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 Por que medir o desempenho dos hospitais? 
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 Hospitais consomem a maior parte do dinheiro da saúde 
 A parte mais “cara” do sistema (2/3 em média) 
 Hospitais são fontes de ineficiências importantes 
 Ociosidade ou baixa utilização 
 Uso ineficiente de recursos 
 Não padronização de procedimentos 
 Possibilidade de ganhos importantes de eficiência e custos 
 Necessário identificar as causas para melhorar 
3
Algumas evidências do problema 
 EUA 
 30% do gasto em saúde é desperdiçado 
 Gastam USD 4700/capita (2010), mas têm indicadores similares a 
alguns países que gastam <500 
 Brasil 
 O hospital médio brasileiro produz 1/3 do que poderia produzir com 
os mesmos recursos. 
 Em média, os centros cirúrgicos produzem 0,67 cirurgia por dia. 
 Hospitais brasileiros utilizam 2 vezes mais funcionários por leito 
ocupado que nos EUA ou Europa (10,5 X 5,2). 
 Fontes: IOM, 2008; La Forgia e Couttolenc, 2008 
4
Sistemas de Saúde: Diferenças na 
Eficiência do Gasto 
PIB* Gasto Saúde* Mort Infantil Mort Materna Exp de Vida 
EUA 43.480 8.233 6 21 78,7 
Canada 35.369 4.443 5 12 81,1 
Japão 32.545 3.120 2 5 83,6 
Coréia do Sul 28.231 2.035 4 16 80,7 
Chile 14.987 1.191 8 25 79,3 
Argentina 15.347 1.321 13 77 78,7 
Malásia 13.676 645 6 29 74,5 
Mexico 12.947 962 13 50 77,1 
Brasil 10.152 1.009 14 56 73,8 
Africa do Sul 9.594 915 35 300 53,4 
Peru 9.306 463 14 67 74,2 
Cuba 5.539 414 5 73 79,3 
Sri Lanka 5.170 175 11 35 75,1 
Paraguai 4.497 493 19 99 72,7 
Bangladesh 1.795 61 37 240 69,2 5 
*Em USD PPP
Desperdício nos EUA 
6 
GASTO TOTAL: 
2500 BI USD 
DESPERDÍCIO 
TOTAL: 765 BI 
USD 
Serviços 
desnecessários 
27% 
Custos 
administrativo 
s excessivos 
25% 
Prestação 
ineficiente 
17% 
Preços altos 
demais 
14% 
Fraude 
10% 
Falhas de 
prevenção 
7%
Ineficiência nos hospitais do Brasil 
 A maioria dos hospitais é muito ineficiente 
 Score médio 0,34 (max = 1) 
 A maioria é muito pequena (< 60 leitos) 
 Tamanho eficiente é 150-300 leitos 
 Ociosidade/baixa utilização de recursos técnicos 
 Centros cirúrgicos pouco utilizados 
 Alto uso de recursos humanos 
 Muito acima da média internacional 
7
Maioria dos hospitais é ineficiente 
 Eficiência medida em 
score 0-1 (DEA) 
 Score médio 0,34 
 Grande dispersão 
 Hospital médio produz 
1/3 dos eficientes 
 Importância da escala 
 Privados > Públicos 
8 
0,9 
0,8 
0,7 
0,6 
0,5 
0,4 
0,3 
0,2 
0,1 
0 
Geral Federais Estaduais Municipais Filantrop. Lucrativos 
Scores de eficiência (0-1) 
Natureza do hospital 
Interna Escala Total
Grande dispersão nos indicadores de 
eficiência 
9 
300 
250 
200 
150 
100 
50 
0 
Mun 
53.8 
OECD 
32.6 
Distribuição dos hospitais, natureza e referências 
Giro de leito 
CQH 
64.7 
FP 
56.9 
Est 
50.0 
Fil 
45.5 
Fed 
32.6 
SUS 
28.8 
Q1 Q2 Q3 Q4 
 Grande dispersão 
 Giro médio OK 
 Lucrativos e Mun > 
Giro 
 Giro: melhor proxy 
da eficiência
Baixa ocupação dos leitos 
10 
 TMO = 37% (SUS) 
 Ocupação associada 
ao tipo e nível do 
hosp: referência e 
maiores > TO 
 Grande ociosidade 
dos hospitais 
pequenos (<30%)
Baixa utilização de recursos 
11 
175 
257 
94 
208 
178 
300 
250 
200 
150 
100 
50 
0 
Federal 
Estadual 
Municipal 
Lucrativo 
Filantrop 
Natureza do hospital 
Num cirurgias /sala /24hs 
Média 
 Cirurgias por sala: 0.67 
/24 hs 
 Mais alta nos hospitais 
maiores 
 Baixíssima nos 
menores 
 Custo: $$$$$
Muitos funcionários por leito 
 Alta utilização de pessoal /leito: 2,9 (princ. Outros) 
 + Baixa ocupação 
 = Altíssima relação Pessoal/Paciente (2x EUA) 
 Baixa qualificação  baixa produtividade 
12 
16 
14 
12 
10 
8 
6 
4 
2 
- 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
0 
Federal 
Estadual 
Lucrativo 
Filantrop. 
Municipal 
Geral 
CQH 
OECD 
Natureza do hospital 
Quantidade de pessoal por leito 
Médicos Enfermagem Outros
Como medir o desempenho? 
 Informação confiável > sistemas de informação 
 Como medir o desempenho? 
 Dimensões a serem medidas: Eficiência, Qualidade, Lucro, Insumos, Produto? 
 Indicadores para representá-las 
 Comparação com outros hospitais ou algum parâmetro de referência 
 Análise e interpretação dos resultados 
 Identificação de fatores do desempenho (porquê?) 
 Identificação de problemas 
 Estratégias de melhoria/Tomada de decisões 
 Como melhorar a eficiência e/ou qualidade? 
 Benchmarking como estratégia preferencial 
13
O que é benchmarking? 
 Método para comparar o desempenho de algum 
processo, prática de gestão ou produto da 
organização com o de um processo, prática ou 
produto similar, que esteja sendo executado de 
maneira mais eficaz e eficiente, na própria ou em 
outra organização; 
 Para que serve: entender as razões de diferenças 
no desempenho, adaptar parâmetros à realidade da 
organização e implementar melhorias significativas. 
 “Definição da Fundação Nacional da Qualidade” 
“Fonte: Benchmarking – Relatório do Comitê Temático“ 
14
Elementos de um sistema de avaliação de 
desempenho 
15 
SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
RECURSOS 
HUMANOS 
PRODUÇÃO DE 
SERVIÇOS 
ORÇAMENTO E 
FINANÇAS 
SISTEMA/ 
MATRIZ DE 
INDICADORES 
SISTEMA DE 
BENCHMARKING 
ESTRUTURA 
DE QUALIDADE 
MIX DE 
SERVIÇOS 
PRODUTIVI-DADE 
EFICIÊNCIA 
QUALIDADE 
RECURSOS 
FÍSICOS E 
TECNICOS 
GERAL OU 
SINTÉTICO 
ÁREA 
OU 
TEMA 
ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO 
TOMADA DE 
DECISÃO 
CORREÇÃO DE 
PROBLEMAS 
METAS DE 
MELHORIA 
IDENTIFICA-ÇÃO 
DE 
PROBLEMAS 
IDENTIFICA-ÇÃO 
DE 
ESTRATÉGIAS 
DE MELHORIA 
ÁREA 
OU 
TEMA 
ÁREA 
OU 
TEMA 
ÁREA 
OU 
TEMA 
INTENSIDADE 
E MIX DE 
INSUMOS 
PAGAMENTO 
BASEADO EM 
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CONTRATAÇÃO 
SELETIVA/ 
ESTRATÉGICA 
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CRÍTICOS 
IDENTIFICA-ÇÃO 
DE 
MELHORES 
PRESTADORES 
DESENHO E RETROALIMENTAÇÃO
Exemplos de benchmarking 
 Brasil: SI ou Benchmark básico (média do setor) 
 Públicos: REHUF (45 hosp, 50 inds), OS/SP (19 inds), SAHE/SP (30 hosp, 60 
inds): indicadores p/ monitoramento 
 CQH: 1991, 200 hospitais, 29/56 indicadores 
 ANAHP: 48 hospitais privados, 60 indicadores 
 PROAHSA: 41 indicadores 
 La Forgia e Couttolenc (Banco Mundial) 
 428 hospitais públicos e privados, 37 indicadores 
 Internacional: Benchmarking com ranking 
 Hospital Compare (Medicare): 4550 hosp, 13/77 indics em 4 áreas 
 Top 100 (Solucient, EUA): 6000 hospitais, 9 indicadores 
 BSC hospitalar (Ontario): 88% dos hosp, 32 indics em 4 áreas 
 Hospitais SA (Portugal): 31 hospitais, 35 indicadores em 5 áreas 
16
Objetivos do benchmarking 
 Comparação 
 Com semelhantes ou ajustado (por case mix, nível de preços) 
 Do desempenho do hospital X com hospitais semelhantes 
 Do hospital X em relação a metas ou ao longo do tempo 
 Identificar os fatores das diferenças de desempenho (e custos) 
 Mix/composição de insumos 
 Utilização de recursos: produtividade, eficiência, ociosidade 
 Padronização de processos 
 Desenvolver estratégias de melhoria 
 Quais são os principais gargalos de eficiência (ou qualidade)? 
 Quanto seria possível produzir a mais com os recursos atuais? 
 Análises setoriais ou por grupos de hospitais 
17
Usos do Benchmarking 
 Identificar boas práticas, exemplos a serem seguidos 
 Selecionar/contratar melhores prestadores 
 Estabelecer metas e parâmetros a alcançar 
 Informar ao público (quem tem qualidade) 
 Divulgação – nome aos bois 
 Limitações no Brasil 
 Limitado em foco/escopo, interno, fragmentado 
 Benchmarking por si – não como ferramenta de melhoria 
 Pouca divulgação – “sigilo” 
18
Que perguntas queremos responder? 
 Qual é meu desempenho 
(frente ao grupo de 
referência)? 
 Como posso melhorar, 
aprender com as melhores 
práticas, e me tornar um 
dos melhores? 
19 
Fluxo de 
pacientes 
DESEMPENHO 
Centro 
Cirúrgico 
Emergência 
e gestão do 
risco 
Qualidade e 
Controle de 
infecção 
Recursos 
humanos 
Gestão do 
leito
Passos para um benchmarking de impacto 
 Coletar e analisar dados 
 Dos hospitais participantes 
 De bancos de dados de referência 
 Extrair oportunidades de melhoria 
Uso atual do B 
 Contrastar hospitais com valores de referência (média, TOP) 
 Identificar fatores/razões das diferenças 
 Desenvolver estratégias de melhoria 
 A partir da análise dos fatores > como alcançar os TOP 
 Implementar as estratégias de mudança 
 Com monitoramento por benchmarking 
20
Além do Benchmarking 
 Benchmarking é apenas uma ferramenta 
 Medição e comparação do desempenho e identificação de boas 
práticas 
 O que mais? 
 Incentivos para melhorar o desempenho => Mecanismos de 
pagamento que premiem o desempenho 
 Sistema de contratação baseado no desempenho 
 Sistemas de informação que meçam desempenho e não apenas 
utilização de insumos e/ou produção de meios (consultas, 
internações) 
21
Exemplo: Custo por insumo 
22
Painel de eficiência 
23
Dashboard do Centro Cirúrgico 
30
Benchmarking interno 
DIMENSÃO E INDICADOR VALOR NO 
PERÍODO 
VALOR 
ANTERIOR 
VARIAÇÃO 
PERÍODO 
VALOR DA 
META 
CUMPRI-META 
% 
Recursos 
Índice de Funcionários por leito 
Índice de Pessoal de Enfermagem por leito 
Proporção de leitos de UTI 
Proporção de residentes s/ total de médicos 
No. equipamentos de Alta Complexidade 
Serviços 
Consultas ambulatoriais por Internação 
Atendimentos de UE por internação 
Proporção de internações clínicas 
Proporção de internações cirúrgicas 
Proporção de internações obstétricas 
Proporção de internações pediátricas 
Proporção de internações de alta complex. 
Índice de alunos por leito 
Eficiência 
Taxa de ocupação de leitos 
Média de permanência 
Número de funcionários por paciente-dia 
Número de exames por internação 
Taxa de utilização das salas cirúrgicas 
Qualidade 
Proporção de protocolos clínicos em uso 
Taxa de Infecção Hospitalar geral 
Proporção de Enfermeiros s/ enfermagem 
Taxa de cesáreas 
Condição de acreditação 25
Exemplo de Benchmarking interno 
26
Benchmarking externo 
DIMENSÃO E INDICADOR VALOR NO 
HOSPITAL 
MÉDIA 
GERAL 
% MÉDIA 
GERAL 
VALOR 
QUINTIL + 
% MÉDIA 
QUINTIL 
Recursos 
Índice de Funcionários por leito 
Índice de Pessoal de Enfermagem por leito 
Proporção de leitos de UTI 
Proporção de residentes s/ total de médicos 
No. de equipamentos de Alta Complexidade 
Serviços 
Consultas ambulatoriais por Internação 
Atendimentos de UE por internação 
Proporção de internações clínicas 
Proporção de internações cirúrgicas 
Proporção de internações obstétricas 
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Proporção de internações de Alta Complex. 
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Eficiência 
Taxa de ocupação de leitos 
Média de permanência 
Número de funcionários por paciente-dia 
Número de exames por internação 
Taxa de utilização das salas cirúrgicas 
Qualidade 
Proporção de protocolos clínicos em uso 
Taxa de Infecção Hospitalar geral 
Proporção de Enfermeiros s/ enfermagem 
Taxa de cesáreas 
Condição de acreditação 
Efetividade 
27
Benchmark externo: BSC Hospitalar (ON) 
28
Benchmarking externo: Milliman 
Eficiência do 
TP: % dias 
evitáveis 
Adequação da 
internação: % 
Fonte: Milliman 29 & Robertson, Hospital Efficiency Index. 
Indice de 
severidade
Obrigado! 
Bernard F. Couttolenc 
bernard@institutoperforma.org 
30

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  • 2. Seminário Governança e Gestão dos hospitais de atendimento público no Brasil Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2014 Benchmarking Hospitalar Uma ferramenta para a melhoria do desempenho Bernard F. Couttolenc
  • 3. Resumo  Por que medir o desempenho dos hospitais?  Como medir o desempenho?  Benchmarking: conceito e evidências  E que mais? 2
  • 4. Por que avaliar e monitorar o desempenho de hospitais?  Hospitais consomem a maior parte do dinheiro da saúde  A parte mais “cara” do sistema (2/3 em média)  Hospitais são fontes de ineficiências importantes  Ociosidade ou baixa utilização  Uso ineficiente de recursos  Não padronização de procedimentos  Possibilidade de ganhos importantes de eficiência e custos  Necessário identificar as causas para melhorar 3
  • 5. Algumas evidências do problema  EUA  30% do gasto em saúde é desperdiçado  Gastam USD 4700/capita (2010), mas têm indicadores similares a alguns países que gastam <500  Brasil  O hospital médio brasileiro produz 1/3 do que poderia produzir com os mesmos recursos.  Em média, os centros cirúrgicos produzem 0,67 cirurgia por dia.  Hospitais brasileiros utilizam 2 vezes mais funcionários por leito ocupado que nos EUA ou Europa (10,5 X 5,2).  Fontes: IOM, 2008; La Forgia e Couttolenc, 2008 4
  • 6. Sistemas de Saúde: Diferenças na Eficiência do Gasto PIB* Gasto Saúde* Mort Infantil Mort Materna Exp de Vida EUA 43.480 8.233 6 21 78,7 Canada 35.369 4.443 5 12 81,1 Japão 32.545 3.120 2 5 83,6 Coréia do Sul 28.231 2.035 4 16 80,7 Chile 14.987 1.191 8 25 79,3 Argentina 15.347 1.321 13 77 78,7 Malásia 13.676 645 6 29 74,5 Mexico 12.947 962 13 50 77,1 Brasil 10.152 1.009 14 56 73,8 Africa do Sul 9.594 915 35 300 53,4 Peru 9.306 463 14 67 74,2 Cuba 5.539 414 5 73 79,3 Sri Lanka 5.170 175 11 35 75,1 Paraguai 4.497 493 19 99 72,7 Bangladesh 1.795 61 37 240 69,2 5 *Em USD PPP
  • 7. Desperdício nos EUA 6 GASTO TOTAL: 2500 BI USD DESPERDÍCIO TOTAL: 765 BI USD Serviços desnecessários 27% Custos administrativo s excessivos 25% Prestação ineficiente 17% Preços altos demais 14% Fraude 10% Falhas de prevenção 7%
  • 8. Ineficiência nos hospitais do Brasil  A maioria dos hospitais é muito ineficiente  Score médio 0,34 (max = 1)  A maioria é muito pequena (< 60 leitos)  Tamanho eficiente é 150-300 leitos  Ociosidade/baixa utilização de recursos técnicos  Centros cirúrgicos pouco utilizados  Alto uso de recursos humanos  Muito acima da média internacional 7
  • 9. Maioria dos hospitais é ineficiente  Eficiência medida em score 0-1 (DEA)  Score médio 0,34  Grande dispersão  Hospital médio produz 1/3 dos eficientes  Importância da escala  Privados > Públicos 8 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Geral Federais Estaduais Municipais Filantrop. Lucrativos Scores de eficiência (0-1) Natureza do hospital Interna Escala Total
  • 10. Grande dispersão nos indicadores de eficiência 9 300 250 200 150 100 50 0 Mun 53.8 OECD 32.6 Distribuição dos hospitais, natureza e referências Giro de leito CQH 64.7 FP 56.9 Est 50.0 Fil 45.5 Fed 32.6 SUS 28.8 Q1 Q2 Q3 Q4  Grande dispersão  Giro médio OK  Lucrativos e Mun > Giro  Giro: melhor proxy da eficiência
  • 11. Baixa ocupação dos leitos 10  TMO = 37% (SUS)  Ocupação associada ao tipo e nível do hosp: referência e maiores > TO  Grande ociosidade dos hospitais pequenos (<30%)
  • 12. Baixa utilização de recursos 11 175 257 94 208 178 300 250 200 150 100 50 0 Federal Estadual Municipal Lucrativo Filantrop Natureza do hospital Num cirurgias /sala /24hs Média  Cirurgias por sala: 0.67 /24 hs  Mais alta nos hospitais maiores  Baixíssima nos menores  Custo: $$$$$
  • 13. Muitos funcionários por leito  Alta utilização de pessoal /leito: 2,9 (princ. Outros)  + Baixa ocupação  = Altíssima relação Pessoal/Paciente (2x EUA)  Baixa qualificação  baixa produtividade 12 16 14 12 10 8 6 4 2 - 6 5 4 3 2 1 0 Federal Estadual Lucrativo Filantrop. Municipal Geral CQH OECD Natureza do hospital Quantidade de pessoal por leito Médicos Enfermagem Outros
  • 14. Como medir o desempenho?  Informação confiável > sistemas de informação  Como medir o desempenho?  Dimensões a serem medidas: Eficiência, Qualidade, Lucro, Insumos, Produto?  Indicadores para representá-las  Comparação com outros hospitais ou algum parâmetro de referência  Análise e interpretação dos resultados  Identificação de fatores do desempenho (porquê?)  Identificação de problemas  Estratégias de melhoria/Tomada de decisões  Como melhorar a eficiência e/ou qualidade?  Benchmarking como estratégia preferencial 13
  • 15. O que é benchmarking?  Método para comparar o desempenho de algum processo, prática de gestão ou produto da organização com o de um processo, prática ou produto similar, que esteja sendo executado de maneira mais eficaz e eficiente, na própria ou em outra organização;  Para que serve: entender as razões de diferenças no desempenho, adaptar parâmetros à realidade da organização e implementar melhorias significativas.  “Definição da Fundação Nacional da Qualidade” “Fonte: Benchmarking – Relatório do Comitê Temático“ 14
  • 16. Elementos de um sistema de avaliação de desempenho 15 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RECURSOS HUMANOS PRODUÇÃO DE SERVIÇOS ORÇAMENTO E FINANÇAS SISTEMA/ MATRIZ DE INDICADORES SISTEMA DE BENCHMARKING ESTRUTURA DE QUALIDADE MIX DE SERVIÇOS PRODUTIVI-DADE EFICIÊNCIA QUALIDADE RECURSOS FÍSICOS E TECNICOS GERAL OU SINTÉTICO ÁREA OU TEMA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO TOMADA DE DECISÃO CORREÇÃO DE PROBLEMAS METAS DE MELHORIA IDENTIFICA-ÇÃO DE PROBLEMAS IDENTIFICA-ÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE MELHORIA ÁREA OU TEMA ÁREA OU TEMA ÁREA OU TEMA INTENSIDADE E MIX DE INSUMOS PAGAMENTO BASEADO EM RESULTADOS CONTRATAÇÃO SELETIVA/ ESTRATÉGICA INDICADORES CRÍTICOS IDENTIFICA-ÇÃO DE MELHORES PRESTADORES DESENHO E RETROALIMENTAÇÃO
  • 17. Exemplos de benchmarking  Brasil: SI ou Benchmark básico (média do setor)  Públicos: REHUF (45 hosp, 50 inds), OS/SP (19 inds), SAHE/SP (30 hosp, 60 inds): indicadores p/ monitoramento  CQH: 1991, 200 hospitais, 29/56 indicadores  ANAHP: 48 hospitais privados, 60 indicadores  PROAHSA: 41 indicadores  La Forgia e Couttolenc (Banco Mundial)  428 hospitais públicos e privados, 37 indicadores  Internacional: Benchmarking com ranking  Hospital Compare (Medicare): 4550 hosp, 13/77 indics em 4 áreas  Top 100 (Solucient, EUA): 6000 hospitais, 9 indicadores  BSC hospitalar (Ontario): 88% dos hosp, 32 indics em 4 áreas  Hospitais SA (Portugal): 31 hospitais, 35 indicadores em 5 áreas 16
  • 18. Objetivos do benchmarking  Comparação  Com semelhantes ou ajustado (por case mix, nível de preços)  Do desempenho do hospital X com hospitais semelhantes  Do hospital X em relação a metas ou ao longo do tempo  Identificar os fatores das diferenças de desempenho (e custos)  Mix/composição de insumos  Utilização de recursos: produtividade, eficiência, ociosidade  Padronização de processos  Desenvolver estratégias de melhoria  Quais são os principais gargalos de eficiência (ou qualidade)?  Quanto seria possível produzir a mais com os recursos atuais?  Análises setoriais ou por grupos de hospitais 17
  • 19. Usos do Benchmarking  Identificar boas práticas, exemplos a serem seguidos  Selecionar/contratar melhores prestadores  Estabelecer metas e parâmetros a alcançar  Informar ao público (quem tem qualidade)  Divulgação – nome aos bois  Limitações no Brasil  Limitado em foco/escopo, interno, fragmentado  Benchmarking por si – não como ferramenta de melhoria  Pouca divulgação – “sigilo” 18
  • 20. Que perguntas queremos responder?  Qual é meu desempenho (frente ao grupo de referência)?  Como posso melhorar, aprender com as melhores práticas, e me tornar um dos melhores? 19 Fluxo de pacientes DESEMPENHO Centro Cirúrgico Emergência e gestão do risco Qualidade e Controle de infecção Recursos humanos Gestão do leito
  • 21. Passos para um benchmarking de impacto  Coletar e analisar dados  Dos hospitais participantes  De bancos de dados de referência  Extrair oportunidades de melhoria Uso atual do B  Contrastar hospitais com valores de referência (média, TOP)  Identificar fatores/razões das diferenças  Desenvolver estratégias de melhoria  A partir da análise dos fatores > como alcançar os TOP  Implementar as estratégias de mudança  Com monitoramento por benchmarking 20
  • 22. Além do Benchmarking  Benchmarking é apenas uma ferramenta  Medição e comparação do desempenho e identificação de boas práticas  O que mais?  Incentivos para melhorar o desempenho => Mecanismos de pagamento que premiem o desempenho  Sistema de contratação baseado no desempenho  Sistemas de informação que meçam desempenho e não apenas utilização de insumos e/ou produção de meios (consultas, internações) 21
  • 23. Exemplo: Custo por insumo 22
  • 25. Dashboard do Centro Cirúrgico 30
  • 26. Benchmarking interno DIMENSÃO E INDICADOR VALOR NO PERÍODO VALOR ANTERIOR VARIAÇÃO PERÍODO VALOR DA META CUMPRI-META % Recursos Índice de Funcionários por leito Índice de Pessoal de Enfermagem por leito Proporção de leitos de UTI Proporção de residentes s/ total de médicos No. equipamentos de Alta Complexidade Serviços Consultas ambulatoriais por Internação Atendimentos de UE por internação Proporção de internações clínicas Proporção de internações cirúrgicas Proporção de internações obstétricas Proporção de internações pediátricas Proporção de internações de alta complex. Índice de alunos por leito Eficiência Taxa de ocupação de leitos Média de permanência Número de funcionários por paciente-dia Número de exames por internação Taxa de utilização das salas cirúrgicas Qualidade Proporção de protocolos clínicos em uso Taxa de Infecção Hospitalar geral Proporção de Enfermeiros s/ enfermagem Taxa de cesáreas Condição de acreditação 25
  • 28. Benchmarking externo DIMENSÃO E INDICADOR VALOR NO HOSPITAL MÉDIA GERAL % MÉDIA GERAL VALOR QUINTIL + % MÉDIA QUINTIL Recursos Índice de Funcionários por leito Índice de Pessoal de Enfermagem por leito Proporção de leitos de UTI Proporção de residentes s/ total de médicos No. de equipamentos de Alta Complexidade Serviços Consultas ambulatoriais por Internação Atendimentos de UE por internação Proporção de internações clínicas Proporção de internações cirúrgicas Proporção de internações obstétricas Proporção de internações pediátricas Proporção de internações de Alta Complex. Índice de alunos por leito Eficiência Taxa de ocupação de leitos Média de permanência Número de funcionários por paciente-dia Número de exames por internação Taxa de utilização das salas cirúrgicas Qualidade Proporção de protocolos clínicos em uso Taxa de Infecção Hospitalar geral Proporção de Enfermeiros s/ enfermagem Taxa de cesáreas Condição de acreditação Efetividade 27
  • 29. Benchmark externo: BSC Hospitalar (ON) 28
  • 30. Benchmarking externo: Milliman Eficiência do TP: % dias evitáveis Adequação da internação: % Fonte: Milliman 29 & Robertson, Hospital Efficiency Index. Indice de severidade
  • 31. Obrigado! Bernard F. Couttolenc bernard@institutoperforma.org 30