O documento discute moléculas encontradas em plantas que foram usadas historicamente em poções de bruxaria e medicina, como a atropina, escopolamina, e alcaloides derivados de fungos como o ergot. Também menciona como esses compostos naturais causaram surtos de envenenamento e foram associados erroneamente a bruxaria em eventos históricos como a Revolução Francesa e os julgamentos de bruxaria em Salem.