3. MOTIVAÇÃO
Os processos de desenvolvimento de
software, em geral, entregavam os sistemas
fora do prazo, com baixa qualidade e com o
preço muito acima do estipulado.
Muitas vezes, os softwares entregues não
alcançavam todas as funcionalidades
desejadas, num processo conhecido como :
“isso terá de ficar para uma próxima versão”
4. O QUE É A MODELAGEM ÁGIL?
Segundo Scott W. Ambler Agile Modeling (AM) é uma metodologia
baseada na prática para modelagem eficaz de software. AM é uma
coleção de práticas, guiadas por princípios e valores que podem
ser aplicados por profissionais de software no dia a dia.
6. INDIVÍDUOS E INTERAÇÕES MAIS DO QUE PROCESSOS
E FERRAMENTAS
Os analistas e gerentes de projeto não devem
limitar-se à documentação e ferramentas de
integração dos modelos. A cooperação de
todos e o feedback dos colaboradores é
essencial.
7. RESPONDER A MUDANÇAS MAIS DO QUE
SEGUIR UM PLANO
O plano do projeto deve ser flexível o
bastante para se adptar à mudanças.
8. COLABORAÇÃO COM CLIENTES MAIS DO
QUE NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS
O cliente é quem define o que o sistema deve
ou não fazer. Deve-se fazer um trabalho de
descoberta das necessidades do cliente e
educar o mesmo para o processo durante o
projeto.
9. SOFTWARE FUNCIONAL MAIS DO QUE
DOCUMENTAÇÃO EXTENSA
Não consiste em abandonar a pratica de
documentar, e sim utilizar a ferramenta certa
para transmitir a informação desejada.
Em vários momentos, um prótotipo simples
pode ser mais útil que um complexo diagrama
de classes.
11. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
PRIORIZAÇÃO DOS REQUISITOS
Equipes Ágeis buscam desenvolver software
tanto de alta qualidade quanto de alto valor.
Maximiza o Retorno de Investimento dos
Stakeholders
Segundo Scott Ambler:
A maneira mais fácil de de desenvolver
software de alto valor é priorizando os
requisitos.
13. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
DOCUMENTAR CONTINUAMENTE
Na modelagem tradicional, a documentação é
produzida antes do desenvolvimento.
"Espere a informação estabilizar "
Escreva a documentação que deve ser entregue ao
stakeholder depois de ter feito a maior parte do
trabalho de desenvolvimento, em outras palavras,
no final da iteração. Se você documentar as
informações que ainda não são estáveis, corre o
risco de ter que refazer a documentação.
14. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS STAKEHOLDERS
É importante que o cliente ou um
representante do cliente esteja sempre
presente para tomar decisões relacionadas
ao projeto, de forma imediata.
15. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
JUST BARELY GOOD ENOUGH MODELS AND DOCUMENTS
JBGE (MODELE APENAS O SUFICIENTE)
Quando se está trabalhando em um artefato e
percebe-se que ele não está bom o suficiente,
então pode-se continuar investindo esforço e
assim obterá benefícios. No entanto, se um
artefato já está bom o suficiente, qualquer
trabalho sobre ele será claramente um
esforço desperdiçado.
16. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
JUST BARELY GOOD ENOUGH MODELS AND DOCUMENTS
JBGE (MODELE APENAS O SUFICIENTE)
17. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
MODELAGEM ITERATIVA
Um time ágil planeja apenas o trabalho que
será feito durante a próxima iteração, para
evitar esforço desnecessário devido às
possíveis mudanças de requisitos.
18. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
MODELAGEM ITERATIVA
Esboço de um modelo:
Lembre-se, JBGE...
19. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
MODELAGEM ITERATIVA
Modelo anterior após várias iterações do
projeto:
20. PRÁTICAS DA MODELAGEM ÁGIL
MODEL STORMING
É uma prática Just In Time. Nela identifica-se
um problema que deve ser resolvido e,
juntamente com alguns membros da equipe,
o problema é discutido enquanto se faz
alguns esboços no papel ou num quadro
branco.
26. REFERÊNCIAS
AMBLER, S. W. . Disponível em: < http://www.agilemodeling.com
>. Acesso
em: 1 nov. 2014.
ACKERMAN, Lee. . Disponível em:
< http://www.infoq.com/br/articles/agile-modeling-part-one
>. Acesso em: 1 nov. 2014.
DOS SANTOS, A. Dene. . Disponível em:
< http://www.infoq.com/br/articles/agile-modeling-part-one
>. Acesso em: 10 nov. 2014.
MARTIN, Robert C.; MARTIN, Micah. Princípios, padrões e práticas ágeis em C#. Porto Alegre:
Bookman, 2011. 735 p. ISBN 9788577808410
Felipe Neves Brito <felipeneves@alu.ufc.br>
Mauro R. C. da Silva <maurorcsc@gmail.com>
Prof. Me. Camilo C. Almendra <camilo@es.ufc.br>
Engenharia de Software - Universidade Federal do Ceará - Campus Quixadá