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MODELO
TEXTO
• “...Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com
Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;...” (Rm 5:1)
LEITURA DIÁRIA
• SEG – (Rm 4:25) Por que Jesus ressiscitou?
• TER – (Rm 3:28) Justificados pela fé.
• QUA – (Gl 2:17) Justificados em Cristo.
• QUI – (Rm 5:9) Justificados pelo sangue.
• SEX – (Rm 3:24; Tt 3:7) Justificados pela graça.
• SAB – (Jó 9:2) Quem pode se justificar?
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 5: 1,2,12-16
1. Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com
Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
2. pelo qual também temos entrada pela fé a esta
graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na
esperança da glória de Deus.
12.Pelo que, como por um homem entrou o pecado no
mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a
morte passou a todos os homens, por isso que
todos pecaram.
13. Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o
pecado não é imputado não havendo lei.
14. No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés,
até sobre aqueles que não pecaram à semelhança
da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele
que havia de vir.
15. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa;
porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos,
muito mais a graça de Deus e o dom pela
graça, que é de um só homem, Jesus Cristo,
abundou sobre muitos.
16. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só
que pecou; porque o juízo veio de uma
só ofensa, na verdade, para condenação, mas o
dom gratuito veio de muitas ofensas para
justificação.
INTRODUÇÃO
JUSTIFICAÇÃO
Teologia Sistemática
Louis Berkhof
Termos Bíblicos Para Justificação E Seus Significados.
O TERMO DO VELHO TESTAMENTO.
• O termo hebraico para “justificar” é hitsdik, que, na
grande maioria dos casos, significa “declarar
judicialmente que o estado de uma pessoa está na
harmonia com as exigências da lei”, Êx 23.7; Dt 25.1; Pv
17.5; Is 5.23.
• O piel tsiddek ocasionalmente tem o mesmo significado,
Jr 3.11; Ez 16.50, 51.
• O sentido destas palavras é, pois, estritamente forense
ou legal.
• Desde que os católicos romanos, certos representantes
da teoria da influência moral da expiação, como John
Young, de Edimburgo, e Horace Buschnell, e também os
unitários e os teólogos “liberais” modernos negam o
significado legal do termo “justificar” e lhe atribuem o
sentido moral de “tornar justo ou reto”, é importante
observar cuidadosamente as considerações que podem
ser induzidas a favor do significado legal.
• Que esta é a denotação certa vê
• Pelos termos postos em contraste com ele, como, por
exemplo, “condenação”, Dt 25.1; Pv 17.15; Is 5.23.
• Pelos termos correlatos colocados em justaposição com
ele e que muitas vezes implicam um processo de
julgamento, Gn 18.25; Sl 143.2;
• Pelas expressões equivalentes às vezes empregadas,
Gn 15.6; Sl 32.1, 2; e
• Pelo fato de que passagens como a de Pv 17.15,
redundariam num sentido impossível, se a palavra
significasse “tornar justo”.
• OS TERMOS DO NOVO TESTAMENTO E O SEU
EMPREGO.
• (a). O verbo diakaioo.
• Este verbo significa, em geral, “declarar que uma
pessoa é justa”.
• Ocasionalmente se refere a uma declaração pessoal de
que o caráter moral da pessoa está em conformidade
com a lei, Mt 12.37; Lc 7.29; Rm 3.4.
• Nas epístolas de Paulo, é evidente que o significado
soteriológico do termo ocupa o primeiro plano.
• É, “declarar em termos forenses que as exigências da
lei, como condição de vida, estão plenamente satisfeitas
com relação a uma pessoa”, At 13.39; Rm 5.1, 9; 8.30-
33; 1 Co 6.11; Gl 2.16; 3.11.
• No caso desta palavra,
• exatamente como no hitsdik, o sentido forense do termo
é comprovado pelos seguintes fatos:
• (a) em muitos casos ela não se presta para outro
sentido, Rm 3.20-28; 4.5-7; 5.1; Gl 2.16; 3.11; 5.4;
• (b) é posta em relação antiética com o termo
“condenação” em Rm 8.33, 34;
• (c) expressões equivalentes e intercambiáveis veiculam
uma idéia judicial ou legal, Jo 3.18; 5.24; Rm 4.6,7; 2 Co
5.19; e
• (d) se não tivesse este sentido, não haveria distinção
entre justificação e santificação.
b. A palavra dikaios.
• Esta palavra, ligada ao verbo que acabamos de
comentar, é peculiar em que nunca expressa o que uma
coisa é em si mesma, mas sempre o que é em relação a
alguma outra coisa, a algum padrão que está fora dela,
ao qual ela deveria corresponder.
• Porém, por si só, é insuficiente o nosso esforço na auto-
santificação.
• δικαιος / δίκαιος: (por implicação) inocente, santo.
• c. O substantivo dikaios, justificação. Vê-se apenas
em dois lugares do Novo Testamento, a saber, Rm 4.25
e 5.18.
• Denota o ato de Deus pelo qual Ele declara os homens
livres da culpa e aceitáveis a Ele.
• O estado resultante é indicado pela palavra dikaiosyne.
• οσιος / ὅσιος (hosios): propriamente) correto (pelo
caráter intrínseco ou divino.
• Distinguido de 'dikaios, "eqüânime, inocente, santo"',
que se refere ao invés de estatutos e as relações
humanas, a partir de 'hieros, "sagrado, santo"', o que
denota consagração formal, e de 'hagios, "sagrado,
puro"', que se relaciona com a pureza da corrupção.
INTRÍNSECO
• que faz parte de ou que constitui a essência, a natureza
de algo; que é próprio de algo; inerente.
• Através da ação Vicária de Cristo, Ele justifica o homem
dos pecados, declarando suas escolha para um
propósito já estabelecido.
• A SANTIDADE DE DEUS.
• A palavra hebraica para “ser santo”, qadash, deriva da
raiz qad, que significa cortar ou separar.
• É uma das palavras religiosas mais proeminentes do
Velho Testamento, e é aplicada primariamente a Deus.
• A idéia escriturística da santidade de Deus é dupla.
• Em sentido original denota que Ele é absolutamente
distinto de todas as Suas criaturas, e é exaltado acima
delas em majestade infinita.
• Assim entendida, a santidade de Deus é um dos Seus
atributos transcendentais e às vezes é mencionada
como a Sua perfeição central e suprema.
• Pode-se-lhe chamar “majestade-santidade” de Deus e
passagens como ex 15.11; 1 Sm 2.2; Is 57.15 e Os 11.9
se referem a ela.
• A regeneração, santificação e justificação, fazem parte
da vontade de Deus em geral.
• A Bíblia emprega várias palavras para indicar a vontade
de Deus, a saber, as palavras hebraicas chaphets,
tsebhu e raston, e as palavras gregas boule e thelema.
• A importância da vontade divina aparece de várias
maneiras na Escritura.
• É apresentada como a causa final de todas as coisas.
• vontade de eudokia e a vontade de eurestia.
• Esta divisão não se relaciona tanto com o propósito de
fazer algo, mas principalmente com o prazer de fazer
algo ou com o desejo de ver alguma coisa feita.
• 31 de outubro de 1517, uma data que marcou para
sempre a história do cristianismo e ficou conhecida
como “o dia em que a Igreja se dividiu”.
• Mas outras divisões, por razões teológicas, já haviam
acontecido na Igreja Cristã, bem antes do século 16.
• Antes desta importante data, somente as lideranças
eclesiásticas e os nobres (letrados) tinham acesso às
Escrituras Sagradas, todo conteúdo, em Latim.
• Era muito difícil para um indivíduo comum ter acesso à
Palavra, lê-la e interpretá-la.
I – UM POUCO DE HISTORIA
• A Bíblia era algo exclusivo de uma minoria e a fé era
usada como instrumento de manipulação.
• Muitos cristãos evangélicos (protestantes) e católicos da
atualidade não sabem quem foi Martinho Lutero, e
muitos daqueles que conhecem sua história acreditam
que a reforma iniciada por ele serviu para dividir a Igreja
ou que ele tenha tentado criar outra religião (foi
exatamente esse discurso que a instituição Igreja usou
para perseguir Lutero e seus simpatizantes).
• A verdade é que Martinho Lutero não tinha nenhuma
pretensão de dividir a Igreja Cristã.
• Ele fazia parte do clero da Igreja Católica e tinha
conhecimento de todo o seu poder e influência, política
e econômica, e que, há séculos, ela usava a fé das
pessoas para o crescimento ou manutenção desse
poderio.
• Ele não se indignou contra a Igreja de Cristo, mas contra
a mensagem que as lideranças da Igreja passavam a
seus fiéis, baseada em dogmas e costumes que não
eram coerentes com a autoridade máxima do
cristianismo, a Palavra de Deus (Bíblia).
• Essa indignação de Lutero veio à tona quando ele
apresentou as suas 95 teses na catedral de Wittenberg.
• Baseado na Reforma Protestante
• DESTACAREMOS ALGUNS PONTOS IMPORTANTES.
1. SOMENTE A BÍBLIA:
• “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o
ensino, para a repreensão, para a correção e para a
instrução na justiça, para que o homem de Deus seja
apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2
Timóteo 3.16-17).
• A Bíblia estava esquecida, chegando a ser proibida sua
leitura pelo povo que só ouvia alguns trechos na missa
em latim, de maneira que não compreendessem.
• Lutero gastou anos de sua vida traduzindo a Bíblia para
a língua de seu povo, reuniu recursos possíveis e
publicou a Bíblia para todos lerem.
• A Bíblia na mão é marca do cristão protestante.
• A leitura bíblica é o centro do culto de uma Igreja
verdadeira.
• Não existe outra verdade acima da Bíblia.
• Ela é a Palavra de Deus!
• A única regra de fé e prática para a vida cristã é a
Sagrada Escritura.
• Sua Igreja tem a Bíblia como única regra de fé e
prática?
• Somente a Bíblia é a Palavra de Deus!
2. SOMENTE CRISTO:
• “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os
homens: o homem Cristo Jesus” (1 Timóteo 2.5).
• No tempo de Lutero havia muitos santos e imagens na
Igreja e o povo acreditava que para cada coisa devia
pedir a um santo especial.
• De tantos personagens que havia na Igreja que a
pessoa de Jesus Cristo ficava de lado e quase nada se
sabia a seu respeito.
• Por isso Martinho Lutero protestou por uma Igreja
cristocêntrica.
• Jesus é o centro da Igreja.
• Foi Cristo quem morreu para dar vida e levantar uma
Igreja.
• Somente Jesus é o nome que salva todos que o
invocam (Atos 4.12).
• Um cristão verdadeiro acredita que somente Jesus salva
e somente Ele é digno de receber nosso louvor e ouvir
nossas orações.
• Não podemos confiar em homens, pois “Assim diz o
SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz
da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do
SENHOR!”(Jeremias 17.5).
• Nem mesmo um pastor poderoso ou cantor gospel
famoso tem o poder que só Jesus tem ou merece a
honra que só Ele merece.
• Por isso a Igreja Verdadeira deve estar firmada em
Jesus e não em homens.
• Você e sua Igreja confiam somente em Jesus para
Salvação?
• Somente Jesus pode salvar e ouvir sua oração!
• 3. SOMENTE A GRAÇA: “Pois vocês são salvos pela
graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom
de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie”
(Efésios 2.8-9).
• As indulgências eram cobranças que a igreja fazia como
forma das pessoas pagarem por seus pecados.
• Lutero se revoltou contra isso ao ver o luxo das igrejas
romanas e a pobreza do povo que juntava trocados para
pagar em dinheiro pelo perdão de seus pecados e ainda
tinham que cumprir penitências acreditando que por
suas obras seriam salvos.
• Quando Lutero leu na Bíblia que Jesus com seu sangue
apagou todos os nossos pecados e por sua graça
somente nos perdoava sem necessidade algumas de
obras, ele não aceitou e rasgou a bula papal que
determinava o perdão para quem pagasse uma
indulgência vendendo a salvação para quem tivesse o
dinheiro para tirar um parente morto do purgatório.
4. SOMENTE A FÉ:
• “O justo viverá pela fé” (Romanos 1.17).
• Num tempo em que as relíquias e objetos santos eram
venerados, carregados em procissões e as multidões
caminhavam em romaria em busca de uma experiência
religiosa através de um contato com um lugar ou objeto
sagrado, Lutero pregou que nada disso era necessário.
• Um cristão de verdade vive pela fé, não pelo que é
palpável e visível aos olhos humanos.
• A Igreja verdadeira ensina a exercer a fé sem
necessidade de amuletos ou obras.
• No século XXI em meio ao capitalismo é muito comum
as pessoas se apegarem a coisas e lugares.
• Por isso é um desafio pregar uma vê no que ninguém
vê, mas “Bem-aventurados os que não viram e creram”
(João 20.29).
• Você e sua Igreja vivem esta fé ou procuram coisas para
acreditar?
• Somente pela Fé recebemos a Salvação e somos
abençoados!
5. SOMENTE A DEUS TODA GLÓRIA:
• “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome! Não darei a
outro a minha glória nem a imagens o meu louvor”
(Isaías 42.8).
• Jesus disse que um cristão verdadeiro presta toda glória
somente a Deus e não recebe louvor pelos seus feitos
(João 5.44).
• Uma Igreja verdadeira não louva a homens, mas
somente a Deus.
• O meio gospel precisa urgentemente se livrar do
estrelismo que tem enriquecido cantores e iludido o
povo de Deus com a dependência de um personagem
famoso ou canções novas para adorar a Deus.
• Você sua Igreja têm adorado ao Senhor ou presta
admiração para homens?
• A Deus somente toda a Glória!
• A regeneração deve ser distinguida da justificação.
• A justificação muda o relacionamento do crente com
Deus.
• A regeneração afeta sua natureza moral e espiritual e a
transforma.
• A justificação remove sua culpa; a regeneração, sua
atrofia espiritual, de forma que ele passa da morte
espiritual paia a vida espiritual.
• A justificação traz o perdão dos pecados; a regeneração,
a renovação da vida espiritual para que o indivíduo
possa atuar como um Filho de Deus.
• Justificação é o ato judicial de Deus, pelo qual Ele
declara justo diante dEle o pecador que põe sua fé para
a salvação em Jesus, ficando assim isento de culpa e
condenação (Rm 8.30).
• A justificação é um ato e também um processo, como a
santificação experimental na vida do crente; ela é
primeiramente um ato de Deus.
• O que é justificar? E Deus declarar justo diante dele o
transgressor que crê em Jesus como o seu Salvador
pessoal (Rm 4.3-5; 8.33).
II – A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO
• Justificar, como Deus justifica, é mais que perdoar. Em
teologia sistemática, a justificação precede a
santificação, mas na Bíblia a santificação precede a
justificação (I Co 6.11), que também é um processo —
“justificação de vida” (Rm 5.18).
• Diferenças entre justificar e perdoar.
• O perdão remove a condenação do pecado; a
justificação nos declara justos diante de Deus; isto é,
como se nunca tivéssemos pecado!
• Quão maravilhosa é a graça de Deus! Aleluia!
• Somente Deus pode perdoar e também justificar a um
só tempo.
• O homem jamais pode fazer isso; ele pode
relativamente perdoar, mas não justificar — declarar
justo um transgressor da lei.
• Como é possível um Deus perfeitamente justo perdoar e
também justificar o ímpio, transgressor, sobrecarregado
de delitos e pecados?
• Mediante o seu amor, Deus substituiu o culpado pelo
inocente.
• O imaculado Cordeiro de Deus, no Calvário, pelo amor
divino, nos substituiu, levando sobre si os nossos
pecados.
• O termo é definido como: Declarado justo.
• Justificação é o ato judicial de Deus através do qual Ele
declara justamente e trata como justo aquele que crê em
Jesus Cristo.
• A pessoa culpada fica isenta da punição merecida por
causa da morte substitutiva de Jesus Cristo.
III - A JUSTIFICAÇÃO
A justificação significa
• realmente a reintegração do homem, na sua verdadeira
relação com Deus.
• É, então, considerado como justo, aceito perante Deus
como reto com respeito à lei divina, sendo, portanto,
restaurado a sua primitiva posição.
• E deste modo a justificação é muito mais do que o
perdão.
• O tempo da justificação.
• Consiste desde toda a eternidade; presente, passado e
futuro da nossa vida: ?Quem já se banhou (justificação),
não necessita de lavar senão os pés (perdão)? (Jo
13.10). (Sl 25.6; 103.17).
• Os termos usados para justificação, no grego, são:
Dikaios (justo); Dikaiosis (justificação, defesa,
reclamação dum direito); Dikaioo (ter ou reconhecer
como justo).
• Justificar no sentido bíblico.
• É executar uma relação objetiva, um estado de justiça,
mediante sentença judicial.
• O sentido usual de justificação no Novo Testamento é:
mediante imputação a uma pessoa a justiça de outra, é
dizer, contanto, como justo, mesmo que anteriormente
seja injusto.
• No Velho Testamento: o termo é hitsdik, declarar
judicialmente que o estado de alguém está em harmonia
com as demandas da lei (Ex 23.7; Dt 25.1; Pv 17.15; Is
5.23).
IV - Elementos da justificação:
1) O elemento negativo:
• A remissão dos pecados sobre a base de obra expiatória
de Jesus Cristo.
• Este elemento se baseia em forma mais particular, se
bem que não de maneira mais exclusiva sobre a
obediência passiva do Salvador;
2) O elemento positivo:
• A obediência ativa de Cristo.
• Se distingue em duas partes:
• a) adoção de filhos, todos os crentes são filhos de Deus
por adoção (Jo 1.12; Rm 8.15,16; Gl 3.26,27; 4.5,6);
• b) o direito da vida eterna (Jo 8.17,23,29,30).
• Nessa esfera em que ocorre a justificação.
• 1) a justificação ativa ou objetiva, consiste em uma
declaração de Deus a respeito do pecador e que se
pronuncia no tribunal de Deus.
• O perdão dos pecadores;
• 2) a justificação passiva ou subjetiva, tem lugar no
coração ou consciência do pecador.
• A justificação passiva é conseqüência da fé; somos
justificados pela fé.
• Justificação pela fé: o ato da fé é o instrumento pelo
qual nos apropriamos a Cristo e sua justiça (Rm
3.25,28,30; 5.1; Gl 2.16; Fp 3.9).

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JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

  • 2. TEXTO • “...Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;...” (Rm 5:1)
  • 3. LEITURA DIÁRIA • SEG – (Rm 4:25) Por que Jesus ressiscitou? • TER – (Rm 3:28) Justificados pela fé. • QUA – (Gl 2:17) Justificados em Cristo. • QUI – (Rm 5:9) Justificados pelo sangue. • SEX – (Rm 3:24; Tt 3:7) Justificados pela graça. • SAB – (Jó 9:2) Quem pode se justificar?
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Romanos 5: 1,2,12-16 1. Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; 2. pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. 12.Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.
  • 5. 13. Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei. 14. No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. 15. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. 16. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
  • 6. INTRODUÇÃO JUSTIFICAÇÃO Teologia Sistemática Louis Berkhof Termos Bíblicos Para Justificação E Seus Significados. O TERMO DO VELHO TESTAMENTO. • O termo hebraico para “justificar” é hitsdik, que, na grande maioria dos casos, significa “declarar judicialmente que o estado de uma pessoa está na harmonia com as exigências da lei”, Êx 23.7; Dt 25.1; Pv 17.5; Is 5.23.
  • 7. • O piel tsiddek ocasionalmente tem o mesmo significado, Jr 3.11; Ez 16.50, 51. • O sentido destas palavras é, pois, estritamente forense ou legal. • Desde que os católicos romanos, certos representantes da teoria da influência moral da expiação, como John Young, de Edimburgo, e Horace Buschnell, e também os unitários e os teólogos “liberais” modernos negam o significado legal do termo “justificar” e lhe atribuem o sentido moral de “tornar justo ou reto”, é importante observar cuidadosamente as considerações que podem ser induzidas a favor do significado legal.
  • 8. • Que esta é a denotação certa vê • Pelos termos postos em contraste com ele, como, por exemplo, “condenação”, Dt 25.1; Pv 17.15; Is 5.23.
  • 9. • Pelos termos correlatos colocados em justaposição com ele e que muitas vezes implicam um processo de julgamento, Gn 18.25; Sl 143.2; • Pelas expressões equivalentes às vezes empregadas, Gn 15.6; Sl 32.1, 2; e • Pelo fato de que passagens como a de Pv 17.15, redundariam num sentido impossível, se a palavra significasse “tornar justo”.
  • 10. • OS TERMOS DO NOVO TESTAMENTO E O SEU EMPREGO. • (a). O verbo diakaioo. • Este verbo significa, em geral, “declarar que uma pessoa é justa”. • Ocasionalmente se refere a uma declaração pessoal de que o caráter moral da pessoa está em conformidade com a lei, Mt 12.37; Lc 7.29; Rm 3.4. • Nas epístolas de Paulo, é evidente que o significado soteriológico do termo ocupa o primeiro plano.
  • 11. • É, “declarar em termos forenses que as exigências da lei, como condição de vida, estão plenamente satisfeitas com relação a uma pessoa”, At 13.39; Rm 5.1, 9; 8.30- 33; 1 Co 6.11; Gl 2.16; 3.11.
  • 12. • No caso desta palavra, • exatamente como no hitsdik, o sentido forense do termo é comprovado pelos seguintes fatos: • (a) em muitos casos ela não se presta para outro sentido, Rm 3.20-28; 4.5-7; 5.1; Gl 2.16; 3.11; 5.4; • (b) é posta em relação antiética com o termo “condenação” em Rm 8.33, 34; • (c) expressões equivalentes e intercambiáveis veiculam uma idéia judicial ou legal, Jo 3.18; 5.24; Rm 4.6,7; 2 Co 5.19; e • (d) se não tivesse este sentido, não haveria distinção entre justificação e santificação.
  • 13. b. A palavra dikaios. • Esta palavra, ligada ao verbo que acabamos de comentar, é peculiar em que nunca expressa o que uma coisa é em si mesma, mas sempre o que é em relação a alguma outra coisa, a algum padrão que está fora dela, ao qual ela deveria corresponder. • Porém, por si só, é insuficiente o nosso esforço na auto- santificação. • δικαιος / δίκαιος: (por implicação) inocente, santo.
  • 14. • c. O substantivo dikaios, justificação. Vê-se apenas em dois lugares do Novo Testamento, a saber, Rm 4.25 e 5.18. • Denota o ato de Deus pelo qual Ele declara os homens livres da culpa e aceitáveis a Ele. • O estado resultante é indicado pela palavra dikaiosyne. • οσιος / ὅσιος (hosios): propriamente) correto (pelo caráter intrínseco ou divino. • Distinguido de 'dikaios, "eqüânime, inocente, santo"', que se refere ao invés de estatutos e as relações humanas, a partir de 'hieros, "sagrado, santo"', o que denota consagração formal, e de 'hagios, "sagrado, puro"', que se relaciona com a pureza da corrupção.
  • 15. INTRÍNSECO • que faz parte de ou que constitui a essência, a natureza de algo; que é próprio de algo; inerente. • Através da ação Vicária de Cristo, Ele justifica o homem dos pecados, declarando suas escolha para um propósito já estabelecido. • A SANTIDADE DE DEUS. • A palavra hebraica para “ser santo”, qadash, deriva da raiz qad, que significa cortar ou separar. • É uma das palavras religiosas mais proeminentes do Velho Testamento, e é aplicada primariamente a Deus.
  • 16. • A idéia escriturística da santidade de Deus é dupla. • Em sentido original denota que Ele é absolutamente distinto de todas as Suas criaturas, e é exaltado acima delas em majestade infinita. • Assim entendida, a santidade de Deus é um dos Seus atributos transcendentais e às vezes é mencionada como a Sua perfeição central e suprema.
  • 17. • Pode-se-lhe chamar “majestade-santidade” de Deus e passagens como ex 15.11; 1 Sm 2.2; Is 57.15 e Os 11.9 se referem a ela. • A regeneração, santificação e justificação, fazem parte da vontade de Deus em geral. • A Bíblia emprega várias palavras para indicar a vontade de Deus, a saber, as palavras hebraicas chaphets, tsebhu e raston, e as palavras gregas boule e thelema. • A importância da vontade divina aparece de várias maneiras na Escritura. • É apresentada como a causa final de todas as coisas.
  • 18. • vontade de eudokia e a vontade de eurestia. • Esta divisão não se relaciona tanto com o propósito de fazer algo, mas principalmente com o prazer de fazer algo ou com o desejo de ver alguma coisa feita.
  • 19. • 31 de outubro de 1517, uma data que marcou para sempre a história do cristianismo e ficou conhecida como “o dia em que a Igreja se dividiu”. • Mas outras divisões, por razões teológicas, já haviam acontecido na Igreja Cristã, bem antes do século 16. • Antes desta importante data, somente as lideranças eclesiásticas e os nobres (letrados) tinham acesso às Escrituras Sagradas, todo conteúdo, em Latim. • Era muito difícil para um indivíduo comum ter acesso à Palavra, lê-la e interpretá-la. I – UM POUCO DE HISTORIA
  • 20. • A Bíblia era algo exclusivo de uma minoria e a fé era usada como instrumento de manipulação.
  • 21. • Muitos cristãos evangélicos (protestantes) e católicos da atualidade não sabem quem foi Martinho Lutero, e muitos daqueles que conhecem sua história acreditam que a reforma iniciada por ele serviu para dividir a Igreja ou que ele tenha tentado criar outra religião (foi exatamente esse discurso que a instituição Igreja usou para perseguir Lutero e seus simpatizantes). • A verdade é que Martinho Lutero não tinha nenhuma pretensão de dividir a Igreja Cristã.
  • 22. • Ele fazia parte do clero da Igreja Católica e tinha conhecimento de todo o seu poder e influência, política e econômica, e que, há séculos, ela usava a fé das pessoas para o crescimento ou manutenção desse poderio. • Ele não se indignou contra a Igreja de Cristo, mas contra a mensagem que as lideranças da Igreja passavam a seus fiéis, baseada em dogmas e costumes que não eram coerentes com a autoridade máxima do cristianismo, a Palavra de Deus (Bíblia).
  • 23. • Essa indignação de Lutero veio à tona quando ele apresentou as suas 95 teses na catedral de Wittenberg.
  • 24. • Baseado na Reforma Protestante • DESTACAREMOS ALGUNS PONTOS IMPORTANTES. 1. SOMENTE A BÍBLIA: • “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17).
  • 25. • A Bíblia estava esquecida, chegando a ser proibida sua leitura pelo povo que só ouvia alguns trechos na missa em latim, de maneira que não compreendessem. • Lutero gastou anos de sua vida traduzindo a Bíblia para a língua de seu povo, reuniu recursos possíveis e publicou a Bíblia para todos lerem.
  • 26. • A Bíblia na mão é marca do cristão protestante. • A leitura bíblica é o centro do culto de uma Igreja verdadeira. • Não existe outra verdade acima da Bíblia. • Ela é a Palavra de Deus! • A única regra de fé e prática para a vida cristã é a Sagrada Escritura. • Sua Igreja tem a Bíblia como única regra de fé e prática? • Somente a Bíblia é a Palavra de Deus!
  • 27. 2. SOMENTE CRISTO: • “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus” (1 Timóteo 2.5).
  • 28. • No tempo de Lutero havia muitos santos e imagens na Igreja e o povo acreditava que para cada coisa devia pedir a um santo especial. • De tantos personagens que havia na Igreja que a pessoa de Jesus Cristo ficava de lado e quase nada se sabia a seu respeito. • Por isso Martinho Lutero protestou por uma Igreja cristocêntrica. • Jesus é o centro da Igreja. • Foi Cristo quem morreu para dar vida e levantar uma Igreja. • Somente Jesus é o nome que salva todos que o invocam (Atos 4.12).
  • 29. • Um cristão verdadeiro acredita que somente Jesus salva e somente Ele é digno de receber nosso louvor e ouvir nossas orações. • Não podemos confiar em homens, pois “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do SENHOR!”(Jeremias 17.5).
  • 30. • Nem mesmo um pastor poderoso ou cantor gospel famoso tem o poder que só Jesus tem ou merece a honra que só Ele merece. • Por isso a Igreja Verdadeira deve estar firmada em Jesus e não em homens. • Você e sua Igreja confiam somente em Jesus para Salvação? • Somente Jesus pode salvar e ouvir sua oração!
  • 31. • 3. SOMENTE A GRAÇA: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9).
  • 32. • As indulgências eram cobranças que a igreja fazia como forma das pessoas pagarem por seus pecados. • Lutero se revoltou contra isso ao ver o luxo das igrejas romanas e a pobreza do povo que juntava trocados para pagar em dinheiro pelo perdão de seus pecados e ainda tinham que cumprir penitências acreditando que por suas obras seriam salvos. • Quando Lutero leu na Bíblia que Jesus com seu sangue apagou todos os nossos pecados e por sua graça somente nos perdoava sem necessidade algumas de obras, ele não aceitou e rasgou a bula papal que determinava o perdão para quem pagasse uma indulgência vendendo a salvação para quem tivesse o dinheiro para tirar um parente morto do purgatório.
  • 33. 4. SOMENTE A FÉ: • “O justo viverá pela fé” (Romanos 1.17). • Num tempo em que as relíquias e objetos santos eram venerados, carregados em procissões e as multidões caminhavam em romaria em busca de uma experiência religiosa através de um contato com um lugar ou objeto sagrado, Lutero pregou que nada disso era necessário.
  • 34. • Um cristão de verdade vive pela fé, não pelo que é palpável e visível aos olhos humanos. • A Igreja verdadeira ensina a exercer a fé sem necessidade de amuletos ou obras. • No século XXI em meio ao capitalismo é muito comum as pessoas se apegarem a coisas e lugares. • Por isso é um desafio pregar uma vê no que ninguém vê, mas “Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20.29). • Você e sua Igreja vivem esta fé ou procuram coisas para acreditar? • Somente pela Fé recebemos a Salvação e somos abençoados!
  • 35. 5. SOMENTE A DEUS TODA GLÓRIA: • “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor” (Isaías 42.8).
  • 36. • Jesus disse que um cristão verdadeiro presta toda glória somente a Deus e não recebe louvor pelos seus feitos (João 5.44). • Uma Igreja verdadeira não louva a homens, mas somente a Deus. • O meio gospel precisa urgentemente se livrar do estrelismo que tem enriquecido cantores e iludido o povo de Deus com a dependência de um personagem famoso ou canções novas para adorar a Deus. • Você sua Igreja têm adorado ao Senhor ou presta admiração para homens? • A Deus somente toda a Glória!
  • 37. • A regeneração deve ser distinguida da justificação. • A justificação muda o relacionamento do crente com Deus. • A regeneração afeta sua natureza moral e espiritual e a transforma. • A justificação remove sua culpa; a regeneração, sua atrofia espiritual, de forma que ele passa da morte espiritual paia a vida espiritual. • A justificação traz o perdão dos pecados; a regeneração, a renovação da vida espiritual para que o indivíduo possa atuar como um Filho de Deus.
  • 38. • Justificação é o ato judicial de Deus, pelo qual Ele declara justo diante dEle o pecador que põe sua fé para a salvação em Jesus, ficando assim isento de culpa e condenação (Rm 8.30). • A justificação é um ato e também um processo, como a santificação experimental na vida do crente; ela é primeiramente um ato de Deus. • O que é justificar? E Deus declarar justo diante dele o transgressor que crê em Jesus como o seu Salvador pessoal (Rm 4.3-5; 8.33). II – A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO
  • 39. • Justificar, como Deus justifica, é mais que perdoar. Em teologia sistemática, a justificação precede a santificação, mas na Bíblia a santificação precede a justificação (I Co 6.11), que também é um processo — “justificação de vida” (Rm 5.18).
  • 40. • Diferenças entre justificar e perdoar. • O perdão remove a condenação do pecado; a justificação nos declara justos diante de Deus; isto é, como se nunca tivéssemos pecado! • Quão maravilhosa é a graça de Deus! Aleluia!
  • 41. • Somente Deus pode perdoar e também justificar a um só tempo. • O homem jamais pode fazer isso; ele pode relativamente perdoar, mas não justificar — declarar justo um transgressor da lei. • Como é possível um Deus perfeitamente justo perdoar e também justificar o ímpio, transgressor, sobrecarregado de delitos e pecados? • Mediante o seu amor, Deus substituiu o culpado pelo inocente. • O imaculado Cordeiro de Deus, no Calvário, pelo amor divino, nos substituiu, levando sobre si os nossos pecados.
  • 42. • O termo é definido como: Declarado justo. • Justificação é o ato judicial de Deus através do qual Ele declara justamente e trata como justo aquele que crê em Jesus Cristo. • A pessoa culpada fica isenta da punição merecida por causa da morte substitutiva de Jesus Cristo. III - A JUSTIFICAÇÃO
  • 43. A justificação significa • realmente a reintegração do homem, na sua verdadeira relação com Deus. • É, então, considerado como justo, aceito perante Deus como reto com respeito à lei divina, sendo, portanto, restaurado a sua primitiva posição. • E deste modo a justificação é muito mais do que o perdão.
  • 44. • O tempo da justificação. • Consiste desde toda a eternidade; presente, passado e futuro da nossa vida: ?Quem já se banhou (justificação), não necessita de lavar senão os pés (perdão)? (Jo 13.10). (Sl 25.6; 103.17). • Os termos usados para justificação, no grego, são: Dikaios (justo); Dikaiosis (justificação, defesa, reclamação dum direito); Dikaioo (ter ou reconhecer como justo).
  • 45. • Justificar no sentido bíblico. • É executar uma relação objetiva, um estado de justiça, mediante sentença judicial. • O sentido usual de justificação no Novo Testamento é: mediante imputação a uma pessoa a justiça de outra, é dizer, contanto, como justo, mesmo que anteriormente seja injusto.
  • 46. • No Velho Testamento: o termo é hitsdik, declarar judicialmente que o estado de alguém está em harmonia com as demandas da lei (Ex 23.7; Dt 25.1; Pv 17.15; Is 5.23). IV - Elementos da justificação:
  • 47. 1) O elemento negativo: • A remissão dos pecados sobre a base de obra expiatória de Jesus Cristo. • Este elemento se baseia em forma mais particular, se bem que não de maneira mais exclusiva sobre a obediência passiva do Salvador;
  • 48. 2) O elemento positivo: • A obediência ativa de Cristo. • Se distingue em duas partes: • a) adoção de filhos, todos os crentes são filhos de Deus por adoção (Jo 1.12; Rm 8.15,16; Gl 3.26,27; 4.5,6); • b) o direito da vida eterna (Jo 8.17,23,29,30). • Nessa esfera em que ocorre a justificação.
  • 49. • 1) a justificação ativa ou objetiva, consiste em uma declaração de Deus a respeito do pecador e que se pronuncia no tribunal de Deus. • O perdão dos pecadores; • 2) a justificação passiva ou subjetiva, tem lugar no coração ou consciência do pecador. • A justificação passiva é conseqüência da fé; somos justificados pela fé. • Justificação pela fé: o ato da fé é o instrumento pelo qual nos apropriamos a Cristo e sua justiça (Rm 3.25,28,30; 5.1; Gl 2.16; Fp 3.9).