O documento discute o empreendedorismo e características de empreendedores. Ele explora definições de empreendedorismo, quem são os empreendedores, mitos sobre empreendedorismo e características do comportamento empreendedor, incluindo conjuntos de realização, planejamento e poder.
8. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processo que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
9. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
10. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
11. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
12. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
13. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
14. O que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo é o envolvimento
de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de
idéias em oportunidades. E a perfeita
implementação destas oportunidades
leva à criação de negócios de sucesso.
16. “O empreendedor é aquele que destrói a ordem
econômica existente pela criação de novas formas
de organização ou pela exploração de novos
recursos e materiais.”
Schumpeter, 1949 apud Dornelas, 2005
“Empreendedor é aquele que cria um equilíbrio
encontrando uma posição clara e positiva em um
ambiente de caos e turbulência, ou seja, identifica
oportunidades na ordem presente.”
Kirzner, 1973 apud Dornelas, 2005
19. Resumindo...
Iniciativa e Paixão
Empreendedor
Uso criativo de
Recursos
transformando o
ambiente
20. Resumindo...
Iniciativa e Paixão
Empreendedor
Uso criativo de Aceitação dos Riscos
Recursos Calculados e
transformando o Possibilidade de
ambiente Fracasso
22. 1 – Empreededores não se
fazem, nascem!
A capacidade criativa de identificar e aproveitar
uma oportunidade vem depois de dez anos de
experiência, tempo que conduz a um
reconhecimento de padrões. O empreendedor se
faz por meio de acumulação de
habilidades, know-how, experiência e contatos em
um período de alguns anos. É possível alguém
aprender a ser empreendedor.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
23. 2 – Qualquer um pode, em
qualquer tempo, começar um
negócio.
Os empreendedores que reconhecem a diferença
entre idéia e oportunidade e pensam grande o
suficiente têm maiores chances de sucesso. A
parte mais fácil é começar. Difícil é sobreviver.
Talvez somente uma, entre dez a vinte novas
empresas que sobrevivem por cinco anos ou
mais, consiga obter ganhos de capital
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
24. 3 – Empreendedores são jogadores.
Empreendedores de sucesso assumem riscos
calculados, minimizam riscos, tentam influenciar a
sorte.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
25. 4 – Empreendedores querem o
espetáculo só para si.
O empreendedor individual produz uma receita
que lhe permite somente “ganhar a vida”. É difícil
desenvolver e manter sozinho um negócio de alto
potencial. Os empreendedores de sucesso
constroem uma equipe, porque 100% de nada é
nada e eles trabalham para aumentar o bolo, em
vez de tirar a maior parte dele.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
26. 5 – Empreendedores são seus próprios
chefes e completamente independentes.
Estão longe de ser independentes e servem a
muitos senhores
(sócios, investidores, clientes, fornecedores, empre
gados, credores, família).
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
27. 6 – Empreendedores trabalham mais
tempo e mais duro que gerentes em
grandes empresas.
As pesquisas às vezes dizem que sim, às vezes
dizem que não.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
28. 7 – Empreendedores experimentam
grande estresse e pagam alto preço.
É verdade, embora não mais que outras
profissões. Contudo, eles acham seu trabalho mais
gratificante. São mais ricos e não querem se
aposentar. (A proporção é de 3 para 1, em relação
aos empregados).
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
29. 8 – Começar um negócios é arriscado e
frequentemente acaba em falência.
Os empreendedores talentosos e experientes (que
sabem identificar e agarrar oportunidades e atrair
recursos financeiros e outros) frequentemente
alcançam o sucesso. Além disso, a empresa pode
entrar em falência, e o empreendedor não. A
falência é, muitas vezes, o fogo que tempera o aço
da experiência de aprendizado do empreendedor.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
30. 9 – O dinheiro é o mais importante
ingrediente para se começar um negócio
Com um bom Plano de Negócios e capacidade de
buscar recursos, fica mais fácil conseguir dinheiro.
Se existir talento, o dinheiro virá. Nem sempre o
empreendedor que tem dinheiro vai ter sucesso. O
dinheiro é um dos ingredientes menos
importantes. O dinheiro é para o empreendedor o
que o pincel e a tinta são para o pintor.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
31. 10 – Empreendedores devem ser jovens
e ter muita energia
Idade não é barreira. A idade média dos
empreendedores de sucesso é de 35 anos, mas há
numerosos exemplos de empreendedores de 60
anos de idade. O que é importante: know-
how, experiências e relações.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
32. 11 – Empreendedores são motivados
pela busca do todo poderoso dólar.
Empreendedores de sucesso buscam construir
empresas nas quais possam realizar ganhos de
capital a longo prazo. Não procuram satisfação
imediata de grandes salários e “enfeites”. Buscam
realização pessoal, controle do próprio destino e
realização dos seus sonhos. O dinheiro é visto
como ferramenta.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
33. 12 – Empreendedores buscam poder e
controle sobre terceiros.
O poder é antes um subproduto do que uma força
motivadora. O empreendedor busca
responsabilidade, realização e resultados.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
34. 13 – Se o empreendedor é talentoso, o
sucesso vai acontecer em 1 ou 2 anos.
Raramente um negócio tem solidez em menos de
3 ou 4 anos. Máxima entre os capitalistas de risco:
“O limão amadurece em 2,5 anos, mas pérolas
levam 7 ou 8 anos”.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
35. 14 – Qualquer empreendedor com uma
boa idéia pode levantar capital.
Nos Estados Unidos, somente de um 1 três, em
cada 100, consegue capital.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006):
36. 15 – Se um empreendedor tem capital
inicial suficiente, não pode perder a chance.
O oposto é frequentemente verdade, isto é, muito
dinheiro no princípio pode criar euforia e a
“síndrome da criança mimada”.
Dornelas (2005), Hisrich & Peters (2004) e Timmons (1990) apud Dolabela (2006)
43. Características do Comportamento
Empreendedor - CCEs
Conjunto de Realização
• Busca de Oportunidades e Iniciativa
• Correr riscos calculados
• Exigência de qualidade e eficiência
• Persistência
• Comprometimento
Conjunto de Planejamento
Conjunto de Poder
44. Conjunto de Realização
Busca de oportunidades
e iniciativa
Faz as coisas antes de ser
solicitado ou antes de ser
forçado pelas circunstâncias.
45. Conjunto de Realização
Busca de oportunidades
e iniciativa
Age para expandir o negócio
a novas áreas, produtos ou
serviços
46. Conjunto de Realização
Busca de oportunidades
Aproveita oportunidades fora
do comum para começar um
e iniciativa
negócio, obter
financiamentos, equipamentos,
terrenos, local de trabalho ou
assistência.
49. Conjunto de Realização
Exigência de Qualidade
e Eficiência
Encontra maneiras de fazer
as coisas melhor, mais
rápido ou mais barato.
50. Conjunto de Realização
Exigência de Qualidade
Age de maneira a fazer
e Eficiência
coisas que satisfaçam ou
excedam padrões de
excelência.
51. Conjunto de Realização
Exigência de Qualidade
Desenvolve ou utiliza
procedimentos para assegurar
e Eficiência
que o trabalho seja terminado
a tempo ou que atendo a
padrões de qualidade
previamente combinados.
53. Conjunto de Realização
Age repedidamente ou
Persistência
muda de estratégia a fim de
enfrentar um desafio ou
superar um obstáculo
54. Conjunto de Realização
Faz um sacrifício pessoal ou
Persistência
despende um esforço
extraordinário para
completar uma tarefa.
55. Conjunto de Realização
Comprometimento
Atribui a si mesmo e a seu
comportamento as causas de
seu sucesso e fracassos e
assume a responsabilidade
pelos resultados.
57. Conjunto de Realização
Comprometimento
Esforça-se para manter os
clientes satisfeitos e coloca a
boa vontade a longo prazo
acima do lucro a curto
prazo.
58. Características do Comportamento
Empreendedor - CCEs
Conjunto de Realização
Conjunto de Planejamento
•Busca de Informações
•Estabelecimento de metas
•Planejamento e monitoramento sistemáticos
Conjunto de Poder
59. Conjunto de Planejamento
Busca de Informações
Dedica-se pessoalmente a
obter informações de
clientes, fornecedores ou
concorrentes.
60. Conjunto de Planejamento
Busca de Informações
Investiga pessoalmente
como fabricar um produto
ou proporcionar um serviço.
68. Características do Comportamento
Empreendedor - CCEs
Conjunto de Realização
Conjunto de Planejamento
Conjunto de Poder
• Persuasão e rede de contatos
• Independência e autoconfiança
74. Conjunto de Planejamento
Independência e
Autoconfiança
Expressa confiança na sua
própria capacidade de
completar uma tarefa difícil
ou de enfrentar um desafio.
94. Atividades
chave Proposta de Relacionamento
valor com clientes
Rede de Segmentos
parceiros de clientes
Fluxos de
Estrutura de receitas
custos Recursos Canalis de
chave distribuição e
comunicação
Business Model Generation Book.
95. 2 Proposta de valor
Trata de resolver problemas
dos clientes e satisfazer as
7 Atividades chave necesidades do cliente com 4 Relacionamento com o
mediante a realizacão de propostas de valor cliente
uma série de atividades se establece e mantem com cada
fundamentais segmento de clientes
1 Segmentos
8 Rede de parceiros de clientes
Algumas atividades se Um ou vários
externalizam e alguns segmentos de clientes
recursos se adquirem
fora da empresa
5 Fluxos é o resultado de
de receitas
9 Estrutura de modelo de
custos 3 Canais de distribuição e A receita
Os elementos do 6 Recursos chave
são os meios necessários para
comunicação propostas de valor oferecidas
com sucesso aos clientes.
negócio dão como resultado a As propostas de valor são
estrutura de custos. oferecer e entregar os entregues aos clientes a través da
elementos descritos comunicação, distribução e dos
anteriormente canais de venda
Business Model Generation Book.
96. Acividades
chave Proposta de Relacionamento
valor com clientes
Rede de Segmentos
parceiros de clientes
Fluxos de
Estrutura de receitas
custos Recursos Canais de
chave distribuição e
comunicação
Business Model Generation Book.
97. REDES DE ATIVIDADES OFERTA RELACIONAMENTO SEGMENTOS
PARCEIROS CHAVES COM OS CLIENTES DE CLIENTES
RECURSOS CHAVES CANAIS DE
DISTRIBUIÇÃO E
COMUNICAÇÃO
ESTRUTURA FLUXOS
DE CUSTOS DE
RECEITAS
Quadro para desenhar seu Modelo de Negócios
Business Model Generation Book.
100. Por que planejar?
Mortalidade de 70% nos primeiros anos
das Micro e Pequenas Empresas
101. Problemas mais comuns
Falta de Planejamento
Deficiências gerenciais
Fatores Pessoais
102. Escrever um plano de
negócios aumenta em 60% a
probabilidade de sucesso
nos negócios!
Bangs, 1998 apud Dornelas
103. Para quê serve um PN?
Entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio
Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar ações corretivas
quando necessário
Monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando
necessário
Conseguir financiamentos e recursos
Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial
competitivo
Estabelecer uma comunicação interna eficaz e convencer o público
externo.
104. Qual o objetivo de um PN?
Testar a viabilidade de um conceito de negócios
Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia
Atrair recursos financeiros
Transmitir credibilidade
Desenvolver a equipe de gestão
105. Estrutura de um PN
7. Plano Operacional
1. Capa
8. Plano de Recursos
2. Sumário
Humanos
3. Sumário Executivo
9. Análise de Mercado
4. Análise Estratégica
10. Estratégia de Marketing
5. Descrição da Empresa
11. Plano Financeiro
6. Produtos e Serviços
12. Anexos
106. 1. Capa
• uma das partes mais
importantes do plano de
negócios
• primeira parte que é
visualizada por quem lê o
plano de negócios,
• limpa e com as informações
necessárias e pertinentes.
107. 2. Sumário
• deve conter o título de cada
seção do plano de negócios e
a página respectiva onde se
encontra
• principais assuntos
relacionados em cada seção
• facilita ao leitor do PN
encontrar rapidamente o que
lhe interessa.
108. 3. Sumário Executivo
Principal seção do plano de negócios.
Decidir se continuará ou não a ler o plano de negócios.
Deve ser escrito com muita atenção e revisado várias
vezes, além de contar uma síntese das principais
informações que constam no plano de negócios.
Deve ainda ser dirigido ao público alvo do plano de
negócios e explicitar qual o objetivo do plano de negócios
em relação ao leitor.
Última seção a ser escrita, pois depende de todas as outras
seções do plano para ser elaborada.
109. 4. Análise
Estratégica
• são definidos os rumos da empresa, sua
visão e missão, sua situação atual, as
potencialidades e ameaças externas, suas
forças e fraquezas, seus objetivos e metas de
negócio.
• Esta seção é na verdade a base para o
desenvolvimento e a implementação das
demais ações descritas no plano.
110. 5. Descrição da Empresa
• deve-se descrever:
• a empresa
• seu histórico
• crescimento
• faturamento dos
últimos anos
• razão social
• estrutura
organizacional e legal
• localização
• parcerias
• certificações de
qualidade
• serviços terceirizados
• etc.
111. 6. Produtos
e Serviços
• como são produzidos
• quais os recursos utilizados
• o ciclo de vida
• os fatores tecnológicos envolvidos
• o processo de pesquisa e desenvolvimento
• os principais clientes atuais
• se a empresa detém marca e/ou patente de
algum produto
• etc.
112. 7. Plano
Operacional
• apresentar as ações que a empresa está
planejando em seu sistema produtivo e o
processo de produção
• impacto que essas ações terão em seus
parâmetros de avaliação de produção.
113. 8. Plano de
Recursos Humanos
• plano de desenvolvimento e
treinamento de pessoal da empresa.
• relacionadas com a capacidade de
crescimento da empresa, especialmente
quando esta atua em um mercado
onde a detenção de tecnologia é
considerada fator estratégico de
competitividade.
• nível educacional e a experiência dos
executivos, gerentes e funcionários
operacionais.
114. 9. Análise
de Mercado
• Demonstrar que os executivos
da empresa conhecem muito
bem o mercado consumidor do
seu produto/serviço (por meio
de pesquisas de mercado):
• como está segmentado
• o crescimento desse mercado
• as características do
consumidor e suas localização
• se há sazonalidade e como agir
nesse caso
• análise da concorrência
• suas participação de mercado e
a dos principais concorrentes.
115. 10. Estratégia
de Marketing
• Como a empresa pretende
vender seu produto/serviço e
conquistar clientes, manter o
interesse dos mesmos e
aumentar a demanda.
• métodos de comercialização
• diferenciais para o cliente
• política de preços
• principais clientes
• canais de distribuição e
estratégias de
promoção/comunicação e
publicidade
116. 11. Plano Financeiro
• apresentar em números todas as ações planejadas para a
empresa e as comprovações, por meio de projeções
futuras (quanto necessita de capital, quando e com que
propósito) de sucesso do negócio
• demonstrativo de fluxo de caixa com horizonte de pelo
menos três anos
• balanço patrimonial
• análise do ponto de equilíbrio
• necessidades de investimento
• demonstrativo de resultados
• análise de indicadores financeiros do negócio
(faturamento previsto, margem prevista, prazo de retorno
sobre o investimento inicial, taxa de retorno, etc)
117. 12. Anexos
• informações adicionais julgadas relevantes para o melhor
entendimento do plano de negócios
• não tem um limite de páginas ou exigências a serem seguidas
• não se pode esquecer de incluir a relação dos Curriculum Vitae
dos sócios e dirigentes da empresa
• pode-se anexar ainda informações como fotos de
produtos, plantas da localização, roteiros e resultados completos
de pesquisas de mercado, material de
divulgação, folders, catálogos, estatutos, contrato social da
empresa, planilhas financeiras detalhadas etc.
118. PN com ferramenta de
venda
Plano de Negócios como suporte para a venda de uma
idéia ou projeto para investidores, parceiros e
colaboradores.
119. Por que estruturar a venda?
Poucas oportunidades de apresentação para investidores
Investidores dispõem de pouco tempo para assistir à
apresentações
Objetividade sem perder a essência
Baixa experiência com apresentações
Facilitar a persuasão e venda de idéias
120. Como estruturar uma
apresentação?
Elaborar uma apresentação com duração de 10 a 15 minutos
(baseado no PN)
Fazer uma versão ampliada do Sumário Executivo ( 2 págs e
5 págs)
Elaborar um “Elevator Speech”
Discurso curto que pode variar de 30 a 120 segundos, onde os
principais aspectos da idéia/oportunidade são apresentados
122. Descreva a oportunidade que
deseja perseguir
1) • Qual o problema-chave ou a oportunidade
que o negócio focará?
• Que fatores motivam sua decisão de
começar este negócio?
• Qual o tempo necessário para a
implementação do negócio?
123. Defina a abordagem que será
dada à oportunidade
2) • Quais atividades-chave que a sua equipe
deverá desenvolver?
• Quais os principais milestones
(marcos, referências) devem ser atingidos?
• Quais os principais resultados que
deverão ser obtidos?
124. Os benefícios
3) • Quem se beneficiará com este negócio
(clientes, fornecedores, parceiros, investid
ores, sócios e funcionários)?
• Quando os benefícios serão
sentidos/obtidos?
125. Que recursos serão
necessários?
4)
• Quais os custos envolvidos e a fonte dos
recursos?
• Quem são as pessoas-chave (equipe
empreendedora) pelo desenvolvimento do
negócio e o perfil de cada um de seus
integrantes?
• Quais recursos
adicionais, pessoas, habilidades, expertise,
tecnologia deverão ser usados e
quando/como estarão disponíveis?
126. O negócio já tem
apoio, pessoas ou empresas
que darão suporte?
5) • Quem são os principais apoiadores?
• Por que e que tipo de suporte eles darão
ao projeto>
• Que oposições você/sua equipe poderá ter
e como pretende superá-las?
128. Ciclo de Vida do Produto
Os produtos possuem um ciclo de
vida, passando por 4 etapas clássicas
de desenvolvimento: introdução
(nascimento), crescimento, maturação
e declínio.
129. Etapa Introdutória
Lançamento do produto
Grande investimento em promoção (tornar marca
conhecida)
Crescimento de vendas lento
Baixos lucros devido aos gastos com o lançamento e
promoção
130. Crescimento
Aumento da demanda pelo produto
É conhecido e já foi testado pelos clientes
Aumento dos lucros
131. Maturação
Crescimento de vendas começa a reduzir
Estabilização do lucro
Reinvestir em propaganda
Proteger-se da concorrência
Evitar a redução de preços
132. Declínio
Vendas decrescem
Lucros desaparecem
Retirada do produto do mercado
133.
134. Análise Estratégica
Entender a Dinâmica
Oportunidades e das Forças
Ameaças para o Competitivas da
setor Indústria e como
conquistar
lucartividade superior
a média do setor
144. Ameaça de
Novos
Entrantes
Poder de Rivalidade Poder de
Barganha dos na Barganha dos
Fornecedores Compradores
Indústria
Ameaça de
Produtos
Substitutos
145. Ameaça de
Novos
Entrantes
Poder de Rivalidade
Barganha Poder de
na Barganha dos
dos Compradores
Indústria
Fornecedores
Ameaça de
Produtos
Substitutos
146. Ameaça de
Novos
Entrantes
Rivalidade
Poder de Poder de
Barganha dos
Fornecedores
na Barganha dos
Compradores
Indústria
Ameaça de
Produtos
Substitutos
147. Ameaça de
Novos
Entrantes
Rivalidade
Poder de
Poder de Barganha
Barganha dos na
Fornecedores dos
Indústria
Compradores
Ameaça de
Produtos
Substitutos
148. Ameaça
de Novos
Entrantes
Poder de Rivalidade Poder de
Barganha dos na Barganha dos
Fornecedores Compradores
Indústria
Ameaça de
Produtos
Substitutos
149. Ameaça de
Novos
Entrantes
Poder de Rivalidade Poder de
Barganha dos na Barganha dos
Fornecedores Compradores
Indústria
Ameaça de
Produtos
Substitutos
160. Estratégia Defensiva
Manter clientes existentes
Melhorara a imagem da empresa
Melhorar a qualidade dos produtos
Melhorar o desempenho dos serviços
Diminuir as falhas dos produtos
161. Estratégia
Desenvolvimento
Mais opções aos atuais clientes
Aumentar a variedade de
produtos oferecidos
Desenvolver novos produtos
Encontrar novas utilidades para os
produtos
162. Estratégia Ataque
Aumentar a participação de
mercado, conquistando novos
clientes
Entrar em novos mercados
Usar novos canais de venda
Mudar política de preços
163. Composto de
Marketing
Mix de Marketing, Marketing Mix ou simplesmente 4Ps
164. Composto de Markting
Produto
Preço
Praça (Canais de Distribuição)
Promoção (Comunicação)
165. Produto (Posicionamento)
Desenhar o produto para atender as
expectativas e necessidades dos clientes-
alvo
Imagem clara do produto
Se diferencia da concorrência
166. Preço
Política de preços
Gerar demanda
Segmentar mercado
Definir lucratividade
Modificar a penetração do produto no
mercado
167. Praça
(canais de distribuição)
Forma de entregar o produto/serviço ao
consumidor
Canais de Marketing
Distribuição física
Canal de Venda
Direto
Indireto
Telemarketing, catálogo, mala direta,
internet etc
168. Promoção (Comunicação)
Objetivo: fazer com que a mensagem
atinja uma audiência selecionada, com o
propósito de informar, convencer e
reforçar o conceito do produto.
Vários veículos de comunicação
(dependendo do público-alvo)
Promoções “propriamente ditas”
171. Referência Bibliográfica
OSTERWALDER, Alexander. Business Model Generation – Inovação em modelos de
negócios: um manual para visionários, inovadores e relovolucionários. Rio de Janeiro –
RJ: Alta Books, 2011
BORN, Roger. Construindo o plano estratégico: cases reais e dicas práticas. Porto
Alegre: ESPM/Sulina, 2007.
CARVALHO FILHO, A. F. et al. Propensão a empreender de estudantes universitários
no Brasil. In: EGEPE – ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E
GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 4, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba, 2005, p. 291 –
304.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 3 ed. São Paulo: Editora de Cultura, 2006.
DORNELAS, J. C. A. Transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
MACULAN, A. M. Analisando o empreendedorismo. In: EGEPE – ENCONTRO DE
ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS
EMPRESAS, 4, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba, 2005, p. 497 – 507.
EMPRETEC. Manual do Participante. SEBRAE, 2004.
172. “A riqueza é produto da
capacidade humana de
pensar”
173. “A riqueza é produto da
capacidade humana de
pensar”
EMPREENDEDOR INATO E PREDESTINADO – CONTINUUM X DUALIDADECOMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
Uma linguagem comum para descrever, visualizar, avaliar e alterar Modelos de Negócios
Para quem estamos criando valor?Quem são nossos cliente mais importantes?
O que estamos oferecendo para os nossos clientes?Quais problemas dos nossos clientes estamos ajudando a resolver?
Que canais de comunicação, distribuição e venda usaremos para entregar nossa proposta de valor aos clientes?
Que tipo de relacionamento queremos estabelecer com os clientes? Como este relacionamento está integrado ao modelo de negócios?
Quanto os nossos clientes querem pagar pela nossa proposta de valor? Como os clientes preferem pagar?
Quais recursos são necessários para fazer o modelo de negócios funcionar?
Quais são as atividades mais importantes para fazer o modelo de negócio funcionar?
Quais as parcerias necessárias para criar e entregar a nossa proposta de valor?
Quais são os custos mais importantes relacionados a operação do modelo de negócios?
Sumário Ampliado – enviar para pessoas que se quer apresentar o plano.Muitas vezes é possível encontrar pessoas com idéias ótimas, mas que não se preocupam em estruturá-las, analisá-las
A importância das 5 Forças – a concorrência não é formada apenas por um grupo seleto de empresas que competem no mesmo mercado de forma voraz, mas de compostos muitas vezes imperceptíveis que apenas a análise completa das 5 Forças define e distuingue.
- Diferenciação de insumos – Custos de mudança – Presença de insumos substitutos – Concentração de Fornecedores – Importância de volume para o fornecedor – Custo relativo a compras totais da indústria – Impacto dos insumos sobre o custo ou diferenciação
- Crescimento da Indústria – Custos Fixos – Excesso de capacidade crônica – Diferença de Produtos – Identidade de Marca – Custos de Mudança – Concentração e Equilíbrio – Barreiras de Saída
- Alavancagem de negociação – Concentração de compradores – Volume do Comprador – Produtos Substitutos – Sensibilidade ao preço – Preço / Compras totais – Lucro do Comprador
- Economias de escala – Diferenças de produtos patenteados – Identidade de marca – Custos de mudança – Exigências de Capital – Acesso à distribuição – Vantagem de custo – Política do estado – Retaliação esperada
- Desempenho de preço relativo a substitutos – Custos de Mudança – Propensão do Comprador a substituir
Para chegar a uma boa segmentação estratégica, indica=se que o planejador escolha 1 ou 2 bases de segmentação apenas. Assim encontrará proposições simples, sólidas.
Para chegar a uma boa segmentação estratégica, indica=se que o planejador escolha 1 ou 2 bases de segmentação apenas. Assim encontrará proposições simples, sólidas.
Para chegar a uma boa segmentação estratégica, indica-se que o planejador escolha 1 ou 2 bases de segmentação apenas. Assim encontrará proposições simples, sólidas.
Cada negócio deve avaliar periodicamente suas forças e fraquezas, não sendo necessário melhorar todos os seus pontos fracos ou deixar de retomar seus pontos fortes, mas sim identificar quais são os pontos a serem trabalhados estrategicamente.
Não definir um número excessivo de objetivos. 3 – 5 objetivos são ideais.
ERRO = alta qualidade e preço baixo (raríssimas exceções)