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    Nutricionista – UECE
 Empretec – ONU / Sebrae
 MBA em Marketing – FGV
Consultor Credenciado Sebrae
  Consultor Apoio Técnico
Por que estimular o
  empreendedorismo é
importante para um país?
Empreendedores




                 Maculan, 2005
Empreendedores




Velocidade do
Crescimento
Econômico



                                 Maculan, 2005
Empreendedores




Velocidade do                    Empregos
Crescimento                      Qualificados
Econômico



                                        Maculan, 2005
Afinal de contas, o que é
 Empreendedorismo?
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
    de pessoas e processo que, em
 conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
   de pessoas e processos que, em
 conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
   de pessoas e processos que, em
 conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
   de pessoas e processos que, em
 conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
    de pessoas e processos que, em
  conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
 implementação destas oportunidades
 leva à criação de negócios de sucesso.
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
    de pessoas e processos que, em
  conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
 leva à criação de negócios de sucesso.
O que é
    empreendedorismo?

Empreendedorismo é o envolvimento
   de pessoas e processos que, em
 conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
Quem é esse tal de
EMPREENDEDOR?
“O empreendedor é aquele que destrói a ordem
                             econômica existente pela criação de novas formas
                             de organização ou pela exploração de novos
                             recursos e materiais.”



Schumpeter, 1949 apud Dornelas, 2005




“Empreendedor é aquele que cria um equilíbrio
encontrando uma posição clara e positiva em um
ambiente de caos e turbulência, ou seja, identifica
oportunidades na ordem presente.”


                                                  Kirzner, 1973 apud Dornelas, 2005
Resumindo...


  Empreendedor
Resumindo...
 Iniciativa e Paixão


  Empreendedor
Resumindo...
             Iniciativa e Paixão


               Empreendedor


 Uso criativo de
    Recursos
transformando o
    ambiente
Resumindo...
             Iniciativa e Paixão


               Empreendedor


 Uso criativo de          Aceitação dos Riscos
    Recursos                 Calculados e
transformando o            Possibilidade de
    ambiente                    Fracasso
Mitos
Eles vão assombrar você também!
1 – Empreededores não se
      fazem, nascem!
 A capacidade criativa de identificar e aproveitar
  uma oportunidade vem depois de dez anos de
       experiência, tempo que conduz a um
 reconhecimento de padrões. O empreendedor se
         faz por meio de acumulação de
habilidades, know-how, experiência e contatos em
  um período de alguns anos. É possível alguém
          aprender a ser empreendedor.


        Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
2 – Qualquer um pode, em
 qualquer tempo, começar um
           negócio.

Os empreendedores que reconhecem a diferença
 entre idéia e oportunidade e pensam grande o
  suficiente têm maiores chances de sucesso. A
 parte mais fácil é começar. Difícil é sobreviver.
  Talvez somente uma, entre dez a vinte novas
  empresas que sobrevivem por cinco anos ou
      mais, consiga obter ganhos de capital


       Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
3 – Empreendedores são jogadores.



    Empreendedores de sucesso assumem riscos
 calculados, minimizam riscos, tentam influenciar a
                      sorte.




         Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
4 – Empreendedores querem o
     espetáculo só para si.

 O empreendedor individual produz uma receita
que lhe permite somente “ganhar a vida”. É difícil
desenvolver e manter sozinho um negócio de alto
    potencial. Os empreendedores de sucesso
 constroem uma equipe, porque 100% de nada é
 nada e eles trabalham para aumentar o bolo, em
          vez de tirar a maior parte dele.


       Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
5 – Empreendedores são seus próprios
chefes e completamente independentes.



     Estão longe de ser independentes e servem a
                    muitos senhores
  (sócios, investidores, clientes, fornecedores, empre
               gados, credores, família).




          Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
6 – Empreendedores trabalham mais
tempo e mais duro que gerentes em
        grandes empresas.



 As pesquisas às vezes dizem que sim, às vezes
                dizem que não.




      Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
7 – Empreendedores experimentam
grande estresse e pagam alto preço.


     É verdade, embora não mais que outras
profissões. Contudo, eles acham seu trabalho mais
   gratificante. São mais ricos e não querem se
aposentar. (A proporção é de 3 para 1, em relação
                 aos empregados).




       Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
8 – Começar um negócios é arriscado e
  frequentemente acaba em falência.

 Os empreendedores talentosos e experientes (que
 sabem identificar e agarrar oportunidades e atrair
    recursos financeiros e outros) frequentemente
  alcançam o sucesso. Além disso, a empresa pode
     entrar em falência, e o empreendedor não. A
 falência é, muitas vezes, o fogo que tempera o aço
 da experiência de aprendizado do empreendedor.


        Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
9 – O dinheiro é o mais importante
ingrediente para se começar um negócio


Com um bom Plano de Negócios e capacidade de
buscar recursos, fica mais fácil conseguir dinheiro.
 Se existir talento, o dinheiro virá. Nem sempre o
empreendedor que tem dinheiro vai ter sucesso. O
      dinheiro é um dos ingredientes menos
importantes. O dinheiro é para o empreendedor o
      que o pincel e a tinta são para o pintor.


        Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
10 – Empreendedores devem ser jovens
         e ter muita energia


      Idade não é barreira. A idade média dos
  empreendedores de sucesso é de 35 anos, mas há
   numerosos exemplos de empreendedores de 60
     anos de idade. O que é importante: know-
           how, experiências e relações.




        Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
11 – Empreendedores são motivados
 pela busca do todo poderoso dólar.

  Empreendedores de sucesso buscam construir
  empresas nas quais possam realizar ganhos de
  capital a longo prazo. Não procuram satisfação
imediata de grandes salários e “enfeites”. Buscam
 realização pessoal, controle do próprio destino e
   realização dos seus sonhos. O dinheiro é visto
                 como ferramenta.


       Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
12 – Empreendedores buscam poder e
       controle sobre terceiros.



 O poder é antes um subproduto do que uma força
       motivadora. O empreendedor busca
    responsabilidade, realização e resultados.




        Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
13 – Se o empreendedor é talentoso, o
sucesso vai acontecer em 1 ou 2 anos.



 Raramente um negócio tem solidez em menos de
 3 ou 4 anos. Máxima entre os capitalistas de risco:
   “O limão amadurece em 2,5 anos, mas pérolas
               levam 7 ou 8 anos”.




        Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
14 – Qualquer empreendedor com uma
    boa idéia pode levantar capital.



  Nos Estados Unidos, somente de um 1 três, em
           cada 100, consegue capital.




       Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
15 – Se um empreendedor tem capital
inicial suficiente, não pode perder a chance.



  O oposto é frequentemente verdade, isto é, muito
     dinheiro no princípio pode criar euforia e a
          “síndrome da criança mimada”.




         Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006)
Processo Empreendedor


 Identificar e
                 Plano de    Recursos
 avaliar uma                                Gerenciar
                 Negócios   Necessários
oportunidade




                                          Dolabela (2006)
Fatores Fundamentais
                Oportunidade




   Equipe                      Quais os recursos
Empreendedora                    necessários?

                         Timmons (1994) apud Dolabela (2006)
Características do
Comportamento
 Empreendedor
Características do Comportamento
      Empreendedor - CCEs

  Conjunto de Realização

  Conjunto de Planejamento

  Conjunto de Poder
Características do Comportamento
      Empreendedor - CCEs

 Conjunto de Realização
  • Busca de Oportunidades e Iniciativa
  • Correr riscos calculados
  • Exigência de qualidade e eficiência
  • Persistência
  • Comprometimento

 Conjunto de Planejamento

 Conjunto de Poder
Conjunto de Realização
Busca de oportunidades
      e iniciativa



                           Faz as coisas antes de ser
                           solicitado ou antes de ser
                         forçado pelas circunstâncias.
Conjunto de Realização
Busca de oportunidades
      e iniciativa



                         Age para expandir o negócio
                          a novas áreas, produtos ou
                                   serviços
Conjunto de Realização
Busca de oportunidades



                          Aproveita oportunidades fora
                           do comum para começar um
      e iniciativa




                                 negócio, obter
                         financiamentos, equipamentos,
                          terrenos, local de trabalho ou
                                   assistência.
Conjunto de Realização
Correr Riscos
 Calculados




                Avalia alternativas e calcula
                 riscos deliberadamente.
Conjunto de Realização
Correr Riscos
 Calculados




                 Age para reduzir os riscos
                 ou controlar os resultados.
Conjunto de Realização
Exigência de Qualidade
      e Eficiência



                         Encontra maneiras de fazer
                           as coisas melhor, mais
                           rápido ou mais barato.
Conjunto de Realização
Exigência de Qualidade




                           Age de maneira a fazer
      e Eficiência




                          coisas que satisfaçam ou
                            excedam padrões de
                                 excelência.
Conjunto de Realização
Exigência de Qualidade



                             Desenvolve ou utiliza
                         procedimentos para assegurar
      e Eficiência




                         que o trabalho seja terminado
                           a tempo ou que atendo a
                             padrões de qualidade
                           previamente combinados.
Conjunto de Realização
Persistência




               Age diante de um obstáculo
                      significativo
Conjunto de Realização


                Age repedidamente ou
Persistência




               muda de estratégia a fim de
                enfrentar um desafio ou
                 superar um obstáculo
Conjunto de Realização


               Faz um sacrifício pessoal ou
Persistência




                  despende um esforço
                   extraordinário para
                  completar uma tarefa.
Conjunto de Realização
Comprometimento



                   Atribui a si mesmo e a seu
                  comportamento as causas de
                    seu sucesso e fracassos e
                   assume a responsabilidade
                        pelos resultados.
Conjunto de Realização
Comprometimento



                    Colabora com os seus
                  empregados ou coloca-se no
                        lugar deles, se
                   necessário, para terminar
                          uma tarefa.
Conjunto de Realização
Comprometimento



                   Esforça-se para manter os
                  clientes satisfeitos e coloca a
                   boa vontade a longo prazo
                      acima do lucro a curto
                              prazo.
Características do Comportamento
      Empreendedor - CCEs

  Conjunto de Realização

  Conjunto de Planejamento
  •Busca de Informações
  •Estabelecimento de metas
  •Planejamento e monitoramento sistemáticos
  Conjunto de Poder
Conjunto de Planejamento
Busca de Informações




                           Dedica-se pessoalmente a
                             obter informações de
                           clientes, fornecedores ou
                                 concorrentes.
Conjunto de Planejamento
Busca de Informações




                            Investiga pessoalmente
                           como fabricar um produto
                          ou proporcionar um serviço.
Conjunto de Planejamento
Busca de Informações




                          Consulta especialistas para
                          obter assessoria técnica ou
                                  comercial.
Conjunto de Planejamento
Estabelecimento de




                     Estabelece metas e objetivos
      Metas




                      que são desafiantes e que
                       têm significado pessoal.
Conjunto de Planejamento
Estabelecimento de




                       Tem visão de longo
      Metas




                     prazo, clara e específica.
Conjunto de Planejamento
Estabelecimento de




                     Estabelece objetivos de
      Metas




                      curto, mensuráveis.
Conjunto de Planejamento
Monitoramento
Planejamento e

  Sistemático



                 Planeja dividindo tarefas de
                 grande porte em subtarefas
                    com prazos definidos.
Conjunto de Planejamento
Monitoramento
Planejamento e




                 Constantemente revisa seus
  Sistemático




                 planos levando em conta os
                     resultados obtidos e
                  mudanças circunstanciais.
Conjunto de Planejamento
Monitoramento
Planejamento e

  Sistemático



                      Mantém registros
                 financeiros e utiliza-os para
                       tomar decisões.
Características do Comportamento
      Empreendedor - CCEs

  Conjunto de Realização

  Conjunto de Planejamento

  Conjunto de Poder
  • Persuasão e rede de contatos
  • Independência e autoconfiança
Conjunto de Planejamento
Persuasão e Rede de




                           Utiliza estratégias
     Contatos




                      deliberadas para influenciar
                        ou persuadir os outros.
Conjunto de Planejamento
Persuasão e Rede de




                      Utiliza pessoas-chave como
     Contatos




                       agentes para atingir seus
                           próprios objetivos.
Conjunto de Planejamento
Persuasão e Rede de
     Contatos




                       Age para desenvolver e
                      manter relações comerciais.
Conjunto de Planejamento
Independência e
 Autoconfiança



                  Busca autonomia em relação
                    a normas e controles de
                            outros.
Conjunto de Planejamento
Independência e
 Autoconfiança



                      Mantém seu ponto de
                     vista, mesmo diante da
                    oposição ou de resultados
                  inicialmente desanimadores.
Conjunto de Planejamento
Independência e
 Autoconfiança



                   Expressa confiança na sua
                    própria capacidade de
                  completar uma tarefa difícil
                  ou de enfrentar um desafio.
Mas como diferenciar
uma oportunidade real de
      uma idéia?
Responder apenas 5 perguntas:
1)
 Existe um problema
         para
    ser resolvido?
Existe um

2)   produto/serviço que
       solucionará esse
          problema?
3)
     É possível identificar
          com clareza
     os potenciais clientes?
Será possível implantar


4)
        efetivamente uma
           estratégia de
     marketing/vendas que
          seja exequível?
5)
        A janela de
     oportunidade está
          aberta?
Modelo de Negócios

Um Modelo de Negócios descreve
   a lógica de criação, entrega e
captura de valor por parte de uma
            organização
Como?
Utilizando métodos de design
O método do Quadro de Modelo de
Negócios de Alex Osterwalder
Segmentos de clientes




Business Model Generation Book.
Propostas de valor




Business Model Generation Book.
Canais de distribuição e comunicação




Business Model Generation Book.
Relacionamento com o cliente




Business Model Generation Book.
Fluxos de receitas




Business Model Generation Book.
Recursos chave




Business Model Generation Book.
Atividades chave




Business Model Generation Book.
Rede de Parceiros (sócios / parceiros
                                      estratégicos)




Business Model Generation Book.
Estrutura de custos




Business Model Generation Book.
Atividades
                                  chave           Proposta de             Relacionamento
                                                  valor                   com clientes




      Rede de                                                                               Segmentos
      parceiros                                                                             de clientes




                                                                                     Fluxos de
            Estrutura de                                                             receitas
            custos                     Recursos                 Canalis de
                                       chave                    distribuição e
                                                                comunicação



Business Model Generation Book.
2    Proposta de valor
                                                                       Trata de resolver problemas
                                                                       dos clientes e satisfazer as
                                   7 Atividades chave                  necesidades do cliente com        4    Relacionamento com o
                                      mediante a realizacão de         propostas de valor                     cliente
                                      uma série de atividades                                                 se establece e mantem com cada
                                      fundamentais                                                            segmento de clientes



                                                                                                                                    1   Segmentos
8 Rede de parceiros                                                                                                                     de clientes
  Algumas atividades se                                                                                                                 Um ou vários
  externalizam e alguns                                                                                                                 segmentos de clientes
  recursos se adquirem
  fora da empresa




                                                                                                                          5 Fluxos é o resultado de
                                                                                                                                      de receitas
       9 Estrutura de modelo de
                         custos                                                  3   Canais de distribuição e               A receita
         Os elementos do                    6   Recursos chave
                                                são os meios necessários para
                                                                                     comunicação                             propostas de valor oferecidas
                                                                                                                             com sucesso aos clientes.
           negócio dão como resultado a                                              As propostas de valor são
           estrutura de custos.                 oferecer e entregar os               entregues aos clientes a través da
                                                elementos descritos                  comunicação, distribução e dos
                                                anteriormente                        canais de venda


Business Model Generation Book.
Acividades
                                  chave          Proposta de             Relacionamento
                                                 valor                   com clientes




      Rede de                                                                              Segmentos
      parceiros                                                                            de clientes




                                                                                    Fluxos de
            Estrutura de                                                            receitas
            custos                    Recursos                 Canais de
                                      chave                    distribuição e
                                                               comunicação



Business Model Generation Book.
REDES DE              ATIVIDADES           OFERTA              RELACIONAMENTO     SEGMENTOS
           PARCEIROS               CHAVES                                   COM OS CLIENTES   DE CLIENTES




                             RECURSOS CHAVES                                 CANAIS DE
                                                                           DISTRIBUIÇÃO E
                                                                           COMUNICAÇÃO




                                           ESTRUTURA             FLUXOS
                                           DE CUSTOS               DE
                                                                RECEITAS




Quadro para desenhar seu Modelo de Negócios
Business Model Generation Book.
Como    Que       Quem




       Quanto $
Por que planejar?




     Mortalidade de 70% nos primeiros anos
            das Micro e Pequenas Empresas
Problemas mais comuns
             Falta de Planejamento

             Deficiências gerenciais

                   Fatores Pessoais
Escrever um plano de
negócios aumenta em 60% a
probabilidade de sucesso
nos negócios!




                            Bangs, 1998 apud Dornelas
Para quê serve um PN?
   Entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio

   Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar ações corretivas
    quando necessário

   Monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando
    necessário

   Conseguir financiamentos e recursos

   Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial
    competitivo

   Estabelecer uma comunicação interna eficaz e convencer o público
    externo.
Qual o objetivo de um PN?

   Testar a viabilidade de um conceito de negócios

   Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia

   Atrair recursos financeiros

   Transmitir credibilidade

   Desenvolver a equipe de gestão
Estrutura de um PN
                            7.    Plano Operacional
1.   Capa
                            8.    Plano de Recursos
2.   Sumário
                                  Humanos
3.   Sumário Executivo
                            9.    Análise de Mercado
4.   Análise Estratégica
                            10.   Estratégia de Marketing
5.   Descrição da Empresa
                            11.   Plano Financeiro
6.   Produtos e Serviços
                            12.   Anexos
1. Capa
• uma das partes mais
  importantes do plano de
  negócios
• primeira parte que é
  visualizada por quem lê o
  plano de negócios,
• limpa e com as informações
  necessárias e pertinentes.
2. Sumário

• deve conter o título de cada
  seção do plano de negócios e
  a página respectiva onde se
  encontra
• principais assuntos
  relacionados em cada seção
• facilita ao leitor do PN
  encontrar rapidamente o que
  lhe interessa.
3. Sumário Executivo
   Principal seção do plano de negócios.
   Decidir se continuará ou não a ler o plano de negócios.
   Deve ser escrito com muita atenção e revisado várias
    vezes, além de contar uma síntese das principais
    informações que constam no plano de negócios.
    Deve ainda ser dirigido ao público alvo do plano de
    negócios e explicitar qual o objetivo do plano de negócios
    em relação ao leitor.
    Última seção a ser escrita, pois depende de todas as outras
    seções do plano para ser elaborada.
4. Análise
                    Estratégica

• são definidos os rumos da empresa, sua
  visão e missão, sua situação atual, as
  potencialidades e ameaças externas, suas
  forças e fraquezas, seus objetivos e metas de
  negócio.

• Esta seção é na verdade a base para o
  desenvolvimento e a implementação das
  demais ações descritas no plano.
5. Descrição da Empresa
             •   deve-se descrever:
             •   a empresa
             •   seu histórico
             •   crescimento
             •   faturamento dos
                 últimos anos
             •   razão social
             •   estrutura
                 organizacional e legal
             •   localização
             •   parcerias
             •   certificações de
                 qualidade
             •   serviços terceirizados
             •   etc.
6. Produtos
                          e Serviços


• como são produzidos
• quais os recursos utilizados
• o ciclo de vida
• os fatores tecnológicos envolvidos
• o processo de pesquisa e desenvolvimento
• os principais clientes atuais
• se a empresa detém marca e/ou patente de
  algum produto
• etc.
7. Plano
                      Operacional

• apresentar as ações que a empresa está
  planejando em seu sistema produtivo e o
  processo de produção
• impacto que essas ações terão em seus
  parâmetros de avaliação de produção.
8. Plano de
                        Recursos Humanos
• plano de desenvolvimento e
  treinamento de pessoal da empresa.
• relacionadas com a capacidade de
  crescimento da empresa, especialmente
  quando esta atua em um mercado
  onde a detenção de tecnologia é
  considerada fator estratégico de
  competitividade.
• nível educacional e a experiência dos
  executivos, gerentes e funcionários
  operacionais.
9. Análise
         de Mercado
• Demonstrar que os executivos
  da empresa conhecem muito
  bem o mercado consumidor do
  seu produto/serviço (por meio
  de pesquisas de mercado):
• como está segmentado
• o crescimento desse mercado
• as características do
  consumidor e suas localização
• se há sazonalidade e como agir
  nesse caso
• análise da concorrência
• suas participação de mercado e
  a dos principais concorrentes.
10. Estratégia
de Marketing
• Como a empresa pretende
  vender seu produto/serviço e
  conquistar clientes, manter o
  interesse dos mesmos e
  aumentar a demanda.
• métodos de comercialização
• diferenciais para o cliente
• política de preços
• principais clientes
• canais de distribuição e
  estratégias de
  promoção/comunicação e
  publicidade
11. Plano Financeiro
• apresentar em números todas as ações planejadas para a
  empresa e as comprovações, por meio de projeções
  futuras (quanto necessita de capital, quando e com que
  propósito) de sucesso do negócio
• demonstrativo de fluxo de caixa com horizonte de pelo
  menos três anos
• balanço patrimonial
• análise do ponto de equilíbrio
• necessidades de investimento
• demonstrativo de resultados
• análise de indicadores financeiros do negócio
  (faturamento previsto, margem prevista, prazo de retorno
  sobre o investimento inicial, taxa de retorno, etc)
12. Anexos

• informações adicionais julgadas relevantes para o melhor
  entendimento do plano de negócios
• não tem um limite de páginas ou exigências a serem seguidas
• não se pode esquecer de incluir a relação dos Curriculum Vitae
  dos sócios e dirigentes da empresa
• pode-se anexar ainda informações como fotos de
  produtos, plantas da localização, roteiros e resultados completos
  de pesquisas de mercado, material de
  divulgação, folders, catálogos, estatutos, contrato social da
  empresa, planilhas financeiras detalhadas etc.
PN com ferramenta de
      venda
Plano de Negócios como suporte para a venda de uma
    idéia ou projeto para investidores, parceiros e
                    colaboradores.
Por que estruturar a venda?

   Poucas oportunidades de apresentação para investidores

   Investidores dispõem de pouco tempo para assistir à
    apresentações

   Objetividade sem perder a essência

   Baixa experiência com apresentações

   Facilitar a persuasão e venda de idéias
Como estruturar uma
                    apresentação?
   Elaborar uma apresentação com duração de 10 a 15 minutos
                                            (baseado no PN)

   Fazer uma versão ampliada do Sumário Executivo ( 2 págs e
                                                      5 págs)

                                 Elaborar um “Elevator Speech”
       Discurso curto que pode variar de 30 a 120 segundos, onde os
         principais aspectos da idéia/oportunidade são apresentados
Desenvolvendo e
“Elevator Speech”



 5 passos até o Discurso de Elevador
(Applegate, 2002 apud Dornelas, 2005)
Descreva a oportunidade que
 deseja perseguir



1)   • Qual o problema-chave ou a oportunidade
       que o negócio focará?

     • Que fatores motivam sua decisão de
       começar este negócio?

     • Qual o tempo necessário para a
       implementação do negócio?
Defina a abordagem que será
 dada à oportunidade



2)   • Quais atividades-chave que a sua equipe
       deverá desenvolver?

     • Quais os principais milestones
       (marcos, referências) devem ser atingidos?

     • Quais os principais resultados que
       deverão ser obtidos?
Os benefícios




3)    • Quem se beneficiará com este negócio
        (clientes, fornecedores, parceiros, investid
        ores, sócios e funcionários)?

      • Quando os benefícios serão
        sentidos/obtidos?
Que recursos serão
 necessários?



4)
      • Quais os custos envolvidos e a fonte dos
        recursos?

      • Quem são as pessoas-chave (equipe
        empreendedora) pelo desenvolvimento do
        negócio e o perfil de cada um de seus
        integrantes?

      • Quais recursos
        adicionais, pessoas, habilidades, expertise,
        tecnologia deverão ser usados e
        quando/como estarão disponíveis?
O negócio já tem
 apoio, pessoas ou empresas
 que darão suporte?



5)    • Quem são os principais apoiadores?

      • Por que e que tipo de suporte eles darão
        ao projeto>

      • Que oposições você/sua equipe poderá ter
        e como pretende superá-las?
Produtos e Serviços
   Ciclo de Vida do Produto
Ciclo de Vida do Produto

  Os produtos possuem um ciclo de
 vida, passando por 4 etapas clássicas
   de desenvolvimento: introdução
(nascimento), crescimento, maturação
              e declínio.
Etapa Introdutória

   Lançamento do produto

   Grande investimento em promoção (tornar marca
    conhecida)

   Crescimento de vendas lento

   Baixos lucros devido aos gastos com o lançamento e
    promoção
Crescimento


   Aumento da demanda pelo produto

   É conhecido e já foi testado pelos clientes

   Aumento dos lucros
Maturação

   Crescimento de vendas começa a reduzir

   Estabilização do lucro

   Reinvestir em propaganda

   Proteger-se da concorrência

   Evitar a redução de preços
Declínio


   Vendas decrescem

   Lucros desaparecem

   Retirada do produto do mercado
Análise Estratégica

                   Entender a Dinâmica
Oportunidades e         das Forças
Ameaças para o       Competitivas da
     setor           Indústria e como
                        conquistar
                  lucartividade superior
                     a média do setor
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Macroambiente
                          (6 Ambientes)



Demográfico   Econômico    Natural   Tecnológico   Político-legal   Sociocultural
Tendências         Oportunidades   Ameaças

Ambiente Demográfico
-
-
Ambiente Econômico
-
-
Ambiente Natural
-
-
Ambiente Tecnológico
-
-
Ambiente
Político-legal
-
-
Ambiente Sociocultural
-
-
Análise da Indústria
(5 Forças Competitivas)
Ameaça de
                Novos
               Entrantes




  Poder de     Rivalidade      Poder de
Barganha dos      na         Barganha dos
Fornecedores                 Compradores
               Indústria




               Ameaça de
                Produtos
               Substitutos
Ameaça de
                Novos
               Entrantes




  Poder de     Rivalidade
  Barganha                     Poder de
                  na         Barganha dos
     dos                     Compradores
               Indústria
Fornecedores




               Ameaça de
                Produtos
               Substitutos
Ameaça de
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               Rivalidade
  Poder de                       Poder de
Barganha dos
Fornecedores
                  na           Barganha dos
                               Compradores
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                 Ameaça de
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  Poder de                    Barganha
Barganha dos      na
Fornecedores                     dos
               Indústria
                             Compradores




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               de Novos
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Fornecedores                 Compradores
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               Ameaça de
                Produtos
               Substitutos
Matriz de
Competitividade
Minha      Concorrente Concorrente   Concorrente
                        Empresa         A           B             C
      FCS       Peso   Nota   =     Nota    =    Nota   =     Nota    =
Agilidade       0,2     6     1,2     6    1,2    8     1,6     8     1,6
Competência
Técnica         0,1     9     0,9     8    0,8    5     0,5     7     0,7

Conhecimento
do Negócio do   0,1     9     0,9     9    0,9    7     0,7     9     0,9
cliente

Rede de
Parceiros       0,1     7     0,7     6    0,6    8     0,8     9     0,9

Estrutura
Operacional     0,1     5     0,5     4    0,4    7     0,7     9     0,9

Imagem de
Marca           0,2     5     1       3    0,6    9     1,8     9     1,8

Portfólio de
Clientes        0,1     2     0,2     2    0,2    4     0,4     6     0,6

Qualidade dos
Trabalhos       0,1     8     0,8     8    0,8    5     0,5     9     0,9

   TOTAL         1      -     6,2     -    5,5    -     7       -     8,3
Segmentação




              Mercado
Segmentação

 Grandes Empresas

 Médias Empresas

Pequenas Empresas



                             Mercado
Segmentação

 Grandes Empresas

 Médias Empresas

Pequenas Empresas
                               2 – 5 anos


                                            > 5 anos
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                                                       Mercado
Matriz SWOT
                 Análise Interna
              Variáveis Controláveis
    Potencialidades               Fraquezas
-                        -
-                        -
-                        -

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             Variáveis Incontroláveis
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-                        -
-                        -
-                        -
Objetivos Estratégicos
Objetivos Estratégicos
   Objetivos:
     “Fins”
     “Onde se quer chegar”
     SMART
        eSpecíficas
        Mensuráveis
        Atingíveis
        Relevantes
        Temporais
Estratégias
   Estratégias:
     “Meios”
     “Como chegar”

   Tipos:
     Defensivas
     Desenvolvimento
     Ataque
Estratégia Defensiva




   Manter clientes existentes
     Melhorara a imagem da empresa
     Melhorar a qualidade dos produtos
     Melhorar o desempenho dos serviços
     Diminuir as falhas dos produtos
Estratégia
Desenvolvimento


          Mais opções aos atuais clientes
            Aumentar a variedade de
             produtos oferecidos
            Desenvolver novos produtos
            Encontrar novas utilidades para os
             produtos
Estratégia Ataque
   Aumentar a participação de
    mercado, conquistando novos
    clientes
     Entrar em novos mercados
     Usar novos canais de venda
     Mudar política de preços
Composto de
         Marketing
Mix de Marketing, Marketing Mix ou simplesmente 4Ps
Composto de Markting

   Produto
   Preço
   Praça (Canais de Distribuição)
   Promoção (Comunicação)
Produto (Posicionamento)
   Desenhar o produto para atender as
    expectativas e necessidades dos clientes-
    alvo
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   Se diferencia da concorrência
Preço
   Política de preços
   Gerar demanda
   Segmentar mercado
   Definir lucratividade
   Modificar a penetração do produto no
    mercado
Praça
     (canais de distribuição)
   Forma de entregar o produto/serviço ao
    consumidor
   Canais de Marketing
   Distribuição física
   Canal de Venda
     Direto
     Indireto
     Telemarketing, catálogo, mala direta,
      internet etc
Promoção (Comunicação)
   Objetivo: fazer com que a mensagem
    atinja uma audiência selecionada, com o
    propósito de informar, convencer e
    reforçar o conceito do produto.
   Vários veículos de comunicação
    (dependendo do público-alvo)
   Promoções “propriamente ditas”
Como é esse mercado
que eu vou enfrentar?
Referência Bibliográfica

OSTERWALDER, Alexander. Business Model Generation – Inovação em modelos de
negócios: um manual para visionários, inovadores e relovolucionários. Rio de Janeiro –
RJ: Alta Books, 2011

BORN, Roger. Construindo o plano estratégico: cases reais e dicas práticas. Porto
Alegre: ESPM/Sulina, 2007.

CARVALHO FILHO, A. F. et al. Propensão a empreender de estudantes universitários
no Brasil. In: EGEPE – ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E
GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 4, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba, 2005, p. 291 –
304.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 3 ed. São Paulo: Editora de Cultura, 2006.

DORNELAS, J. C. A. Transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.

MACULAN, A. M. Analisando o empreendedorismo. In: EGEPE – ENCONTRO DE
ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS
EMPRESAS, 4, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba, 2005, p. 497 – 507.

EMPRETEC. Manual do Participante. SEBRAE, 2004.
“A riqueza é produto da
capacidade humana de
pensar”
“A riqueza é produto da
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pensar”
Contatos:

brito.o.filipe@gmail.com



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Empreededorismo gestão de carreira e empreendedorismo para biólogos - 16 a 19-11-2011

  • 1.
  • 2. Filipe Brito Nutricionista – UECE Empretec – ONU / Sebrae MBA em Marketing – FGV Consultor Credenciado Sebrae Consultor Apoio Técnico
  • 3. Por que estimular o empreendedorismo é importante para um país?
  • 4. Empreendedores Maculan, 2005
  • 6. Empreendedores Velocidade do Empregos Crescimento Qualificados Econômico Maculan, 2005
  • 7. Afinal de contas, o que é Empreendedorismo?
  • 8. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processo que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 9. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 10. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 11. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 12. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 13. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 14. O que é empreendedorismo? Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.
  • 15. Quem é esse tal de EMPREENDEDOR?
  • 16. “O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.” Schumpeter, 1949 apud Dornelas, 2005 “Empreendedor é aquele que cria um equilíbrio encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de caos e turbulência, ou seja, identifica oportunidades na ordem presente.” Kirzner, 1973 apud Dornelas, 2005
  • 18. Resumindo... Iniciativa e Paixão Empreendedor
  • 19. Resumindo... Iniciativa e Paixão Empreendedor Uso criativo de Recursos transformando o ambiente
  • 20. Resumindo... Iniciativa e Paixão Empreendedor Uso criativo de Aceitação dos Riscos Recursos Calculados e transformando o Possibilidade de ambiente Fracasso
  • 21. Mitos Eles vão assombrar você também!
  • 22. 1 – Empreededores não se fazem, nascem! A capacidade criativa de identificar e aproveitar uma oportunidade vem depois de dez anos de experiência, tempo que conduz a um reconhecimento de padrões. O empreendedor se faz por meio de acumulação de habilidades, know-how, experiência e contatos em um período de alguns anos. É possível alguém aprender a ser empreendedor. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 23. 2 – Qualquer um pode, em qualquer tempo, começar um negócio. Os empreendedores que reconhecem a diferença entre idéia e oportunidade e pensam grande o suficiente têm maiores chances de sucesso. A parte mais fácil é começar. Difícil é sobreviver. Talvez somente uma, entre dez a vinte novas empresas que sobrevivem por cinco anos ou mais, consiga obter ganhos de capital Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 24. 3 – Empreendedores são jogadores. Empreendedores de sucesso assumem riscos calculados, minimizam riscos, tentam influenciar a sorte. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 25. 4 – Empreendedores querem o espetáculo só para si. O empreendedor individual produz uma receita que lhe permite somente “ganhar a vida”. É difícil desenvolver e manter sozinho um negócio de alto potencial. Os empreendedores de sucesso constroem uma equipe, porque 100% de nada é nada e eles trabalham para aumentar o bolo, em vez de tirar a maior parte dele. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 26. 5 – Empreendedores são seus próprios chefes e completamente independentes. Estão longe de ser independentes e servem a muitos senhores (sócios, investidores, clientes, fornecedores, empre gados, credores, família). Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 27. 6 – Empreendedores trabalham mais tempo e mais duro que gerentes em grandes empresas. As pesquisas às vezes dizem que sim, às vezes dizem que não. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 28. 7 – Empreendedores experimentam grande estresse e pagam alto preço. É verdade, embora não mais que outras profissões. Contudo, eles acham seu trabalho mais gratificante. São mais ricos e não querem se aposentar. (A proporção é de 3 para 1, em relação aos empregados). Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 29. 8 – Começar um negócios é arriscado e frequentemente acaba em falência. Os empreendedores talentosos e experientes (que sabem identificar e agarrar oportunidades e atrair recursos financeiros e outros) frequentemente alcançam o sucesso. Além disso, a empresa pode entrar em falência, e o empreendedor não. A falência é, muitas vezes, o fogo que tempera o aço da experiência de aprendizado do empreendedor. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 30. 9 – O dinheiro é o mais importante ingrediente para se começar um negócio Com um bom Plano de Negócios e capacidade de buscar recursos, fica mais fácil conseguir dinheiro. Se existir talento, o dinheiro virá. Nem sempre o empreendedor que tem dinheiro vai ter sucesso. O dinheiro é um dos ingredientes menos importantes. O dinheiro é para o empreendedor o que o pincel e a tinta são para o pintor. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 31. 10 – Empreendedores devem ser jovens e ter muita energia Idade não é barreira. A idade média dos empreendedores de sucesso é de 35 anos, mas há numerosos exemplos de empreendedores de 60 anos de idade. O que é importante: know- how, experiências e relações. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 32. 11 – Empreendedores são motivados pela busca do todo poderoso dólar. Empreendedores de sucesso buscam construir empresas nas quais possam realizar ganhos de capital a longo prazo. Não procuram satisfação imediata de grandes salários e “enfeites”. Buscam realização pessoal, controle do próprio destino e realização dos seus sonhos. O dinheiro é visto como ferramenta. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 33. 12 – Empreendedores buscam poder e controle sobre terceiros. O poder é antes um subproduto do que uma força motivadora. O empreendedor busca responsabilidade, realização e resultados. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 34. 13 – Se o empreendedor é talentoso, o sucesso vai acontecer em 1 ou 2 anos. Raramente um negócio tem solidez em menos de 3 ou 4 anos. Máxima entre os capitalistas de risco: “O limão amadurece em 2,5 anos, mas pérolas levam 7 ou 8 anos”. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 35. 14 – Qualquer empreendedor com uma boa idéia pode levantar capital. Nos Estados Unidos, somente de um 1 três, em cada 100, consegue capital. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
  • 36. 15 – Se um empreendedor tem capital inicial suficiente, não pode perder a chance. O oposto é frequentemente verdade, isto é, muito dinheiro no princípio pode criar euforia e a “síndrome da criança mimada”. Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006)
  • 37. Processo Empreendedor Identificar e Plano de Recursos avaliar uma Gerenciar Negócios Necessários oportunidade Dolabela (2006)
  • 38. Fatores Fundamentais Oportunidade Equipe Quais os recursos Empreendedora necessários? Timmons (1994) apud Dolabela (2006)
  • 39.
  • 40.
  • 42. Características do Comportamento Empreendedor - CCEs Conjunto de Realização Conjunto de Planejamento Conjunto de Poder
  • 43. Características do Comportamento Empreendedor - CCEs Conjunto de Realização • Busca de Oportunidades e Iniciativa • Correr riscos calculados • Exigência de qualidade e eficiência • Persistência • Comprometimento Conjunto de Planejamento Conjunto de Poder
  • 44. Conjunto de Realização Busca de oportunidades e iniciativa Faz as coisas antes de ser solicitado ou antes de ser forçado pelas circunstâncias.
  • 45. Conjunto de Realização Busca de oportunidades e iniciativa Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços
  • 46. Conjunto de Realização Busca de oportunidades Aproveita oportunidades fora do comum para começar um e iniciativa negócio, obter financiamentos, equipamentos, terrenos, local de trabalho ou assistência.
  • 47. Conjunto de Realização Correr Riscos Calculados Avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente.
  • 48. Conjunto de Realização Correr Riscos Calculados Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados.
  • 49. Conjunto de Realização Exigência de Qualidade e Eficiência Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato.
  • 50. Conjunto de Realização Exigência de Qualidade Age de maneira a fazer e Eficiência coisas que satisfaçam ou excedam padrões de excelência.
  • 51. Conjunto de Realização Exigência de Qualidade Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar e Eficiência que o trabalho seja terminado a tempo ou que atendo a padrões de qualidade previamente combinados.
  • 52. Conjunto de Realização Persistência Age diante de um obstáculo significativo
  • 53. Conjunto de Realização Age repedidamente ou Persistência muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo
  • 54. Conjunto de Realização Faz um sacrifício pessoal ou Persistência despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.
  • 55. Conjunto de Realização Comprometimento Atribui a si mesmo e a seu comportamento as causas de seu sucesso e fracassos e assume a responsabilidade pelos resultados.
  • 56. Conjunto de Realização Comprometimento Colabora com os seus empregados ou coloca-se no lugar deles, se necessário, para terminar uma tarefa.
  • 57. Conjunto de Realização Comprometimento Esforça-se para manter os clientes satisfeitos e coloca a boa vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo.
  • 58. Características do Comportamento Empreendedor - CCEs Conjunto de Realização Conjunto de Planejamento •Busca de Informações •Estabelecimento de metas •Planejamento e monitoramento sistemáticos Conjunto de Poder
  • 59. Conjunto de Planejamento Busca de Informações Dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes.
  • 60. Conjunto de Planejamento Busca de Informações Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou proporcionar um serviço.
  • 61. Conjunto de Planejamento Busca de Informações Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial.
  • 62. Conjunto de Planejamento Estabelecimento de Estabelece metas e objetivos Metas que são desafiantes e que têm significado pessoal.
  • 63. Conjunto de Planejamento Estabelecimento de Tem visão de longo Metas prazo, clara e específica.
  • 64. Conjunto de Planejamento Estabelecimento de Estabelece objetivos de Metas curto, mensuráveis.
  • 65. Conjunto de Planejamento Monitoramento Planejamento e Sistemático Planeja dividindo tarefas de grande porte em subtarefas com prazos definidos.
  • 66. Conjunto de Planejamento Monitoramento Planejamento e Constantemente revisa seus Sistemático planos levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais.
  • 67. Conjunto de Planejamento Monitoramento Planejamento e Sistemático Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões.
  • 68. Características do Comportamento Empreendedor - CCEs Conjunto de Realização Conjunto de Planejamento Conjunto de Poder • Persuasão e rede de contatos • Independência e autoconfiança
  • 69. Conjunto de Planejamento Persuasão e Rede de Utiliza estratégias Contatos deliberadas para influenciar ou persuadir os outros.
  • 70. Conjunto de Planejamento Persuasão e Rede de Utiliza pessoas-chave como Contatos agentes para atingir seus próprios objetivos.
  • 71. Conjunto de Planejamento Persuasão e Rede de Contatos Age para desenvolver e manter relações comerciais.
  • 72. Conjunto de Planejamento Independência e Autoconfiança Busca autonomia em relação a normas e controles de outros.
  • 73. Conjunto de Planejamento Independência e Autoconfiança Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores.
  • 74. Conjunto de Planejamento Independência e Autoconfiança Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.
  • 75.
  • 76. Mas como diferenciar uma oportunidade real de uma idéia?
  • 77. Responder apenas 5 perguntas:
  • 78. 1) Existe um problema para ser resolvido?
  • 79. Existe um 2) produto/serviço que solucionará esse problema?
  • 80. 3) É possível identificar com clareza os potenciais clientes?
  • 81. Será possível implantar 4) efetivamente uma estratégia de marketing/vendas que seja exequível?
  • 82. 5) A janela de oportunidade está aberta?
  • 83. Modelo de Negócios Um Modelo de Negócios descreve a lógica de criação, entrega e captura de valor por parte de uma organização
  • 84. Como? Utilizando métodos de design O método do Quadro de Modelo de Negócios de Alex Osterwalder
  • 85. Segmentos de clientes Business Model Generation Book.
  • 86. Propostas de valor Business Model Generation Book.
  • 87. Canais de distribuição e comunicação Business Model Generation Book.
  • 88. Relacionamento com o cliente Business Model Generation Book.
  • 89. Fluxos de receitas Business Model Generation Book.
  • 90. Recursos chave Business Model Generation Book.
  • 92. Rede de Parceiros (sócios / parceiros estratégicos) Business Model Generation Book.
  • 93. Estrutura de custos Business Model Generation Book.
  • 94. Atividades chave Proposta de Relacionamento valor com clientes Rede de Segmentos parceiros de clientes Fluxos de Estrutura de receitas custos Recursos Canalis de chave distribuição e comunicação Business Model Generation Book.
  • 95. 2 Proposta de valor Trata de resolver problemas dos clientes e satisfazer as 7 Atividades chave necesidades do cliente com 4 Relacionamento com o mediante a realizacão de propostas de valor cliente uma série de atividades se establece e mantem com cada fundamentais segmento de clientes 1 Segmentos 8 Rede de parceiros de clientes Algumas atividades se Um ou vários externalizam e alguns segmentos de clientes recursos se adquirem fora da empresa 5 Fluxos é o resultado de de receitas 9 Estrutura de modelo de custos 3 Canais de distribuição e A receita Os elementos do 6 Recursos chave são os meios necessários para comunicação propostas de valor oferecidas com sucesso aos clientes. negócio dão como resultado a As propostas de valor são estrutura de custos. oferecer e entregar os entregues aos clientes a través da elementos descritos comunicação, distribução e dos anteriormente canais de venda Business Model Generation Book.
  • 96. Acividades chave Proposta de Relacionamento valor com clientes Rede de Segmentos parceiros de clientes Fluxos de Estrutura de receitas custos Recursos Canais de chave distribuição e comunicação Business Model Generation Book.
  • 97. REDES DE ATIVIDADES OFERTA RELACIONAMENTO SEGMENTOS PARCEIROS CHAVES COM OS CLIENTES DE CLIENTES RECURSOS CHAVES CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO E COMUNICAÇÃO ESTRUTURA FLUXOS DE CUSTOS DE RECEITAS Quadro para desenhar seu Modelo de Negócios Business Model Generation Book.
  • 98. Como Que Quem Quanto $
  • 99.
  • 100. Por que planejar? Mortalidade de 70% nos primeiros anos das Micro e Pequenas Empresas
  • 101. Problemas mais comuns Falta de Planejamento Deficiências gerenciais Fatores Pessoais
  • 102. Escrever um plano de negócios aumenta em 60% a probabilidade de sucesso nos negócios! Bangs, 1998 apud Dornelas
  • 103. Para quê serve um PN?  Entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio  Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar ações corretivas quando necessário  Monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando necessário  Conseguir financiamentos e recursos  Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial competitivo  Estabelecer uma comunicação interna eficaz e convencer o público externo.
  • 104. Qual o objetivo de um PN?  Testar a viabilidade de um conceito de negócios  Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia  Atrair recursos financeiros  Transmitir credibilidade  Desenvolver a equipe de gestão
  • 105. Estrutura de um PN 7. Plano Operacional 1. Capa 8. Plano de Recursos 2. Sumário Humanos 3. Sumário Executivo 9. Análise de Mercado 4. Análise Estratégica 10. Estratégia de Marketing 5. Descrição da Empresa 11. Plano Financeiro 6. Produtos e Serviços 12. Anexos
  • 106. 1. Capa • uma das partes mais importantes do plano de negócios • primeira parte que é visualizada por quem lê o plano de negócios, • limpa e com as informações necessárias e pertinentes.
  • 107. 2. Sumário • deve conter o título de cada seção do plano de negócios e a página respectiva onde se encontra • principais assuntos relacionados em cada seção • facilita ao leitor do PN encontrar rapidamente o que lhe interessa.
  • 108. 3. Sumário Executivo  Principal seção do plano de negócios.  Decidir se continuará ou não a ler o plano de negócios.  Deve ser escrito com muita atenção e revisado várias vezes, além de contar uma síntese das principais informações que constam no plano de negócios.  Deve ainda ser dirigido ao público alvo do plano de negócios e explicitar qual o objetivo do plano de negócios em relação ao leitor.  Última seção a ser escrita, pois depende de todas as outras seções do plano para ser elaborada.
  • 109. 4. Análise Estratégica • são definidos os rumos da empresa, sua visão e missão, sua situação atual, as potencialidades e ameaças externas, suas forças e fraquezas, seus objetivos e metas de negócio. • Esta seção é na verdade a base para o desenvolvimento e a implementação das demais ações descritas no plano.
  • 110. 5. Descrição da Empresa • deve-se descrever: • a empresa • seu histórico • crescimento • faturamento dos últimos anos • razão social • estrutura organizacional e legal • localização • parcerias • certificações de qualidade • serviços terceirizados • etc.
  • 111. 6. Produtos e Serviços • como são produzidos • quais os recursos utilizados • o ciclo de vida • os fatores tecnológicos envolvidos • o processo de pesquisa e desenvolvimento • os principais clientes atuais • se a empresa detém marca e/ou patente de algum produto • etc.
  • 112. 7. Plano Operacional • apresentar as ações que a empresa está planejando em seu sistema produtivo e o processo de produção • impacto que essas ações terão em seus parâmetros de avaliação de produção.
  • 113. 8. Plano de Recursos Humanos • plano de desenvolvimento e treinamento de pessoal da empresa. • relacionadas com a capacidade de crescimento da empresa, especialmente quando esta atua em um mercado onde a detenção de tecnologia é considerada fator estratégico de competitividade. • nível educacional e a experiência dos executivos, gerentes e funcionários operacionais.
  • 114. 9. Análise de Mercado • Demonstrar que os executivos da empresa conhecem muito bem o mercado consumidor do seu produto/serviço (por meio de pesquisas de mercado): • como está segmentado • o crescimento desse mercado • as características do consumidor e suas localização • se há sazonalidade e como agir nesse caso • análise da concorrência • suas participação de mercado e a dos principais concorrentes.
  • 115. 10. Estratégia de Marketing • Como a empresa pretende vender seu produto/serviço e conquistar clientes, manter o interesse dos mesmos e aumentar a demanda. • métodos de comercialização • diferenciais para o cliente • política de preços • principais clientes • canais de distribuição e estratégias de promoção/comunicação e publicidade
  • 116. 11. Plano Financeiro • apresentar em números todas as ações planejadas para a empresa e as comprovações, por meio de projeções futuras (quanto necessita de capital, quando e com que propósito) de sucesso do negócio • demonstrativo de fluxo de caixa com horizonte de pelo menos três anos • balanço patrimonial • análise do ponto de equilíbrio • necessidades de investimento • demonstrativo de resultados • análise de indicadores financeiros do negócio (faturamento previsto, margem prevista, prazo de retorno sobre o investimento inicial, taxa de retorno, etc)
  • 117. 12. Anexos • informações adicionais julgadas relevantes para o melhor entendimento do plano de negócios • não tem um limite de páginas ou exigências a serem seguidas • não se pode esquecer de incluir a relação dos Curriculum Vitae dos sócios e dirigentes da empresa • pode-se anexar ainda informações como fotos de produtos, plantas da localização, roteiros e resultados completos de pesquisas de mercado, material de divulgação, folders, catálogos, estatutos, contrato social da empresa, planilhas financeiras detalhadas etc.
  • 118. PN com ferramenta de venda Plano de Negócios como suporte para a venda de uma idéia ou projeto para investidores, parceiros e colaboradores.
  • 119. Por que estruturar a venda?  Poucas oportunidades de apresentação para investidores  Investidores dispõem de pouco tempo para assistir à apresentações  Objetividade sem perder a essência  Baixa experiência com apresentações  Facilitar a persuasão e venda de idéias
  • 120. Como estruturar uma apresentação?  Elaborar uma apresentação com duração de 10 a 15 minutos (baseado no PN)  Fazer uma versão ampliada do Sumário Executivo ( 2 págs e 5 págs)  Elaborar um “Elevator Speech”  Discurso curto que pode variar de 30 a 120 segundos, onde os principais aspectos da idéia/oportunidade são apresentados
  • 121. Desenvolvendo e “Elevator Speech” 5 passos até o Discurso de Elevador (Applegate, 2002 apud Dornelas, 2005)
  • 122. Descreva a oportunidade que deseja perseguir 1) • Qual o problema-chave ou a oportunidade que o negócio focará? • Que fatores motivam sua decisão de começar este negócio? • Qual o tempo necessário para a implementação do negócio?
  • 123. Defina a abordagem que será dada à oportunidade 2) • Quais atividades-chave que a sua equipe deverá desenvolver? • Quais os principais milestones (marcos, referências) devem ser atingidos? • Quais os principais resultados que deverão ser obtidos?
  • 124. Os benefícios 3) • Quem se beneficiará com este negócio (clientes, fornecedores, parceiros, investid ores, sócios e funcionários)? • Quando os benefícios serão sentidos/obtidos?
  • 125. Que recursos serão necessários? 4) • Quais os custos envolvidos e a fonte dos recursos? • Quem são as pessoas-chave (equipe empreendedora) pelo desenvolvimento do negócio e o perfil de cada um de seus integrantes? • Quais recursos adicionais, pessoas, habilidades, expertise, tecnologia deverão ser usados e quando/como estarão disponíveis?
  • 126. O negócio já tem apoio, pessoas ou empresas que darão suporte? 5) • Quem são os principais apoiadores? • Por que e que tipo de suporte eles darão ao projeto> • Que oposições você/sua equipe poderá ter e como pretende superá-las?
  • 127. Produtos e Serviços Ciclo de Vida do Produto
  • 128. Ciclo de Vida do Produto Os produtos possuem um ciclo de vida, passando por 4 etapas clássicas de desenvolvimento: introdução (nascimento), crescimento, maturação e declínio.
  • 129. Etapa Introdutória  Lançamento do produto  Grande investimento em promoção (tornar marca conhecida)  Crescimento de vendas lento  Baixos lucros devido aos gastos com o lançamento e promoção
  • 130. Crescimento  Aumento da demanda pelo produto  É conhecido e já foi testado pelos clientes  Aumento dos lucros
  • 131. Maturação  Crescimento de vendas começa a reduzir  Estabilização do lucro  Reinvestir em propaganda  Proteger-se da concorrência  Evitar a redução de preços
  • 132. Declínio  Vendas decrescem  Lucros desaparecem  Retirada do produto do mercado
  • 133.
  • 134. Análise Estratégica Entender a Dinâmica Oportunidades e das Forças Ameaças para o Competitivas da setor Indústria e como conquistar lucartividade superior a média do setor
  • 135. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 136. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 137. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 138. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 139. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 140. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 141. Macroambiente (6 Ambientes) Demográfico Econômico Natural Tecnológico Político-legal Sociocultural
  • 142. Tendências Oportunidades Ameaças Ambiente Demográfico - - Ambiente Econômico - - Ambiente Natural - - Ambiente Tecnológico - - Ambiente Político-legal - - Ambiente Sociocultural - -
  • 143. Análise da Indústria (5 Forças Competitivas)
  • 144. Ameaça de Novos Entrantes Poder de Rivalidade Poder de Barganha dos na Barganha dos Fornecedores Compradores Indústria Ameaça de Produtos Substitutos
  • 145. Ameaça de Novos Entrantes Poder de Rivalidade Barganha Poder de na Barganha dos dos Compradores Indústria Fornecedores Ameaça de Produtos Substitutos
  • 146. Ameaça de Novos Entrantes Rivalidade Poder de Poder de Barganha dos Fornecedores na Barganha dos Compradores Indústria Ameaça de Produtos Substitutos
  • 147. Ameaça de Novos Entrantes Rivalidade Poder de Poder de Barganha Barganha dos na Fornecedores dos Indústria Compradores Ameaça de Produtos Substitutos
  • 148. Ameaça de Novos Entrantes Poder de Rivalidade Poder de Barganha dos na Barganha dos Fornecedores Compradores Indústria Ameaça de Produtos Substitutos
  • 149. Ameaça de Novos Entrantes Poder de Rivalidade Poder de Barganha dos na Barganha dos Fornecedores Compradores Indústria Ameaça de Produtos Substitutos
  • 151. Minha Concorrente Concorrente Concorrente Empresa A B C FCS Peso Nota = Nota = Nota = Nota = Agilidade 0,2 6 1,2 6 1,2 8 1,6 8 1,6 Competência Técnica 0,1 9 0,9 8 0,8 5 0,5 7 0,7 Conhecimento do Negócio do 0,1 9 0,9 9 0,9 7 0,7 9 0,9 cliente Rede de Parceiros 0,1 7 0,7 6 0,6 8 0,8 9 0,9 Estrutura Operacional 0,1 5 0,5 4 0,4 7 0,7 9 0,9 Imagem de Marca 0,2 5 1 3 0,6 9 1,8 9 1,8 Portfólio de Clientes 0,1 2 0,2 2 0,2 4 0,4 6 0,6 Qualidade dos Trabalhos 0,1 8 0,8 8 0,8 5 0,5 9 0,9 TOTAL 1 - 6,2 - 5,5 - 7 - 8,3
  • 152. Segmentação Mercado
  • 153. Segmentação Grandes Empresas Médias Empresas Pequenas Empresas Mercado
  • 154. Segmentação Grandes Empresas Médias Empresas Pequenas Empresas 2 – 5 anos > 5 anos < 2 anos Mercado
  • 155.
  • 156. Matriz SWOT Análise Interna Variáveis Controláveis Potencialidades Fraquezas - - - - - - Análise Externa Variáveis Incontroláveis Oportunidades Ameaças - - - - - -
  • 158. Objetivos Estratégicos  Objetivos:  “Fins”  “Onde se quer chegar”  SMART  eSpecíficas  Mensuráveis  Atingíveis  Relevantes  Temporais
  • 159. Estratégias  Estratégias:  “Meios”  “Como chegar”  Tipos:  Defensivas  Desenvolvimento  Ataque
  • 160. Estratégia Defensiva  Manter clientes existentes  Melhorara a imagem da empresa  Melhorar a qualidade dos produtos  Melhorar o desempenho dos serviços  Diminuir as falhas dos produtos
  • 161. Estratégia Desenvolvimento  Mais opções aos atuais clientes  Aumentar a variedade de produtos oferecidos  Desenvolver novos produtos  Encontrar novas utilidades para os produtos
  • 162. Estratégia Ataque  Aumentar a participação de mercado, conquistando novos clientes  Entrar em novos mercados  Usar novos canais de venda  Mudar política de preços
  • 163. Composto de Marketing Mix de Marketing, Marketing Mix ou simplesmente 4Ps
  • 164. Composto de Markting  Produto  Preço  Praça (Canais de Distribuição)  Promoção (Comunicação)
  • 165. Produto (Posicionamento)  Desenhar o produto para atender as expectativas e necessidades dos clientes- alvo  Imagem clara do produto  Se diferencia da concorrência
  • 166. Preço  Política de preços  Gerar demanda  Segmentar mercado  Definir lucratividade  Modificar a penetração do produto no mercado
  • 167. Praça (canais de distribuição)  Forma de entregar o produto/serviço ao consumidor  Canais de Marketing  Distribuição física  Canal de Venda  Direto  Indireto  Telemarketing, catálogo, mala direta, internet etc
  • 168. Promoção (Comunicação)  Objetivo: fazer com que a mensagem atinja uma audiência selecionada, com o propósito de informar, convencer e reforçar o conceito do produto.  Vários veículos de comunicação (dependendo do público-alvo)  Promoções “propriamente ditas”
  • 169. Como é esse mercado que eu vou enfrentar?
  • 170.
  • 171. Referência Bibliográfica OSTERWALDER, Alexander. Business Model Generation – Inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e relovolucionários. Rio de Janeiro – RJ: Alta Books, 2011 BORN, Roger. Construindo o plano estratégico: cases reais e dicas práticas. Porto Alegre: ESPM/Sulina, 2007. CARVALHO FILHO, A. F. et al. Propensão a empreender de estudantes universitários no Brasil. In: EGEPE – ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 4, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba, 2005, p. 291 – 304. DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 3 ed. São Paulo: Editora de Cultura, 2006. DORNELAS, J. C. A. Transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MACULAN, A. M. Analisando o empreendedorismo. In: EGEPE – ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 4, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba, 2005, p. 497 – 507. EMPRETEC. Manual do Participante. SEBRAE, 2004.
  • 172. “A riqueza é produto da capacidade humana de pensar”
  • 173. “A riqueza é produto da capacidade humana de pensar”

Notas do Editor

  1. - QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTACER.
  2. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  3. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  4. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  5. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  6. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  7. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  8. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  9. Ex.: DONO DA CHILE BEANS.
  10. EMPREENDEDOR INATO E PREDESTINADO – CONTINUUM X DUALIDADECOMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
  11. Uma linguagem comum para descrever, visualizar, avaliar e alterar Modelos de Negócios
  12. Para quem estamos criando valor?Quem são nossos cliente mais importantes?
  13. O que estamos oferecendo para os nossos clientes?Quais problemas dos nossos clientes estamos ajudando a resolver?
  14. Que canais de comunicação, distribuição e venda usaremos para entregar nossa proposta de valor aos clientes?
  15. Que tipo de relacionamento queremos estabelecer com os clientes? Como este relacionamento está integrado ao modelo de negócios?
  16. Quanto os nossos clientes querem pagar pela nossa proposta de valor? Como os clientes preferem pagar?
  17. Quais recursos são necessários para fazer o modelo de negócios funcionar?
  18. Quais são as atividades mais importantes para fazer o modelo de negócio funcionar?
  19. Quais as parcerias necessárias para criar e entregar a nossa proposta de valor?
  20. Quais são os custos mais importantes relacionados a operação do modelo de negócios?
  21. Sumário Ampliado – enviar para pessoas que se quer apresentar o plano.Muitas vezes é possível encontrar pessoas com idéias ótimas, mas que não se preocupam em estruturá-las, analisá-las
  22. A importância das 5 Forças – a concorrência não é formada apenas por um grupo seleto de empresas que competem no mesmo mercado de forma voraz, mas de compostos muitas vezes imperceptíveis que apenas a análise completa das 5 Forças define e distuingue.
  23. - Diferenciação de insumos – Custos de mudança – Presença de insumos substitutos – Concentração de Fornecedores – Importância de volume para o fornecedor – Custo relativo a compras totais da indústria – Impacto dos insumos sobre o custo ou diferenciação
  24. - Crescimento da Indústria – Custos Fixos – Excesso de capacidade crônica – Diferença de Produtos – Identidade de Marca – Custos de Mudança – Concentração e Equilíbrio – Barreiras de Saída
  25. - Alavancagem de negociação – Concentração de compradores – Volume do Comprador – Produtos Substitutos – Sensibilidade ao preço – Preço / Compras totais – Lucro do Comprador
  26. - Economias de escala – Diferenças de produtos patenteados – Identidade de marca – Custos de mudança – Exigências de Capital – Acesso à distribuição – Vantagem de custo – Política do estado – Retaliação esperada
  27. - Desempenho de preço relativo a substitutos – Custos de Mudança – Propensão do Comprador a substituir
  28. Para chegar a uma boa segmentação estratégica, indica=se que o planejador escolha 1 ou 2 bases de segmentação apenas. Assim encontrará proposições simples, sólidas.
  29. Para chegar a uma boa segmentação estratégica, indica=se que o planejador escolha 1 ou 2 bases de segmentação apenas. Assim encontrará proposições simples, sólidas.
  30. Para chegar a uma boa segmentação estratégica, indica-se que o planejador escolha 1 ou 2 bases de segmentação apenas. Assim encontrará proposições simples, sólidas.
  31. Cada negócio deve avaliar periodicamente suas forças e fraquezas, não sendo necessário melhorar todos os seus pontos fracos ou deixar de retomar seus pontos fortes, mas sim identificar quais são os pontos a serem trabalhados estrategicamente.
  32. Não definir um número excessivo de objetivos. 3 – 5 objetivos são ideais.
  33. ERRO = alta qualidade e preço baixo (raríssimas exceções)