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• Autora Sônia Kramer:
• Sonia Kramer é Pedagoga, Doutora em Educação, Pesquisadora e
Professora do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro (PUCRJ), onde coordena o Curso de
Especialização em Educação Infantil e o Grupo de Pesquisa sobre Infância,
Formação e Cultura (INFOC). É Responsável por disciplinas ligadas à
linguagem, alfabetização, leitura, escrita, Educação Infantil e formação de
professores. Tem como eixo central de suas pesquisas, de um lado, as
políticas públicas de Educação Infantil e políticas de formação de
professores e, de outro, a alfabetização, leitura e escrita. Neste veio,
orienta e publica trabalhos relativos à infância em diferentes contextos
culturais, políticas de acesso à leitura e escrita, trajetórias de leitura e
escrita de professores; formação de professores.
Entre outros trabalhos publicou: Alfabetização, leitura e escrita: formação
de professores em curso (Ed. Ática); Profissionais de Educação Infantil:
gestão e formação (Ática); A Política do Pré-escolar no Brasil: a arte do
disfarce (Cortez); Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular
para a educação infantil (Ática); História de professores (Ática); Por entre
as pedras: arma e sonho na escola (Ática).
• http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/epv-educar-infantil.php
Baú de memórias (atividade em grupo)
GUARDAR
Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em um cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa à vista.
Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por
admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.
Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por
ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela,
isto é, estar por ela ou ser por ela.
Por isso melhor se guarda o vôo de um pássaro
Do que um pássaro sem vôos.
Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica,
por isso se declara e declama um poema:
Para guardá-lo:
Para que ele, por sua vez, guarde o que guarda:
Guarde o que quer que guarda um poema:
Por isso o lance do poema:
Por guardar-se o que se quer guardar.
2ª escrita docente
“O fato é que a experiência de escrever nos pode
fazer melhores, muito melhores. E não há nada
que possa substituir nossa própria experiência de
escrita. Essa é uma experiência intransferível.
Incomunicável. Pessoal. Única.
Ninguém poderá nos fazer aprender exatamente o
que aprendeu com as leituras que fez e com os
textos que escreveu. E nós não poderemos ensinar
exatamente o que aprendemos com as leituras que
fazemos e os textos que escrevemos.
Cada um terá de assumir o desafio, com todas as
dores e delícias que ele traz.” Rosaura Soligo
“A memória guarda tudo, o vivido e
o sonhado” Bartolomeu Campos de
Queirós
Compartilhe conosco uma memória de sua
infância, vivida, sonhada, inventada
Trabalho Pessoal
• 1ª atividade - Leitura do texto “O brincar como
uma forma de ser e estar no mundo” Ângela
Meyer Borba - página 33 a 45 do mesmo livro.
• 2ª atividade – Escolher uma leitura literária que
seja o ponto de partida para que os alunos
realizem registros sobre a sua infância (pode ser
desenhos, colagem, textos, fotos). Fazer um
registro escrito do desenvolvimento desta
atividade para compartilhar com a turma no
próximo encontro e entregar à orientadora.
• Alfabetizar é ter uma espada sobre sua cabeça 24h, por 200 dias do ano.
• Pelo menos é assim para quem trabalha com as classes populares e tem noção do que significa
aprender a ler e a escrever para suas crianças, jovens e adultos.
• Pelo menos é assim para quem trabalha com as classes populares e tem compromisso com elas.
• Adoraria somente dar aulas cheias de cantos e danças e desenhos e lúdico, lúdico, lúdico ... Lúdico
a mão cheia e deixar a criançada só brincar. E ainda entregar TODO o grupo lendo e escrevendo lá
no mês de dezembro!
• Infelizmente ainda não alcancei esse nível de excelência profissional. Na verdade, estou anos luz
distante disso!
• Essa alfabetização lúdica, feliz, cheia de sorrisos e sem conflitos, em que todas as crianças são
felizes, está muito longe da minha realidade de professora e da das minhas crianças.
• Minha/Nossa sala tem conflitos.
Minha/Nossa sala tem embates.
Minha/Nossa sala tem estranhamentos (com toda a polissemia que essa palavra pode apresentar).
Minha/Nossa sala tem desentendimentos.
Minha/Nossa sala tem barulhos (muitos desagradáveis, às vezes).
Minha/Nossa sala tem cheiros (bons e ruins, pois é, lá a gente também solta pum).
Minha/Nossa sala tem confusões.
Minha/Nossa sala tem gritos (meus e das crianças).
Minha/Nossa sala tem muitos erros.
Minha/Nossa sala tem acertos, também.
Minha/Nossa sala tem pequenas violências (nossas).
Minha/Nossa sala tem sorrisos.
Minha/Nossa sala tem brigas.
Minha/Nossas sala tem muitas broncas minhas.
Minha/Nossa sala tem presenças e ausências.
Minha /Nossa sala tem um diário recomeço - tentativa permanente de aprender, de acertar, de
chegar mais perto do melhor, tentativa permanente de tentar.
Minha/Nossa sala tem gente.
• Aprender a ler e escrever tem a ver com as palavras e, ao mesmo tempo, está muito além delas. Paulo
Freire deixou isso tão evidente, tão perto dos olhos, que chega a ser difícil de enxergar.
• Entretanto, a palavra escrita é uma questão fundamental na minha experiência como professora
alfabetizadora. No meu trabalho a gente escreve, a gente lê e reescreve e relê muitas vezes e
cansativamente. Nunca é bonito como nos vídeos de alfabetização das/os pesquisadoras/es. Lá na
minha/nossas sala de aula de repente está todo mundo concentrado, às vezes rola até um silêncio, e,
também, muito de repente, está todo mundo falando ao mesmo tempo. E falando alto! E até gritando!
• Lá tem crianças sentadas tentando fazer a atividade que eu passo (pois é, eu sou esse tipo anacrônico de
professora que leva atividades para que as crianças façam em vez de construir tudo com elas/es e a partir,
exclusivamente, do que interessa à garotada) e outras que disfarçam e fazem aquele pique-pega dentro da
sala. E eu mando parar (e nem sempre sou delicada ao fazer isso!).
• Nem todos os dias a gente canta ou dança, mas todos os dias a gente escreve e lê. Pelo menos tenta!
• A gente escreve e lê porque essa espada sobre minha cabeça, a cada dia que passa, está mais perto. Ela se
aproxima a cada dia que uma criança da minha turma não consegue pegar um livro que está com vontade
de ler e fazê-lo autonomamente.
• Não estou falando apenas de decodificação.
• Essa espada se aproxima sempre que uma criança não consegue se fazer compreender através do que
escreve.
• Essa espada se aproxima rapidamente a cada dia que passa e alguém ainda não lê e não escreve
convencionalmente.
• Mas eu e minhas colegas e meus colegas nos movemos, apesar dessa espada tão afiada e ameaçadora.
• Seguimos lutando contra o tempo porque estamos cientes de que há espadas sobre a cabeça de cada
um/a dos/as nossos/as estudantes. Só que as espadas que as afligem duram muito mais que 200 dias.
• Ainda não consegui fazer o que algumas/alguns colegas já conseguem: essa alfabetização lúdica e alegre e
feliz e sem caderno e sem livro se sem amarras. E, podem crer, não digo isso tranquila, porque eu também
queria fazer parte desse clube.
• Alfabetização exige muito de nós, professoras/es e estudantes.
• Na quarta-feira pedi para que as crianças fizessem uma leitura do livro didático (sim, mais uma heresia: eu uso o
livro didático!) e uma aluna que me tira o sono, e muitas vezes a paciência também, tentou o "migué" do "não sei
ler". Eu mandei na lata: "Ah, sabe, sim! Sempre tem algo que você entende no texto! E pára que você lê, sim,
senhora! Pode começar!"
• Sem pestanejar, ela respondeu: "É, eu sei, tia. Mas é que eu to sem coragem!"
• Eu retruquei: "Realmente, pra ler a gente precisa de coragem. Tem que querer e ir em frente."
• Ela, novamente, argumentou: "Mas eu também tô com preguiça".
• Respondi meio no automático e assertivamente: "Sem coragem e sem vontade não vai acontecer nada mesmo!
Vamos logo que você consegue!"
• Ela aceitou. Começou a ler ali do meu lado. Acertou. Errou e eu indiquei o que não estava certo e ela recomeçou e
me encheu de perguntas e seguiu ainda dando dicas pro colega ao lado sobre as palavras que já compreendia.
• Nem todas as suas perguntas foram respondidas por mim. Algumas eu não respondi por entender que ela dava
conta de seguir "sozinha" e retruquei com "Você já fez isso várias vezes.", "Ah, não! Isso você já sabe!".
• Outras perguntas eu não respondi porque não dou aula particular pra ela e outras crianças também tinham
dúvidas, então dei atenção aos outros também.
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• Eu saí tão estressada com a bagunça que eles estavam aprontando no fim da aula que até me esqueci que teve
gente que leu e escreveu e que ainda dá pra enfrentar as espadas afiadas que nos ameaçam quando decidimos
alfabetizar.
• A espada ainda está sobre a minha cabeça, mas ela não é uma novidade. Tenho as marcas dela de outras
empreitadas alfabetizadoras. Mas a luta é incessante até que TODAS as crianças, sem exceção, leiam e escrevam.
• Não sei se dou conta de tudo que esperam da minha prática alfabetizadora, sobretudo do que as crianças
precisam, mas, pelo menos, a ler e escrever eu espero conseguir ajudar. Do meu jeito, mas espero ajudar.
• Obs.: Reflexões de uma sexta-feira. De cá só pensando em tudo que devo, que preciso e tudo que me falta como
professora e como humana, em geral.
•
• (Marcela Paula)
Contatos importantes:
• pnaic@smeduquedecaxias.rj.gov.br
• PNAIC – Duque de Caxias – 2015
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Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves

  • 1. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Duque de Caxias/2015 Orientadora de Estudos: Fabiana Esteves claudiofabiana@gmail.com fabianaestevespnaicdc.blogspot.com.br
  • 2. Caça ao tesouro Quando eu era um pouco menos pequena Meu mundo era um casarão Na Rua da República Em frente a Funabem Em dias de festa Era divertido Reunir os primos Para uma caça ao tesouro Espaço não faltava Trinta degraus depois do portão de entrada -Aquela casa sempre se gabou de ser de terreno alto- Minha casa A dez degraus acima Chegávamos à casa da minha vó À direita uma mangueira frondosa abrigava morcegos À esquerda um abiuzeiro cercado de amoreiras A minha janela ali ficava Ao centro o canteiro Bem no meio Onde morava minha tartaruga Tão pequena quanto eu Mas ela deu de desaparecer E não havia caça ao tesouro Que a encontrasse Nunca mais a vimos (Fabiana Esteves)
  • 3. Agenda da manhã/Agenda do 1º dia • Organização inicial/ café da manhã/tarde/noite; • Leitura compartilhada; • Apresentação da turma; • Apresentação da proposta do PNAIC/2015; • Determinação dos combinados; • 1ª Escrita Docente; • Exibição de filme.
  • 5. Leitura compartilhada “ Uma vez tocados pelo condão dos mitos, das lendas, das fábulas e contos populares é impossível não voltar ao livro das infâncias. E temos, todos, muitas infâncias, a cronológica inclusive! E precisamos preencher o espaço poético dessa lacuna que nos separa – adultos – da infância, reaprendendo a olhar, porque, com o tempo, vamos perdendo a nitidez dos detalhes (...) até esquecermos de como é ser menino.” Celso Sisto em Textos e Pretextos – sobre a arte de contar histórias
  • 7. Apresentação da turma • Nome, ano de escolaridade em que atua, escola em que trabalha; • Em linhas gerais, como está organizado o trabalho pedagógico em 2015? • Há algum projeto/tema que está sendo trabalhado no momento?
  • 8. PNAIC 2015 • Eixo – discussão das concepções de criança/infância, currículo, mediação e integração de saberes. • Princípios – partir de relatos (voz/narrativa docente) para problematizar e propor um trabalho de alfabetização voltado para a integração de saberes.
  • 9. • 80 horas divididas em: – Participação nas atividades do Ciclo de Estudos de Alfabetização (maio/junho) – Participação no III Seminário Vozes da Escola (agosto) – Encontros de formação (setembro, outubro, novembro e dezembro) – Seminário final (dezembro) – Atividades não presenciais que serão apresentadas ao final de cada formação
  • 10. 1ª Escrita docente “[...] o professor, ao narrar de maneira reflexiva suas experiências aos outros, aprende e ensina. Aprende, porque, ao narrar, organiza suas ideias, sistematiza suas experiências, produz sentido a elas e, portanto, novos aprendizados para si. Ensina, porque o outro, diante das narrativas e dos saberes de experiências do colega, pode (re)significar seus próprios saberes e experiências “ Freitas & Fiorentini
  • 11. • Para quem já participou da formação PNAIC: – O PNAIC modificou algo na sua vida profissional? De que maneira? • Para quem inicia o PNAIC hoje: – Quais expectativas a entrada no PNAIC te traz?
  • 12. Exibição de filme • Bilu e João (Crianças Invisíveis)
  • 13. Agenda da tarde/do 2º encontro • Leitura teórica; • Discussão e sistematização; • Atividade em grupo; • Apresentação da atividade; • 2ª escrita docente; • Atividade domiciliar; • Avaliação.
  • 15. Texto: A infância e sua singularidade • Autora Sônia Kramer: • Sonia Kramer é Pedagoga, Doutora em Educação, Pesquisadora e Professora do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUCRJ), onde coordena o Curso de Especialização em Educação Infantil e o Grupo de Pesquisa sobre Infância, Formação e Cultura (INFOC). É Responsável por disciplinas ligadas à linguagem, alfabetização, leitura, escrita, Educação Infantil e formação de professores. Tem como eixo central de suas pesquisas, de um lado, as políticas públicas de Educação Infantil e políticas de formação de professores e, de outro, a alfabetização, leitura e escrita. Neste veio, orienta e publica trabalhos relativos à infância em diferentes contextos culturais, políticas de acesso à leitura e escrita, trajetórias de leitura e escrita de professores; formação de professores. Entre outros trabalhos publicou: Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso (Ed. Ática); Profissionais de Educação Infantil: gestão e formação (Ática); A Política do Pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce (Cortez); Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil (Ática); História de professores (Ática); Por entre as pedras: arma e sonho na escola (Ática). • http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/epv-educar-infantil.php
  • 16. Baú de memórias (atividade em grupo) GUARDAR Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la. Em um cofre não se guarda coisa alguma. Em cofre perde-se a coisa à vista. Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado. Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela, isto é, estar por ela ou ser por ela. Por isso melhor se guarda o vôo de um pássaro Do que um pássaro sem vôos. Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica, por isso se declara e declama um poema: Para guardá-lo: Para que ele, por sua vez, guarde o que guarda: Guarde o que quer que guarda um poema: Por isso o lance do poema: Por guardar-se o que se quer guardar.
  • 17. 2ª escrita docente “O fato é que a experiência de escrever nos pode fazer melhores, muito melhores. E não há nada que possa substituir nossa própria experiência de escrita. Essa é uma experiência intransferível. Incomunicável. Pessoal. Única. Ninguém poderá nos fazer aprender exatamente o que aprendeu com as leituras que fez e com os textos que escreveu. E nós não poderemos ensinar exatamente o que aprendemos com as leituras que fazemos e os textos que escrevemos. Cada um terá de assumir o desafio, com todas as dores e delícias que ele traz.” Rosaura Soligo
  • 18. “A memória guarda tudo, o vivido e o sonhado” Bartolomeu Campos de Queirós Compartilhe conosco uma memória de sua infância, vivida, sonhada, inventada
  • 19.
  • 20. Trabalho Pessoal • 1ª atividade - Leitura do texto “O brincar como uma forma de ser e estar no mundo” Ângela Meyer Borba - página 33 a 45 do mesmo livro. • 2ª atividade – Escolher uma leitura literária que seja o ponto de partida para que os alunos realizem registros sobre a sua infância (pode ser desenhos, colagem, textos, fotos). Fazer um registro escrito do desenvolvimento desta atividade para compartilhar com a turma no próximo encontro e entregar à orientadora.
  • 21. • Alfabetizar é ter uma espada sobre sua cabeça 24h, por 200 dias do ano. • Pelo menos é assim para quem trabalha com as classes populares e tem noção do que significa aprender a ler e a escrever para suas crianças, jovens e adultos. • Pelo menos é assim para quem trabalha com as classes populares e tem compromisso com elas. • Adoraria somente dar aulas cheias de cantos e danças e desenhos e lúdico, lúdico, lúdico ... Lúdico a mão cheia e deixar a criançada só brincar. E ainda entregar TODO o grupo lendo e escrevendo lá no mês de dezembro! • Infelizmente ainda não alcancei esse nível de excelência profissional. Na verdade, estou anos luz distante disso! • Essa alfabetização lúdica, feliz, cheia de sorrisos e sem conflitos, em que todas as crianças são felizes, está muito longe da minha realidade de professora e da das minhas crianças. • Minha/Nossa sala tem conflitos. Minha/Nossa sala tem embates. Minha/Nossa sala tem estranhamentos (com toda a polissemia que essa palavra pode apresentar). Minha/Nossa sala tem desentendimentos. Minha/Nossa sala tem barulhos (muitos desagradáveis, às vezes). Minha/Nossa sala tem cheiros (bons e ruins, pois é, lá a gente também solta pum). Minha/Nossa sala tem confusões. Minha/Nossa sala tem gritos (meus e das crianças). Minha/Nossa sala tem muitos erros. Minha/Nossa sala tem acertos, também. Minha/Nossa sala tem pequenas violências (nossas). Minha/Nossa sala tem sorrisos. Minha/Nossa sala tem brigas. Minha/Nossas sala tem muitas broncas minhas. Minha/Nossa sala tem presenças e ausências. Minha /Nossa sala tem um diário recomeço - tentativa permanente de aprender, de acertar, de chegar mais perto do melhor, tentativa permanente de tentar. Minha/Nossa sala tem gente.
  • 22. • Aprender a ler e escrever tem a ver com as palavras e, ao mesmo tempo, está muito além delas. Paulo Freire deixou isso tão evidente, tão perto dos olhos, que chega a ser difícil de enxergar. • Entretanto, a palavra escrita é uma questão fundamental na minha experiência como professora alfabetizadora. No meu trabalho a gente escreve, a gente lê e reescreve e relê muitas vezes e cansativamente. Nunca é bonito como nos vídeos de alfabetização das/os pesquisadoras/es. Lá na minha/nossas sala de aula de repente está todo mundo concentrado, às vezes rola até um silêncio, e, também, muito de repente, está todo mundo falando ao mesmo tempo. E falando alto! E até gritando! • Lá tem crianças sentadas tentando fazer a atividade que eu passo (pois é, eu sou esse tipo anacrônico de professora que leva atividades para que as crianças façam em vez de construir tudo com elas/es e a partir, exclusivamente, do que interessa à garotada) e outras que disfarçam e fazem aquele pique-pega dentro da sala. E eu mando parar (e nem sempre sou delicada ao fazer isso!). • Nem todos os dias a gente canta ou dança, mas todos os dias a gente escreve e lê. Pelo menos tenta! • A gente escreve e lê porque essa espada sobre minha cabeça, a cada dia que passa, está mais perto. Ela se aproxima a cada dia que uma criança da minha turma não consegue pegar um livro que está com vontade de ler e fazê-lo autonomamente. • Não estou falando apenas de decodificação. • Essa espada se aproxima sempre que uma criança não consegue se fazer compreender através do que escreve. • Essa espada se aproxima rapidamente a cada dia que passa e alguém ainda não lê e não escreve convencionalmente. • Mas eu e minhas colegas e meus colegas nos movemos, apesar dessa espada tão afiada e ameaçadora. • Seguimos lutando contra o tempo porque estamos cientes de que há espadas sobre a cabeça de cada um/a dos/as nossos/as estudantes. Só que as espadas que as afligem duram muito mais que 200 dias. • Ainda não consegui fazer o que algumas/alguns colegas já conseguem: essa alfabetização lúdica e alegre e feliz e sem caderno e sem livro se sem amarras. E, podem crer, não digo isso tranquila, porque eu também queria fazer parte desse clube. • Alfabetização exige muito de nós, professoras/es e estudantes.
  • 23. • Na quarta-feira pedi para que as crianças fizessem uma leitura do livro didático (sim, mais uma heresia: eu uso o livro didático!) e uma aluna que me tira o sono, e muitas vezes a paciência também, tentou o "migué" do "não sei ler". Eu mandei na lata: "Ah, sabe, sim! Sempre tem algo que você entende no texto! E pára que você lê, sim, senhora! Pode começar!" • Sem pestanejar, ela respondeu: "É, eu sei, tia. Mas é que eu to sem coragem!" • Eu retruquei: "Realmente, pra ler a gente precisa de coragem. Tem que querer e ir em frente." • Ela, novamente, argumentou: "Mas eu também tô com preguiça". • Respondi meio no automático e assertivamente: "Sem coragem e sem vontade não vai acontecer nada mesmo! Vamos logo que você consegue!" • Ela aceitou. Começou a ler ali do meu lado. Acertou. Errou e eu indiquei o que não estava certo e ela recomeçou e me encheu de perguntas e seguiu ainda dando dicas pro colega ao lado sobre as palavras que já compreendia. • Nem todas as suas perguntas foram respondidas por mim. Algumas eu não respondi por entender que ela dava conta de seguir "sozinha" e retruquei com "Você já fez isso várias vezes.", "Ah, não! Isso você já sabe!". • Outras perguntas eu não respondi porque não dou aula particular pra ela e outras crianças também tinham dúvidas, então dei atenção aos outros também. • Hoje, continuamos trabalhando a leitura do mesmo texto. • Hoje, ela não mandou o "migué" do "não sei ler". Enrolou pra pegar o texto (normal!), mas chamou a coragem e partiu pra leitura. E leu o que estava escrito lá. • Eu sei, não é lúdico. Mas é real. • Por alguns instantes uma espada sobre a cabeça de uma criança das classes populares foi embainhada. • Eu saí tão estressada com a bagunça que eles estavam aprontando no fim da aula que até me esqueci que teve gente que leu e escreveu e que ainda dá pra enfrentar as espadas afiadas que nos ameaçam quando decidimos alfabetizar. • A espada ainda está sobre a minha cabeça, mas ela não é uma novidade. Tenho as marcas dela de outras empreitadas alfabetizadoras. Mas a luta é incessante até que TODAS as crianças, sem exceção, leiam e escrevam. • Não sei se dou conta de tudo que esperam da minha prática alfabetizadora, sobretudo do que as crianças precisam, mas, pelo menos, a ler e escrever eu espero conseguir ajudar. Do meu jeito, mas espero ajudar. • Obs.: Reflexões de uma sexta-feira. De cá só pensando em tudo que devo, que preciso e tudo que me falta como professora e como humana, em geral. • • (Marcela Paula)
  • 24. Contatos importantes: • pnaic@smeduquedecaxias.rj.gov.br • PNAIC – Duque de Caxias – 2015 (no face)