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Anexo
Notas as demostrações financeiras Período de 2014
1. Identificação da entidade
Designação: XLM,SA
Sede: rua das queijadas, nº 22
439-987 Barcelos
Data da constituição: 31 deDezembro de1999
Capital social:225.000
Nº contribuinte:513342341
Objetivosocial:comercio a retalho de têxteis, em,
estabelecimentos especializados
C.A.E.: 47510 (situação fictícia)
Breve descriçãodaactividade da empresa
A empresa iniciou a sua actividade em Janeiro de 1999, dedicando-se ao
comercio de produtos têxteis CAE (Rev.3)-47510 Comercio de têxteis, em
estabelecimentos especializados.
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações
financeiras.
2.1 Sistema de Normalização contabilística
As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas
as normas que integram o Sistema de Normalização contabilística (SNC). Devem
entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a
Apresentação de Desmonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações
Financeiras o código de Contas e as Normas Contabilísticas e de Relato
Financeiro (NCRD), E as Normas Interpretativas.
2.2 Indicação e justificação das disposições do SNC que , em
casos excepcionais tenham sido derrogadas e dos respectivos
efeitos nas demostrações financeiras, tendo em vista a
necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e
apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade
Não foi derrogada qualquer disposição do SNC
2.3 Indicação e comentário das contas do balanço e da
desmonstração de resultados cujos conteúdos não sejam
comparáveis com os do exercício anterior.
As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados a 31
Dezembro de 2014 são comparáveis com os utilizados na preparação das
demostrações financeiras relativas ao período anterior, apresentadas como
comparativos, reportadas á data de 31 Dezembro de 2013.
3. Principais políticas contabilísticas
3.1 – Bases de mensuraçãousadas na preparaçãodas demonstrações
financeiras:
As presentes demonstrações financeiras foram preparadas no
pressuposto de continuidade dos negócios.
3.1.1 Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição,
deduzido das depreciações e eventuais perdas por imparidades acumuladas.
O Custo de aquisição inclui o preço da fatura, despesas relacionadas com
a aquisição e todas as despesas indispensáveis para colocar o ativo em
condições de utilização e pronto para uso.
As depreciações são calculadas a partir do método de quotas constantes
e utilizando as taxas estabelecidas pelo decreto regulamentar nº25/2009, de 14
de Setembro.
Dado a administração não possuir uma estimativa fiável do valor residual
dos ativos foi considerado valor nulo para efeitos de depreciações e
amortizações dos ativos fixos tangíveis.
As taxas de depreciação anuais médias utilizadas são as seguintes:
Taxas
Equipamento básico 12,5%
Equipamento administrativo 12,5%
Equipamento de transporte 25%
Outros ativos fixos tangíveis 12,5%
Os encargos com reparação e manutenção são registados como gastos do
exercício, á medida que vão sendo incursos. As grandes reparações
relativas á substituição de peças de equipamentos são registadas em ativos
fixos tangíveis depreciadas ás taxas correspondentes á vida residual dos
respectivos ativos principais.
As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate do ativo fixo
tangível são determinadas como a diferença entre o preço de venda e o
valor liquido contabilístico na data de alienação/abate sendo registadas na
demonstrações dos resultados como “outros rendimentos e ganhos” ou
“outros gastos e perdas”
3.1.2 Ativos intangíveis
Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou
produção, deduzindo das amortizações e eventuais perdas por imparidade
acumuladas. Os ativos Intangíveis só são reconhecidos se for provável que deles
advenham benefícios económicos futuros para a empresa e sejam controláveis
e mensuráveis com fiabilidade.
As amortizações são calculadas a partir do método das quotas
constantes.
Não é considerada qualquer quantia residual.
As taxas de amortização anuais médias utilizadas são as seguintes:
Taxas
Desp.Invest.Desenvolvimento 33,33%
Software 33,33%
3.1.3 Imparidades
A data de cada relato e sempre que seja identificado um evento ou
alterações nas circunstancias que indiquem que o montante pelo qual o ativo se
encontra registado possa não ser recuperável, é efectuada uma avaliação de
imparidade de ativos.
Sempre que o montante pelo qual o ativo se encontra registado é
superior á sua quantia recuperável é reconhecida uma perda por imparidade
registada na demostração dos resultados na rubrica ”imparidade de
investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)”, ou na rubrica
“imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)”.Caso a mesma respeite a
ativos não depreciáveis.
A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercício
anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade
reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuíram. A reversão das
perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na
rubrica supra referida.
3.1.4 Regime doacréscimo
A empresa regista os seus rendimentos e gastos de acordo como regime
do acréscimo, pelo qual os rendimentos e os gastos são reconhecidos á medida
que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou
pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as
correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de
“deferimentos” ou “outras contas a pagar e a receber”
3.1.5 Instrumentos financeiros
i) Clientes e outras contas areceber
As dividas de “clientes” e as “outras contas a receber” são
registadas pelo seu valor nominal e apresentadas no balanço deduzidas de
eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica “perdas por
imparidade de contas a receber” por forma reflectir o seu valor realizável
liquido.
As perdas por imparidade são registadas na sequencia de eventos
ocorridos que indiquem objectivamente e de forma quantificável, que a
totalidade ou parte do saldo em divida não será recebido. Para tal, a empresa
tem em considerar informação do mercado que demonstre que:
 A contraparte apresenta dificuldades financeiras significativas:
 Se verifiquem atrasos significativos nos pagamentos por parte da
contraparte:
 Se torna provável que o devedor vá entrar em liquidação ou
reestruturação financeira.
Evidencia objetiva de imparidade para um portefólio de contas s receber pode
incluir as experiencia passada em termos de cobrança, aumento do numero de
atrasos nos recebimentos , assim como as alterações nas condições económicas
nacionais ou locais que estejam correlacionadas com a capacidade de cobrança
ii) Fornecedores e outras contas apagar
As dividas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu
valor nominal dado que não vencem juros e efeitos do desconto é considerado
imaterial.
iii) Empréstimos e outras contas a pagar correntes
Os empréstimos e as outras contas a pagar não correntes são
registados no passivo pelo custo.
3.1.6 Rédito
O redito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido
quando: (i) são transferidos para comprador os riscos e vantagens significativos
da propriedade dos bens, (ii) não seja mantido um envolvimento continuado de
gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efectivo de
bens vendido, (iii) a quantia do redito pode ser fiavelmente mensurada, (iv) seja
provável que os benefícios económicos associados com as transação possam ser
fiavelmente mensurados.
As vendas são reconhecidas liquidas de impostos, descontos e outros
custos inerentes á sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou
a receber.
As restantes receitas e despesas são registadas de acordo como
pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas á medida que são geradas
independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.
As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as
correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de
“deferimentos” ou “outras contas a receber ou a pagar”
3.1.7 Inventario
As mercadorias são registadas ao custo de aquisição
3.1.8 Caixae seus equivalentes
Os montantes incluídos nas rubricas de “caixa e seus equivalentes”
correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários á ordem e outros
depósitos.
3.1.9 Custode empréstimos obtidos
Os custos com empréstimos obtidos são reconhecidos como
gastos na demostração dos resultados do exercício de acordo com o
pressuposto do acréscimo.
3.1.10 Imposto sobre o rendimento
O gasto relativo a “imposto sobre rendimento do período” representa a
soma do imposto corrente com o imposto diferido.
A empresa não tem situações que impliquem a determinação de
impostos diferidos.
O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos
resultados tributáveis da entidade de acordo com as regras fiscais em vigor.
3.1.11 Julgamentos e estimativas
Na preparação das demonstrações financeiras, a entidade adoptou certos
pressupostos e estimativas que afectam os ativos e passivos, rendimentos e
gastos relatados. Todas as estimativas e assunção efectuadas pelo órgão de
gestão foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento existente, á
data de aprovação das demostrações financeiras dos eventos e transacções em
curso.
As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas
demonstrações financeiras incluem: i) vidas uteis dos ativos fixos tangiveis e
intangíveis.
As estimativas foram determinadas com base na melhor informação
disponível á data da preparação das demonstrações financeiras e com base no
melhor conhecimento e na experiencia de eventos passados e/ ou correntes. No
entanto poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo
previsíveis á data, não foram considerados nessas estimativas. As alterações a
essas estimativas, que ocorram posteriormente á data das demonstrações
financeiras, serão corrigidas na demonstração de resultados de forma
prospectiva.
3.1.12 Eventos subsequentes
Os eventos ocorridos apos a data do balanço que proporcionem
informações adicionais sobre condições que existiam data do balanço, são
reflectidos nas demonstrações financeiras.
Os eventos apossa data do balanço que proporcionem informação sobre
condições que ocorram apos a data do balanco, se materiais e caso existam são
divulgados no anexo as demonstrações financeiras.
Dado não existirem eventos materialmente relevantes apos a data do
balanço, procedemos a qualquer divulgação neste anexo.
4. Fluxos de Caixa
Todos os valores apresentados em caixa e seus equivalentes estão
disponíveis para uso.
4.1. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos
bancários.
Meios financeiros
líquidos referidos
no balanço
2014 2013
Disponíveis
para uso
Indispo
níveis
Total Disponíveis
para uso
indisponíveis Total
Caixa
Numerário 17458,15€ 17458,15€ 14883,95€ 14883,95€
Subtotal 17458,15€ 17458,15
€
14883,95€ 14883,95€
Depósitos
bancários
Depósitos a ordem 14863,86 14863,86 52490,86 52990,86
Outros Depósitos 500 500 500 500
Subtotal 15363 15363 52990,86 52990,86
Total 32822,01 32822,01 67874,81 67874,81
Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método directo qual nos
dá informação acerca dos componentes principais de rendimento e pagamentos
brutos, obtidos pelos registos contabilísticos da XML,SA
5. Politicas contabilísticas, alterações nas estimativas e erros:
Não ocorreram durante o exercício alterações de políticas contabilísticas
nem erros materiais relativos a períodos anteriores.
6. Ativos Intangíveis
2014
Descrição Projectos de
desenvolvimento
Programas
de
computador
Propriedade
industrial
Outros
ativos
intangíveis
Total
Ativo bruto
Saldo inicial
Alienação
2829,66,00 1540,23,00 349879,79,00 650,00
650,00
354899,68,00
Saldo final 2829,66,00 1540,23,00 349879,79,00 0,00 354249,68,00
Amortiza.
Acumuladas e
perdas por
imparidade
Saldo inicial 2391,77,00 1440,21 0,00 0,00 3831,98,00
Amortização do
exercício
437,89,00 100,02 0,00 537,91,00
Saldo FINAL 2829,66,00 1540,23,00 0,00 0,00 4369,89,00
Ativos liquido 0,00 0,00 349879,79 0,00 349879,79,00
2013
Descrição Projectos de
desenvolvim
ento
Programasde
computador
Propriedade
industrial
Outros
ativos
intangíveis
Total
Ativo bruto
Saldo inicial 2829,66 1540,23 349879,79 0,00 354899,68
Saldo final 2829,66 1540,23 349879,79 650 354899,68
Amortiza.Acumuladas
e perdas por
imparidade
3831,98
Saldo inicial 1516,84 1190,75 0,00 2.707,59
Amortização do
exercício 874,93
249,46 0,00 0,00 1.124,39
Saldo FINAL 2391,77 1440,21 0,00 0,00 3831,98
Ativos liquido 437,89 100,02 349.879,79 650 351,067.70
7. Ativos fixos tangíveis
2014
Descrição Terrenos Edifícios Equipament
o básico
Equipamento
de transporte
Equipamento
Administrativo
Outros
AFT
Total
Ativos
Saldo inicial 0,00 0,00 288650,48 179966,33 97764,97 263703,7
1
830085,41
Aquisições 0,00 23091,26 29594,36 0,00 5180,66 12601,22 70467,5
Alienações 0,00 0,00 -1759,51 -10466,33 0,00 0,00 -12225,8
Saldo final 0,00 23091,26 316485,33 169500,00 102945,63 276304,9
3
888327,1
Depreciaçoes.acumu
. e perdas por
imparidade
Saldo inicial 0,00 0,00 240066,65 175387,31 74992,07 2449,97 492895,5
Depreciações do
período
0,00 446,34 13978,56 9122,95 1967,97 25515,8
Alienações 0,00 0,00 -1759,51 -5887,31 -7646,8
Transferências e
abates
0,00 0,00 0,00
regularizações 0,00 0,00 0,00
Saldo final 0,00 446,34 252285,70 169500 84115,02 4417,44 510764,5
Ativos líquidos 0,00 22644,92 64199,63 18830,61 217,887,4
9
377563,6
2013
Descrição Terrenos Edifícios Equipamento
básico
Equipamento
de transporte
Equipamento
Administrativo
Outros
AFT
Total
Ativos
Saldo inicial 0,00 23.091,
00
279554,87 179966,33 95104,97 3703,71 558329,88
Aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
alienações 0,0,0 0,00 -1759,51 -10466,33 0 0 -12225,8
Saldo final 0,00 23.091,
00
316485,33 169500,00 102945,63 276304,
93
888327,1
Depreciaçoes.acumul.
e perdas por
imparidade
Saldo inicial 0,00 0,00 240066,65 175387,31 74992,07 2449,97 492895,5
Depreciações do
período
0,00 0,00 13978,56 9122,95 1967,97 25515,8
alienações 0,00 -1759,51 -5887,31 -7646,8
Transferências e
abates
0,00 0,00
regularizações 0,00 0,00 0,00
Saldo final 0,00 0,00 252285,70 169500 84115,02 4417,44 510764,5
Ativos líquidos 0,00 0,00 64199,63 18830,61 217,887,
49
377563,6
8 Accionistas/sócios
Passivo 2014 2013
Lucros disponíveis 15000,00 0,00
9. Ativos financeiros
10. Resultados financeiros
Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os resultados foram os seguintes.
78 e 79 – juros , dividendos e outros rendimentos:
Descrição 2014 2013
Juros div. Rend. Sim. Obt. 6,01 3,46
Outros rendimentos ganhos 7928,89 2029,75
Total 7934,90 2033,21
68 e 69 – gastos e perdas de financiamento:
Descrição 2014 2013
Juros suportados 7382,28 -4075,97
Outros gastos e perdas 26718,13 -36311,04
Total geral 34100,41 40387,01
Ativos 2014 2013
Não corrente Corrente Não corrente Corrente
Outras
participações
549.16 0,00 549.16 0,00
Total 549.16 0,00 549.16 0,00
11. Inventários:
Em 31 de Dezembro de 2014 e2013, a rubricaGastos e Perdas
(custo das mercadorias vendidas) decompõe-secomo se segue.
Descrição 2014 2013
Mat-prim Mercadorias Mat-prim Mercadorias
Saldo inicial 0,00 172997,67 0,00 0,00
Compras 0,00 1287875,65 0,00 1493021,021
Saldo final 0,00 156356,47 0,00 172997,67
CMVMC 0,00 1304516,85 0,00 14
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica tinha a seguinte composição:
Descrição 2014 2013
Mercadorias 156356,47 172997,67
Total 156356,47 172997,67
12. Rédito:
12.1 Vendas
As vendas da empresa tinham as seguinte composição:
2014 2013
Mercado Nacional 1736487,52 1979074,77
Total 1736487,52 1979074,77
13. Acontecimentos após a data do balanco
Entre a data de reporte das Demonstrações Financeira (31/12/2014) ea
data de autorização para a sua emissão, não ocorreram factos relevantes que
justifiquem divulgações ou alterações ás Desmonstrações Financeiras do
período.
14. Imposto sobre o rendimento
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas
a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de
quatro anos (cinco para a segurança social). Deste modo, as declarações fiscais
da empresa dos anos2009 a 2014 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão e
correcção pela administração fiscal.
A administração da empresa considera que eventuais correcções á
matéria colectável declarada não terão valores significativos.
Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos períodos findos 31 de
Dezembro de 2014 e 2013 foram os seguintes:
2014 2013
Imposto corrente 11320,71 11097,88
Ajust.Impos.Corren.Exerc.Anteriores 0,00 0,00
Impostos deferidos 0,00 0,00
total 11320,71 11097,88
A taxa de IRC aplicado no exercício de 2014 foi as seguintes:
Matéria Colectável (em euros) Taxa
Até 15 000,00 17%
Superior a 15 000,00 23%
15. Estado e outros entes públicos:
Em Dezembro de 2014 e 2013 o saldo da conta estado e outros entes
públicos apresentava as seguintes quantias:
2014 2013
Saldo Dev. Saldo Cred. Saldo Dev. Saldo Cred.
Pag. porconta 8656,56 0,00 10770 0,00
Impostoestimado 0,00 11320,71 0,00 11097,88
Retenção IR 1,30 4802,05 0,70 4875,90
Iva 349,20 0,00 3994,78 0,00
Segurançasocial 0,00 8667,01 0,00 9268,10
Outrosimpostos 0,00 0,00 0,00 0,00
Totais 9007,06 24789,77 14765,48 25241,88
16. Capitais próprios e instrumentos financeiros:
16.1. Divulgaçãodas rubricas do capital próprio
16.1.1. Capital social
O capital integralmente, no total de 225.000,00€ é constituido por
4.500,00€ Ações no valor 5€/acção.
16.1.2 Reservas legais
2014 2013
Reservas legais 16 000,00 14 557,23
16.1.3. Resultadoliquido
2014 2013
Resultado liquido 27 147,22 27 532,69
16.2. Instrumentos financeiros:Clientes
Discriminação do saldo de clientes por antiguidade.
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 o saldo de clientes apresentava as
seguintes maturidades.
Descrição 2014 2013
Menos de 90 dias 171 256,35 183 367,91
90-180 dias 0,00 0,00
Mais de 180 dias 0,00 0,00
Total 171 256,35 183 367,91
16.3. Financiamentos obtidos:
Os financiamentos obtidos apresentavam, na data do balanço, os seguintes
valores:
Descrição 2014 2013
Menos de 1
ano
Entre 1-5 anos Menos de 1 ano Entre 1-5 anos
Empréstimos obtidos 0,00 169 035,94 0,00 17 6211,66
Total 0,00 169 035,94 0,00 17 6211,66
16.4 Fornecedores
Em 31 de desembro de 2014 e 2013 o saldo de fornecedores apresentavam as
seguintes maturidades:
Descrição 2014 2013
Menos de 90 dias 617 048,24 613 961,06
90-180 dias 0,00 0,00
Mais de 180 dias 0,00 0,00
Total 617 048,24 613 961,06
16.5 Outras contas a receber:
A conta de outras contas a receber inclui em31 de dezembrode 2014 e 2013 os
seguintes valores:
2014 2013
Devedores p/acréscimos rendimentos 29 038,32 0,00
Outros devedores e credores 4 579,02 0,00
Total 33 617,34 0,00
16.6 Outracontas a pagar:
A conta de outras contas a pagar inclui em 31 de dezembro de 2014 e 2013 os
seguintes valores relativos a credores por acréscimos de gastos.
2014 2013
Clientes (saldos credores) 0,00 0,00
Fornecedores investimento 458,05 0,00
Remuneração a liquidar 6 844.05 6 479,45
Outros acréscimos de gastos 32 115,73 24 273,82
Outros devedores e credores 1 287,26 2 488,43
Total 40 705,26 43 241,70
16.7. Diferimentos
Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a rubrica Diferimentos apresentam a
seguinte decomposição:
2014 2013
Gastos a reconhecer:
Seguros 3 546,86 2 510,26
Trabalhos especializados 128,57 0,00
Outros gastos diferidos 0,00 0,00
Total 3 675,43 2 510,26
17. Benefícios dos empregados:
Os benefícios de empregados de curto prazo incluem os salários,
ordenados, contribuições para a segurança social e outros especialmente
legislados.
Os encargos com ferias e subsídios de ferias relativo a 2014 e a gozar em
2015 e que segundo a legislação portuguesa adquirem a qualidade dum direito
adquirido, estão reconhecidos como um gato em 2014e um passivo (através da
conta-2722- credores por acréscimos de gastos) e indicados no ponto16.6 deste
Anexo.
A empresa não assumiu quaisquer compromissos com benefícios de
médio e longo prazo.
O saldo da conta de gastos com pessoal subdivide-se nas seguintes rubricas em
31 de dezembro de 2014 e 2013.
2014 2013
Remuneração do pessoal 208 847,90 218 700
Encargos sobre remuneração 42 053,41 42 795,16
Seguros de acidentes de trabalho 2 359,45 2 758,21
Outros gastos com pessoal 300 299,25
Total 253 560,76 264 552,62
Nos valores acima estão incluídas as seguintes/verbas relativas á administração
da empresa:
2014 2013
Remuneração 94 130 98 520
Segurança Social 17 701,60 18 918,40
Outros Gastos 300 0,00
Total 112 131,60 117 438,40
O numero médio de empregados ao longo do ano e o numero nos períodos em
31 de Dezembro de2014 e de 2013 foi de:
214 2013
N médio de
empregados
11 11
N de empregados
no final do
período
11 11
18.Fornecimentos e serviços externos
O saldo da conta de fornecedores e serviços externos subdivide se nas seguintes
rubricassem 31de Dezembro de 2014 e 2013
2013 2014
subcontratos 0.00 0.00
Serviço especializados 39566,09 43457,71
materiais 3110,41 7683,43
Energia e fluidos 7514,86 7863,32
Deslocações estadas e
transportes
5027,36 4706,74
Serviços diversos 32504,02 43299,05
total 87722,74 107010,25
19 Divulgações exigidas por diplomas legais
19.1 Conforme referido pelo artigo 2 do di534/80 de 7 de novembro declara-se
que não existem dividas ao estado em situação de mora
19.2 de acordo com o determinado pelo artigo artigo 210 do código de registos
contributivos do sistema providencial de segurança social (Crss) informa se que
a sociedade tem a sua situação contributiva regularizada perante a segurança
social
20. Em conformidade co o disposto na alínea b) do n 1 do artigo 66 –a do csc
aditado pelo dl n 185/2009 de12 de agosto informa se que a sociedade de
revisores oficiais de contas ABC ,lda com o NiPC 909886875 com o n-------- de
inscrição na OROC ,facturou durante o exercício de 2014honorarios no
montante de xxxx,00relativos na sua totalidade a reversão legal de contas.
21. Data de autorização para emissão das demostrações financeiras
As demonstrações financeiras do exercício findo em31 de dezembro de 2014
foram aprovadas pelo órgão de gestão e autorizadas para emissão em22 de
março de 2015
Barcelos,22 de março de 2015
TOC N 000 Administração
B.costa T. Bento Ana matos

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  • 1. Anexo Notas as demostrações financeiras Período de 2014 1. Identificação da entidade Designação: XLM,SA Sede: rua das queijadas, nº 22 439-987 Barcelos Data da constituição: 31 deDezembro de1999 Capital social:225.000 Nº contribuinte:513342341 Objetivosocial:comercio a retalho de têxteis, em, estabelecimentos especializados C.A.E.: 47510 (situação fictícia) Breve descriçãodaactividade da empresa A empresa iniciou a sua actividade em Janeiro de 1999, dedicando-se ao comercio de produtos têxteis CAE (Rev.3)-47510 Comercio de têxteis, em estabelecimentos especializados. 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras. 2.1 Sistema de Normalização contabilística As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram o Sistema de Normalização contabilística (SNC). Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de Desmonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações
  • 2. Financeiras o código de Contas e as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRD), E as Normas Interpretativas. 2.2 Indicação e justificação das disposições do SNC que , em casos excepcionais tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demostrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade Não foi derrogada qualquer disposição do SNC 2.3 Indicação e comentário das contas do balanço e da desmonstração de resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados a 31 Dezembro de 2014 são comparáveis com os utilizados na preparação das demostrações financeiras relativas ao período anterior, apresentadas como comparativos, reportadas á data de 31 Dezembro de 2013. 3. Principais políticas contabilísticas 3.1 – Bases de mensuraçãousadas na preparaçãodas demonstrações financeiras: As presentes demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto de continuidade dos negócios.
  • 3. 3.1.1 Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e eventuais perdas por imparidades acumuladas. O Custo de aquisição inclui o preço da fatura, despesas relacionadas com a aquisição e todas as despesas indispensáveis para colocar o ativo em condições de utilização e pronto para uso. As depreciações são calculadas a partir do método de quotas constantes e utilizando as taxas estabelecidas pelo decreto regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro. Dado a administração não possuir uma estimativa fiável do valor residual dos ativos foi considerado valor nulo para efeitos de depreciações e amortizações dos ativos fixos tangíveis. As taxas de depreciação anuais médias utilizadas são as seguintes: Taxas Equipamento básico 12,5% Equipamento administrativo 12,5% Equipamento de transporte 25% Outros ativos fixos tangíveis 12,5% Os encargos com reparação e manutenção são registados como gastos do exercício, á medida que vão sendo incursos. As grandes reparações relativas á substituição de peças de equipamentos são registadas em ativos fixos tangíveis depreciadas ás taxas correspondentes á vida residual dos respectivos ativos principais. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate do ativo fixo tangível são determinadas como a diferença entre o preço de venda e o valor liquido contabilístico na data de alienação/abate sendo registadas na demonstrações dos resultados como “outros rendimentos e ganhos” ou “outros gastos e perdas”
  • 4. 3.1.2 Ativos intangíveis Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou produção, deduzindo das amortizações e eventuais perdas por imparidade acumuladas. Os ativos Intangíveis só são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a empresa e sejam controláveis e mensuráveis com fiabilidade. As amortizações são calculadas a partir do método das quotas constantes. Não é considerada qualquer quantia residual. As taxas de amortização anuais médias utilizadas são as seguintes: Taxas Desp.Invest.Desenvolvimento 33,33% Software 33,33% 3.1.3 Imparidades A data de cada relato e sempre que seja identificado um evento ou alterações nas circunstancias que indiquem que o montante pelo qual o ativo se encontra registado possa não ser recuperável, é efectuada uma avaliação de imparidade de ativos. Sempre que o montante pelo qual o ativo se encontra registado é superior á sua quantia recuperável é reconhecida uma perda por imparidade registada na demostração dos resultados na rubrica ”imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)”, ou na rubrica “imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)”.Caso a mesma respeite a ativos não depreciáveis. A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercício anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na rubrica supra referida.
  • 5. 3.1.4 Regime doacréscimo A empresa regista os seus rendimentos e gastos de acordo como regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e os gastos são reconhecidos á medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de “deferimentos” ou “outras contas a pagar e a receber” 3.1.5 Instrumentos financeiros i) Clientes e outras contas areceber As dividas de “clientes” e as “outras contas a receber” são registadas pelo seu valor nominal e apresentadas no balanço deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica “perdas por imparidade de contas a receber” por forma reflectir o seu valor realizável liquido. As perdas por imparidade são registadas na sequencia de eventos ocorridos que indiquem objectivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em divida não será recebido. Para tal, a empresa tem em considerar informação do mercado que demonstre que:  A contraparte apresenta dificuldades financeiras significativas:  Se verifiquem atrasos significativos nos pagamentos por parte da contraparte:  Se torna provável que o devedor vá entrar em liquidação ou reestruturação financeira. Evidencia objetiva de imparidade para um portefólio de contas s receber pode incluir as experiencia passada em termos de cobrança, aumento do numero de atrasos nos recebimentos , assim como as alterações nas condições económicas nacionais ou locais que estejam correlacionadas com a capacidade de cobrança
  • 6. ii) Fornecedores e outras contas apagar As dividas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e efeitos do desconto é considerado imaterial. iii) Empréstimos e outras contas a pagar correntes Os empréstimos e as outras contas a pagar não correntes são registados no passivo pelo custo. 3.1.6 Rédito O redito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando: (i) são transferidos para comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, (ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efectivo de bens vendido, (iii) a quantia do redito pode ser fiavelmente mensurada, (iv) seja provável que os benefícios económicos associados com as transação possam ser fiavelmente mensurados. As vendas são reconhecidas liquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes á sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. As restantes receitas e despesas são registadas de acordo como pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas á medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de “deferimentos” ou “outras contas a receber ou a pagar” 3.1.7 Inventario As mercadorias são registadas ao custo de aquisição
  • 7. 3.1.8 Caixae seus equivalentes Os montantes incluídos nas rubricas de “caixa e seus equivalentes” correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários á ordem e outros depósitos. 3.1.9 Custode empréstimos obtidos Os custos com empréstimos obtidos são reconhecidos como gastos na demostração dos resultados do exercício de acordo com o pressuposto do acréscimo. 3.1.10 Imposto sobre o rendimento O gasto relativo a “imposto sobre rendimento do período” representa a soma do imposto corrente com o imposto diferido. A empresa não tem situações que impliquem a determinação de impostos diferidos. O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis da entidade de acordo com as regras fiscais em vigor. 3.1.11 Julgamentos e estimativas Na preparação das demonstrações financeiras, a entidade adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os ativos e passivos, rendimentos e gastos relatados. Todas as estimativas e assunção efectuadas pelo órgão de gestão foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento existente, á data de aprovação das demostrações financeiras dos eventos e transacções em curso. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras incluem: i) vidas uteis dos ativos fixos tangiveis e intangíveis.
  • 8. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível á data da preparação das demonstrações financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiencia de eventos passados e/ ou correntes. No entanto poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis á data, não foram considerados nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente á data das demonstrações financeiras, serão corrigidas na demonstração de resultados de forma prospectiva. 3.1.12 Eventos subsequentes Os eventos ocorridos apos a data do balanço que proporcionem informações adicionais sobre condições que existiam data do balanço, são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos apossa data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram apos a data do balanco, se materiais e caso existam são divulgados no anexo as demonstrações financeiras. Dado não existirem eventos materialmente relevantes apos a data do balanço, procedemos a qualquer divulgação neste anexo. 4. Fluxos de Caixa Todos os valores apresentados em caixa e seus equivalentes estão disponíveis para uso.
  • 9. 4.1. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários. Meios financeiros líquidos referidos no balanço 2014 2013 Disponíveis para uso Indispo níveis Total Disponíveis para uso indisponíveis Total Caixa Numerário 17458,15€ 17458,15€ 14883,95€ 14883,95€ Subtotal 17458,15€ 17458,15 € 14883,95€ 14883,95€ Depósitos bancários Depósitos a ordem 14863,86 14863,86 52490,86 52990,86 Outros Depósitos 500 500 500 500 Subtotal 15363 15363 52990,86 52990,86 Total 32822,01 32822,01 67874,81 67874,81 Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método directo qual nos dá informação acerca dos componentes principais de rendimento e pagamentos brutos, obtidos pelos registos contabilísticos da XML,SA 5. Politicas contabilísticas, alterações nas estimativas e erros: Não ocorreram durante o exercício alterações de políticas contabilísticas nem erros materiais relativos a períodos anteriores.
  • 10. 6. Ativos Intangíveis 2014 Descrição Projectos de desenvolvimento Programas de computador Propriedade industrial Outros ativos intangíveis Total Ativo bruto Saldo inicial Alienação 2829,66,00 1540,23,00 349879,79,00 650,00 650,00 354899,68,00 Saldo final 2829,66,00 1540,23,00 349879,79,00 0,00 354249,68,00 Amortiza. Acumuladas e perdas por imparidade Saldo inicial 2391,77,00 1440,21 0,00 0,00 3831,98,00 Amortização do exercício 437,89,00 100,02 0,00 537,91,00 Saldo FINAL 2829,66,00 1540,23,00 0,00 0,00 4369,89,00 Ativos liquido 0,00 0,00 349879,79 0,00 349879,79,00 2013 Descrição Projectos de desenvolvim ento Programasde computador Propriedade industrial Outros ativos intangíveis Total Ativo bruto Saldo inicial 2829,66 1540,23 349879,79 0,00 354899,68 Saldo final 2829,66 1540,23 349879,79 650 354899,68 Amortiza.Acumuladas e perdas por imparidade 3831,98 Saldo inicial 1516,84 1190,75 0,00 2.707,59 Amortização do exercício 874,93 249,46 0,00 0,00 1.124,39 Saldo FINAL 2391,77 1440,21 0,00 0,00 3831,98 Ativos liquido 437,89 100,02 349.879,79 650 351,067.70
  • 11. 7. Ativos fixos tangíveis 2014 Descrição Terrenos Edifícios Equipament o básico Equipamento de transporte Equipamento Administrativo Outros AFT Total Ativos Saldo inicial 0,00 0,00 288650,48 179966,33 97764,97 263703,7 1 830085,41 Aquisições 0,00 23091,26 29594,36 0,00 5180,66 12601,22 70467,5 Alienações 0,00 0,00 -1759,51 -10466,33 0,00 0,00 -12225,8 Saldo final 0,00 23091,26 316485,33 169500,00 102945,63 276304,9 3 888327,1 Depreciaçoes.acumu . e perdas por imparidade Saldo inicial 0,00 0,00 240066,65 175387,31 74992,07 2449,97 492895,5 Depreciações do período 0,00 446,34 13978,56 9122,95 1967,97 25515,8 Alienações 0,00 0,00 -1759,51 -5887,31 -7646,8 Transferências e abates 0,00 0,00 0,00 regularizações 0,00 0,00 0,00 Saldo final 0,00 446,34 252285,70 169500 84115,02 4417,44 510764,5 Ativos líquidos 0,00 22644,92 64199,63 18830,61 217,887,4 9 377563,6 2013 Descrição Terrenos Edifícios Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento Administrativo Outros AFT Total Ativos Saldo inicial 0,00 23.091, 00 279554,87 179966,33 95104,97 3703,71 558329,88 Aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 alienações 0,0,0 0,00 -1759,51 -10466,33 0 0 -12225,8 Saldo final 0,00 23.091, 00 316485,33 169500,00 102945,63 276304, 93 888327,1 Depreciaçoes.acumul. e perdas por imparidade Saldo inicial 0,00 0,00 240066,65 175387,31 74992,07 2449,97 492895,5 Depreciações do período 0,00 0,00 13978,56 9122,95 1967,97 25515,8 alienações 0,00 -1759,51 -5887,31 -7646,8 Transferências e abates 0,00 0,00 regularizações 0,00 0,00 0,00 Saldo final 0,00 0,00 252285,70 169500 84115,02 4417,44 510764,5 Ativos líquidos 0,00 0,00 64199,63 18830,61 217,887, 49 377563,6
  • 12. 8 Accionistas/sócios Passivo 2014 2013 Lucros disponíveis 15000,00 0,00 9. Ativos financeiros 10. Resultados financeiros Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os resultados foram os seguintes. 78 e 79 – juros , dividendos e outros rendimentos: Descrição 2014 2013 Juros div. Rend. Sim. Obt. 6,01 3,46 Outros rendimentos ganhos 7928,89 2029,75 Total 7934,90 2033,21 68 e 69 – gastos e perdas de financiamento: Descrição 2014 2013 Juros suportados 7382,28 -4075,97 Outros gastos e perdas 26718,13 -36311,04 Total geral 34100,41 40387,01 Ativos 2014 2013 Não corrente Corrente Não corrente Corrente Outras participações 549.16 0,00 549.16 0,00 Total 549.16 0,00 549.16 0,00
  • 13. 11. Inventários: Em 31 de Dezembro de 2014 e2013, a rubricaGastos e Perdas (custo das mercadorias vendidas) decompõe-secomo se segue. Descrição 2014 2013 Mat-prim Mercadorias Mat-prim Mercadorias Saldo inicial 0,00 172997,67 0,00 0,00 Compras 0,00 1287875,65 0,00 1493021,021 Saldo final 0,00 156356,47 0,00 172997,67 CMVMC 0,00 1304516,85 0,00 14 Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica tinha a seguinte composição: Descrição 2014 2013 Mercadorias 156356,47 172997,67 Total 156356,47 172997,67 12. Rédito: 12.1 Vendas As vendas da empresa tinham as seguinte composição: 2014 2013 Mercado Nacional 1736487,52 1979074,77 Total 1736487,52 1979074,77 13. Acontecimentos após a data do balanco Entre a data de reporte das Demonstrações Financeira (31/12/2014) ea data de autorização para a sua emissão, não ocorreram factos relevantes que justifiquem divulgações ou alterações ás Desmonstrações Financeiras do período. 14. Imposto sobre o rendimento
  • 14. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco para a segurança social). Deste modo, as declarações fiscais da empresa dos anos2009 a 2014 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão e correcção pela administração fiscal. A administração da empresa considera que eventuais correcções á matéria colectável declarada não terão valores significativos. Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos períodos findos 31 de Dezembro de 2014 e 2013 foram os seguintes: 2014 2013 Imposto corrente 11320,71 11097,88 Ajust.Impos.Corren.Exerc.Anteriores 0,00 0,00 Impostos deferidos 0,00 0,00 total 11320,71 11097,88 A taxa de IRC aplicado no exercício de 2014 foi as seguintes: Matéria Colectável (em euros) Taxa Até 15 000,00 17% Superior a 15 000,00 23% 15. Estado e outros entes públicos: Em Dezembro de 2014 e 2013 o saldo da conta estado e outros entes públicos apresentava as seguintes quantias: 2014 2013 Saldo Dev. Saldo Cred. Saldo Dev. Saldo Cred. Pag. porconta 8656,56 0,00 10770 0,00 Impostoestimado 0,00 11320,71 0,00 11097,88 Retenção IR 1,30 4802,05 0,70 4875,90 Iva 349,20 0,00 3994,78 0,00 Segurançasocial 0,00 8667,01 0,00 9268,10 Outrosimpostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Totais 9007,06 24789,77 14765,48 25241,88
  • 15. 16. Capitais próprios e instrumentos financeiros: 16.1. Divulgaçãodas rubricas do capital próprio 16.1.1. Capital social O capital integralmente, no total de 225.000,00€ é constituido por 4.500,00€ Ações no valor 5€/acção. 16.1.2 Reservas legais 2014 2013 Reservas legais 16 000,00 14 557,23 16.1.3. Resultadoliquido 2014 2013 Resultado liquido 27 147,22 27 532,69 16.2. Instrumentos financeiros:Clientes Discriminação do saldo de clientes por antiguidade. Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 o saldo de clientes apresentava as seguintes maturidades. Descrição 2014 2013 Menos de 90 dias 171 256,35 183 367,91 90-180 dias 0,00 0,00 Mais de 180 dias 0,00 0,00 Total 171 256,35 183 367,91 16.3. Financiamentos obtidos: Os financiamentos obtidos apresentavam, na data do balanço, os seguintes valores:
  • 16. Descrição 2014 2013 Menos de 1 ano Entre 1-5 anos Menos de 1 ano Entre 1-5 anos Empréstimos obtidos 0,00 169 035,94 0,00 17 6211,66 Total 0,00 169 035,94 0,00 17 6211,66 16.4 Fornecedores Em 31 de desembro de 2014 e 2013 o saldo de fornecedores apresentavam as seguintes maturidades: Descrição 2014 2013 Menos de 90 dias 617 048,24 613 961,06 90-180 dias 0,00 0,00 Mais de 180 dias 0,00 0,00 Total 617 048,24 613 961,06 16.5 Outras contas a receber: A conta de outras contas a receber inclui em31 de dezembrode 2014 e 2013 os seguintes valores: 2014 2013 Devedores p/acréscimos rendimentos 29 038,32 0,00 Outros devedores e credores 4 579,02 0,00 Total 33 617,34 0,00 16.6 Outracontas a pagar: A conta de outras contas a pagar inclui em 31 de dezembro de 2014 e 2013 os seguintes valores relativos a credores por acréscimos de gastos. 2014 2013 Clientes (saldos credores) 0,00 0,00 Fornecedores investimento 458,05 0,00
  • 17. Remuneração a liquidar 6 844.05 6 479,45 Outros acréscimos de gastos 32 115,73 24 273,82 Outros devedores e credores 1 287,26 2 488,43 Total 40 705,26 43 241,70 16.7. Diferimentos Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a rubrica Diferimentos apresentam a seguinte decomposição: 2014 2013 Gastos a reconhecer: Seguros 3 546,86 2 510,26 Trabalhos especializados 128,57 0,00 Outros gastos diferidos 0,00 0,00 Total 3 675,43 2 510,26 17. Benefícios dos empregados: Os benefícios de empregados de curto prazo incluem os salários, ordenados, contribuições para a segurança social e outros especialmente legislados. Os encargos com ferias e subsídios de ferias relativo a 2014 e a gozar em 2015 e que segundo a legislação portuguesa adquirem a qualidade dum direito adquirido, estão reconhecidos como um gato em 2014e um passivo (através da conta-2722- credores por acréscimos de gastos) e indicados no ponto16.6 deste Anexo. A empresa não assumiu quaisquer compromissos com benefícios de médio e longo prazo. O saldo da conta de gastos com pessoal subdivide-se nas seguintes rubricas em 31 de dezembro de 2014 e 2013. 2014 2013 Remuneração do pessoal 208 847,90 218 700 Encargos sobre remuneração 42 053,41 42 795,16 Seguros de acidentes de trabalho 2 359,45 2 758,21 Outros gastos com pessoal 300 299,25
  • 18. Total 253 560,76 264 552,62 Nos valores acima estão incluídas as seguintes/verbas relativas á administração da empresa: 2014 2013 Remuneração 94 130 98 520 Segurança Social 17 701,60 18 918,40 Outros Gastos 300 0,00 Total 112 131,60 117 438,40 O numero médio de empregados ao longo do ano e o numero nos períodos em 31 de Dezembro de2014 e de 2013 foi de: 214 2013 N médio de empregados 11 11 N de empregados no final do período 11 11 18.Fornecimentos e serviços externos O saldo da conta de fornecedores e serviços externos subdivide se nas seguintes rubricassem 31de Dezembro de 2014 e 2013 2013 2014
  • 19. subcontratos 0.00 0.00 Serviço especializados 39566,09 43457,71 materiais 3110,41 7683,43 Energia e fluidos 7514,86 7863,32 Deslocações estadas e transportes 5027,36 4706,74 Serviços diversos 32504,02 43299,05 total 87722,74 107010,25 19 Divulgações exigidas por diplomas legais 19.1 Conforme referido pelo artigo 2 do di534/80 de 7 de novembro declara-se que não existem dividas ao estado em situação de mora 19.2 de acordo com o determinado pelo artigo artigo 210 do código de registos contributivos do sistema providencial de segurança social (Crss) informa se que a sociedade tem a sua situação contributiva regularizada perante a segurança social 20. Em conformidade co o disposto na alínea b) do n 1 do artigo 66 –a do csc aditado pelo dl n 185/2009 de12 de agosto informa se que a sociedade de revisores oficiais de contas ABC ,lda com o NiPC 909886875 com o n-------- de inscrição na OROC ,facturou durante o exercício de 2014honorarios no montante de xxxx,00relativos na sua totalidade a reversão legal de contas. 21. Data de autorização para emissão das demostrações financeiras As demonstrações financeiras do exercício findo em31 de dezembro de 2014 foram aprovadas pelo órgão de gestão e autorizadas para emissão em22 de março de 2015 Barcelos,22 de março de 2015 TOC N 000 Administração B.costa T. Bento Ana matos