1. FORMAÇÃO DE COORDENADORES
MÓDULO – II
APRESENTAÇÃO ITEM: 9
“A GESTÃO DA SALA DE
AULA”
Andrea Ferreira
Coordenadora Pedagógica
EMEF Dr. Anísio Dias dos Reis
Luana Honorato de Souza
Coordenadora Pedagógica
EMI Mingau
2. Diante o a leitura:
DEZ IMPORTANTES QUESTÕES A CONSIDERAR...
Variáveis que interferem nos resultados do trabalho
pedagógico
Levantamentos por tópicos o tema:
“A GESTÃO DE SALA DE AULA”
Dentre estes destacamos:
3. √ Gerenciamento do Tempo;
√ Apresentação de propostas alternativas;
√ Ritmo de realização dos alunos;
√ Capacidade de improvisar de forma inteligente;
√ Organização de uma rotina de trabalho;
√ Espaço e resposta para as diferenças de ritmos;
√ Propor atividades Familiares e interessantes;
√ Capacidade de observar os alunos durante as atividades;
√ Criar propostas alternativas que atendam as necessidades;
4. Pensar a gestão de sala de aula perpassa por
nossas experiências como aluno, pautados nos
aprendizados que foram positivos e excluindo
os que foram negativos, compondo assim a
nossa matriz motivacional.
5. No tocante da disciplina, um bom começo é a construção dos
combinados da sala, enfatizando que há regras maiores que dizem
respeito a todos da escola, como comunidade que é.
Assim, a primeira lição pode ser ensinada, como há uma
constituição que nos rege, há também leis estaduais e municipais.
A escola tem que oferecer clareza em suas regras, mas também
ensinar que cada professor tem seus próprios argumentos e
objetivos.
Se e quando houver sanções, a turma tem que estar ciente dos
motivos e das implicações destas.
6. Quando algum assunto foge dos combinados da classe, como uma
agressão – seja verbal ou física, a coordenação tem papel essencial.
Dependendo da situação, por certo distanciamento, pode agir como
conciliador ou como promotor de ações que reparem a ação inadequada.
Ficando claro a todos que há uma hierarquia organizacional, com objetivo
expresso do convívio harmonioso e melhoria da qualidade das aulas, por
conseguinte, de todo o sistema educacional e da própria aprendizagem.
7. Equilibrar o tempo das atividades, garantindo o desenvolvimento de
diversas habilidades e competências, não é uma equação tão simples.
A organização inicial da matriz curricular, aliada aos espaços e
oportunidades oferecidas pela escola, comporão momentos de
aprendizagem real.
A utilização de recursos como calendários e relógios visíveis facilita
a contagem e distribuição do tempo cronológico.
O tempo de desenvolvimento deve ser previsto, de acordo com as
especificidades da turma, sendo enfatizado aos alunos por meio da
organização da rotina diária ou de lembretes acerca das atividades
do dia seguinte.
8. A observação atenta do semanário, ou
seja, o panorama desta organização, mas a
visita às classes no período letivo pode
explicitar como essa organização se dá.
Sugestionar mais saídas ou indicar atividades
que exijam a contagem do tempo para sua
execução – como jogos ou gincanas, pode
auxiliar o docente na dinamização do cotidiano
da turma, tendo como resultado uma aula mais
dinâmica e atraente.
9. Em alguns momentos, talvez caiba ao coordenador juntar
professores com algo a trocar, como fazemos com os
alunos em diversas situações.
Um professor com boa gestão pode dar dicas ou ideias
que sirvam ao colega, em contrapartida, esse momento
pode tornar-se reflexivo ao que já realiza, sendo então,
uma situação de avaliação e renovação.
Todos ganham quando agimos no coletivo!