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Efésios 4
• 10) Aquele que desceu é o mesmo que
semelhantemente subiu muito além de todos os
céus, para preencher tudo o que existe.
• 11) Assim, Ele designou alguns para apóstolos,
outros para profetas, outros para evangelistas e
outros para pastores e mestres,
• 12) com o propósito de aperfeiçoar os santos para
a obra do ministério, para que o Corpo de Cristo
seja edificado,
• Neste estudo estaremos analisando o talento, a
vocação, os dons e o ministério, procurando
diferenciar um do outro para que tenhamos a
capacidade de saber o que Deus tem para nós em sua
obra.
• Primeiramente, devemos saber que
independentemente do talento, dom, ou vocação
que tenhamos não significa que não tenhamos que
estar disponíveis onde nossas características não
se encaixam, por exemplo, se seu dom é tocar
algum instrumento não significa que não deva se
dispor a levar a palavra.
• Vamos agora aprender sobre os citados assuntos
de maneira que não aprendamos e não mais
confundamos suas características a fim de pô-los
em prática da melhor maneira para nosso Senhor.
1) TALENTO. (Habilidade especial, não adquirida,
mas algo que se desenvolve naturalmente).
• Vamos logo de cara diferenciar talento de dom.
• Em Mateus 25:14-30 o Senhor faz distinção entre
"habilidade" e "dom".
• Ele contou a história de um homem que viajou a um
país distante e, antes de partir, deu talentos aos seus
servos, com os quais eles deveriam negociar até que
ele retornasse.
• Alguns receberam mais, outros menos.
• Essa é uma clara alusão ao Senhor dando dons aos
Seus, os quais devem exercitá-los para Ele durante a
Sua ausência.
• Vale ressaltar que talento é algo que Deus concede
mesmo aos incrédulos, pois hoje em dia muito se
confunde quando falam de músicos ou atletas famosos
que se converteram e que seus talentos são seus
dons.
• Há algumas dicas para identificar esses talentos, e na
verdade essas dicas nada têm a ver com técnicas
bíblicas, por exemplo:
• Se a pessoa se destaca na escola ou outro ambiente,
com títulos, medalhas ou prêmios ou se num grupo de
amigos recebe elogios por se destacar em tal coisa.
• Lembrando, talentos são aqueles que são
desenvolvidos de maneira natural, aquilo que se
aprende facilmente, o que não significa que seja
sem esforço, pois até mesmo o esforço pode ser
considerado um talento.
• Mas só é possível realmente enxergar esses talentos
se essa analise das dicas for feita de maneira justa,
sem se exaltar, muito menos se rebaixar, basta ser
justo.
• Sendo assim, da mesma forma que somos capazes
de analisar os talentos que temos, também somos
capazes de analisar os que não temos.
• Sendo assim, veja abaixo um exemplo claro da falta
de talento e da incapacidade do cantor perceber-se:
2) VOCAÇÃO: (Tendência, atitude característica,
inclinação, modo de pensar).
• Quanto à vocação, esta é basicamente uma
consequência do talento, pois através dele
descobrimos nossa vocação, assim como o talento, a
vocação faz parte tanto da vida de quem serve a Deus
quanto de quem não serve, porém quem serve a Deus
não pode negar sua responsabilidade, se Deus
concede a vocação temos a obrigação de dar frutos,
(Rm 11:29),
• para nós que servimos a Deus a vocação nada mais é
que a atividade desenvolvida pelo dom, por exemplo, a
vocação de quem tem talento para cantar poderá ser
um levita na casa do Senhor, e como a vocação
também pode ser desenvolvida por quem não serve a
Deus esse talento pode também dar à pessoa a
vocação de ser um cantor, porém sem utilidade nas
mãos do Senhor, vendo dessa forma, enxergamos
muitas pessoas que hoje têm misturado as coisas,
porém não é possível servir a dois senhores (Mt 6:24,
Lc 16:13).
• A definição para a vocação é simples, mas não deixa
de ser algo importante, pois está diretamente ligada
com os dois próximos assuntos deste estudo, dom e
ministério;
• Sem vocação não desenvolveremos os dons de
Deus, consequentemente, um ministério não
vocacionado por Ele não dará frutos.
• Ressaltemos que a vocação de Deus não é somente
um grande peso nas costas, Ele nos promete que se
nos empenharmos em nossa vocação nunca vamos
tropeçar, ou seja, é uma maneira de sermos mais
parecidos com Jesus, uma maneira de sermos santos
(II Pe 1:10)
3) DONS: (Capacidade concedida pelo Espírito aos
servos para usar em favor dos outros; Presente;
Oferta).
• Antes de tudo você precisa de 3 requisitos acerca dos
dons:
1- Ser um cristão genuíno.
2- Seguir a Deus da melhor forma possível, ou seja,
da maneira d’Ele.
3- Ter ciência que seu dom deve tornar sua igreja
um grupo saudável, atrativo e crescente,
demonstrando sempre o amor de Deus.
• Antes de usados os dons têm que ser descobertos e
desenvolvidos, e o primeiro passo para descobri-los
é conhecê-los, sua grande maioria estão divididos
em três capítulos:
• Romanos 12: Profecia (pregação e declaração
inspirada); serviço (ministério); Ensino
(comunicação de princípios bíblicos); Exortação
(estímulo à fé e encorajamento); Contribuição
(doação e generosidade); Liderança (autoridade,
governo e administração); Misericórdia (simpatia,
consolo e bondade).
I Coríntios 12:
• Sabedoria (conselho sábio, palavra sábia);
• Conhecimento (falar com propriedade);
• Fé (crer na intervenção divina);
• Cura (sarar mágoas e doenças físicas);
• Milagres (realização de grandes feitos);
• Discernimento de espíritos (percepção espiritual);
• Línguas (falar em outras lìnguas);
• Interpretação de línguas (tradução compreensiva);
• Profecia (pregação e declaração inspirada).
• Efésios 4: Evangelista (missionário, pregador da
salvação em Cristo); Pastor (ministrar ao povo de
Deus); Profecia (pregação e declaração inspirada).
• Assim como os livros que retratam a vida de Jesus,
existem descrições diversas, com algumas
semelhantes à outra, demonstrando a infinidade do
poder de Deus sobre nossas vidas, talvez não estejam
descritos na bíblia todos os dons existentes (Há um
autor chamado Christian A. Scwarz que apresenta
uma lista com 30 dons), mas certamente são os que
necessitamos saber e buscar receber.
• MINISTÉRIO: (cargo; ofício; desempenho de um
serviço)
• Creio que, após estudar os anteriores este seja o
menos complicado, pois podemos ver que após
cumprir todos os requisitos anteriores, o Senhor nos
concede um ministério para dar os frutos para o
crescimento da igreja, e os benefícios são inúmeros e
sem limites, mas isto depende unicamente da nossa
disposição, pois a vontade de Deus é que seus
ministérios sempre frutifiquem.
• Infelizmente estamos vivendo uma época em que as
exigências e qualificações que a palavra de Deus
recomenda para escolha e consagração de obreiros
para exercer o ofício ministerial.
• Seja diácono, presbítero, evangelista, pastor, bispo e
outros, tem sido vulgarizada e desvalorizada.
• Uns são chamados por simpatia, outros por
amizade, outros por ter um bom status social,
outros por apadrinhamento, e na maioria das vezes
eles não tem o mínimo de preparo ou vocação
ministerial.
• Já existe uma frase que muitos estão usando para
justifica o seu erro, que diz:
• “...Se a chamada der errado, foi o homem quem
chamou; se der certo, foi de Deus...”
• Muitos almejam o episcopado com interesse
financeiro, para engordar a sua conta bancária,
muitos já se tornaram verdadeiros profissionais do
púlpito nas igrejas e estão pregando o que o povo
gosta de ouvir e não o que o povo precisa ouvir.
• Mas ainda existem obreiros qualificados e aprovados
por Deus que estão fazendo a diferença nesta
geração.
Paulo agora o exorta a encarar os sofrimentos deste
trabalho, desenvolvendo as seguintes características do
ministro fiel:
1) Vaso santificado e disciplinado (2:20-26).
• O servo de Deus deve disciplinar a sua própria vida,
fugindo das coisas que não convêm, e seguindo as
que o tornam útil para serviço na casa de Deus (2:20-
23).
• Com a sua própria vida em ordem, o servo então deve
exortar a outros, lhes ensinando a pura palavra de
Deus com a esperança de que sejam convencidos a
se arrepender e parar de servir o diabo (2:24-26).
2) Mestre da palavra (2:1-2).
• Em sofrimento, o servo de Deus deve procurar força
na graça de Deus, e não em sua própria capacidade
ou sabedoria (2:1; veja Hebreus 12:28; Tito 2:11-14; 2
Coríntios 12:7-10).
• É a vontade de Deus que a mesma palavra se passe
de uma geração para outra. Paulo disse, "o que da
minha parte ouviste...isso mesmo transmite a
homens...para instruir a outros" (2:2).
• HOMENS CAPACITADOS POR FORMAÇÃO.
3) Obreiro diligente (2:14-19).
• Quem busca contendas de doutrinas e segue toda
ideia nova gasta seu tempo e corrompe outros com
sua falta de confiança na simples palavra de Deus
(2:14,16-19; veja Marcos 12:24,27; Efésios 4:11-14).
• Enquanto muitos no mundo religioso se enrolam
com questões de doutrinas de igrejas e teologia
humana, o servo de Deus precisa se afadigar no
estudo da palavra da verdade (2:15).
4) HUMILDE.
• “...Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que
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chamados, com toda a humildade e mansidão, com
longanimidade, suportando-vos uns aos outros em
amor...” (Ef.4.1,2).
• A humildade é uma virtude que identifica o verdadeiro
homem de Deus.
• O obreiro aprovado ele não deve ser orgulhoso,
soberbo e de olhar altivo; e sim amigo, comunicativo,
amável, generoso e humilde.
• A palavra de Deus nos diz:
• “...A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito
precede a queda...” (Pv.16.18).
• “...Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração
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• Reconhecer dons e talentos que muitas vezes nós não
possuímos, e, evidenciados por outro irmão, não
significa que somos descartados por Deus, Ele
simplesmente esta nos dando a oportunidade de
trabalharmos e aprendermos com outros irmãos.
• Outra coisa que pode afetar um bom obreiro,
tornando-o ruim é o desconhecimento do seu
temperamento e o agir segundo este (Pv 16.32; 23.12;
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• Há também o caso de bons obreiros que se tornam
maus por copiarem maus exemplos dos outros e
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• Um obreiro estranho, misterioso, enigmático, isolado
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obreiro, bem como o obreiro sempre imaturo social,
emocional e espiritualmente (Ec 10.16).
• O mau obreiro é:
• Briguento.
• Daí, passa a politiqueiro.
• Ele ainda procura ser “independente” e isolado.
• Geralmente, para ser insubmisso.
• É constantemente problemático.
• Ele dá problema, gera e depois alimenta o problema.
• Em outras palavras, ele complica um problema já
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• E, ISSO É UM GRANDE PROBLEMA DA ATUALIDADE.
Paródia de Rubem Alves.
• “...Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo
em que os bichos falavam...”
• Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem
grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo
contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes
cantores.
• E para isto fundaram escolas e importaram
professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram
imprimir diplomas, e fizeram competições entre si,
para ver quais deles seriam os mais importantes e
teriam a permissão para mandar nos outros.
• Foi assim que eles organizaram concursos e se deram
nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho,
instrutor em início de carreira, era se tornar um
respeitável urubu titular, a quem todos chamam de
Vossa Excelência.
• Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da
hierarquia dos urubus foi estremecida.
• A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos
tagarelas, que brincavam com os canários e faziam
serenatas para os sabiás...
• Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor
encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos,
sabiás e canários para um inquérito.
• — Onde estão os documentos dos seus concursos?
• E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca
haviam imaginado que tais coisas houvessem.
• Não haviam passado por escolas de canto, porque
o canto nascera com elas.
• E nunca apresentaram um diploma para provar que
sabiam cantar, mas cantavam simplesmente...
• — Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação
devida é um desrespeito à ordem.
• E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os
passarinhos que cantavam sem alvarás...
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CONCLUSÃO: Tem muito URUBÚ, “...QUERENDO...”
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Estudos vocação e ministério

  • 1.
  • 2.
  • 3. Efésios 4 • 10) Aquele que desceu é o mesmo que semelhantemente subiu muito além de todos os céus, para preencher tudo o que existe. • 11) Assim, Ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, • 12) com o propósito de aperfeiçoar os santos para a obra do ministério, para que o Corpo de Cristo seja edificado,
  • 4. • Neste estudo estaremos analisando o talento, a vocação, os dons e o ministério, procurando diferenciar um do outro para que tenhamos a capacidade de saber o que Deus tem para nós em sua obra.
  • 5. • Primeiramente, devemos saber que independentemente do talento, dom, ou vocação que tenhamos não significa que não tenhamos que estar disponíveis onde nossas características não se encaixam, por exemplo, se seu dom é tocar algum instrumento não significa que não deva se dispor a levar a palavra. • Vamos agora aprender sobre os citados assuntos de maneira que não aprendamos e não mais confundamos suas características a fim de pô-los em prática da melhor maneira para nosso Senhor.
  • 6. 1) TALENTO. (Habilidade especial, não adquirida, mas algo que se desenvolve naturalmente). • Vamos logo de cara diferenciar talento de dom. • Em Mateus 25:14-30 o Senhor faz distinção entre "habilidade" e "dom". • Ele contou a história de um homem que viajou a um país distante e, antes de partir, deu talentos aos seus servos, com os quais eles deveriam negociar até que ele retornasse.
  • 7. • Alguns receberam mais, outros menos. • Essa é uma clara alusão ao Senhor dando dons aos Seus, os quais devem exercitá-los para Ele durante a Sua ausência. • Vale ressaltar que talento é algo que Deus concede mesmo aos incrédulos, pois hoje em dia muito se confunde quando falam de músicos ou atletas famosos que se converteram e que seus talentos são seus dons.
  • 8. • Há algumas dicas para identificar esses talentos, e na verdade essas dicas nada têm a ver com técnicas bíblicas, por exemplo: • Se a pessoa se destaca na escola ou outro ambiente, com títulos, medalhas ou prêmios ou se num grupo de amigos recebe elogios por se destacar em tal coisa. • Lembrando, talentos são aqueles que são desenvolvidos de maneira natural, aquilo que se aprende facilmente, o que não significa que seja sem esforço, pois até mesmo o esforço pode ser considerado um talento.
  • 9. • Mas só é possível realmente enxergar esses talentos se essa analise das dicas for feita de maneira justa, sem se exaltar, muito menos se rebaixar, basta ser justo. • Sendo assim, da mesma forma que somos capazes de analisar os talentos que temos, também somos capazes de analisar os que não temos. • Sendo assim, veja abaixo um exemplo claro da falta de talento e da incapacidade do cantor perceber-se:
  • 10. 2) VOCAÇÃO: (Tendência, atitude característica, inclinação, modo de pensar). • Quanto à vocação, esta é basicamente uma consequência do talento, pois através dele descobrimos nossa vocação, assim como o talento, a vocação faz parte tanto da vida de quem serve a Deus quanto de quem não serve, porém quem serve a Deus não pode negar sua responsabilidade, se Deus concede a vocação temos a obrigação de dar frutos, (Rm 11:29),
  • 11. • para nós que servimos a Deus a vocação nada mais é que a atividade desenvolvida pelo dom, por exemplo, a vocação de quem tem talento para cantar poderá ser um levita na casa do Senhor, e como a vocação também pode ser desenvolvida por quem não serve a Deus esse talento pode também dar à pessoa a vocação de ser um cantor, porém sem utilidade nas mãos do Senhor, vendo dessa forma, enxergamos muitas pessoas que hoje têm misturado as coisas, porém não é possível servir a dois senhores (Mt 6:24, Lc 16:13).
  • 12. • A definição para a vocação é simples, mas não deixa de ser algo importante, pois está diretamente ligada com os dois próximos assuntos deste estudo, dom e ministério; • Sem vocação não desenvolveremos os dons de Deus, consequentemente, um ministério não vocacionado por Ele não dará frutos. • Ressaltemos que a vocação de Deus não é somente um grande peso nas costas, Ele nos promete que se nos empenharmos em nossa vocação nunca vamos tropeçar, ou seja, é uma maneira de sermos mais parecidos com Jesus, uma maneira de sermos santos (II Pe 1:10)
  • 13. 3) DONS: (Capacidade concedida pelo Espírito aos servos para usar em favor dos outros; Presente; Oferta). • Antes de tudo você precisa de 3 requisitos acerca dos dons: 1- Ser um cristão genuíno. 2- Seguir a Deus da melhor forma possível, ou seja, da maneira d’Ele. 3- Ter ciência que seu dom deve tornar sua igreja um grupo saudável, atrativo e crescente, demonstrando sempre o amor de Deus.
  • 14. • Antes de usados os dons têm que ser descobertos e desenvolvidos, e o primeiro passo para descobri-los é conhecê-los, sua grande maioria estão divididos em três capítulos: • Romanos 12: Profecia (pregação e declaração inspirada); serviço (ministério); Ensino (comunicação de princípios bíblicos); Exortação (estímulo à fé e encorajamento); Contribuição (doação e generosidade); Liderança (autoridade, governo e administração); Misericórdia (simpatia, consolo e bondade).
  • 15. I Coríntios 12: • Sabedoria (conselho sábio, palavra sábia); • Conhecimento (falar com propriedade); • Fé (crer na intervenção divina); • Cura (sarar mágoas e doenças físicas); • Milagres (realização de grandes feitos); • Discernimento de espíritos (percepção espiritual); • Línguas (falar em outras lìnguas); • Interpretação de línguas (tradução compreensiva); • Profecia (pregação e declaração inspirada).
  • 16. • Efésios 4: Evangelista (missionário, pregador da salvação em Cristo); Pastor (ministrar ao povo de Deus); Profecia (pregação e declaração inspirada). • Assim como os livros que retratam a vida de Jesus, existem descrições diversas, com algumas semelhantes à outra, demonstrando a infinidade do poder de Deus sobre nossas vidas, talvez não estejam descritos na bíblia todos os dons existentes (Há um autor chamado Christian A. Scwarz que apresenta uma lista com 30 dons), mas certamente são os que necessitamos saber e buscar receber.
  • 17. • MINISTÉRIO: (cargo; ofício; desempenho de um serviço) • Creio que, após estudar os anteriores este seja o menos complicado, pois podemos ver que após cumprir todos os requisitos anteriores, o Senhor nos concede um ministério para dar os frutos para o crescimento da igreja, e os benefícios são inúmeros e sem limites, mas isto depende unicamente da nossa disposição, pois a vontade de Deus é que seus ministérios sempre frutifiquem.
  • 18. • Infelizmente estamos vivendo uma época em que as exigências e qualificações que a palavra de Deus recomenda para escolha e consagração de obreiros para exercer o ofício ministerial. • Seja diácono, presbítero, evangelista, pastor, bispo e outros, tem sido vulgarizada e desvalorizada. • Uns são chamados por simpatia, outros por amizade, outros por ter um bom status social, outros por apadrinhamento, e na maioria das vezes eles não tem o mínimo de preparo ou vocação ministerial.
  • 19. • Já existe uma frase que muitos estão usando para justifica o seu erro, que diz: • “...Se a chamada der errado, foi o homem quem chamou; se der certo, foi de Deus...” • Muitos almejam o episcopado com interesse financeiro, para engordar a sua conta bancária, muitos já se tornaram verdadeiros profissionais do púlpito nas igrejas e estão pregando o que o povo gosta de ouvir e não o que o povo precisa ouvir. • Mas ainda existem obreiros qualificados e aprovados por Deus que estão fazendo a diferença nesta geração.
  • 20. Paulo agora o exorta a encarar os sofrimentos deste trabalho, desenvolvendo as seguintes características do ministro fiel: 1) Vaso santificado e disciplinado (2:20-26). • O servo de Deus deve disciplinar a sua própria vida, fugindo das coisas que não convêm, e seguindo as que o tornam útil para serviço na casa de Deus (2:20- 23). • Com a sua própria vida em ordem, o servo então deve exortar a outros, lhes ensinando a pura palavra de Deus com a esperança de que sejam convencidos a se arrepender e parar de servir o diabo (2:24-26).
  • 21. 2) Mestre da palavra (2:1-2). • Em sofrimento, o servo de Deus deve procurar força na graça de Deus, e não em sua própria capacidade ou sabedoria (2:1; veja Hebreus 12:28; Tito 2:11-14; 2 Coríntios 12:7-10). • É a vontade de Deus que a mesma palavra se passe de uma geração para outra. Paulo disse, "o que da minha parte ouviste...isso mesmo transmite a homens...para instruir a outros" (2:2). • HOMENS CAPACITADOS POR FORMAÇÃO.
  • 22. 3) Obreiro diligente (2:14-19). • Quem busca contendas de doutrinas e segue toda ideia nova gasta seu tempo e corrompe outros com sua falta de confiança na simples palavra de Deus (2:14,16-19; veja Marcos 12:24,27; Efésios 4:11-14). • Enquanto muitos no mundo religioso se enrolam com questões de doutrinas de igrejas e teologia humana, o servo de Deus precisa se afadigar no estudo da palavra da verdade (2:15).
  • 23. 4) HUMILDE. • “...Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor...” (Ef.4.1,2). • A humildade é uma virtude que identifica o verdadeiro homem de Deus. • O obreiro aprovado ele não deve ser orgulhoso, soberbo e de olhar altivo; e sim amigo, comunicativo, amável, generoso e humilde.
  • 24. • A palavra de Deus nos diz: • “...A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda...” (Pv.16.18). • “...Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e, diante da honra, vai a humildade...” (Pv.18.12). • Reconhecer dons e talentos que muitas vezes nós não possuímos, e, evidenciados por outro irmão, não significa que somos descartados por Deus, Ele simplesmente esta nos dando a oportunidade de trabalharmos e aprendermos com outros irmãos.
  • 25. • Outra coisa que pode afetar um bom obreiro, tornando-o ruim é o desconhecimento do seu temperamento e o agir segundo este (Pv 16.32; 23.12; 25.28). • Há também o caso de bons obreiros que se tornam maus por copiarem maus exemplos dos outros e de fora ou por ter má formação ministerial (Lc 9.49- 50). • Um obreiro estranho, misterioso, enigmático, isolado de todos, também tem tudo para se tornar um mau obreiro, bem como o obreiro sempre imaturo social, emocional e espiritualmente (Ec 10.16).
  • 26. • O mau obreiro é: • Briguento. • Daí, passa a politiqueiro. • Ele ainda procura ser “independente” e isolado. • Geralmente, para ser insubmisso. • É constantemente problemático. • Ele dá problema, gera e depois alimenta o problema. • Em outras palavras, ele complica um problema já existente. • Quer ser talentoso onde não tem a vocação. • E, ISSO É UM GRANDE PROBLEMA DA ATUALIDADE.
  • 27. Paródia de Rubem Alves. • “...Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam...” • Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes cantores. • E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros.
  • 28. • Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamam de Vossa Excelência. • Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. • A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas para os sabiás... • Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito.
  • 29. • — Onde estão os documentos dos seus concursos? • E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. • Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. • E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam simplesmente... • — Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem. • E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás...
  • 30. MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá." CONCLUSÃO: Tem muito URUBÚ, “...QUERENDO...” cantar como SABIÁ, todavia, é URUBÚ.