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Ana Fabyely Kams
LITERATURA DE CORDEL E A
EQUIVALÊNCIA DO ORAL E ESCRITO:
A POESIA COMO MANIFESTAÇÃO
POPULAR
Acesse: www.desmazelas.com.br
 Influências europeias trazidos pelos
colonizadores Nordeste
 Por volta de 1750 apareceram os primeiros
poetas populares que narravam histórias em
versos.
 Manifestação popular
CORDEL
cantada
declamada
 Repentistas x Cordelistas
 As diversas vozes traduzem dramaticidade e
vivacidade às narrativas.
VOZES
TRADIÇÕES ORAIS
AUTORIDADE DO TEXTO
AUTORIDADE DO POETA
VERDADE/BELEZA DO TEXTOMEMÓRIA
“É só repetindo, e repetindo sem parar, que os
conhecimentos vão poder integrar-se na memória
das pessoas, transformar-se em tradição” (Ria
Lemaire, 2010)
TRADIÇÃO
ESCRITO /
TRANSCRITO
PÚBLICO
ACEITAR
NÃO
ACEITAR
 Johannes Gutenberg Tipografia
 Instrumento de utilização para a elite;
 Poetas da oralidade utilizaram esta tecnologia
para produzir suas „folhas volantes‟ – que eram
textos cantados e declamados em praças e
feiras.
IMPRENSA
PRENSA TIPOGRÁFICA DE
GUTENBERG
 O cordel é conhecido como o “jornal do povo”.
Ele faz registros de momentos históricos ou do
contexto em que aconteceram os fatos.
 No Brasil, principalmente no Nordeste brasileiro
elas passaram a ser comercializadas em folhetins
expostos em varal. E entre 1960 e 1970 passou a
ser empregada como Literatura de Cordel.
O Cordel brasileiro, continua a tradição de ser um
tipo de poesia popular com origem oral e que
depois pode ser impressa em folhetos rústicos.
O maior clássico do Cordel. O folheto mais
vendido de todos os tempos.
 As vivas vozes poéticas estão trans(es)critas
em folhetos expostos em bancadas, ou em
livros exibidos em estantes.
 A criação da imprensa e de editoras, ao longo
dos tempos, apagou a existência de outras
formas de expressão.
Os folhetos de cordel se fixaram no sistema produtivo
de editoração e consumo devido a 3 fatores:
a) Existência amadurecida da prática cantada;
b) A presença das máquinas tipográficas no Nordeste;
c) A apropriação, por parte dos poetas cantadores –
emergentes poetas de cordel -, dessas novas
tecnologias de informação e comunicação. (Santos,
2009, p. 19)
 Os folhetos manifestaram-se na evolução da oralidade
para a escritura. A poesia oral e a poesia escrita, se
entrecruzam, de modo que a segunda se apresenta
como continuidade da primeira.
 No campo mercadológico, há um distanciamento entre
as duas práticas, logo que a poesia de folhetos tem
suas regras próprias de produção, circulação e
comercialização, diferentes das da poesia oral. (Sousa,
2009)
"Cordel quer dizer barbante
Ou senão mesmo cordão,
Mas cordel-literatura
É a real expressão
Como fonte de cultura
Ou melhor poesia pura
Dos poetas do sertão. (...)”
Alexandre Pavan
Este material foi produzido para ser apresentado
na Comunicação Oral do Congresso de Filosofia
da UERR.
Data de 07/06/2013
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Literatura de Cordel e a equivalência do oral e escrito

  • 1. Ana Fabyely Kams LITERATURA DE CORDEL E A EQUIVALÊNCIA DO ORAL E ESCRITO: A POESIA COMO MANIFESTAÇÃO POPULAR Acesse: www.desmazelas.com.br
  • 2.  Influências europeias trazidos pelos colonizadores Nordeste  Por volta de 1750 apareceram os primeiros poetas populares que narravam histórias em versos.  Manifestação popular CORDEL cantada declamada
  • 3.  Repentistas x Cordelistas  As diversas vozes traduzem dramaticidade e vivacidade às narrativas. VOZES
  • 4. TRADIÇÕES ORAIS AUTORIDADE DO TEXTO AUTORIDADE DO POETA VERDADE/BELEZA DO TEXTOMEMÓRIA
  • 5. “É só repetindo, e repetindo sem parar, que os conhecimentos vão poder integrar-se na memória das pessoas, transformar-se em tradição” (Ria Lemaire, 2010) TRADIÇÃO
  • 7.  Johannes Gutenberg Tipografia  Instrumento de utilização para a elite;  Poetas da oralidade utilizaram esta tecnologia para produzir suas „folhas volantes‟ – que eram textos cantados e declamados em praças e feiras. IMPRENSA
  • 9.  O cordel é conhecido como o “jornal do povo”. Ele faz registros de momentos históricos ou do contexto em que aconteceram os fatos.
  • 10.  No Brasil, principalmente no Nordeste brasileiro elas passaram a ser comercializadas em folhetins expostos em varal. E entre 1960 e 1970 passou a ser empregada como Literatura de Cordel.
  • 11. O Cordel brasileiro, continua a tradição de ser um tipo de poesia popular com origem oral e que depois pode ser impressa em folhetos rústicos.
  • 12. O maior clássico do Cordel. O folheto mais vendido de todos os tempos.
  • 13.  As vivas vozes poéticas estão trans(es)critas em folhetos expostos em bancadas, ou em livros exibidos em estantes.  A criação da imprensa e de editoras, ao longo dos tempos, apagou a existência de outras formas de expressão.
  • 14. Os folhetos de cordel se fixaram no sistema produtivo de editoração e consumo devido a 3 fatores: a) Existência amadurecida da prática cantada; b) A presença das máquinas tipográficas no Nordeste; c) A apropriação, por parte dos poetas cantadores – emergentes poetas de cordel -, dessas novas tecnologias de informação e comunicação. (Santos, 2009, p. 19)
  • 15.  Os folhetos manifestaram-se na evolução da oralidade para a escritura. A poesia oral e a poesia escrita, se entrecruzam, de modo que a segunda se apresenta como continuidade da primeira.  No campo mercadológico, há um distanciamento entre as duas práticas, logo que a poesia de folhetos tem suas regras próprias de produção, circulação e comercialização, diferentes das da poesia oral. (Sousa, 2009)
  • 16. "Cordel quer dizer barbante Ou senão mesmo cordão, Mas cordel-literatura É a real expressão Como fonte de cultura Ou melhor poesia pura Dos poetas do sertão. (...)” Alexandre Pavan
  • 17. Este material foi produzido para ser apresentado na Comunicação Oral do Congresso de Filosofia da UERR. Data de 07/06/2013 Acesse: www.desmazelas.com.br