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Depois de 2012
Feijão – Alfredo Ricardo Lucas Lopes
Mundos inferiores e mundos
superiores – ESSE cap. 2 pg 78 a 84
• Poderíamos dividir os tipos de mundos em:
• Mundos Primitivos: São mundos bem atrasados, onde
as almas humanas fazem as suas primeiras
encarnações.
• Mundo de Provas e Expiações: O mal ainda
predomina nesse tipo de globo. A influencia da
matéria, ainda é grande. Temos como exemplo a Terra.
• Mundos de Regeneração: As almas ainda tem de
expiar, mas a noção do bem já é mais avançada. Esses
mundos, podem ser considerados como intermediários
entre aqueles de Provas e Expiações e os Mundos
Felizes.
Mundos inferiores e mundos
superiores – ESSE cap. 2 pg 78 a 84
• Mundos Felizes: O bem é predominante em relação ao mal. A
forma humana é muito mais embelezada e purificada. O corpo não
é tão material, nem está sujeito às vicissitudes materiais, às
doenças, as deteriorações. O homem se desloca com uma leveza,
que ele não se arrasta, e sim desliza. Faz lembrar os quadros que
determinados pintores conceberam, tentando representar o
paraíso.
• Mundos Celestes ou Divinos: O Bem reina exclusivamente. É a
morada dos Espíritos Puros. Jesus é o exemplo de Espírito Puro que
possuímos. Não há muita informação sobre esses planetas, talvez
porque seja difícil para a nossa compreensão.
• Mundos transitórios: destinados particularmente aos espíritos
errantes, mundos que lhes podem servir de habitação temporária,
espécies de campos onde descansam de uma longa erraticidade,
estado esse sempre um tanto penoso. Os mundos transitórios não
se prestam à encarnação de seres corpóreos, porque estéril é neles
a superfície e os que os habitam de nada precisam. Essa
esterilidade é, contudo, transitória. A Terra, por exemplo, já foi um
mundo transitório “durante a sua formação”.
Crises na história da Humanidade
• Tenhamos claro que a história humana alterna
fluxos e crises. Isto é: há períodos em que a
vida flui sem maiores turbulências e, nessas
épocas, é como se o ser humano se sentisse
em casa, mais serenamente à vontade; mas,
há períodos críticos em que o viver se torna
mais difícil, sentindo-se o homem como que
desabrigado e exposto à intempérie. É a
alternância de fluxos e crises na trajetória
humana.
1.Crise na compreensão que o
homem tem de si mesmo
• Nunca, ao longo da história, teve-se tantos dados
sobre o ser humano. São informações médicas,
psicológicas, sociológicas, econômicas,
demográficas e de muitas outras naturezas que
atulham potentes memórias de computadores.
Todavia, ao nosso tempo falta uma “espinha
dorsal”, um sistema unificador de pensamento
para encontrar o sentido maior de tantos dados
disponíveis. Como observam alguns pensadores,
o ser humano segue falando muito sobre aquilo
que não tem.
2.Crise nos projetos de vida dos
povos
• Imersos no materialismo que gera as neuroses
do lucro e das vantagens materiais,
valorizamos desmedidamente o ter mais em
detrimento do ser mais. Todo um processo de
massificação desgastou a dignidade das
pessoas, a ponto de se dizer que os que se
sentem pouco significantes precisam demais
de ter coisas; ao passo de que uma minoria
que se sente suficiente, não necessita ter
muita coisa para se sentir basicamente feliz.
3. Crise na comunhão do ser humano
com o seu mundo
• Nosso mundo se encontra justificadamente assustado
e amedrontado perante inúmeras agressões ao meio-
ambiente, as quais, na verdade, põe em risco a própria
sobrevivência da espécie humana, bem como de
outras formas vivas, no planeta. Desmatamentos,
poluições, estas gerando o denominado “efeito estufa”
que vem fazendo aumentar a temperatura do nosso
mundo, bem como vem gerando fenômenos climáticos
assustadores. Afinal, mais de seis bilhões e duzentos
milhões de criaturas humanas habitam essa pequena
“nave espacial” chamada Terra que, como é sabido,
não tem recursos ilimitados de sobrevida se continuar
exposta à agressão.
4. Crise nas instituições humanas
• Nossas instituições, em sua quase totalidade,
nasceram de reais necessidades humanas.
Quase todas, entre as fundamentais,
cumpriram e cumprem papéis de enorme
importância. Algumas, no entanto, desviaram-
se de seus autênticos objetivos e hoje se
mantêm em situação de crise indiscutível.
Segundo Advento do Cristo e o Fim do
Mundo
• O Cristo está voltando nas nuvens de nossa
consciên-cia. Ele está acenando no nosso
interior para promover a nossa ressurreição
espiritual. Nada adianta à ressurreição física
se o Cristo não nascer dentro do Espírito. E é
isto o que ele está fazendo. Ele está nascendo,
quer no sentido individual, quer no sentido
coletivo ou histórico.
Futuro do Espiritismo - OP
• O Espiritismo é chamado a desempenhar imenso papel
na Terra. Ele reformará a legislação ainda tão
freqüentemente contrária às leis divinas; retificará os erros
da História; restaurará a religião do Cristo, que se tornou,
nas mãos dos padres, objeto de comércio e de tráfico vil;
instituirá a verdadeira religião, a religião natural, a que
parte do coração e vai diretamente a Deus, sem se deter
nas franjas de uma sotaina, ou nos degraus de um altar.
Extinguirá para sempre o ateísmo e o materialismo, aos
quais alguns homens foram levados pelos incessantes
abusos dos que se dizem ministros de Deus, pregam a
caridade com uma espada em cada mão, sacrificam às suas
ambições e ao espírito de dominação os mais sagrados
direitos da Humanidade.
As Aristocracias – OP
• A inteligência nem sempre constitui penhor de mo­ralidade e o homem mais
inteligente pode fazer péssimo uso de suas faculdades. Doutro lado, a
moralidade, iso­lada, pode, muita vez, ser incapaz. A reunião dessas duas
faculdades, inteligência e moralidade, é, pois, ne­cessária a criar uma
preponderância legítima, a que a massa se submeterá cegamente, porque lhe
inspirará plena confiança, pelas suas luzes e pela sua justiça.
• Será essa a última aristocracia, a que se apresen­tará como conseqüência, ou,
antes, como sinal do advento do reinado do bem na Terra. Ela se erguerá muito
naturalmente pela força mesma das coisas. Quando os homens de tal categoria
forem bastante numerosos para formarem uma maioria imponente, a massa lhes
con­fiará seus interesses.
• Como vimos, todas as aristocracias tiveram sua razão de ser; nasceram do estado
da Humanidade; assim há de acontecer com o que se tornará uma necessidade.
Todas preencheram ou preencherão seu tempo, conforme os países, porque
nenhuma teve por base o princípio moral; só este princípio pode constituir uma
supremacia durável, porque terá a animá­la sentimentos de justiça e caridade. A
essa aristocracia chamaremos: aristocracia intelecto­moral.
Mundo de Regeneração
• Condições do Planeta
• Pergunta: O que a Doutrina Espírita pode dizer a respeito
do fim dos tempos, isto é, como ocorrerá a transformação
do planeta em planeta de provas e expiações para o de
regeneração?
• Resposta: Através da busca da espiritualização, superação
das dores e construção de uma nova sociedade, a
humanidade caminha para a regeneração das consciências.
Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado
por volta de 2057. Cabe, a cada um, longa e árdua tarefa
de ascensão. Trabalho e amor ao próximo com Jesus, este
é o caminho.
• Plantão De Respostas – Emmanuel E Francisco Cândido
Xavier. Promotor do Evento: Pinga Fogo (II) Ed. Ideal Pag.
14.
Transição Planetária
• Vive­se, na Terra, o momento da grande transição de
mundo de provas e de expiações, para mundo de
regeneração.
• As alterações que se observam são de natureza moral, con­
vidando o ser humano à mudança de comportamento para
me­lhor, alterando os hábitos viciosos, a fim de que se
instalem os paradigmas da justiça, do dever, da ordem e do
amor.
• Anunciada essa transformação que se encontra ínsita no
processo da evolução, desde o Sermão profético anotado
pelo evangelista Marcos, no capítulo XIII do seu livro,
quando o Divino Mestre apresentou os sinais dos futuros
tempos após as ocorrências dolorosas que assinalariam os
diferentes períodos da evolução.
• Transição Planetária ­ Manoel Philomeno de Miranda/
Divaldo Pereira Franco Ed LEAL Pag. 09
Marco inicial da Grande Transição
• 1. O materialismo filosófico será definitivamente obra do
passado;
• 2. Todas as religiões irão paulatinamente mudar seus dog­mas e
atitudes fundamentais, ante a verdade inquestio­nável da
continuidade da vida e da comunicação dos Espíritos;
• 3. Haverá uma busca intensa de conhecimentos e de estu­do do
Mundo dos Espíritos. Os espíritas deverão estar preparados para
este atendimento, quando a hora che­gar; daí a importância dos
estudos sistematizados da Dou­trina e da própria reformulação
moral;
• 4. As Universidades e outros centros culturais incluirão de­
finitivamente em seus programas de ensino este Novo Mundo,
principalmente no que concerne aos estudos do campo científico e
filosófico;
• 5. O uso da mediunidade do homem será mais respeitada e
acreditada sem misticismo e crendices, tornando­se um
instrumento da maior valia para a análise dos casos par­ticulares,
nos trabalhos de assistência espiritual, inclu­sive os sincréticos que
surgirão em outras religiões;
Marco inicial da Grande Transição
• 6. Os templos de todas as religiões tomar­se­ão novos núcleos de
estudo da vida espiritual, substituindo vagaro­samente o significado de
seus dogmas, por causa do novo entendimento dos textos sagrados. Serão
elimina­dos muitos rituais;
• 7. Muitas leis humanas paulatinamente serão modificadas ante as novas
perspectivas que se abrirão aos olhos do homem: a pena de morte
certamente será abolida definitivamente dos nossos códigos penais;
também o aborto e a eutanásia. Haverá por certo muito mais respeito à
vida;
• 8. As ciências biológicas em geral terão papel preponde­rante nos novos
rumos da vida, porque o homem passa­rá a tratar do corpo e do espírito;
• 9. As leis humanas tenderão a ajustar­se às leis de Deus;
• 10. O homem da nova era viverá o Maior Mandamento e não será
preciso que haja excesso do mal, para fazer­lhe compreender a
necessidade do bem e das reformas, conforme ensinamos Espíritos (LE,
784).
Lembranças do Futuro
• Segundo Hermínio C. Miranda no livro A Reinvenção da
Morte. Ed.Lachântre. Pág. 113 a 129, em 1980, pouco
tempo depois de publicado Vida antes da vida, a Dra.
Wambach decidiu embarcar em outra pesquisa de grande
porte, desta vez para explorar a possibilidade de promover
uma espécie de arqueologia do futuro, na memória de
pacientes sob hipnose, segundo o já consagrado ‘método
Wambach’. Obteve para o projeto o apoio de sua amiga
Beverly Lundell e o do dr. R. Leo Sprinkle, psicólogo e
professor da Universidade de Wyoming. O objetivo era o
de explorar, no psiquismo de pessoas suscetíveis e
dispostas a colaborar, os períodos de 2100-2200 e 2300-
2500, ou seja, os séculos 22, 24 e 25.
Mass dreams of future (Sonhos
coletivos do futuro), de Chet B. Snow,
PhD
• O objetivo era o de explorar, no psiquismo de
pessoas suscetíveis e dispostas a colaborar, os
períodos de 2100-2200 e 2300-2500, ou seja,
os séculos 22, 24 e 25.
• Já as progressões que levaram as pessoas até
o período 2300-2500 revelam cenário menos
desesperador.
• As comunidades mais espiritualizadas
parecem consolidadas e em expansão.
A tarefa de Allan Kardec
• Gigantesca pela sua complexidade e difícil,
graças aos muitos problemas, foi a tarefa de
Allan Kardec, em plena metade do século XIX.
•
• Enfoques Espíritas - Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Vianna de
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Depois de 2012

  • 1. Depois de 2012 Feijão – Alfredo Ricardo Lucas Lopes
  • 2. Mundos inferiores e mundos superiores – ESSE cap. 2 pg 78 a 84 • Poderíamos dividir os tipos de mundos em: • Mundos Primitivos: São mundos bem atrasados, onde as almas humanas fazem as suas primeiras encarnações. • Mundo de Provas e Expiações: O mal ainda predomina nesse tipo de globo. A influencia da matéria, ainda é grande. Temos como exemplo a Terra. • Mundos de Regeneração: As almas ainda tem de expiar, mas a noção do bem já é mais avançada. Esses mundos, podem ser considerados como intermediários entre aqueles de Provas e Expiações e os Mundos Felizes.
  • 3. Mundos inferiores e mundos superiores – ESSE cap. 2 pg 78 a 84 • Mundos Felizes: O bem é predominante em relação ao mal. A forma humana é muito mais embelezada e purificada. O corpo não é tão material, nem está sujeito às vicissitudes materiais, às doenças, as deteriorações. O homem se desloca com uma leveza, que ele não se arrasta, e sim desliza. Faz lembrar os quadros que determinados pintores conceberam, tentando representar o paraíso. • Mundos Celestes ou Divinos: O Bem reina exclusivamente. É a morada dos Espíritos Puros. Jesus é o exemplo de Espírito Puro que possuímos. Não há muita informação sobre esses planetas, talvez porque seja difícil para a nossa compreensão. • Mundos transitórios: destinados particularmente aos espíritos errantes, mundos que lhes podem servir de habitação temporária, espécies de campos onde descansam de uma longa erraticidade, estado esse sempre um tanto penoso. Os mundos transitórios não se prestam à encarnação de seres corpóreos, porque estéril é neles a superfície e os que os habitam de nada precisam. Essa esterilidade é, contudo, transitória. A Terra, por exemplo, já foi um mundo transitório “durante a sua formação”.
  • 4. Crises na história da Humanidade • Tenhamos claro que a história humana alterna fluxos e crises. Isto é: há períodos em que a vida flui sem maiores turbulências e, nessas épocas, é como se o ser humano se sentisse em casa, mais serenamente à vontade; mas, há períodos críticos em que o viver se torna mais difícil, sentindo-se o homem como que desabrigado e exposto à intempérie. É a alternância de fluxos e crises na trajetória humana.
  • 5. 1.Crise na compreensão que o homem tem de si mesmo • Nunca, ao longo da história, teve-se tantos dados sobre o ser humano. São informações médicas, psicológicas, sociológicas, econômicas, demográficas e de muitas outras naturezas que atulham potentes memórias de computadores. Todavia, ao nosso tempo falta uma “espinha dorsal”, um sistema unificador de pensamento para encontrar o sentido maior de tantos dados disponíveis. Como observam alguns pensadores, o ser humano segue falando muito sobre aquilo que não tem.
  • 6. 2.Crise nos projetos de vida dos povos • Imersos no materialismo que gera as neuroses do lucro e das vantagens materiais, valorizamos desmedidamente o ter mais em detrimento do ser mais. Todo um processo de massificação desgastou a dignidade das pessoas, a ponto de se dizer que os que se sentem pouco significantes precisam demais de ter coisas; ao passo de que uma minoria que se sente suficiente, não necessita ter muita coisa para se sentir basicamente feliz.
  • 7. 3. Crise na comunhão do ser humano com o seu mundo • Nosso mundo se encontra justificadamente assustado e amedrontado perante inúmeras agressões ao meio- ambiente, as quais, na verdade, põe em risco a própria sobrevivência da espécie humana, bem como de outras formas vivas, no planeta. Desmatamentos, poluições, estas gerando o denominado “efeito estufa” que vem fazendo aumentar a temperatura do nosso mundo, bem como vem gerando fenômenos climáticos assustadores. Afinal, mais de seis bilhões e duzentos milhões de criaturas humanas habitam essa pequena “nave espacial” chamada Terra que, como é sabido, não tem recursos ilimitados de sobrevida se continuar exposta à agressão.
  • 8. 4. Crise nas instituições humanas • Nossas instituições, em sua quase totalidade, nasceram de reais necessidades humanas. Quase todas, entre as fundamentais, cumpriram e cumprem papéis de enorme importância. Algumas, no entanto, desviaram- se de seus autênticos objetivos e hoje se mantêm em situação de crise indiscutível.
  • 9. Segundo Advento do Cristo e o Fim do Mundo • O Cristo está voltando nas nuvens de nossa consciên-cia. Ele está acenando no nosso interior para promover a nossa ressurreição espiritual. Nada adianta à ressurreição física se o Cristo não nascer dentro do Espírito. E é isto o que ele está fazendo. Ele está nascendo, quer no sentido individual, quer no sentido coletivo ou histórico.
  • 10. Futuro do Espiritismo - OP • O Espiritismo é chamado a desempenhar imenso papel na Terra. Ele reformará a legislação ainda tão freqüentemente contrária às leis divinas; retificará os erros da História; restaurará a religião do Cristo, que se tornou, nas mãos dos padres, objeto de comércio e de tráfico vil; instituirá a verdadeira religião, a religião natural, a que parte do coração e vai diretamente a Deus, sem se deter nas franjas de uma sotaina, ou nos degraus de um altar. Extinguirá para sempre o ateísmo e o materialismo, aos quais alguns homens foram levados pelos incessantes abusos dos que se dizem ministros de Deus, pregam a caridade com uma espada em cada mão, sacrificam às suas ambições e ao espírito de dominação os mais sagrados direitos da Humanidade.
  • 11. As Aristocracias – OP • A inteligência nem sempre constitui penhor de mo­ralidade e o homem mais inteligente pode fazer péssimo uso de suas faculdades. Doutro lado, a moralidade, iso­lada, pode, muita vez, ser incapaz. A reunião dessas duas faculdades, inteligência e moralidade, é, pois, ne­cessária a criar uma preponderância legítima, a que a massa se submeterá cegamente, porque lhe inspirará plena confiança, pelas suas luzes e pela sua justiça. • Será essa a última aristocracia, a que se apresen­tará como conseqüência, ou, antes, como sinal do advento do reinado do bem na Terra. Ela se erguerá muito naturalmente pela força mesma das coisas. Quando os homens de tal categoria forem bastante numerosos para formarem uma maioria imponente, a massa lhes con­fiará seus interesses. • Como vimos, todas as aristocracias tiveram sua razão de ser; nasceram do estado da Humanidade; assim há de acontecer com o que se tornará uma necessidade. Todas preencheram ou preencherão seu tempo, conforme os países, porque nenhuma teve por base o princípio moral; só este princípio pode constituir uma supremacia durável, porque terá a animá­la sentimentos de justiça e caridade. A essa aristocracia chamaremos: aristocracia intelecto­moral.
  • 12. Mundo de Regeneração • Condições do Planeta • Pergunta: O que a Doutrina Espírita pode dizer a respeito do fim dos tempos, isto é, como ocorrerá a transformação do planeta em planeta de provas e expiações para o de regeneração? • Resposta: Através da busca da espiritualização, superação das dores e construção de uma nova sociedade, a humanidade caminha para a regeneração das consciências. Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057. Cabe, a cada um, longa e árdua tarefa de ascensão. Trabalho e amor ao próximo com Jesus, este é o caminho. • Plantão De Respostas – Emmanuel E Francisco Cândido Xavier. Promotor do Evento: Pinga Fogo (II) Ed. Ideal Pag. 14.
  • 13. Transição Planetária • Vive­se, na Terra, o momento da grande transição de mundo de provas e de expiações, para mundo de regeneração. • As alterações que se observam são de natureza moral, con­ vidando o ser humano à mudança de comportamento para me­lhor, alterando os hábitos viciosos, a fim de que se instalem os paradigmas da justiça, do dever, da ordem e do amor. • Anunciada essa transformação que se encontra ínsita no processo da evolução, desde o Sermão profético anotado pelo evangelista Marcos, no capítulo XIII do seu livro, quando o Divino Mestre apresentou os sinais dos futuros tempos após as ocorrências dolorosas que assinalariam os diferentes períodos da evolução. • Transição Planetária ­ Manoel Philomeno de Miranda/ Divaldo Pereira Franco Ed LEAL Pag. 09
  • 14. Marco inicial da Grande Transição • 1. O materialismo filosófico será definitivamente obra do passado; • 2. Todas as religiões irão paulatinamente mudar seus dog­mas e atitudes fundamentais, ante a verdade inquestio­nável da continuidade da vida e da comunicação dos Espíritos; • 3. Haverá uma busca intensa de conhecimentos e de estu­do do Mundo dos Espíritos. Os espíritas deverão estar preparados para este atendimento, quando a hora che­gar; daí a importância dos estudos sistematizados da Dou­trina e da própria reformulação moral; • 4. As Universidades e outros centros culturais incluirão de­ finitivamente em seus programas de ensino este Novo Mundo, principalmente no que concerne aos estudos do campo científico e filosófico; • 5. O uso da mediunidade do homem será mais respeitada e acreditada sem misticismo e crendices, tornando­se um instrumento da maior valia para a análise dos casos par­ticulares, nos trabalhos de assistência espiritual, inclu­sive os sincréticos que surgirão em outras religiões;
  • 15. Marco inicial da Grande Transição • 6. Os templos de todas as religiões tomar­se­ão novos núcleos de estudo da vida espiritual, substituindo vagaro­samente o significado de seus dogmas, por causa do novo entendimento dos textos sagrados. Serão elimina­dos muitos rituais; • 7. Muitas leis humanas paulatinamente serão modificadas ante as novas perspectivas que se abrirão aos olhos do homem: a pena de morte certamente será abolida definitivamente dos nossos códigos penais; também o aborto e a eutanásia. Haverá por certo muito mais respeito à vida; • 8. As ciências biológicas em geral terão papel preponde­rante nos novos rumos da vida, porque o homem passa­rá a tratar do corpo e do espírito; • 9. As leis humanas tenderão a ajustar­se às leis de Deus; • 10. O homem da nova era viverá o Maior Mandamento e não será preciso que haja excesso do mal, para fazer­lhe compreender a necessidade do bem e das reformas, conforme ensinamos Espíritos (LE, 784).
  • 16. Lembranças do Futuro • Segundo Hermínio C. Miranda no livro A Reinvenção da Morte. Ed.Lachântre. Pág. 113 a 129, em 1980, pouco tempo depois de publicado Vida antes da vida, a Dra. Wambach decidiu embarcar em outra pesquisa de grande porte, desta vez para explorar a possibilidade de promover uma espécie de arqueologia do futuro, na memória de pacientes sob hipnose, segundo o já consagrado ‘método Wambach’. Obteve para o projeto o apoio de sua amiga Beverly Lundell e o do dr. R. Leo Sprinkle, psicólogo e professor da Universidade de Wyoming. O objetivo era o de explorar, no psiquismo de pessoas suscetíveis e dispostas a colaborar, os períodos de 2100-2200 e 2300- 2500, ou seja, os séculos 22, 24 e 25.
  • 17. Mass dreams of future (Sonhos coletivos do futuro), de Chet B. Snow, PhD • O objetivo era o de explorar, no psiquismo de pessoas suscetíveis e dispostas a colaborar, os períodos de 2100-2200 e 2300-2500, ou seja, os séculos 22, 24 e 25. • Já as progressões que levaram as pessoas até o período 2300-2500 revelam cenário menos desesperador. • As comunidades mais espiritualizadas parecem consolidadas e em expansão.
  • 18. A tarefa de Allan Kardec • Gigantesca pela sua complexidade e difícil, graças aos muitos problemas, foi a tarefa de Allan Kardec, em plena metade do século XIX. • • Enfoques Espíritas - Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Vianna de Carvalho