SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
RELAÇÃO ENTRE O FILME MATRIX,RELAÇÃO ENTRE O FILME MATRIX,
MITO DA CAVERNA DE PLATÃO EMITO DA CAVERNA DE PLATÃO E
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
OFICINA PEDAGÓGICAOFICINA PEDAGÓGICA
Profª Antonia Rego das NevesProfª Antonia Rego das Neves
MATRIXMATRIX
 Direção de Andy Wachowski e LarryDireção de Andy Wachowski e Larry
Wachowski, E.U.A – 1999.Wachowski, E.U.A – 1999.
 Herói: Neo. É guiado por Morfeu para ouvirHerói: Neo. É guiado por Morfeu para ouvir
o oráculo. Uma profetisa pergunta a Neo seo oráculo. Uma profetisa pergunta a Neo se
ele leu o que estava escrito na porta deele leu o que estava escrito na porta de
entrada da casa em que acabou de entrar.entrada da casa em que acabou de entrar.
Afirma que não. Então ela lê para ele:Afirma que não. Então ela lê para ele:
“Conhece-te a ti mesmo”.“Conhece-te a ti mesmo”.
 Grécia antiga: em Delfos há um temploGrécia antiga: em Delfos há um templo
dedicado a Apolo e no portal de entradadedicado a Apolo e no portal de entrada
está escrito:está escrito: “Conhece-te a“Conhece-te a ti mesmo”.ti mesmo”.
MATRIXMATRIX Em Atenas muitos afirmavam queEm Atenas muitos afirmavam que
Sócrates era sábio e ele desejavaSócrates era sábio e ele desejava
saber o que significava ser um sábio esaber o que significava ser um sábio e
se ele poderia ser chamado sábio.se ele poderia ser chamado sábio.
 Sócrates vai ao templo e o oráculo,Sócrates vai ao templo e o oráculo,
que era uma mulher, perguntou-lhe:que era uma mulher, perguntou-lhe:
“O que você sabe?” Ele respondeu:“O que você sabe?” Ele respondeu:
“Só sei que nada sei”. Ao que o“Só sei que nada sei”. Ao que o
oráculo disse: “Sócrates é o maisoráculo disse: “Sócrates é o mais
sábio de todos os homenssábio de todos os homens, pois é o, pois é o
único que sabe que não sabe”.único que sabe que não sabe”.
MATRIXMATRIX
 Por que o paralelo entre Neo ePor que o paralelo entre Neo e
Sócrates?Sócrates?
 Neo = “novo”, “renovado”.Neo = “novo”, “renovado”.
 Morfeu = (mitologia grega) – filho doMorfeu = (mitologia grega) – filho do
Sono e da Noite, tinha asas, voava emSono e da Noite, tinha asas, voava em
absoluto silêncio. Ao pousarabsoluto silêncio. Ao pousar
levemente na cabeça de um serlevemente na cabeça de um ser
humano, tocando-o com uma papoulahumano, tocando-o com uma papoula
vermelha, tinha o poder de fazê-lovermelha, tinha o poder de fazê-lo
adormecer e sonhar e também deadormecer e sonhar e também de
aparecer-lhe no sonho, tomandoaparecer-lhe no sonho, tomando
MATRIXMATRIX
 No filme Morfeu comunica-se comNo filme Morfeu comunica-se com
Neo dessa maneira. Neo acordaNeo dessa maneira. Neo acorda
assustado com o ruído de umaassustado com o ruído de uma
mensagem na tela de seumensagem na tela de seu
computador. Morfeu sempre perguntacomputador. Morfeu sempre pergunta
a Neo se ele tem sempre a impressãoa Neo se ele tem sempre a impressão
de estar dormindo e sonhando, comode estar dormindo e sonhando, como
se nunca tivesse certeza de estarse nunca tivesse certeza de estar
realmente desperto.realmente desperto.
 Morfeu lhe mostra a Matrix, que é umMorfeu lhe mostra a Matrix, que é um
computador gigantesco que tem ocomputador gigantesco que tem o
poder de usar e controlar apoder de usar e controlar a
MATRIXMATRIX
 Por que Neo é escolhido? Ele recebePor que Neo é escolhido? Ele recebe
a missão de libertar o mundo do podera missão de libertar o mundo do poder
de Matrix, por ser um pirata eletrônico,de Matrix, por ser um pirata eletrônico,
isto é, alguém capaz de invadiristo é, alguém capaz de invadir
programas, decifrar códigos eprogramas, decifrar códigos e
mensagens, mas, sobretudo, porquemensagens, mas, sobretudo, porque
ele também é capaz de rivalizar comele também é capaz de rivalizar com aa
própria Matrix e competir com ela.própria Matrix e competir com ela.
O MITO DA CAVERNAO MITO DA CAVERNA
(PLATÃO –(PLATÃO – REPÚBLICA,REPÚBLICA,
LIVRO VII)LIVRO VII)
 Um grupo de pessoas moram numaUm grupo de pessoas moram numa
caverna desde sua infância, presos porcaverna desde sua infância, presos por
correntes nas pernas e no pescoço. Nãocorrentes nas pernas e no pescoço. Não
conseguem mover-se. Vê somente o que seconseguem mover-se. Vê somente o que se
passa à sua frente. A luz que chega aopassa à sua frente. A luz que chega ao
fundo da caverna vem de uma fogueira quefundo da caverna vem de uma fogueira que
fica sobre um monte atrás dos prisioneiros,fica sobre um monte atrás dos prisioneiros,
lá fora. Entre esse fogo e os moradores dalá fora. Entre esse fogo e os moradores da
caverna, existe um caminho, com umcaverna, existe um caminho, com um
pequeno muro, por onde as pessoaspequeno muro, por onde as pessoas
passam levando à cabeça vários tipos de.passam levando à cabeça vários tipos de.
 objetos. Os prisioneiros conhecem asobjetos. Os prisioneiros conhecem as
coisas pela sombra projetada nacoisas pela sombra projetada na
parede à sua frente. Consideram asparede à sua frente. Consideram as
imagens refletidas em forma deimagens refletidas em forma de
sombra como reais. Um dos presos sesombra como reais. Um dos presos se
liberta. Ao sair da caverna, seus olhosliberta. Ao sair da caverna, seus olhos
ficam ofuscados com a luz do sol.ficam ofuscados com a luz do sol.
Após habituar-se à luz, percebe osApós habituar-se à luz, percebe os
objetos, as pessoas, os animais comoobjetos, as pessoas, os animais como
realmente são. Este homem retorna àrealmente são. Este homem retorna à
caverna, dá a boa nova aoscaverna, dá a boa nova aos
companheiros ainda presos. Logo emcompanheiros ainda presos. Logo em
seguida os prisioneiros condenam-noseguida os prisioneiros condenam-no
como loucocomo louco
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
 Mundo interior da caverna; sombraMundo interior da caverna; sombra::
é o mundo das aparências. Osé o mundo das aparências. Os
sentidos (sentidos (dóxadóxa = opinião) nos= opinião) nos
enganam.enganam.
 Como educadores, podemos pensarComo educadores, podemos pensar
os conceitos de homem, sociedade,os conceitos de homem, sociedade,
aprendizado, currículo, educação,aprendizado, currículo, educação,
avaliação, segundo a terminologia deavaliação, segundo a terminologia de
Gramsci, pelo bom senso (núcleoGramsci, pelo bom senso (núcleo
sadio do senso comumsadio do senso comum).).
 Mundo exterior da caverna:Mundo exterior da caverna: é oé o
mundo real.mundo real.
 Será que conhecemos o mundo realSerá que conhecemos o mundo real
de nossos alunos? Conhecemosde nossos alunos? Conhecemos
nossos alunos como realmente são ounossos alunos como realmente são ou
os vemos através de nossos filtrosos vemos através de nossos filtros
mentais (crenças, valores, verdades,mentais (crenças, valores, verdades,
definição de ser humano alheios àdefinição de ser humano alheios à
realidade de nossos alunos)? Foucaultrealidade de nossos alunos)? Foucault
diz que o poder é produtor dediz que o poder é produtor de
verdades sobre o indivíduo.verdades sobre o indivíduo.
 .. Utilizamos “nosso poder” para dizer o que sãoUtilizamos “nosso poder” para dizer o que são
nossos alunos sem levar em conta o que elesnossos alunos sem levar em conta o que eles
dizem deles mesmos, ou seja, definimos umadizem deles mesmos, ou seja, definimos uma
verdade sobre o aluno sem que ele participe daverdade sobre o aluno sem que ele participe da
construção de sua verdade?construção de sua verdade?
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
 Correntes:Correntes: conhecimentoconhecimento
dogmáticodogmático
 Há educadores que possuemHá educadores que possuem
conceitos pedagógicosconceitos pedagógicos
cristalizados, resistindo ao quecristalizados, resistindo ao que
é novo.é novo.
 Ofuscamento dos olhosOfuscamento dos olhos:: oo
novo sempre traz medos,novo sempre traz medos,
inseguranças, espanto. Apósinseguranças, espanto. Após
pesquisas e estudos adquirimospesquisas e estudos adquirimos
novos conhecimentos que iluminamnovos conhecimentos que iluminam
as ações pedagógicas e docentes. Éas ações pedagógicas e docentes. É
deixar as velhas crenças, valores,deixar as velhas crenças, valores,
hábitos e costumes por outros novos.hábitos e costumes por outros novos.
É também mudar a estrutura deÉ também mudar a estrutura de
nossos pensamentos.nossos pensamentos.
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
 Luz da fogueira:Luz da fogueira: o conhecimentoo conhecimento
que vem através doque vem através do lógoslógos (razão).(razão).
O conhecimento verdadeiro vemO conhecimento verdadeiro vem
dada epistémeepistéme (ciência).(ciência).
 ou científicaou científica..
 Segundo Marilena Chauí, o sensoSegundo Marilena Chauí, o senso
crítico possui três características:crítico possui três características:
 1) capacidade para julgar, discernir e1) capacidade para julgar, discernir e
decidir corretamente;decidir corretamente;
 2) exame racional de todas as coisas2) exame racional de todas as coisas
sem preconceito e sem pré-sem preconceito e sem pré-
julgamento;julgamento;
 3) atividade de examinar e avaliar3) atividade de examinar e avaliar
detalhadamente uma ideia, um valor,detalhadamente uma ideia, um valor,
um costume, um comportamentoum costume, um comportamento, uma, uma
obra artística ouobra artística ou científica.científica.
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
 Perceber os objetos, asPerceber os objetos, as
pessoas, os animais comopessoas, os animais como
realmente sãorealmente são::
 deixar o estado dedeixar o estado de
ingenuidade, da mera opiniãoingenuidade, da mera opinião
(senso comum) e adotar o(senso comum) e adotar o
senso crítico.senso crítico.
 Sol:Sol: representa o Bem.representa o Bem.
 ““Conhece-te a ti mesmo”Conhece-te a ti mesmo” = voltar-se= voltar-se
para o próprio interior e analisarpara o próprio interior e analisar
criticamente as opiniões cristalizadas,criticamente as opiniões cristalizadas,
os preconceitos imbutidos, as crençasos preconceitos imbutidos, as crenças
inquestionadas e, assim desconfiarinquestionadas e, assim desconfiar
das aparências e assumir as atitudesdas aparências e assumir as atitudes
de busca da verdade (estudos,de busca da verdade (estudos,
leituras, pesquisas constantes – itensleituras, pesquisas constantes – itens
necessários para refletir e melhorar asnecessários para refletir e melhorar as
práticas educativas),práticas educativas),
 amor pela sabedoria (Bem) que seamor pela sabedoria (Bem) que se
consegue pelo esforço reflexivo.consegue pelo esforço reflexivo.
 O homem que se libertouO homem que se libertou
das correntes/Neo dedas correntes/Neo de
Matrix:Matrix: oo
 educador, à maneira de Sócrates,educador, à maneira de Sócrates,
é um maiêutico, isto é, o queé um maiêutico, isto é, o que
ajuda no parto das ideias, o queajuda no parto das ideias, o que
desperta as qualidades dormentesdesperta as qualidades dormentes
de seus educandos.de seus educandos.
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
 CHAUI, Marilena. Convite à
Filosofia. Ática: São Paulo, 2005,
pp. 9-24.
 FOUCAULT, Michel. Microfísica
do Poder. Graal: Rio de Janeiro,
1993.
 Paulo: SEE, 2009, pp. 23-35.
BIBLIOGRÁFIABIBLIOGRÁFIA
 SÃO PAULO (Estado).
Secretaria da Educação.
Ciências Humanas e suas
Tecnologias – Filosofia –
Caderno do Professor,
Volume I, 3ª série, São Paulo:
SEE, 2009, pp. 23-35.
Questões paaQuestões paa
exploração do textoexploração do texto
1. O que é uma Alegoria?1. O que é uma Alegoria?
2. Qual é o principal tema do texto?2. Qual é o principal tema do texto?
3. quais são as principais etapas no3. quais são as principais etapas no
percurso que nele é apresentado?percurso que nele é apresentado?
4.Relacione cada uma das suas4.Relacione cada uma das suas
etapas com as diferentes formas deetapas com as diferentes formas de
realidade/ conhecimento/atitudes facerealidade/ conhecimento/atitudes face
ao verdadeiro conhecimento?ao verdadeiro conhecimento?
 5.Transcreva as frases que no texto5.Transcreva as frases que no texto
de Platão correspondem às suasde Platão correspondem às suas
teorias fundamentais sobre asteorias fundamentais sobre as
seguintes temáticas:seguintes temáticas:
- A dualidade de mundos (Inteligível e- A dualidade de mundos (Inteligível e
sensível)sensível)
- A contraposição entre formas de- A contraposição entre formas de
conhecimento(saber versus opinião)conhecimento(saber versus opinião)
- A vocação da alma para o- A vocação da alma para o
conhecimentodas idéias.conhecimentodas idéias.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09guest50af8
 
O mito da caverna de platão
O mito da caverna de platãoO mito da caverna de platão
O mito da caverna de platãoPhyllipe Leen
 
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...Vitoria Cancelli
 
O Mito da Caverna
O Mito da CavernaO Mito da Caverna
O Mito da Cavernamartinssoul
 
Alegoria da Caverna 7
Alegoria da Caverna 7Alegoria da Caverna 7
Alegoria da Caverna 7Filosofia
 
Alegoria da Caverna 21
Alegoria da Caverna 21Alegoria da Caverna 21
Alegoria da Caverna 21Filosofia
 
O Mito da Caverna - Platão
O Mito da Caverna - PlatãoO Mito da Caverna - Platão
O Mito da Caverna - PlatãoValéria Ribeiro
 
Sobre a "Alegora da Caverna", de Platão
Sobre a "Alegora da Caverna", de PlatãoSobre a "Alegora da Caverna", de Platão
Sobre a "Alegora da Caverna", de PlatãoTaitson Leal dos Santos
 
O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B
 O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B
O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º BMartinho Correia Barros
 
Alegoria da Caverna 10
Alegoria da Caverna 10Alegoria da Caverna 10
Alegoria da Caverna 10Filosofia
 
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...Vitoria Cancelli
 
O mito da caverna
O mito da cavernaO mito da caverna
O mito da cavernadriminas
 
Alegoria da Caverna 1
Alegoria da Caverna 1Alegoria da Caverna 1
Alegoria da Caverna 1Filosofia
 

Mais procurados (20)

A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09
 
O mito da caverna de platão
O mito da caverna de platãoO mito da caverna de platão
O mito da caverna de platão
 
O Mito da Caverna
O Mito da CavernaO Mito da Caverna
O Mito da Caverna
 
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...
Projeto Matrix e a Filosofia - Roteiro para leitura exploratória - padrão de ...
 
O Mito da Caverna
O Mito da CavernaO Mito da Caverna
O Mito da Caverna
 
Alegoria da Caverna 7
Alegoria da Caverna 7Alegoria da Caverna 7
Alegoria da Caverna 7
 
Alegoria da Caverna 21
Alegoria da Caverna 21Alegoria da Caverna 21
Alegoria da Caverna 21
 
Matrix - metáfora
Matrix - metáforaMatrix - metáfora
Matrix - metáfora
 
Alegoria da caverna
Alegoria da cavernaAlegoria da caverna
Alegoria da caverna
 
Sócrates a partir do filme Matrix
Sócrates a partir do filme MatrixSócrates a partir do filme Matrix
Sócrates a partir do filme Matrix
 
O Mito da Caverna - Platão
O Mito da Caverna - PlatãoO Mito da Caverna - Platão
O Mito da Caverna - Platão
 
Sobre a "Alegora da Caverna", de Platão
Sobre a "Alegora da Caverna", de PlatãoSobre a "Alegora da Caverna", de Platão
Sobre a "Alegora da Caverna", de Platão
 
Mito da Caverna
Mito da CavernaMito da Caverna
Mito da Caverna
 
O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B
 O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B
O Mito da Caverna - Bruno, Janieli e Janaina - 1º B
 
A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09
 
Alegoria da Caverna 10
Alegoria da Caverna 10Alegoria da Caverna 10
Alegoria da Caverna 10
 
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...
Projeto Matrix e a Filosofia - roteiro para leitura analítica - padrão de res...
 
Mito da caverna
Mito da cavernaMito da caverna
Mito da caverna
 
O mito da caverna
O mito da cavernaO mito da caverna
O mito da caverna
 
Alegoria da Caverna 1
Alegoria da Caverna 1Alegoria da Caverna 1
Alegoria da Caverna 1
 

Destaque

Análise Sociológica do Filme Matrix
Análise Sociológica do Filme MatrixAnálise Sociológica do Filme Matrix
Análise Sociológica do Filme Matrixwilson-alencar
 
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)Leonardo Vasconcelos
 
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaDarlan Campos
 
8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo piteco8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo pitecoMarcilio Sampaio
 
Projeto festival de música
Projeto festival de músicaProjeto festival de música
Projeto festival de músicaJúnior Genuca
 
Festival de Música e Artes de woodstock
Festival de Música e Artes de woodstockFestival de Música e Artes de woodstock
Festival de Música e Artes de woodstockFabiola Oliveira
 
Atividades com cantos diversificados - Programa Mais Educação
Atividades com cantos diversificados - Programa Mais EducaçãoAtividades com cantos diversificados - Programa Mais Educação
Atividades com cantos diversificados - Programa Mais EducaçãoClaudia Ortolan Ortolan
 
Mito da caverna - Mauricio de Souza
Mito da caverna - Mauricio de SouzaMito da caverna - Mauricio de Souza
Mito da caverna - Mauricio de SouzaIrene Aguiar
 
TEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERAL
TEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERALTEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERAL
TEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERALcarlosbidu
 
Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017Diogo Santos
 
Exercicios artes lista_01
Exercicios artes lista_01Exercicios artes lista_01
Exercicios artes lista_01Graça Leal
 
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017Diogo Santos
 
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade Média
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade MédiaFilosofia: pós socráticos, cristianismo e idade Média
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade MédiaLuci Bonini
 

Destaque (17)

Análise Sociológica do Filme Matrix
Análise Sociológica do Filme MatrixAnálise Sociológica do Filme Matrix
Análise Sociológica do Filme Matrix
 
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)
 
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
 
Relação de filmes de filosofia
Relação de filmes de filosofiaRelação de filmes de filosofia
Relação de filmes de filosofia
 
8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo piteco8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo piteco
 
Arte livro
Arte livroArte livro
Arte livro
 
Projeto festival de música
Projeto festival de músicaProjeto festival de música
Projeto festival de música
 
O mito da caverna
O mito da cavernaO mito da caverna
O mito da caverna
 
Festival de Música e Artes de woodstock
Festival de Música e Artes de woodstockFestival de Música e Artes de woodstock
Festival de Música e Artes de woodstock
 
Atividades com cantos diversificados - Programa Mais Educação
Atividades com cantos diversificados - Programa Mais EducaçãoAtividades com cantos diversificados - Programa Mais Educação
Atividades com cantos diversificados - Programa Mais Educação
 
Mito da caverna - Mauricio de Souza
Mito da caverna - Mauricio de SouzaMito da caverna - Mauricio de Souza
Mito da caverna - Mauricio de Souza
 
Mito Caverna
Mito CavernaMito Caverna
Mito Caverna
 
TEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERAL
TEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERALTEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERAL
TEMAS CONTEMPORÂNEOS - REVISÃO GERAL
 
Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 1 ano vol 1 2014 2017
 
Exercicios artes lista_01
Exercicios artes lista_01Exercicios artes lista_01
Exercicios artes lista_01
 
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 1 2014 2017
 
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade Média
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade MédiaFilosofia: pós socráticos, cristianismo e idade Média
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade Média
 

Semelhante a Matrix, mito da caverna, educação

Resumo bom filosofia
Resumo bom filosofiaResumo bom filosofia
Resumo bom filosofiapmarisa10
 
Platão e Aristótelis
Platão e AristótelisPlatão e Aristótelis
Platão e AristótelisMary Alvarenga
 
Ideia numeros imagens
Ideia numeros imagensIdeia numeros imagens
Ideia numeros imagensBruno Maomeh
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).pptGabrielSilva602316
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptÉric Santos
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptPaulaMontanari5
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptFlavioCandido8
 
Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...
Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...
Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...Fca Xavier
 
Apresentação abatalha
Apresentação abatalhaApresentação abatalha
Apresentação abatalhagregorioborges
 
Teorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicasTeorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicasGenilma Sousa
 
Matrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdf
Matrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdfMatrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdf
Matrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdfVIEIRA RESENDE
 
Teorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicasTeorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicaswprrangel
 
3conceitos
3conceitos3conceitos
3conceitosjunioroi
 

Semelhante a Matrix, mito da caverna, educação (20)

Conhecer agir
Conhecer agirConhecer agir
Conhecer agir
 
Resumo bom filosofia
Resumo bom filosofiaResumo bom filosofia
Resumo bom filosofia
 
O mundo e a filosofia
O mundo e a filosofiaO mundo e a filosofia
O mundo e a filosofia
 
Platão e Aristótelis
Platão e AristótelisPlatão e Aristótelis
Platão e Aristótelis
 
Ideia numeros imagens
Ideia numeros imagensIdeia numeros imagens
Ideia numeros imagens
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade (1).ppt
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
 
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.pptO Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
O Conhecimento Apreensão e Expressão da Realidade.ppt
 
AI subtema 8.2
AI subtema 8.2AI subtema 8.2
AI subtema 8.2
 
Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...
Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...
Lacan, jacques. o_seminário,_livro_2._o_eu_na_teoria_de_freud_e_na_técnica_da...
 
Apresentação abatalha
Apresentação abatalhaApresentação abatalha
Apresentação abatalha
 
Um olhar sobre os filosofos gregos que moldaram o pensamento ocidental
Um olhar sobre os filosofos gregos que moldaram o pensamento ocidentalUm olhar sobre os filosofos gregos que moldaram o pensamento ocidental
Um olhar sobre os filosofos gregos que moldaram o pensamento ocidental
 
Teorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicasTeorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicas
 
Uso do real
Uso do realUso do real
Uso do real
 
Matrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdf
Matrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdfMatrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdf
Matrix - Bem-vindo ao Deserto d - William Irwin.pdf
 
Teorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicasTeorias e praticas_pedagogicas
Teorias e praticas_pedagogicas
 
Atividades de filosofia
Atividades de filosofiaAtividades de filosofia
Atividades de filosofia
 
3conceitos
3conceitos3conceitos
3conceitos
 

Último

Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 

Último (20)

Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 

Matrix, mito da caverna, educação

  • 1. RELAÇÃO ENTRE O FILME MATRIX,RELAÇÃO ENTRE O FILME MATRIX, MITO DA CAVERNA DE PLATÃO EMITO DA CAVERNA DE PLATÃO E EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO OFICINA PEDAGÓGICAOFICINA PEDAGÓGICA Profª Antonia Rego das NevesProfª Antonia Rego das Neves
  • 2. MATRIXMATRIX  Direção de Andy Wachowski e LarryDireção de Andy Wachowski e Larry Wachowski, E.U.A – 1999.Wachowski, E.U.A – 1999.  Herói: Neo. É guiado por Morfeu para ouvirHerói: Neo. É guiado por Morfeu para ouvir o oráculo. Uma profetisa pergunta a Neo seo oráculo. Uma profetisa pergunta a Neo se ele leu o que estava escrito na porta deele leu o que estava escrito na porta de entrada da casa em que acabou de entrar.entrada da casa em que acabou de entrar. Afirma que não. Então ela lê para ele:Afirma que não. Então ela lê para ele: “Conhece-te a ti mesmo”.“Conhece-te a ti mesmo”.  Grécia antiga: em Delfos há um temploGrécia antiga: em Delfos há um templo dedicado a Apolo e no portal de entradadedicado a Apolo e no portal de entrada está escrito:está escrito: “Conhece-te a“Conhece-te a ti mesmo”.ti mesmo”.
  • 3. MATRIXMATRIX Em Atenas muitos afirmavam queEm Atenas muitos afirmavam que Sócrates era sábio e ele desejavaSócrates era sábio e ele desejava saber o que significava ser um sábio esaber o que significava ser um sábio e se ele poderia ser chamado sábio.se ele poderia ser chamado sábio.  Sócrates vai ao templo e o oráculo,Sócrates vai ao templo e o oráculo, que era uma mulher, perguntou-lhe:que era uma mulher, perguntou-lhe: “O que você sabe?” Ele respondeu:“O que você sabe?” Ele respondeu: “Só sei que nada sei”. Ao que o“Só sei que nada sei”. Ao que o oráculo disse: “Sócrates é o maisoráculo disse: “Sócrates é o mais sábio de todos os homenssábio de todos os homens, pois é o, pois é o único que sabe que não sabe”.único que sabe que não sabe”.
  • 4. MATRIXMATRIX  Por que o paralelo entre Neo ePor que o paralelo entre Neo e Sócrates?Sócrates?  Neo = “novo”, “renovado”.Neo = “novo”, “renovado”.  Morfeu = (mitologia grega) – filho doMorfeu = (mitologia grega) – filho do Sono e da Noite, tinha asas, voava emSono e da Noite, tinha asas, voava em absoluto silêncio. Ao pousarabsoluto silêncio. Ao pousar levemente na cabeça de um serlevemente na cabeça de um ser humano, tocando-o com uma papoulahumano, tocando-o com uma papoula vermelha, tinha o poder de fazê-lovermelha, tinha o poder de fazê-lo adormecer e sonhar e também deadormecer e sonhar e também de aparecer-lhe no sonho, tomandoaparecer-lhe no sonho, tomando
  • 5. MATRIXMATRIX  No filme Morfeu comunica-se comNo filme Morfeu comunica-se com Neo dessa maneira. Neo acordaNeo dessa maneira. Neo acorda assustado com o ruído de umaassustado com o ruído de uma mensagem na tela de seumensagem na tela de seu computador. Morfeu sempre perguntacomputador. Morfeu sempre pergunta a Neo se ele tem sempre a impressãoa Neo se ele tem sempre a impressão de estar dormindo e sonhando, comode estar dormindo e sonhando, como se nunca tivesse certeza de estarse nunca tivesse certeza de estar realmente desperto.realmente desperto.  Morfeu lhe mostra a Matrix, que é umMorfeu lhe mostra a Matrix, que é um computador gigantesco que tem ocomputador gigantesco que tem o poder de usar e controlar apoder de usar e controlar a
  • 6. MATRIXMATRIX  Por que Neo é escolhido? Ele recebePor que Neo é escolhido? Ele recebe a missão de libertar o mundo do podera missão de libertar o mundo do poder de Matrix, por ser um pirata eletrônico,de Matrix, por ser um pirata eletrônico, isto é, alguém capaz de invadiristo é, alguém capaz de invadir programas, decifrar códigos eprogramas, decifrar códigos e mensagens, mas, sobretudo, porquemensagens, mas, sobretudo, porque ele também é capaz de rivalizar comele também é capaz de rivalizar com aa própria Matrix e competir com ela.própria Matrix e competir com ela.
  • 7. O MITO DA CAVERNAO MITO DA CAVERNA (PLATÃO –(PLATÃO – REPÚBLICA,REPÚBLICA, LIVRO VII)LIVRO VII)  Um grupo de pessoas moram numaUm grupo de pessoas moram numa caverna desde sua infância, presos porcaverna desde sua infância, presos por correntes nas pernas e no pescoço. Nãocorrentes nas pernas e no pescoço. Não conseguem mover-se. Vê somente o que seconseguem mover-se. Vê somente o que se passa à sua frente. A luz que chega aopassa à sua frente. A luz que chega ao fundo da caverna vem de uma fogueira quefundo da caverna vem de uma fogueira que fica sobre um monte atrás dos prisioneiros,fica sobre um monte atrás dos prisioneiros, lá fora. Entre esse fogo e os moradores dalá fora. Entre esse fogo e os moradores da caverna, existe um caminho, com umcaverna, existe um caminho, com um pequeno muro, por onde as pessoaspequeno muro, por onde as pessoas passam levando à cabeça vários tipos de.passam levando à cabeça vários tipos de.
  • 8.  objetos. Os prisioneiros conhecem asobjetos. Os prisioneiros conhecem as coisas pela sombra projetada nacoisas pela sombra projetada na parede à sua frente. Consideram asparede à sua frente. Consideram as imagens refletidas em forma deimagens refletidas em forma de sombra como reais. Um dos presos sesombra como reais. Um dos presos se liberta. Ao sair da caverna, seus olhosliberta. Ao sair da caverna, seus olhos ficam ofuscados com a luz do sol.ficam ofuscados com a luz do sol. Após habituar-se à luz, percebe osApós habituar-se à luz, percebe os objetos, as pessoas, os animais comoobjetos, as pessoas, os animais como realmente são. Este homem retorna àrealmente são. Este homem retorna à caverna, dá a boa nova aoscaverna, dá a boa nova aos companheiros ainda presos. Logo emcompanheiros ainda presos. Logo em seguida os prisioneiros condenam-noseguida os prisioneiros condenam-no como loucocomo louco
  • 9. EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO  Mundo interior da caverna; sombraMundo interior da caverna; sombra:: é o mundo das aparências. Osé o mundo das aparências. Os sentidos (sentidos (dóxadóxa = opinião) nos= opinião) nos enganam.enganam.  Como educadores, podemos pensarComo educadores, podemos pensar os conceitos de homem, sociedade,os conceitos de homem, sociedade, aprendizado, currículo, educação,aprendizado, currículo, educação, avaliação, segundo a terminologia deavaliação, segundo a terminologia de Gramsci, pelo bom senso (núcleoGramsci, pelo bom senso (núcleo sadio do senso comumsadio do senso comum).).
  • 10.  Mundo exterior da caverna:Mundo exterior da caverna: é oé o mundo real.mundo real.  Será que conhecemos o mundo realSerá que conhecemos o mundo real de nossos alunos? Conhecemosde nossos alunos? Conhecemos nossos alunos como realmente são ounossos alunos como realmente são ou os vemos através de nossos filtrosos vemos através de nossos filtros mentais (crenças, valores, verdades,mentais (crenças, valores, verdades, definição de ser humano alheios àdefinição de ser humano alheios à realidade de nossos alunos)? Foucaultrealidade de nossos alunos)? Foucault diz que o poder é produtor dediz que o poder é produtor de verdades sobre o indivíduo.verdades sobre o indivíduo.
  • 11.  .. Utilizamos “nosso poder” para dizer o que sãoUtilizamos “nosso poder” para dizer o que são nossos alunos sem levar em conta o que elesnossos alunos sem levar em conta o que eles dizem deles mesmos, ou seja, definimos umadizem deles mesmos, ou seja, definimos uma verdade sobre o aluno sem que ele participe daverdade sobre o aluno sem que ele participe da construção de sua verdade?construção de sua verdade?
  • 12. EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO  Correntes:Correntes: conhecimentoconhecimento dogmáticodogmático  Há educadores que possuemHá educadores que possuem conceitos pedagógicosconceitos pedagógicos cristalizados, resistindo ao quecristalizados, resistindo ao que é novo.é novo.
  • 13.  Ofuscamento dos olhosOfuscamento dos olhos:: oo novo sempre traz medos,novo sempre traz medos, inseguranças, espanto. Apósinseguranças, espanto. Após pesquisas e estudos adquirimospesquisas e estudos adquirimos novos conhecimentos que iluminamnovos conhecimentos que iluminam as ações pedagógicas e docentes. Éas ações pedagógicas e docentes. É deixar as velhas crenças, valores,deixar as velhas crenças, valores, hábitos e costumes por outros novos.hábitos e costumes por outros novos. É também mudar a estrutura deÉ também mudar a estrutura de nossos pensamentos.nossos pensamentos.
  • 14. EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO  Luz da fogueira:Luz da fogueira: o conhecimentoo conhecimento que vem através doque vem através do lógoslógos (razão).(razão). O conhecimento verdadeiro vemO conhecimento verdadeiro vem dada epistémeepistéme (ciência).(ciência).  ou científicaou científica..
  • 15.  Segundo Marilena Chauí, o sensoSegundo Marilena Chauí, o senso crítico possui três características:crítico possui três características:  1) capacidade para julgar, discernir e1) capacidade para julgar, discernir e decidir corretamente;decidir corretamente;  2) exame racional de todas as coisas2) exame racional de todas as coisas sem preconceito e sem pré-sem preconceito e sem pré- julgamento;julgamento;  3) atividade de examinar e avaliar3) atividade de examinar e avaliar detalhadamente uma ideia, um valor,detalhadamente uma ideia, um valor, um costume, um comportamentoum costume, um comportamento, uma, uma obra artística ouobra artística ou científica.científica.
  • 16. EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO  Perceber os objetos, asPerceber os objetos, as pessoas, os animais comopessoas, os animais como realmente sãorealmente são::  deixar o estado dedeixar o estado de ingenuidade, da mera opiniãoingenuidade, da mera opinião (senso comum) e adotar o(senso comum) e adotar o senso crítico.senso crítico.
  • 17.  Sol:Sol: representa o Bem.representa o Bem.  ““Conhece-te a ti mesmo”Conhece-te a ti mesmo” = voltar-se= voltar-se para o próprio interior e analisarpara o próprio interior e analisar criticamente as opiniões cristalizadas,criticamente as opiniões cristalizadas, os preconceitos imbutidos, as crençasos preconceitos imbutidos, as crenças inquestionadas e, assim desconfiarinquestionadas e, assim desconfiar das aparências e assumir as atitudesdas aparências e assumir as atitudes de busca da verdade (estudos,de busca da verdade (estudos, leituras, pesquisas constantes – itensleituras, pesquisas constantes – itens necessários para refletir e melhorar asnecessários para refletir e melhorar as práticas educativas),práticas educativas),  amor pela sabedoria (Bem) que seamor pela sabedoria (Bem) que se consegue pelo esforço reflexivo.consegue pelo esforço reflexivo.
  • 18.  O homem que se libertouO homem que se libertou das correntes/Neo dedas correntes/Neo de Matrix:Matrix: oo  educador, à maneira de Sócrates,educador, à maneira de Sócrates, é um maiêutico, isto é, o queé um maiêutico, isto é, o que ajuda no parto das ideias, o queajuda no parto das ideias, o que desperta as qualidades dormentesdesperta as qualidades dormentes de seus educandos.de seus educandos.
  • 19. BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA  CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Ática: São Paulo, 2005, pp. 9-24.  FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Graal: Rio de Janeiro, 1993.  Paulo: SEE, 2009, pp. 23-35.
  • 20. BIBLIOGRÁFIABIBLIOGRÁFIA  SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ciências Humanas e suas Tecnologias – Filosofia – Caderno do Professor, Volume I, 3ª série, São Paulo: SEE, 2009, pp. 23-35.
  • 21. Questões paaQuestões paa exploração do textoexploração do texto 1. O que é uma Alegoria?1. O que é uma Alegoria? 2. Qual é o principal tema do texto?2. Qual é o principal tema do texto? 3. quais são as principais etapas no3. quais são as principais etapas no percurso que nele é apresentado?percurso que nele é apresentado? 4.Relacione cada uma das suas4.Relacione cada uma das suas etapas com as diferentes formas deetapas com as diferentes formas de realidade/ conhecimento/atitudes facerealidade/ conhecimento/atitudes face ao verdadeiro conhecimento?ao verdadeiro conhecimento?
  • 22.  5.Transcreva as frases que no texto5.Transcreva as frases que no texto de Platão correspondem às suasde Platão correspondem às suas teorias fundamentais sobre asteorias fundamentais sobre as seguintes temáticas:seguintes temáticas: - A dualidade de mundos (Inteligível e- A dualidade de mundos (Inteligível e sensível)sensível) - A contraposição entre formas de- A contraposição entre formas de conhecimento(saber versus opinião)conhecimento(saber versus opinião) - A vocação da alma para o- A vocação da alma para o conhecimentodas idéias.conhecimentodas idéias.