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Fernanda Vasconcelos Dias
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Referência Bibliográfica
CORTI, A.P. e SOUZA, R. Diálogos com o mundo juvenil:
subsídios para educadores. São Paulo: Ação Educativa, 2004.
DAYRELL, J.; DIAS, F.V.; CARMO, H.; NONATO, B. Juventude e
escola. In: SPOSITO, M. O estado da arte sobre juventude na
pós-graduação brasileira: educação, ciências sociais e serviço
social (1999-2006), v.1. Belo Horizonte, MG: Argvmentvm,
2009.
DIAS, F. V e DAYRELL, J. A indisciplina na ótica dos jovens:
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Formação para professores prefeitura municipal de pará de minas - mg 2010

  • 1. FORMAÇÃO DE PROFESSORES Fernanda Vasconcelos Dias Pedagoga, Mestranda em Educação pela FaE/UFMG Observatório da Juventude da UFMG E-mail: dias.fernandav@gmail.com www.fae.ufmg.br/objuventude “JOVENS E ADOLESCENTES: RELAÇÕES E SIGNIFICADOS CONSTRUÍDOS NA/COM A ESCOLA” Prefeitura Municipal de Pará de Minas
  • 2. Juventude e adolescência: uma breve abordagem conceitual • Ênfase da Sociologia • Vínculo entre indivíduos de uma mesma geração • Segmento social específico • Ênfase da Psicologia • Processo mais individual e subjetivo • Transformações físicas e psíquicas JUVENTUDE ADOLESCÊNCIA
  • 3. Uma outra possibilidade de definição conceitual • Adolêscencia como uma primeira fase da juventude • Consideração das pecularidades das duas etapas sem dissociá-las
  • 4. Juventude ou Juventude(s)? • Categoria social (socialmente construída) • Agrupa sujeitos que compartilham a mesma fase da vida • Multiplicidade de experiências marcadas pelas distintas variáveis econômicas, étnicas- raciais, de gênero, regionais, etc.
  • 5. Juventudes… • Distinção entre:  JUVENTUDE (enquanto fase da vida) OS/AS JOVENS (sujeitos que vivem esta fase) • Além de ser marcada pela DIVERSIDADE a juventude é uma categoria dinâmica. Não há juventude e sim JOVENS enquanto sujeitos
  • 6. Jovens hoje: discutindo características e esteriótipos • A juventude é uma transição? • Existe um processo de construção de identidade nesta fase de vida? • A autonomia é uma característica dos jovens? • O que significa falar em experimentação nesta fase da vida?
  • 7. A adolescência sobre o olhar da Psicologia: duas abordagens e algumas de suas contribuições • Adolescência como trabalho psíquico exigido pela transição do universo infantil ao chamado mundo adulto. • Busca de um novo lugar na família • Considera o “luto da imagem da infância” e a reação das figuras paternais • Contribuições:  privilegia o próprio sujeito PERSPECTIVA PSICANALÍTICA
  • 8. A adolescência sobre o olhar da Psicologia: duas abordagens e algumas de suas contribuições • Adolescência como fenômeno produzido historico e socialmente • Reconhece a existência da puberdade, mas as mudanças biológicas são significadas socialmente • Considera que são muitas as adolescências • Contribuições:  olhar sobre o “ser histórico e social” PERSPECTIVA SOCIO-HISTÓRICA
  • 10. Jovens e a Escola: quais movimentos parecem necessários?
  • 11. Jovem ou aluno? • Predomínio da categoria aluno na escola, compreensão dos sujeitos em termos dos seus papéis institucionais • O papel de aluno também é socialmente construído. Ser estudante exige um importante trabalho de socialização, é uma construção • É importante ser estudante na escola, mas trata-se também de RECONHECER que a IDENTIDADE DOS ALUNOS não é construída apenas por sua inserção na trajetória escolar
  • 12. Dos jovens e das escolas: o que podemos dizer sobre este encontro?
  • 13. Dos desafios às indagações… Quem são os sujeitos da nossa prática? Como vivem e o que fazem os jovens fazem fora da escola? Qual o contexto sócio-histórico e cultural no qual essa prática está sendo proposta? O que estamos entendendo por juventude? O que significa ser jovem na sociedade brasileira atual? A escola dialoga com os jovens como sujeitos sócio- culturais, ou do portão pra dentro são vistos e tratados apenas como alunos?
  • 14. “Bom, eu acho que não deveria ser na rédea curta, deveria ser na conversa, e a conversa não adiantando procurar buscar um meio de chegar até a turma pra gente poder saber o quê que ta acontecendo com a turma, porque que ela ta agindo dessa forma, desse modo, mas não agir de rédea curta, porque se agir de rédea curta aí que eles vão continuar fazendo as mesmas coisas sempre.” Fala de uma jovem estudante do 1º ano do E.M, 2008
  • 15. Referência Bibliográfica CORTI, A.P. e SOUZA, R. Diálogos com o mundo juvenil: subsídios para educadores. São Paulo: Ação Educativa, 2004. DAYRELL, J.; DIAS, F.V.; CARMO, H.; NONATO, B. Juventude e escola. In: SPOSITO, M. O estado da arte sobre juventude na pós-graduação brasileira: educação, ciências sociais e serviço social (1999-2006), v.1. Belo Horizonte, MG: Argvmentvm, 2009. DIAS, F. V e DAYRELL, J. A indisciplina na ótica dos jovens: algumas reflexões sobre as relações sociais no cotidiano escolar. Faculdade de Educação.Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.