SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
A Rapariga do Brinco de Pérola




                 (pintura de Vermeer)




        Trabalho realizado por:
•Francisco Cabral 8ºA nº9
A Época
 A história passa-se numa época (aproximadamente
secúlo XVII), em que a Holanda começou a impor o
seu domínio nos mares. Os Holandeses, conseguiram
o domínio do comércio internacional devido:
•a uma bem organizada e poderosa frota marítima
•à tolerância política e religiosa das Províncias
Unidas, ou seja, a Holanda deixou que muitos
cristãos-novos, perseguidos pela Inquisição nos
Países Ibéricos, se refugiassem lá, tendo estes,
apostado no comércio.
•à burguesia forte e empreendedora
•à criação de companhias de comércio:
1- Companhia das Índias Orientais
2- Companhia das Índias Ocidentais
•à crise do império espanhol, a partir de 1630


           Resumo
 A história passsa-se na Holanda na cidade de
Delft, onde Griet, após do pai ficar sego num
acidente, tem de ir trabalhar para casa de um
pintor, Vermeer. Quando chega à casa do pintor,
Griet, aprecebe-se que o ambiente naquela casa era
pesado e um dos trabalhos que ela recebe é limpar
o estúdio onde Jan Vermeer. À medida que ela vai
limpando a sala, Vermeer vai-lhe dando tarefas
mais importantes como misturar as tintas com que
ele pinta. Passado algum tempo de ela estar a
trabalhar naquela casa enamora-se com o homem do
talho e, o patrono de Vermeer, Van Ruijven, quer
um quadro com ela pintada. Assim, Vermeer, começa
a pintar mas acha que Griet ficava melhor com os
brincos de pérola da mulher. Acaba com a morte de
Vermeer e com a mulher dele a dar os brincos de
pérola a Griet.


           Opinião
    Nesta história consegue-se perceber como era
a vida do povo (terceiro-estado) e como era a vida
nas cidades. Compreende-se a vida das mulheres,
sendo que os maridos guardavam segredos delas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema Ana Barreiros
 
Características poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisCaracterísticas poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisDina Baptista
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XXCEF16
 
O retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian GrayO retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian GrayAna Bertazzo
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIsin3stesia
 
Arquitectura romantica
Arquitectura romanticaArquitectura romantica
Arquitectura romanticaAndreia Ramos
 
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando PessoaTexto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando PessoaDiogo Reis
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalAna Barreiros
 
Introdução à História da Arte aula 1
Introdução à História da Arte   aula 1Introdução à História da Arte   aula 1
Introdução à História da Arte aula 1VIVIAN TROMBINI
 

Mais procurados (20)

A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Estética2
Estética2Estética2
Estética2
 
O que é a arte
O que é a arteO que é a arte
O que é a arte
 
Características poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisCaracterísticas poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo Reis
 
Cultura do salao
Cultura do salaoCultura do salao
Cultura do salao
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XX
 
O retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian GrayO retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian Gray
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e II
 
Arquitectura romantica
Arquitectura romanticaArquitectura romantica
Arquitectura romantica
 
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando PessoaTexto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Surrealismo
SurrealismoSurrealismo
Surrealismo
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Ricardo reis
Ricardo reisRicardo reis
Ricardo reis
 
Introdução à História da Arte aula 1
Introdução à História da Arte   aula 1Introdução à História da Arte   aula 1
Introdução à História da Arte aula 1
 
3 expressionismo - der blaue reiter
3 expressionismo - der blaue reiter3 expressionismo - der blaue reiter
3 expressionismo - der blaue reiter
 

Destaque

Rapariga com Brinco de Pérola de Peter Webber
Rapariga com Brinco de Pérola de Peter WebberRapariga com Brinco de Pérola de Peter Webber
Rapariga com Brinco de Pérola de Peter Webberflg
 
Johannes vermeer slide
Johannes vermeer slide Johannes vermeer slide
Johannes vermeer slide Lucas Rodrigo
 
A Leiteira Vermeer
A Leiteira VermeerA Leiteira Vermeer
A Leiteira VermeerAna Nunes
 
Renascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países BaixosRenascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países BaixosIsmael Monteiro
 
Menina do mar power point1publicar
Menina do mar power point1publicarMenina do mar power point1publicar
Menina do mar power point1publicarIsabelPereira2010
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2CrisBiagio
 
A persistência da memória, Salvador Dalí.
A persistência da memória, Salvador Dalí.A persistência da memória, Salvador Dalí.
A persistência da memória, Salvador Dalí.AyandraGomes17
 
Principais artistas barrocos
Principais artistas barrocosPrincipais artistas barrocos
Principais artistas barrocosEdergilian Sousa
 
Muses ~ By Japanese Painter Ichiro Tsuruta
Muses ~ By Japanese Painter Ichiro TsurutaMuses ~ By Japanese Painter Ichiro Tsuruta
Muses ~ By Japanese Painter Ichiro Tsurutamaditabalnco
 

Destaque (15)

Rapariga Com Brinco
Rapariga Com BrincoRapariga Com Brinco
Rapariga Com Brinco
 
Rapariga com Brinco de Pérola de Peter Webber
Rapariga com Brinco de Pérola de Peter WebberRapariga com Brinco de Pérola de Peter Webber
Rapariga com Brinco de Pérola de Peter Webber
 
Johannes vermeer slide
Johannes vermeer slide Johannes vermeer slide
Johannes vermeer slide
 
Monalisa
MonalisaMonalisa
Monalisa
 
A Leiteira Vermeer
A Leiteira VermeerA Leiteira Vermeer
A Leiteira Vermeer
 
Vermeer
VermeerVermeer
Vermeer
 
Johannes vermeer
Johannes vermeerJohannes vermeer
Johannes vermeer
 
Renascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países BaixosRenascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países Baixos
 
Menina do mar power point1publicar
Menina do mar power point1publicarMenina do mar power point1publicar
Menina do mar power point1publicar
 
Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2
 
Autopsicografia e Isto
Autopsicografia e IstoAutopsicografia e Isto
Autopsicografia e Isto
 
A persistência da memória, Salvador Dalí.
A persistência da memória, Salvador Dalí.A persistência da memória, Salvador Dalí.
A persistência da memória, Salvador Dalí.
 
Principais artistas barrocos
Principais artistas barrocosPrincipais artistas barrocos
Principais artistas barrocos
 
Muses ~ By Japanese Painter Ichiro Tsuruta
Muses ~ By Japanese Painter Ichiro TsurutaMuses ~ By Japanese Painter Ichiro Tsuruta
Muses ~ By Japanese Painter Ichiro Tsuruta
 

Mais de francisogam

Leonardo da vinci
Leonardo da vinciLeonardo da vinci
Leonardo da vincifrancisogam
 
Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)francisogam
 
Guerras ou conflitos provocados pelo homem
Guerras ou conflitos provocados pelo homemGuerras ou conflitos provocados pelo homem
Guerras ou conflitos provocados pelo homemfrancisogam
 
Bibliografia de napoleão bonaparte
Bibliografia de napoleão bonaparteBibliografia de napoleão bonaparte
Bibliografia de napoleão bonapartefrancisogam
 
Relatório da experiência de produção de iogurte
Relatório da experiência de produção de iogurteRelatório da experiência de produção de iogurte
Relatório da experiência de produção de iogurtefrancisogam
 
Relatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metaisRelatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metaisfrancisogam
 
Diário de brodo do capitão do navio escola sagres
Diário de brodo do capitão do navio escola sagresDiário de brodo do capitão do navio escola sagres
Diário de brodo do capitão do navio escola sagresfrancisogam
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimofrancisogam
 
Renova etar e reciclagem (francisco)
Renova   etar e reciclagem (francisco)Renova   etar e reciclagem (francisco)
Renova etar e reciclagem (francisco)francisogam
 
Energia das ondas e marés
Energia das ondas e marésEnergia das ondas e marés
Energia das ondas e marésfrancisogam
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimofrancisogam
 

Mais de francisogam (15)

Leonardo da vinci
Leonardo da vinciLeonardo da vinci
Leonardo da vinci
 
Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)
 
Guerras ou conflitos provocados pelo homem
Guerras ou conflitos provocados pelo homemGuerras ou conflitos provocados pelo homem
Guerras ou conflitos provocados pelo homem
 
Bibliografia de napoleão bonaparte
Bibliografia de napoleão bonaparteBibliografia de napoleão bonaparte
Bibliografia de napoleão bonaparte
 
Relatório da experiência de produção de iogurte
Relatório da experiência de produção de iogurteRelatório da experiência de produção de iogurte
Relatório da experiência de produção de iogurte
 
Relatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metaisRelatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metais
 
Diário de brodo do capitão do navio escola sagres
Diário de brodo do capitão do navio escola sagresDiário de brodo do capitão do navio escola sagres
Diário de brodo do capitão do navio escola sagres
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
Guião renova
Guião renovaGuião renova
Guião renova
 
Renova etar e reciclagem (francisco)
Renova   etar e reciclagem (francisco)Renova   etar e reciclagem (francisco)
Renova etar e reciclagem (francisco)
 
Energia das ondas e marés
Energia das ondas e marésEnergia das ondas e marés
Energia das ondas e marés
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
 
Slamball
SlamballSlamball
Slamball
 

A rapariga do brinco de pérola

  • 1. A Rapariga do Brinco de Pérola (pintura de Vermeer) Trabalho realizado por: •Francisco Cabral 8ºA nº9
  • 2. A Época A história passa-se numa época (aproximadamente secúlo XVII), em que a Holanda começou a impor o seu domínio nos mares. Os Holandeses, conseguiram o domínio do comércio internacional devido: •a uma bem organizada e poderosa frota marítima •à tolerância política e religiosa das Províncias Unidas, ou seja, a Holanda deixou que muitos cristãos-novos, perseguidos pela Inquisição nos Países Ibéricos, se refugiassem lá, tendo estes, apostado no comércio. •à burguesia forte e empreendedora •à criação de companhias de comércio: 1- Companhia das Índias Orientais 2- Companhia das Índias Ocidentais •à crise do império espanhol, a partir de 1630 Resumo A história passsa-se na Holanda na cidade de Delft, onde Griet, após do pai ficar sego num acidente, tem de ir trabalhar para casa de um pintor, Vermeer. Quando chega à casa do pintor, Griet, aprecebe-se que o ambiente naquela casa era
  • 3. pesado e um dos trabalhos que ela recebe é limpar o estúdio onde Jan Vermeer. À medida que ela vai limpando a sala, Vermeer vai-lhe dando tarefas mais importantes como misturar as tintas com que ele pinta. Passado algum tempo de ela estar a trabalhar naquela casa enamora-se com o homem do talho e, o patrono de Vermeer, Van Ruijven, quer um quadro com ela pintada. Assim, Vermeer, começa a pintar mas acha que Griet ficava melhor com os brincos de pérola da mulher. Acaba com a morte de Vermeer e com a mulher dele a dar os brincos de pérola a Griet. Opinião Nesta história consegue-se perceber como era a vida do povo (terceiro-estado) e como era a vida nas cidades. Compreende-se a vida das mulheres, sendo que os maridos guardavam segredos delas.