3. Adeia
l
Nov ca s
e sa
dua r s
s ua
um l r
ago
a meio do l r
o ago
um poç de á fr .
o gua ia
udo o ã r do
T ist t o paa
e o cé t o ba
u ã ixo
que qua agué gr apaal
ndo l m it r onge
um nome fa ia
mil r
se a a pombr br v
ssust m os a os
e a da ecos no desca do
cor m mpa
M nueldaF
a onseca
4.
5.
6. t dua ca s paael s
enho s sa r l a
acir a em pl nos paael
cul r a r l os
nuncase t m?
oca
porcimada nuv porba dat r
s ens ixo era
a dua ca s desl m-
s s sa oca se
em cat a inv ív a oxima se
ril gens is eis pr m-
dahonr paael s a oxima se
a r l a pr m-
do aomapaael s a oxima se
r r l a pr m-
do encont o maca do infinit
r r do o
fixo dois só a o os dois br ç
is br aos
e com umaca em ca br ç
sa da ao
a o a dua ca s a dois hor es
pont s s sa os izont
e t o j ál s
ent unt -a
com o mov o ma éico
iment gn t
dal escr ana pama
inha it s l s
Pa o Condessa
ul
o cé dent o daboca
u r
7.
8. AE E O
L NT J
Al que t il ,
uz e umina
T r dacordos ol de quem ol !
era hos ha
Apa que se a inha
z div
Nat sol ã
ua id o
Que nenhumamesquinha
Condiç o
ã
Pode compreendere pov r
oa!
Omist r dat imensidã
éio ua o
Onde o t ca
empo minha
Sem chega!...
r
M T ga
iguel or
D iário XII, 20de Out o de 1974
XII, ubr
9.
10.
11. Ca s no sol
sa
Aca ébr nca br ncade ca (que de t os br ncos éo ú que ébr nco), debr da
sa a , a l odos a nico a ua
de a , porseràbeir - racordaaegr . Br ncae fecha – nã v o solque ade nos t ha
zul ama l ia a da o á r el dos
rr ment l est r ê
peneta insidiosa e poragumafr ae incendia o sil ncio mel oso daacov . Aobscur de
indr l a ida
qua nã consent acont a ã do r o infa ilque ai dor aéa solt a nsa Sóent o
se o e empl ç o ost nt l me t o er ma do. ã
desperae se r
t efugianos br ç que j o esper m.
aos á a
Porest r pa o ser s ca z de corero mundo apécoxinho, se el t pedisse, ou de
e a zit ia pa r - eo
enta pel bur co dafecha asópaao v es dor .
rr o a dur r er mir
E é de A a
ug nio ndr de
V ertentes d o O lhar
12.
13.
14. T aadeiaer feit de um t muit a igo. Na ca s, na r s, nos usos
oda l a a empo o nt s sa s ua
umes. M os cor dos adeõ no j o especia de os
e nos cost esmo pos l es, eit l
ut izaem, t m t mbé um t r e pr iv Omodo de a r por
il r inha a m oque ude imit o. nda,
exempl er desengonç do e l ngã como se l a à cost s asuacaga
o, a a a o, ev ssem s a r
de sé os. M s er sobr udo na ca s que o peso do t ma se sent . A
cul a a et s sa empo is ia
gent ol v - s e v l que t m sido ca s constuida no et no.
e ha aa ia ogo inha sa r s er
ergí io ereir
V gíl F r a
U m a Esp lanad a sob re o Mar
15.
16.
17. Osolà ca s, como amont
s sa es,
V ga e dour .
a ment a
Nacida sem hor es
de izont
Umatist l a
r eza our .
Como asombr dat r desce
a ade
dó
Eum pouco dói
Por qua ét r
que ndo ade
T qua o foi.
udo nt
Nest hor ma que em outachor
a a is r o
Oque perdi.
E cinzae our o r
m o ememor o
Enuncao vi.
Fel de porna ,
icida scer
á
M goaaa ba,
ca r
 de sóa o ser
nsia quil
há
Que háde fica –
r
Sussuro sem que se ouç , pama
r a l
Daisenç o.
ã
Ót r ficanoit e ama
ade, e, l
Fer ndo Pessoa
na
T per ã
enha d o. Cancioneiro
18.
19.
20. Inv no, ma ãcedo. Al que ba
er nh uz nha
Apa gem égéidae cinzent ;
isa l a
Av gapompado cenáiaost a
a r ent ,
A l r a sera hú s de E nha
o ago, s r s mida spa .
Hora v r ç r nha
t s, inhedos e acacaaesta
De M r z, numaa ã v ent ;
onsaa scens o iol a
Aer at inhaos ga a scent ,
v enr dos pa a
Que em t de br at r desenta .
ons onze era r nha
Eeu ol essapa gem dol ida
ho isa or ,
T emunhaque foi daminhav ,
est ida
Pov daa ade v õ era es....
oa gor is es r nt
E ol ae dento daminhaamaa go- ,
u ho- r l fa a
Que os seus ol l í
hos ongnquos, r sos de á ,
a gua
Sã hoj os mesmos que me ol v m da es.
o e ha a nt
A onio de M cedo Pa nç
nt a pa a
(Conde de M r z)
onsaa
21.
22.
23.
24. Nã ba aa iraj nel
o st br a a
Paav os ca e o r
r er mpos io.
Nã éba a e nã sercego
o st nt o
Paav a áv es e a fl es.
r er s r or s or
É eciso t mbé nã t fil
pr a m o er osofianenhuma .
osofianã hááv es: háideia a s.
Com fil o r or s pena
Hásóca um de nó como umaca e.
da s, v
Hásóumaj nel fecha , e t o mundo l for ;
a a da odo á a
Eum sonho do que se poder v se aj nel se a isse,
ia er a a br
Que nuncaéo que se v qua se a e aj nel .
ê ndo br a a
Abero Ca o
l t eir
25.
26.
27.
28. Daminhaadeiav o qua o dat r se pode v o Univ so É
l ej nt era er er
Porisso aminhaadeiaét o gr nde como out at r quaquer
l ã a r era l
Por eu sou do t ma do que v o
que a nho ej
Enã do t ma daminhaat aÉ
o a nho lur
Abero Ca o
l t eir
29.
30.
31. MA O
IR DOIR
Nã sei se v s, como eu v o,
o ê ej
Pa do,
cifica
Ca at r
ir ade
Ser ena
Sobr o v l
e ae,
Sobr o r
e io,
Sobr os mont
e es
Esobr aquiet ç o
e aã
E a dadacida
spr ia de.
Nos t ol nã háser de
eus hos o enida
Que o deixe ent .
ender
V a nal ssidã dacl r de.
ibr m a o aida
í
Eo lír poemaque me a ecer
l ico cont
V át da de mel ncol ,
irá ol do
ir a ia
Por da apouco t apoesia
que qui oda
V i a ecer
a noit .
M T ga
iguel or
D iario XIV , 5 de set o de 198
embr 6