O documento discute a arquitetura da informação e como ela surgiu para ajudar as pessoas a transformar dados em conhecimento de forma mais eficiente. A arquitetura da informação busca organizar e mapear informações de forma clara para que as pessoas possam construir conhecimento mais facilmente. No entanto, sua definição ainda está em debate, com diferentes teóricos tendo abordagens distintas.
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ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte B
1. ERGODESIGN E A ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO Prof. Fabiano Damiati
2. Surgem novas profissões: a crise da atualidade passa por transformar informação em conhecimento. A definição da arquitetura de informação encontrou diversos questionamentos e ainda está em discussão. Arquitetura da informação Educação Ciências Sociais Eng. De Software Psicologia Ciência da Informação ErgoDesign Ciência da Comp. Ciências Cognitivas Prof. Fabiano Damiati
3. Hoje em dia, aceita-se como válida a idéia de que vivemos em uma sociedade do conhecimento. A crise contemporânea seria justamente a de como transformar informação em conhecimento. Mais Informações deveriam representar mais oportunidades para compreensão do mundo. Mas isso não ocorre na prática. Prof. Fabiano Damiati
4. Os meios de comunicação de massa (como rádio, os jornais e a tv) e sua própria internet despejam em cima de nós volumes cada vez maiores de dados e de notícias, a velocidade estonteantes. Somos massacrados por informações em quantidades impossíveis de serem processadas pelo ser humano (veja um exemplo recente da crise política brasileira: os escândalos de corrupção e a explosão de denúncias verdadeiras e falsas na imprensa). Prof. Fabiano Damiati
5. Mistura-se à baixa quantidade na mídia, sem proveito concreto para o usuário das informações, em termos de conhecimento construído. Quanto mais tentamos acompanhar a corrida maluca, mais somos vulneráveis aos erros de nossa percepção. Vários sites da web contribuem para alimentar essa situação, como a superprodução de números e de dados econômicos e estatísticos do IBGE, só para citar um clássico exemplo. Prof. Fabiano Damiati
6. Foi o arquiteto Wulman que cunhou a expressão arquitetura de informação nos idos de 70. O “ARQUITETO de informação” seria o indivíduo com a missão de organizar padrões dos dados e de transformar o que é complexo ou confuso em algo mais claro. Prof. Fabiano Damiati
7. Esse cara – Arquiteto de informação - é a pessoa que mapeia determinada informação e nos disponibiliza o mapa, de modo a que todos possamos criar caminhos próprios em direção ao conhecimento. Prof. Fabiano Damiati
8. Profissão emergente do novo milênio, arquitetura de informação envolverá a análise, o design e implementação de espaços informacionais, como sites, bancos de dados, bibliotecas, etc. A visibilidade da arquitetura de informação a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Prof. Fabiano Damiati
9. Atualmente, a complexidade e importância dos sites da web fugiram totalmente do controle do webmaster (uma espécie de elo perdido dos arquitetos de informação). Prof. Fabiano Damiati
10. A arquitetura de informação pode ser vista como a união de três campos tradicionais: - A tecnologia - O Design - Jornalismo/Redação Entretanto, essa definição encontrou questionamentos por parte de diversos teóricos. Andrew Dillon, profesor em Texas – Austin, com base em um diagrama de Andrew Cohill, sublinhou as conexões com outras áreas do conhecimento. Prof. Fabiano Damiati
11. Para Dillon, seria mais adequado encarar a arquitetura de informação com um termo “guarda-chuva”, sob o qual existem preocupações de diversos pesquisadores, com diversas autodenominações. Podemos considerar que o campo da AI ainda está em seus estágios primários de definição, por isso há debates para identificar seu escopo. Prof. Fabiano Damiati
12. A oportunidade hoje é a de se poder contribuir para a definição dessa nova e instigante atividade, emblemática do século XXI. Prof. Fabiano Damiati