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Evelise Soares Pires
Eng. Elétrica - UFSC
Modelos de Gestão e
Organização Industrial Revolucionários
Fordismo
Toyotismo
Volvismo
Influência na
Indústria atual
Modelo recente
Encerramento
Bibliografia
 Sistema de produção linear – Henry Ford
 Produção em Massa
 Fordismo:
 Início do século 20
 Indústria automotiva obsoleta
 Posse de carro representava status e
poder aquisitivo altíssimo.
Fordismo
 Predominância de carros a vapor século 19
 Produção em pequena escala
Primeiro carro dos alemães Carl
Benz e Gottlieb Daimler (motor
a gasolina – 1885)
Fordismo
 Consumo como bem estar social
 Levar em consideração a visao do cliente.
 Aumento de salários, diminuição de
preços
 Produtos mais baratos e acessíveis e criação
de mercado consumidor
 Investimentos em desenvolvimento
tecnológico
 11 investidores + 28 mil dólares para
desenvolvimento de protótipos e
otimizações.
 Contratação de excelentes profissionais
 Engenheiros mecânicos vieram para a Ford
em busca de melhores salários
Fordismo
 Modelo de administração vertical
 Poder centralizado ao dono da empresa
 Fábricas grandes de produção linear
 Entra matéria prima em uma ponta, e sai o carro
pronto na outra.
 A empresa controla
todos os processos
 Da produção dos pneus,
a estofamento e lataria.
Fordismo
 Auge:
 Com o sucesso do modelo administrativo entre as
décadas de 50 a 60, muitas empresas copiaram e
melhoram a idéia.
 Queda:
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mudanças, novidades, opções.
Empresas como GM e Volkswagem
com carros coloridos, chamativos
e variados ganharam mais espaço.
Fordismo
Distribuição da Produção Automobilística Fordismo
 O que precisa, quando precisa – Taiichi Ohno
 Toyotismo:
 Meados do século XX
 Abundância de mão de obra especializada
 Recuperação Pós-Primeira Guerra e Guerra da Coréia
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prima.
Toyotismo
 Muitas empresas copiando e
implementando o modelo americano
 Grandes empresas com alto investimento,
fornecendo para grandes mercados
consumidores.
 Grande concorrência
Toyotismo
 Nem produção em massa, nem sistema
artesanal
 O cenário japones era muito diferente do
europeu e americano.
 Rápido retorno de capital investido
 O japão não possuia grandes investidores
 Produção puxada.
Toyotismo
 Just in time
 Otimização da velocidade de produção, com o
material necessário, na hora da produção.
 “Produzir somente o necessário, no tempo
necessário e na quantidade necessária”.
 Mão-de-obra treinada
 Operário treinados e educados para atuar em
qualquer etapa de produção e evitar furos na
empresa.
 Flexibilidade de produção:
 Produz apenas o necessário, reduzindo ao
máximo os estoques.
Toyotismo
 Auge:
 Com a crise do petróleo em 1973, o sistema
Toyota de produção possui grandes vantagens por
ser econômico.
 Queda:
 Esso modelo não sofreu declinio, apenas
adaptações e implementações durante os anos.
Toyotismo
Frederick Taylor
1856-1915
Administração
Ciêntifica
 Saem operários, entram operadores - Emti Chavanmco
 Volvismo:
 Meados do século XX
 Desenvolvimento Tecnológico
 Sindicatos fortes
Volvismo
 O sistema toyota de produção era
sucesso
 Produção econômica.
 Produção semi-manual
 Operadores faziam manualmente
parte da montagem do produto.
Volvismo
 Valorizar opiniões dos funcionário
 Investir em automação
 Experimentalismo
Volvismo
 Alto grau de automação e
informatização do processo
 O produto inteiro é feito por máquinas.
 Operadores altamente treinados e
especializados.
 Os funcionários conhecem
todas as etapas de produção.
Volvismo
 Não está definido um auge e uma
queda. As caracteristicas são úteis
em vários ambientes empresariais.
Volvismo
 Alto grau de automação nas empresas.
 Produção de qualidade.
 Mão-de-obra especializada.
 Operadores aptos a desenvolver
otimizações na empresa.
 Produção linear e em massa.
 Agilidade
 Redução de refugo.
 Quantidade exata de material e produção otimizada.
 Mobilidade para funcionários dentro da empresa.
 Problemas devem ser resolvidos e alguem deve saber
resolvê-los.
Influência na
Indústria atual
 Avanços tecnológicos em controle e
automação industrial.
 Informatização de informações de produção.
 Estudos contínuos para redução
de refugo e defeitos de produção.
 Inovação constante
Modelo recente
http://www.maqplas.com.br/
http://www.trombini.com.br/
Encerramento
 Video:
 http://www.youtube.com/watch?v=Nnexw2S86Oo&feature=related
 Conteudo:
 http://www.suapesquisa.com/economia/fordismo.htm
 http://www.suapesquisa.com/economia/toyotismo.htm
 http://nutep.adm.ufrgs.br/pesquisas/novosmodelosg.html
 http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/gestao-e-administracao/fordismo-revolucao-administracao-
empresas/
 http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/toyotismo.htm
 http://ensino.univates.br/~stollbrs/PCP2/Trabalho.Eng.Prod..htm
 http://jgvedovello.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html
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Modelos Gestão Industrial Fordismo Toyotismo Volvismo

  • 1. Evelise Soares Pires Eng. Elétrica - UFSC Modelos de Gestão e Organização Industrial Revolucionários
  • 3.  Sistema de produção linear – Henry Ford  Produção em Massa
  • 4.  Fordismo:  Início do século 20  Indústria automotiva obsoleta  Posse de carro representava status e poder aquisitivo altíssimo. Fordismo
  • 5.  Predominância de carros a vapor século 19  Produção em pequena escala Primeiro carro dos alemães Carl Benz e Gottlieb Daimler (motor a gasolina – 1885) Fordismo
  • 6.  Consumo como bem estar social  Levar em consideração a visao do cliente.  Aumento de salários, diminuição de preços  Produtos mais baratos e acessíveis e criação de mercado consumidor  Investimentos em desenvolvimento tecnológico  11 investidores + 28 mil dólares para desenvolvimento de protótipos e otimizações.  Contratação de excelentes profissionais  Engenheiros mecânicos vieram para a Ford em busca de melhores salários Fordismo
  • 7.  Modelo de administração vertical  Poder centralizado ao dono da empresa  Fábricas grandes de produção linear  Entra matéria prima em uma ponta, e sai o carro pronto na outra.  A empresa controla todos os processos  Da produção dos pneus, a estofamento e lataria. Fordismo
  • 8.
  • 9.  Auge:  Com o sucesso do modelo administrativo entre as décadas de 50 a 60, muitas empresas copiaram e melhoram a idéia.  Queda:  Os consumidores queriam mudanças, novidades, opções. Empresas como GM e Volkswagem com carros coloridos, chamativos e variados ganharam mais espaço. Fordismo
  • 10. Distribuição da Produção Automobilística Fordismo
  • 11.  O que precisa, quando precisa – Taiichi Ohno
  • 12.  Toyotismo:  Meados do século XX  Abundância de mão de obra especializada  Recuperação Pós-Primeira Guerra e Guerra da Coréia  Pequeno mercado consumidor e pouca matéria prima. Toyotismo
  • 13.  Muitas empresas copiando e implementando o modelo americano  Grandes empresas com alto investimento, fornecendo para grandes mercados consumidores.  Grande concorrência Toyotismo
  • 14.  Nem produção em massa, nem sistema artesanal  O cenário japones era muito diferente do europeu e americano.  Rápido retorno de capital investido  O japão não possuia grandes investidores  Produção puxada. Toyotismo
  • 15.
  • 16.  Just in time  Otimização da velocidade de produção, com o material necessário, na hora da produção.  “Produzir somente o necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária”.  Mão-de-obra treinada  Operário treinados e educados para atuar em qualquer etapa de produção e evitar furos na empresa.  Flexibilidade de produção:  Produz apenas o necessário, reduzindo ao máximo os estoques. Toyotismo
  • 17.  Auge:  Com a crise do petróleo em 1973, o sistema Toyota de produção possui grandes vantagens por ser econômico.  Queda:  Esso modelo não sofreu declinio, apenas adaptações e implementações durante os anos. Toyotismo
  • 19.
  • 20.
  • 21.  Saem operários, entram operadores - Emti Chavanmco
  • 22.  Volvismo:  Meados do século XX  Desenvolvimento Tecnológico  Sindicatos fortes Volvismo
  • 23.  O sistema toyota de produção era sucesso  Produção econômica.  Produção semi-manual  Operadores faziam manualmente parte da montagem do produto. Volvismo
  • 24.  Valorizar opiniões dos funcionário  Investir em automação  Experimentalismo Volvismo
  • 25.  Alto grau de automação e informatização do processo  O produto inteiro é feito por máquinas.  Operadores altamente treinados e especializados.  Os funcionários conhecem todas as etapas de produção. Volvismo
  • 26.  Não está definido um auge e uma queda. As caracteristicas são úteis em vários ambientes empresariais. Volvismo
  • 27.  Alto grau de automação nas empresas.  Produção de qualidade.  Mão-de-obra especializada.  Operadores aptos a desenvolver otimizações na empresa.  Produção linear e em massa.  Agilidade  Redução de refugo.  Quantidade exata de material e produção otimizada.  Mobilidade para funcionários dentro da empresa.  Problemas devem ser resolvidos e alguem deve saber resolvê-los. Influência na Indústria atual
  • 28.  Avanços tecnológicos em controle e automação industrial.  Informatização de informações de produção.  Estudos contínuos para redução de refugo e defeitos de produção.  Inovação constante Modelo recente
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36.  Video:  http://www.youtube.com/watch?v=Nnexw2S86Oo&feature=related  Conteudo:  http://www.suapesquisa.com/economia/fordismo.htm  http://www.suapesquisa.com/economia/toyotismo.htm  http://nutep.adm.ufrgs.br/pesquisas/novosmodelosg.html  http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/gestao-e-administracao/fordismo-revolucao-administracao- empresas/  http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/toyotismo.htm  http://ensino.univates.br/~stollbrs/PCP2/Trabalho.Eng.Prod..htm  http://jgvedovello.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html Bibliografia