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Microsoft Exchange Server 2013 brings a new rich set of technologies, features, and services to the Exchange Server product line. Its goal is to support people and organizations as their work habits evolve from a communication focus to a collaboration focus. At the same time, Exchange Server 2013 helps lower the total cost of ownership whether you deploy Exchange 2013 on-premises or provision your mailboxes in the cloud. New features and functionality in Exchange 2013 are designed to do the following: http://blog.ctesolutions.com/technical/microsoft/exchange-at-the-core/ Whether you are an IT Professional looking for Exchange Server 2010 or Exchange Server 2013, the most comprehensive and certified training can be found at CTE Solutions. Interested in a certification or simply learning about design, implementation, administration, and management? CTE can deliver the training in the format you need with the most experienced instructors: http://www.ctesolutions.com/course/Microsoft-administration-training-courses/Exchange-Server-Training/
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Este PowerPoint está disponível para cópia no link abaixo: http://historiasylvio.blogspot.com.br/2012/06/trilhas-dos-trilhos.html Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS: http://historiasylvio.blogspot.com.br = = = = = = = = = = Os trilhos são, ao mesmo tempo, a certidão de nascimento de uma linha ferroviária e os vestígios pelos lugares por onde já passaram estes modernos dinossauros chamados locomotivas. Montanhas foram escavadas para que nelas fossem construídos túneis ou passagens, aterraram brejos e depressões no terreno, pontes foram feitas sobre rios, viadutos em precipícios e contenção de encostas. Milhares de quilômetros de chão foram compactados e nivelados para que os trilhos não tivessem deformações verticais ou horizontais com a passagem dos trens. Eram conferidos periodicamente, com dedicação e responsabilidade, a fixação correta e firme dos trilhos em cada um dos milhões de dormentes, do estado de conservação de ambos e a inexistência de objetos como árvores, grandes pedras ou outros obstáculos sobre a linha férrea. Nos caminhos onde os trilhos foram retirados, enterrados ou roubados na cumplicidade entre o descaso e a desonestidade, ficaram apenas túneis e pontes como testemunhas de um passado repleto de esforço esquecido. Os dormentes e a brita usados na linha férrea também são recolhidos e usados para obras, legais e ilegais. Um caminho ferroviário, destituído de seus trilhos, se torna apenas uma trilha, como tantas outras que foram abertas de forma espontânea pela necessidade, sem maiores planejamentos ou obras. É a comprovação da possibilidade do retrocesso e do desperdício que a falta de visão a longo prazo pode causar em uma comunidade.
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