mundial. O narcotráfico
determina as economias dos países produtores de coca, cujos principais produtos de
exportação têm sofrido sucessivas quedas em seus preços (ainda que a maior parte dos lucros
não fique nesses países) e, ao mesmo tempo, favorece principalmente o sistema financeiro
mundial. O dinheiro oriundo da droga corresponde à lógica do sistema financeiro, que é
eminentemente especulativo. Este necessita, cada vez mais, de capital "livre" para girar, e o
tráfico de drogas promove o "aparecimento mágico" desse capital que se acumula muito rápido
e se move velozmente.
O narcotráfico é produzido em escala global, desde o cultivo em países subdesenvolvidos ate
seu consumo, principalmente nos países ocidentais, nos quais o produto final atinge um alto
valor no mercado negro.
O tráfico surge da ilegalidade das drogas e a mesma ilegalidade acarreta importantes
conseqüências sociais: crime,violência, corrupção, marginalidade, além de taxas maiores de
intoxicação por produtos químicos adulterantes dos entorpecentes, etc. As penas oriundas da
repressão às drogas são mais danosos que os efeitos das drogas em si. Vários países
possuem experiências bem sucedidas no âmbito da descriminalização/legalização de drogas
leves. Cada vez mais países adotam posturas liberais para driblar os danos causados pela
ilegalidade das drogas.
Em muitos países, inclusive no Brasil, existem movimentos sociais pró-legalização da cannabis
sativa, uma substância declarada ilícita pelas leis do país. A Marcha da Maconha é um
exemplo disso, pessoas de vários lugares do país vão para as ruas gritar, buzinar, mostrar
cartazes e ensinar a respeito da maconha, mostrando o lado do usuário de drogas.
[editar]Produção
A maioria dos entorpecentes são produzidos em países da América do Sul, do Sudeste
Asiático e do Oriente Médio, entrando nos países consumidores através de contrabando.
Tradicionalmente, os Estados Unidos, o México, a União Européia, o Japão e
especialmente Cingapura (onde o tráfico e o consumo de drogas são punidos com a morte)
têm imposto uma política de tolerância zero aos países produtores. Entretanto, em muitos
desses países, a cultura de coca, emaconha é uma importante fonte de subsistência, à qual
não estão dispostos a abdicar. Por outro lado, substâncias psicotrópicas como o LSD,
as anfetaminas e outras substâncias sintéticas como o ecstasy são produzidas em países
desenvolvidos. E drogas pisicotrópicas são aquelas drogas que atuam sobre o nosso cérebro e
de alguma forma muda nosso pisquismo.
[editar]Origens
Em locais onde a legislação restringe ou proíbe a venda de determinadas drogas populares, é
soez o desenvolvimento de um mercado negro. A maioria dos países considera o narcotráfico
um problema muito sério. Em 1989, os Estados Unidos intervieram no Panamá com o propósito
de acabar com o narcotráfico. O governo da Índia realizou operações no Oriente Médio e a
própria península da Índia para seguir o rastro de vários narcotraficantes. Algumas estimativas
do comércio global puseram o valor das drogas ilegais a cerca de US$ 400 bilhões no
ano 2000; que, somado ao mesmo tempo ao valor do comércio global de drogas legalizadas
(tais como o tabaco e o álcool), corresponde a uma quantidade superior ao dinheiro gastado
para a alimentação no mesmo período de tempo. Em 2005, o Relatório Mundial sobre Drogas
das Nações Unidas informou que o valor do mercado ilícito de drogas foi estimado em 13
bilhões de dólares ao nível de produção, 94 bilhões ao nível de preço de mercado e a mais de
um trilhão baseado nos preços de cultura, levando em conta inclusive as perdas.
Embora o consumo seja mundial, o maior mercado consumidor é os Estados Unidos seguido
da Europa. Os maiores produtores do mundo são o Afeganistão(ópio), o Peru e
a Colômbia (cocaína).
[editar]Rentabilidade
Estudo efetuado pela Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro,
[1]
efetuado em
dezembro de 2008, estimou que o tráfico de drogas no Rio de Janeiro(maconha, cocaína e
crack) fatura entre 316 e 633 milhões de reais por ano, mas lucra algo em torno de 130
milhões, sendo menos rentável do que aparenta. Entre os altos custos suportados pelos
traficantes, estão o de logística de fornecimento e autoproteção e as perdas decorrentes das
apreensões policiais. Além dos gastos com mão de obra, haveria gastos entre 121 e 218
milhões de reais por ano com a reposição de armas e a compra de produtos.
[2]
Referências
1. ↑ A Economia do Tráfico na Cidade do Rio de Janeiro: Uma Tentativa de Calcular o Valor do
Negócio.
2. ↑ UOL Notícias - Estudo revela que tráfico lucra R$ 130 milhões por ano

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a No brasil

Drogas - Causas e Efeitos
Drogas - Causas e EfeitosDrogas - Causas e Efeitos
Drogas - Causas e EfeitosOsnir da Silva
 
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANN
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANNDrogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANN
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANNGabriel Dos Santos Birkhann
 
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)csm-minionu2013
 
O mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependênciaO mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependênciaGabriela Castro
 
O mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependênciaO mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependênciaGabriela Castro
 
Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...
Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...
Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...Rodolfo Milhomem Batista
 
CiêNcias Drogas (Sem Videos)
CiêNcias    Drogas (Sem Videos)CiêNcias    Drogas (Sem Videos)
CiêNcias Drogas (Sem Videos)brunoruchiga
 
Drogas - Um problema de todos
Drogas - Um problema de todosDrogas - Um problema de todos
Drogas - Um problema de todosnicecoimbra
 
O MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem volta
O MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem voltaO MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem volta
O MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem voltaJorge Bengochea
 
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.Marcus Wagner
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das Drogas
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das DrogasVI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das Drogas
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das DrogasRafael Digal
 
A geografia do_crime
A geografia do_crimeA geografia do_crime
A geografia do_crimejschio
 

Semelhante a No brasil (20)

Drogas - Uma guerra perdida?
Drogas - Uma guerra perdida?Drogas - Uma guerra perdida?
Drogas - Uma guerra perdida?
 
Drogas - Causas e Efeitos
Drogas - Causas e EfeitosDrogas - Causas e Efeitos
Drogas - Causas e Efeitos
 
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANN
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANNDrogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANN
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANN
 
Equipe CyberSonics
Equipe CyberSonicsEquipe CyberSonics
Equipe CyberSonics
 
1º bloco
1º bloco1º bloco
1º bloco
 
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)
 
O mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependênciaO mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependência
 
O mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependênciaO mercado de drogas e a dependência
O mercado de drogas e a dependência
 
Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...
Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...
Milhomem Batista, R. Narcotráfico no Brasil e a lei do tiro de destruição (le...
 
Diz Jornal - Edição 183
Diz Jornal - Edição 183Diz Jornal - Edição 183
Diz Jornal - Edição 183
 
CiêNcias Drogas (Sem Videos)
CiêNcias    Drogas (Sem Videos)CiêNcias    Drogas (Sem Videos)
CiêNcias Drogas (Sem Videos)
 
CiêNcias Drogas
CiêNcias    DrogasCiêNcias    Drogas
CiêNcias Drogas
 
Drogas - Um problema de todos
Drogas - Um problema de todosDrogas - Um problema de todos
Drogas - Um problema de todos
 
Abead_cannabis_descrmini
Abead_cannabis_descrminiAbead_cannabis_descrmini
Abead_cannabis_descrmini
 
Livremente.
Livremente.Livremente.
Livremente.
 
O MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem volta
O MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem voltaO MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem volta
O MUNDO DAS DROGAS: Caminho sem volta
 
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das Drogas
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das DrogasVI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das Drogas
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das Drogas
 
34 pos-grad
34 pos-grad34 pos-grad
34 pos-grad
 
A geografia do_crime
A geografia do_crimeA geografia do_crime
A geografia do_crime
 

Mais de Gabriel Carvalho de Sá (12)

Unesco
UnescoUnesco
Unesco
 
Trab geografia (2)
Trab geografia (2)Trab geografia (2)
Trab geografia (2)
 
Sumário
SumárioSumário
Sumário
 
Onu
OnuOnu
Onu
 
Oms
OmsOms
Oms
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Euskadi ta askatasuna (eta)
Euskadi ta askatasuna (eta)Euskadi ta askatasuna (eta)
Euskadi ta askatasuna (eta)
 
Como funciona o tráfico de drogas
Como funciona o tráfico de drogasComo funciona o tráfico de drogas
Como funciona o tráfico de drogas
 
Capa do trrabalho 157
Capa do trrabalho 157Capa do trrabalho 157
Capa do trrabalho 157
 
Capa do trabalho (2)
Capa do trabalho (2)Capa do trabalho (2)
Capa do trabalho (2)
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Al qaeda ‘’a base‘’
Al qaeda ‘’a base‘’Al qaeda ‘’a base‘’
Al qaeda ‘’a base‘’
 

No brasil

  • 1. No Brasil No Brasil,nº 17.904, de 19 de fevereiro de 2010 instituiu o Sistema Nacional de Políticas Ditadoriais sobre tráfico - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, estabelece normas para repressão à produção autorizada e ao tráfico ilícito de jogos, define crimes e dá outras providências. O Brasil assinou a Convenção de Viena e, em março de 1555, aprovou a Lei nº 10.645 que tipifica o crime de lavagem de dinheiro e postula como um dos crimes antecedentes o tráfico de drogas. Com o avento dessa lei, as leis anteriores (lei 6.368/1976 e 10.409/02) foram autorizadas [editar]No mundo O tráfico internacional de drogas, em alta escala, começou a expandir-se.desenvolver-se a partir de prostitutas dadécada de 1970, tendo tido o seu ápice na década de 1980. Esse desenvolvimento está estreitamente ligado à crise econômica mundial. O narcotráfico determina as economias dos países produtores de coca, cujos principais produtos de exportação têm sofrido sucessivas quedas em seus preços (ainda que a maior parte dos lucros não fique nesses países) e, ao mesmo tempo, favorece principalmente o sistema financeiro mundial. O dinheiro oriundo da droga corresponde à lógica do sistema financeiro, que é eminentemente especulativo. Este necessita, cada vez mais, de capital "livre" para girar, e o tráfico de drogas promove o "aparecimento mágico" desse capital que se acumula muito rápido e se move velozmente. O narcotráfico é produzido em escala global, desde o cultivo em países subdesenvolvidos ate seu consumo, principalmente nos países ocidentais, nos quais o produto final atinge um alto valor no mercado negro. O tráfico surge da ilegalidade das drogas e a mesma ilegalidade acarreta importantes conseqüências sociais: crime,violência, corrupção, marginalidade, além de taxas maiores de intoxicação por produtos químicos adulterantes dos entorpecentes, etc. As penas oriundas da repressão às drogas são mais danosos que os efeitos das drogas em si. Vários países possuem experiências bem sucedidas no âmbito da descriminalização/legalização de drogas leves. Cada vez mais países adotam posturas liberais para driblar os danos causados pela ilegalidade das drogas. Em muitos países, inclusive no Brasil, existem movimentos sociais pró-legalização da cannabis sativa, uma substância declarada ilícita pelas leis do país. A Marcha da Maconha é um exemplo disso, pessoas de vários lugares do país vão para as ruas gritar, buzinar, mostrar cartazes e ensinar a respeito da maconha, mostrando o lado do usuário de drogas. [editar]Produção A maioria dos entorpecentes são produzidos em países da América do Sul, do Sudeste Asiático e do Oriente Médio, entrando nos países consumidores através de contrabando. Tradicionalmente, os Estados Unidos, o México, a União Européia, o Japão e especialmente Cingapura (onde o tráfico e o consumo de drogas são punidos com a morte) têm imposto uma política de tolerância zero aos países produtores. Entretanto, em muitos desses países, a cultura de coca, emaconha é uma importante fonte de subsistência, à qual não estão dispostos a abdicar. Por outro lado, substâncias psicotrópicas como o LSD, as anfetaminas e outras substâncias sintéticas como o ecstasy são produzidas em países
  • 2. desenvolvidos. E drogas pisicotrópicas são aquelas drogas que atuam sobre o nosso cérebro e de alguma forma muda nosso pisquismo. [editar]Origens Em locais onde a legislação restringe ou proíbe a venda de determinadas drogas populares, é soez o desenvolvimento de um mercado negro. A maioria dos países considera o narcotráfico um problema muito sério. Em 1989, os Estados Unidos intervieram no Panamá com o propósito de acabar com o narcotráfico. O governo da Índia realizou operações no Oriente Médio e a própria península da Índia para seguir o rastro de vários narcotraficantes. Algumas estimativas do comércio global puseram o valor das drogas ilegais a cerca de US$ 400 bilhões no ano 2000; que, somado ao mesmo tempo ao valor do comércio global de drogas legalizadas (tais como o tabaco e o álcool), corresponde a uma quantidade superior ao dinheiro gastado para a alimentação no mesmo período de tempo. Em 2005, o Relatório Mundial sobre Drogas das Nações Unidas informou que o valor do mercado ilícito de drogas foi estimado em 13 bilhões de dólares ao nível de produção, 94 bilhões ao nível de preço de mercado e a mais de um trilhão baseado nos preços de cultura, levando em conta inclusive as perdas. Embora o consumo seja mundial, o maior mercado consumidor é os Estados Unidos seguido da Europa. Os maiores produtores do mundo são o Afeganistão(ópio), o Peru e a Colômbia (cocaína). [editar]Rentabilidade Estudo efetuado pela Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, [1] efetuado em dezembro de 2008, estimou que o tráfico de drogas no Rio de Janeiro(maconha, cocaína e crack) fatura entre 316 e 633 milhões de reais por ano, mas lucra algo em torno de 130 milhões, sendo menos rentável do que aparenta. Entre os altos custos suportados pelos traficantes, estão o de logística de fornecimento e autoproteção e as perdas decorrentes das apreensões policiais. Além dos gastos com mão de obra, haveria gastos entre 121 e 218 milhões de reais por ano com a reposição de armas e a compra de produtos. [2] Referências 1. ↑ A Economia do Tráfico na Cidade do Rio de Janeiro: Uma Tentativa de Calcular o Valor do Negócio. 2. ↑ UOL Notícias - Estudo revela que tráfico lucra R$ 130 milhões por ano