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Criminalidade e Segurança
Violência Criminal  A criminalidade no Brasil ocorre devido a carência de recursos econômicos e técnicos, aliada à falta de apoio político-institucional, no governo federal e principalmente nos governos estaduais, no Legislativo e no Judiciário. Segundo o III Relatório Nacional sobre Direitos Humanos no Brasil, a ineficácia do Estado perante o aumento da violência gera ainda mais violações de direitos humanos e impunidade, além de aumentar o sentimento de insegurança e revolta da população.
Aspectos Socioeconômicos  O Brasil é um país dotado de trunfos naturais e humanos excepcionais, mas é mais reputado por sua jovialidade do que por sua confiabilidade. Experts otimistas classificam nosso país em oitavo lugar no rol mundial, outros em décimo quinto. Podemos muito bem, no prazo de três ou quatro decênios somente, chegar ao quinto lugar no rol mundial, em termos de poder econômico. Para isso devemos fugir dessa reputação de eterno adolescente, incapaz de disciplinar nossos impulsos. Um país como o Brasil, que reúne tantos trunfos, estaria errado em perder novamente sua possibilidade, cedendo aos fascínios da moda e esquecendo-se de que nenhuma nação teve êxito em sair de seu subdesenvolvimento num fundo de anarquia. É sobre a solidez do Estado, o investimento no futuro, sobre a estabilidade das instituições e ainda sobre o clima de confiança a longo termo que repousam as perspectivas de crescimento. 
A restauração da autoridade do Estado permitiria atenuar a realidade e a psicose da insegurança e, ainda, destinar progressivamente os gastos de segurança para investimentos produtivos. O Estado é a encarnação da República, isto é, do interesse superior da Nação. Ele é o principal responsável pelo processo de civilização dos costumes, o protetor legítimo, o árbitro entre os conflitos que dividem os cidadãos.

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  • 3. Aspectos Socioeconômicos  O Brasil é um país dotado de trunfos naturais e humanos excepcionais, mas é mais reputado por sua jovialidade do que por sua confiabilidade. Experts otimistas classificam nosso país em oitavo lugar no rol mundial, outros em décimo quinto. Podemos muito bem, no prazo de três ou quatro decênios somente, chegar ao quinto lugar no rol mundial, em termos de poder econômico. Para isso devemos fugir dessa reputação de eterno adolescente, incapaz de disciplinar nossos impulsos. Um país como o Brasil, que reúne tantos trunfos, estaria errado em perder novamente sua possibilidade, cedendo aos fascínios da moda e esquecendo-se de que nenhuma nação teve êxito em sair de seu subdesenvolvimento num fundo de anarquia. É sobre a solidez do Estado, o investimento no futuro, sobre a estabilidade das instituições e ainda sobre o clima de confiança a longo termo que repousam as perspectivas de crescimento. 
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