O documento discute o conceito de segurança energética da UE e como ele precisa ser reinventado. A UE importa metade de sua energia e dependência excessiva da Rússia levou ao desenvolvimento deste conceito. A política externa da UE sobre energia precisa valorizar a diplomacia e coligações para assegurar a segurança energética no futuro.
2. Conceito de Segurança Energética Quando se fala nas relações que a UE mantém no que diz respeito ao sector energético, torna-se necessário falar do conceito de “SEGURANÇA ENERGÉTICA”. Actualmente, este termo implica segurança no abastecimento de gás e petróleo. A luta pela independência energética é uma utopia, sendo necessário repensar as relações internacionais que a UE mantém.
3. Conceito de Segurança Energética António Costa e Silva afirmou em 2007: “A UE importa hoje do exterior 50% da energia que consome e dentro de duas décadas, se nada fizer para travar essa dependência, vai importar do exterior 70% da energia que necessita” (2007:29)
4. Conceito de Segurança Energética Necessário reinventar conceito de segurança energética e alargá-lo Energia assume hoje grande importância, colocando-se no centro da discussão, a par do terrorismo e da ameaça climática Dependência na Rússia ajudou a desencadear a aparição deste conceito
5. ENERGIA – Que lugar na Política Externa da União Europeia Desleixo da UE em relação à energia conduziu à: Incapacidade de mudança do modelo energético Impossibilidade de identificar, no momento oportuno, as consequências ambientais do consumo exagerado de combustíveis fosseis.
6. ENERGIA – Que lugar na Política Externa da União Europeia Necessário valorizar a diplomacia e coligações múltiplas Catarina “A Grande” – “a única forma de defendermos as nossas fronteiras é alargá-las”. Fronteiras não são vistas no sentido literal, mas sim a nível económico, cultural, político e diplomático.
7. ENERGIA – Que lugar na Política Externa da União Europeia Talvez desta forma seja possível assegurar a Segurança Energética no século XXI.