O documento discute os principais obstáculos encontrados em projetos de arquitetura empresarial ao longo da última década e como superá-los. Os três principais obstáculos abordados são: (1) a cultura e percepção do esforço de um projeto de arquitetura, (2) a escolha e adoção de frameworks e definição do metamodelo, e (3) como popular e manter atualizada a base de conhecimento. O documento fornece dicas para superar cada um desses obstáculos, como assegurar pequenos
AE Rio 2011 - Uma década de ensinamentos de arquitetura empresarial
1. ENSINAMENTOS DE UMA DÉCADA DE
PROJETOS DE ARQUITETURA
EMPRESARIAL
PRINCIPAIS OBSTÁCULOS E COMO
VENCÊ-LOS
Pedro Manuel Sousa
Abril de 2011
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
2. Agenda
• Quem Somos
• Projetos típicos da Arquitetura Empresarial
• Que obstáculos e como vencê-los ?
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 2
3. Quem Somos
• O Grupo Aitec e a Aitec Brasil
• A Geografia de intervenção
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 3
4. Quem Somos
• A Aitec é um grupo Português de Consultoria em TI com origem
universitária e com mais de 20 anos de existência. Tendo na Link
Consulting (www.link.pt) a sua maior empresa de consultoria
empresarial em Portugal, o Grupo opera no Brasil através da Aitec
Brasil (www.aitecbrasil.com.br) desde 1999.
• Atualmente, para além do Brasil, o grupo opera em 13 Países na
Europa e nos Países Africanos de expressão Portuguesa.
• Conta com cerca de 350 colaboradores e tem 312 clientes ativos, que
na sua maioria são as grandes organizações de Telcos, Varejo,
Bancos, Indústria e empresas Públicas de Transportes, Saúde e
Energia.
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 15-04-2011 4
5. Países com Atividade Atual
Angola
Bélgica
Brasil
Cabo Verde
Espanha
França
Irlanda
Israel
Luxemburgo
Marrocos
Moçambique
Suíça
S. Tomé e Príncipe
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 15-04-2011 5
6. Alguns clientes do Grupo Aitec
Finanças
Telecom
E Mídia
Setor Público
Logística e
Varejo
Saúde
Transporte
Público
Utilities
E Infraestruturas
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 15-04-2011 6
7. Projetos Tipicos de Arquitetura Empresarial
• Áreas de intervenção
• Case EIB
• Case Sonaecom
• A Base de Conhecimento como elemento fundamental
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 7
8. As 4 áreas de intervenção em Arquitetura Empresarial
• Documentação do AS IS,
do TO-BE e das
Cartografia
Arquiteturas de
Referência
• Definições de Padrões ,
Orientação de Normas e de
Desenho Arquiteturas de
Referência
Áreas de
intervenção dos
Projetos de AE
• Assegurar que os
Verificação projetos sigam as
Arquiteturas planejadas
• Instrumentos de análise:
Cenários TO-BE, Impacto,
Numéricas, etc.
Governança
• Relação Equipe de
Arquitetura com Projetos
e Comitê de Governança
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 8
9. Projetos de Arquitetura Empresarial
(Organização,Processos, Informação, Sistemas, Tecnologia)
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 9
10. Case: Banco Europeu
• Objetivo: Criação da Intranet com a Cartografia dos processos,
informação, sistemas e tecnologia
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
10
11. Case: Banco Europeu
Metamodelo
Arquitetura Business Offer
ID
Name
Business Concept
ID
Name
Business Segment
ID
Name ID
Group
Informação
Description * 1 Description Description Name
Description 1 Mission
* ID
* *
* Name
*
Process Indicator 1 Description
CRUD 1
ID 1
ID Business Goal *
Name
Name
Description ID 1 Enterprise 1
1
Description
Expression Name
* * * 1 ID
0..* 1 Periodicity Description
Name
1 1 Goal Value Description 1 Vision
DBO Column Real Value 1
Action Business Schedule
ID * ID
ID ID 1 Name
Name * *
* Name Name Description
Description
Description Description
Type * Organizational Unit
Periodicity
* 1 Validity ID
1 * * Name Policy
1
Description ID
1
DBO Table Offers Name
Requirement * BPMN Process * Data Objec
ID 1 * Description
* ID 0..* ID ID *
Name 1 * 0..* Type
0..* Name Name Name 1
Description *
Description Description * Description
*
* *
Necessary Type *
Satisfied 1 Version
*
* Registry Date
Data Element Database Object *
*
ID ID
Name Name Functionality 1 Business Role Person
* Description * * Description ID ID
Arquitetura
ID
Name Name Name
1 1 Description * * Description
Description
1..*
1 *
1 0..* *
* 0..* 1..*
Attribute
ID Data Store 1 * 1
Class
Negócio e
Name Information System
ID * ID
Description Name ID
Name * *
Description * Description Name
*
* *
1..* Type Description
* * 0..*
1 Logical Description
Implemented By 0..*
0..1 * Component Storyboard Step
* Storyboard
* ID 0..* 1
Processos
Data Flow Entity ID ID
ID Name Name
* ID 1 1-related * Name
Name * * Description Description
Name 0..* Description
Description Component Type Step Number
Description * Steps
IT Application 0..* Step Text
Type ** * 0..*
State ID 0..* 1 *
1 0..* 1
Filter Condition * Name 0..1 1
Description
1 -sub
* Type 1 *
* Functional Description IT Platform
0..* 1 IT Platform Stereotype
Type Name ID
ID
External? * Name
*
Name
0..1 * Life Cycle Description
Description
Disaster Recovery Location
Execution Type Source Code Location 1 *
1 Source Code Access
ID 0..*
Arquitetura
Name 1 Product Version
Package
*
Communication Technology Description *
Type nterface IT Infrastructure
ID 1 IT Infrastructure Stereotype
* Batch Description 0..* 0..*
Name ID
Period 0..* 1 ID
Description 0..* Name
Schedule Type 1 Name
Description Description
Location
Aplicacional e
IT Application Stereotype Health Acessement 1
ID ID 0..* 1
Name Name
0..*
Description Description
Evaluator
Date Node
Overall Health ID
Tecnológica
Functional Health Name
Technical Health Description
Support Health
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
11
12. Case: Banco Europeu
Enciclopédia
• Dicionário de objectos criados na enciclopédia recorrendo aos conceitos
expressos no metamodelo e traduzidos em diagramas e definições
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
12
18. Base de um Projeto de Arquitetura Empresarial
• A cartografia do AS IS, do TO-BE e das Arquiteturas de
Referência é condição necessária para suportar as restentes
• Mas como definir a Base de Conhecimento, como popular e
como a manter atualizada?
Base de Conhecimento
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 18
19. Obstáculos à Criação de uma Base de Conhecimento
• Principais Obstáculos:
– A cultura e a percepção do esforço que implica um projeto de AE.
– Escolha e adoção de Frameworks e definição do Metamodelo
– Como popular o repositório AE (a Base de Conhecimento)
– Como manter os modelos atualizados no repositório AE
– Como gerir o versionamento e evolução dos Modelos (do AS-IS ao TO-BE )
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 19
20. A cultura e a percepção do esforço que implica
um projeto de AE
• Como ultrapassar a barreira da cultura?
• Como obter a colaboração de todos ?
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 20
21. A cultura e a percepção do esforço que implica um projeto de AE
Algumas dicas..
• Assegurar que o projeto vai facilitar a resolução de algum problema
presente na lista de problemas que a gestão tem para resolver
• Fazer pequenos passos com resultados imediatos, ainda que pequenos.
• Assegurar que todos os que contribuem com informação para popular a
base de conhecimento tenham algum retorno.
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 21
22. Escolha e Adoção de Frameworks, definição do
Metamodelo, etc
• Como definir o Meta Modelo?
• - quem define o que é relevante ?
• - quem define qual o detalhe?
• Qual a Relação com o Framework de Zachman?
• Como usar de outros Frameworks, notações, normas, etc?
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 22
23. Começar pela clarificação das questões/problemas que se
pretendem resolver.
• Formular bem os problemas/questões a resolver,
• Identificar os conceitos/artefactos envolvidos:
– Enquadrar esses conceitos junto de trabalhos de referência (ex.
Archimate, IEEE 1471, TOGAF)
– Validar com os princípios arquiteturais do Framework de Zachman
• O resultado deverá ser um metamodelo tão simples quanto possível (ou
seja, se for mais simples já não resolve as questões que se pretende)
• Separação da informação/modelos de Engenharia com a
informação/modelos de Arquitetura
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 23
24. Exemplo: Archimate
• Usado para ajudar a
“pensar” e estruturar
os conceitos
necessários.
• Mas há muitos outros
conceitos que podem
ser necessários para
responder às questões
pretendidas (projeto,
etc…)
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 24
26. Um exercício
Business Business Business
Product
Function Unit Goal
Business Business Business Business Business
Entity Process Geog. Role Event
Interface Sistema
Sistema
App Interface IT Interface Link
Data Application IT Platform Node
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 26
27. Validação das restrições de desenho do Meta Modelo
Audience Interrogative
Perspective WHAT HOW WHERE WHO WHEN WHY Prestective
Business Business Business
Scope Product
Function Unit Goal Visionaries
Business Business Business Business Business
Business Entity Process Geog. Role Event Executive
Leaders
Interface Sistema
System Sistema Architects
App Interface IT Interface Link
Technology Data
Engineers
Application IT Platform Node
Inventory Manifestation Function Manifestation Network Manifestation Organization Manifestation Timming Manifestation Motivation Manifestation
Component Implementers
Component Entity Component Process Component Location Component Role Component Cycle Component End
Component Relationship Component Input Component Connections Component Work Component Moment Component Means
Inventory Instantiation Function Instantiation Network Instantiation Organization Instantiation Timing Instantiation Motivation Instantiation
Operations Workers
Operations Entity Operations Process Operations Location Operations Role Operations Cycle Operations End
Operations Relationship Operations Input Operations Connection Operations Work Operations Moment Operations Means
Target Target
Domain INVENTORY FUNCTION NETWORK ORGANIZATION TIMING MOTIVATION Contributor
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
28. Validação das restrições de desenho do Meta Modelo
Audience Interrogative
Perspective WHAT HOW WHERE WHO WHEN WHY Prestective
Scope Product
Business Business Business Visionaries
Function Unit Goal
Business
Business
Entity
Business
Process
Business
Geog.
Business
Role
Business
Event
Executive
Leaders
Interface
Sistema
System Architects
Sistema
IT Link
Interface Interface
Technology Engineers
Data Application IT
Platform Node
Inventory Manifestation Function Manifestation Network Manifestation Organization Manifestation Timming Manifestation Motivation Manifestation
Component Implementers
Component Entity Component Process Component Location Component Role Component Cycle Component End
Component Relationship Component Input Component Connections Component Work Component Moment Component Means
Inventory Instantiation Function Instantiation Network Instantiation Organization Instantiation Timing Instantiation Motivation Instantiation
Operations Workers
Operations Entity Operations Process Operations Location Operations Role Operations Cycle Operations End
Operations Relationship Operations Input Operations Connection Operations Work Operations Moment Operations Means
Target Target
Domain INVENTORY FUNCTION NETWORK ORGANIZATION TIMING MOTIVATION Contributor
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
29. Validação das restrições de desenho do Meta Modelo
Audience Interrogative
Perspective WHAT HOW WHERE WHO WHEN WHY Prestective
Business Business Strategic
Scope Product
Function Unit Goal Visionaries
Business Business Business Business Business Business
Business
Entity Process Geog. Role Event Goal Executive
Leaders
Interface
Sistema
Sistem
System Entity Sistema Architects
IT
App Interface Interface
Link
Technology Data Application IT
Node
Engineers
Platform
Inventory Manifestation Function Manifestation Network Manifestation Organization Manifestation Timming Manifestation Motivation Manifestation
Component Implementers
Component Entity Component Process Component Location Component Role Component Cycle Component End
Component Relationship Component Input Component Connections Component Work Component Moment Component Means
Inventory Instantiation Function Instantiation Network Instantiation Organization Instantiation Timing Instantiation Motivation Instantiation
Operations Workers
Operations Entity Operations Process Operations Location Operations Role Operations Cycle Operations End
Operations Relationship Operations Input Operations Connection Operations Work Operations Moment Operations Means
Target Target
Domain INVENTORY FUNCTION NETWORK ORGANIZATION TIMING MOTIVATION Contributor
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
30. Popular o repositório AE
(a Base de Conhecimento)
• Quais as fontes da informação ?
• Como estruturar a informação ?
• Como importar a informação ?
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 30
31. Identificação das fontes de informação
• Existem muitas e variadas fontes de informação nas organizações:
• umas referem-se ao passado, outras ao presente e outras ao futuro.
• As fontes de informação podem ser em sistemas, planilhas excel,
documentos PPT, word, modelos, etc
Mas os agentes da mudança são a principal fonte de informação!
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32. Os projetos são a principal fonte de informação sobre a
mudança da organização
Projetos em andamento na organização
Artefatos
Artefatos
Planeados /
Realizados
Aprovados
Base de
Conhecimento
Muitas outras Fontes MASTER!
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32
33. Estruturação das fontes de informação
Dica
• Estruturar a Informação em modelos “primitivos”.
• Importar a informação conceito a conceito, primeiro os modelos
primitivos , e depois as suas interdependências.
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34. Modelos primitivos
• Para cada coluna do Framework de Zachman existe um mesmo
metamodelo , que é:
Thing relates to Thing
• Para cada coluna varia apenas o “nome” da coisa e o nome da “relação”
Exemplo para WHERE
Local
Conecção
WHAT
HOW
WHERE
WHO
WHEN
WHY
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 34
35. Modelos primitivos
• Os modelos primitivos são apenas listas!!!
• Não precisam de ser modelos gráficos!!!
• Se forem listas textuais, tudo fica mais fácil (importar e processar)….
• Fontes:
– Catálogos existentes
– Documentação do projeto
– Muitos outros documentos de comunicação entre as comunidades da
organização.
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 35
36. Como manter os modelos atualizados no
repositório AE ?
• Como minimizar os esforço necessário à manutenção
dos modelos?
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 36
37. Como minimizar os esforço necessário à manutenção dos
modelos?
• Gerando-os
automaticamente….
• A geração de modelos que tem por
base a agregação dos modelos
primitivos…
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 37
38. A nossa aproximação à geração de modelos compostos
• Usamos a noção de sistema da teoria geral de sistemas dos anos 60,
em que um sistema é um conjunto de componentes (alguns serão
sub/sistemas) com uma Composição, Contexto e Estrutura
• Excerto do nosso artigo onde apresentamos os fundamentos da
geração de compostos.
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 38
39. 5 tipos de Mapas que podem ser aplicados a qualquer
sistema (no sentido lato)!!!
As instâncias dos conceitos
(artefactos) e suas relações
formam um grafo.
Qualquer agrupamento de
artefactos relacionados é um
“sistema” e é descrito por 5
tipos básicos de mapas/
modelos
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
39
40. Mapa Orgânico do Sistema X
Visão Orgânica dos elementos de um Sistema X.
Apresenta os elementos que compõem o sistema X
numa lógica orgânica/hierárquica.
AE Ro 2011 - Arquitetura Empresarial
40
41. Mapa Contexto
Visão dos elementos externos ao Sistema que
têm dependências directas com o Sistema
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
41
42. Mapa de Estrutura
(integração Interna)
Visão das dependências entre os elementos internos
do Sistema
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial
42
43. Mapa de Integração
(integração Externa)
Visão das dependências com os elementos externos
ao Sistema
AE Rio 2011 - Arquitetura Emesarial
43
44. Service Context Blueprint
Business Processe s Informational Entities
Faturação Gerir Cliente
Client e Fatura Promoção
Com posed By Serv ice Com poses
ATLYS Read dados NGIN Read dados WLI/ALDSP ATLYS Read dados
clientes pós pagos cliente pré pago faturaç ão agregados
Atlys
ATLYS Fornecer dados faturação
ATLYS Read dados
ATLYS Read dados SGP Read promoções faturaç ão
ativaç ão
SGP Read promoções
de cliente
Consuming Applications Projects
VIVO 360 Novo Front Office
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 44
45. SOA Project Context Blueprint with Filter
Business Processe s Informational Entities
Acção Promocional Aprovisionamento Ativaç ão
Ativaç ão Client e Contrato Fornecedor
Faturação Gerir Cliente
Fatura Promoção
Platforms Project Projects
Novo Front Office
BEA W eblogic WLI/ALDSP
Stakeholde rs
Wilson Wistuba Gretta Leite de Azevedo
Carneiro
Marcelo Castro
Rodrigues
Applications
Atlys NGIN SGP VIVO 360
Serv ices
ATLYS Read ATLYS Read ATLYS Read dados ATLYS Read dados ATLYS Read dados ATLYS Read dados
aprovisionamento aprovisionamentos de ativaç ão clientes pós pagos faturaç ão faturaç ão agregados
fornec edor
SGP Read composições SGP Read promoções SGP Read promoções NGIN Read dados
promoções de cliente cliente pré pago
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 45
46. Process Context Blueprint
Participants Informational Entities
Commercial Dpt Account Manager Risk Function Dpt
Credit Risk Customer
Customer Credit Risk Analy st
Scoring Pricing
Business Goals Business Process Business Processe s
Decrease overall credit Increase forecast ing
risk value by 20% in 2009 accuracy by 5% until Credit Request Credit Lending
2010
+
Achieve an average
credit limit of 10k
accros s all products in
Projects
2009 EA Initiative Process Assessment
Risk Assessment Teste
Repositorie s Applications
SAS DB Risk DB Customer DB SAS RiskW in CRM
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 46
47. Drill Down de Mapa de Contexto de Processo
Customer
Receive
Request credit
rejection
loan
information
unsuccessful credit
credit need
Commercia Account Manager
l Dpt
amount above 10000€ credit aproved?
Receive credit Assess credit Inform customer
request request
no no
yes yes
Request risk
Proceed to
assessment
credit lending
to credit lending
Risk Credit Risk Analyst
Function
Dpt
Execute Provide credit
customer risk aproval result
assessment
AE Rio 2011 - Arquitetura Empresarial 47
48. Como gerir o versionamento e evolução dos
Modelos (do AS-IS ao TO-BE )
• A mudança dos modelos obriga a que se mantenha as
versões antigas, como suporte às decisões tomadas
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