SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
A DEMOCRACIA: DA POLÍTICA DOS PARTIDOS E DO GOVERNO FEDERAL À NOVA LDBN 9.394/96,[object Object]
ROSÂNGELA,[object Object],A partir de 1985 ficamos livres da Ditadura Militar. Entre 1985 e 2003, quatro presidentes comandaram a República:,[object Object], Fernando Collor ,[object Object],      de Mello,[object Object],     1990-1992 ,[object Object],José Sarney,[object Object],   1985-1990,[object Object],   Fernando Henrique,[object Object],         Cardoso,[object Object],        1995-2003,[object Object],Itamar Franco,[object Object],1992-1995,[object Object]
      Durante este período falou-se muito     em democracia. ,[object Object],MAIS O QUE É DEMOCRACIA???          ,[object Object],DEMOCRACIA– ("demo+kratos") é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema :,[object Object],Presidencialista - presidente governa.,[object Object],Parlamentarista - é um sistema de governo no qual o Chefe de Estado, que pode ser um monarca a exemplo da Inglaterra ou presidente  e os parlamentares (senadores e deputados) tomam as decisões sobre a nação),[object Object]
Republicano  - é uma  forma de governo na qual o chefe de Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada. O chefe de Estado por regra é conhecido como  presidente da república.,[object Object],Monarquico – liderado pelo rei;,[object Object],         As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre: ,[object Object],Democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular,[object Object],Democracia  representativa(algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.,[object Object]
Entendendo um pouco mais a democracia...,[object Object]
RISE MARIELLY,[object Object],         Iniciaremos nossa trajetória democrática a partir de um pedido formulado pelo Partido dos Trabalhadores (PT)  onde foi feita, publicamente, considerações sobre a questão educacional em 1982, na campanha de Luís Inácio Lula da Silva para conquista do governo de São Paulo. Nesta época a plataforma de Lula denunciou o sentido privatista da política educacional brasileira que dizia ser criadora de um sistema educacional de dupla face: por uma lado “uma escola de bom nível, paga a preço de ouro para o filho do rico”;  por outro lado a “escola mal-instalada, mal-aparelhada, distante, suja e burocratizada da rede pública” oferecida aos filhos dos trabalhadores.,[object Object],BASTA!!,[object Object],BASTA!!!,[object Object]
        Já em dezembro de 1985, em um seminário com o título “A teoria e a prática da pedagogia  crítico-social do conteúdos  - do diálogo ao debate coletivo” realizado em Niterói pela Associação Nacional de Educação (ANDE) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Pedagógicas (INEP), os trabalhos de Guiomar Namo de Melo e de Neidson Rodrigues, foram tomados e analisados como exemplos de atuação autenticamente peemedebista .,[object Object]
Guiomar Namo de Mello teve a frente da Secretaria Municipal de Ensino de Covas, algumas  vitórias em relação a educação:,[object Object],* Corrigiu as formas de hierarquização rígidas na carreira de magistério paulistano responsáveis  por acentuado desnível salarial.,[object Object],* Manteve-se firme em favor da institucionalização de concursos públicos;,[object Object],* Insistiu em desenvolver os princípios de seu livro Magistério de 1º grau – da competência técnica ao compromisso político,  em que advogava a necessidade do professor de dominar o “conteúdo do saber escolar e dos métodos adequados para transmitir esse conteúdo do saber escolar às crianças que não apresentassem as precondições idealmente estabelecidas para sua aprendizagem”.,[object Object]
Neidson Rodrigues deu ênfase à participação popular. Tendo como objetivo, segundo seu próprio documento no seminário, tornar a escola pública mais permeável aos interesses da sociedade, de modo que a sociedade organizada pudesse ficar em defesa da escola pública. O canal para tal, foi criar as Comissões Municipais formadas  em cada cidade por prefeito, vereadores, professores, supervisores, presidentes de associações comunitárias, sindicatos e etc. ,[object Object]
O Partido Democrático Trabalhista (PDT), ENTE 1982 e 1985, durante o governos de Leonel Brizola no Estado do Rio de Janeiro, procurou desenvolver uma linha própria de política educacional, dentro do pensamento pedagógico do então vice-governador Darcy Ribeiro, antropólogo e ex-ministro da Educação do governo João Goulart. Darcy Ribeiro publicou Nossa escola é uma calamidade (1984), onde reunia denúncias sobre a situação crítica de ensino e, além disso, exibiu propostas do governo Brizola em matéria de educação. Em seu livro Darcy expôs um decálogo sobre as escolas do que chamou de “pedagogias desvairadas”:,[object Object],    1 – verbalismo;,[object Object],    2 – decoreba;,[object Object],    3 – exclusão do fazimento e expressividade;,[object Object],    4 – ordem;,[object Object]
    5 – mandonismo;,[object Object],    6 – não admissão de avaliação do trabalho docente;,[object Object],    7 – descuido com os alunos com dificuldade de ensino-aprendizagem;,[object Object],    8 – uma pauta normal sendo exigência para todos, ainda que a imensa maioria dos alunos  não acompanhem essa pauta;,[object Object],    9 – professora não-educadora, mas sim uma técnica que vai à escola derramar instruções sobre os alunos;,[object Object],   10 – o aprendizado é feito de oitiva  pela rádio e televendo;,[object Object]
“Fracassei em tudo que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças não conseguir. Tentei salvar os índios não conseguir. Tentei uma universidade séria não conseguir.  Mas meus fracassos são as minhas vitórias. Detestaria estar no lugar de quem venceu”.,[object Object]
ELANE,[object Object],A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO (LDB) define e regulamenta o sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição. Foi citada pela primeira vez na Constituição de 1934 e criada em 1961 (4024/61), seguida por uma versão em 1971 (5692/71), que vigorou até a promulgação da mais recente em 1996 (LDBEN 9394/96), relatada pelo professor e antropólogo Darcy Ribeiro.,[object Object],         A atual LDB foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos,  a LDB de 1996 trouxe diversas  ,[object Object]
  mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica. ,[object Object],          A lei abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.,[object Object]
A LDBN 9.394/96 não foi uma derrota para os objetivos de uma boa educação no país.,[object Object],   * No ensino superior a LDB fixou que cada professor deve dedicar-se no mínimo a oito horas semanais. Isto foi muito saudável. Com essa distinção a LDB procurou não deixar o professor escapar de sua função principal, que é a aula. ,[object Object],   * A LDB não foi autoritária quando falou sobre o que deve ou não ser ensinado nas escolas.,[object Object],   * Fixou prazos, em termos de dias exatos, para qual a União, os Estados e Municípios viessem a repassar os recursos para a educação, e discriminou que as autoridades estariam incorrendo em crime caso não obedecessem tais prazos.,[object Object]
* Determinou o que poderia ser considerado despesa e o que não deveria ser considerado despesa para o ensino, colocando  um ponto final nas “despesas com educação” descarregadas em todo e qualquer evento nas esferas do poder político.,[object Object],    * Criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.,[object Object],    * Firmou que para ser professor no Brasil, seria necessário ter curso superior.,[object Object],     * Manteve, para o professor de educação infantil e das quatro primeira séries iniciais do Ensino Fundamental, a existência de um curso de pedagogia, gerando a existência de um substituto do magistério.,[object Object],      * Criou institutos superiores de educação.,[object Object]
CLÁUDIA SONARA,[object Object],A função do CNE é auxiliar o MEC (Ministério da Educação e Cultura) na execução de sua política educacional e estabelecer diretrizes para o ensino no país. ,[object Object]
... alternativa em que o individuo  pode lançar mão para educar-se sendo ...,[object Object],...reconhece o direito dessas,[object Object],Comunidades não só a,[object Object],Recuperação e preservação,[object Object],De sua cultura como também,[object Object],o  Acesso as informações,,[object Object],conhecimntos técnicos e,[object Object],científicos da nossa sociedade.,[object Object],(Artigo 78 e 79),[object Object],...importante aumentar o,[object Object],nível populacional. O poder público deve incentivar o desenvolvimento de programas de ensino a ,[object Object],distância e em todos os níveis ,[object Object],E modalidades. (Artigo 80),[object Object],Educando de 0 a 6 anos,[object Object],(Ed.infantil) portadores,[object Object],de deficiência tem direito a serviço especializado na,[object Object], escola regular. (Artigo 58),[object Object],...é destinada aqueles que ,[object Object],NÃO tiveram  acesso aos,[object Object],estudos na idade própria ,[object Object],(Artigo 37),[object Object],...é desenvolvida no próprio,[object Object],eixo tecnológico para ,[object Object],capacitar o educando para o mercado de trabalho,[object Object],(Artigo 80),[object Object]
A educação escolar ,[object Object],    compõe-se de:,[object Object],Artigo 43,[object Object],Arti.21 e 30 - Creche (0 a 3 anos),[object Object],Pré-escola (4 a 6 anos),[object Object],Artigo 35 – duração mínima de ,[object Object],3 anos de duração,[object Object],Artigo 32 – 9 anos de duração,[object Object],Início aos 6 anos e termino aos 15,[object Object]
Slide democracia ldbn 9394
Slide democracia ldbn 9394
MARILAN,[object Object],Rumos da Literatura Pedagógica ,[object Object],Brasileira no Final do Século,[object Object],De 1985 a 2002 houve uma produção de livros sobre a educação bastante diversificada. As áreas temáticas que mais cresceram ou inovaram foram as da sociologia do currículo, a da filosofia da educação e teorias psicopedagógicas e, enfim, a da história e historiografia da educação.,[object Object],   Na sociologia do currículodestacaram-se nomes Florestan Fernandes, Antônio Cândido, Marialice Foracchi e Luiz Pereira.,[object Object],    Os trabalhos pioneiros vieram de Michael Young. Depois surgiram Michael Apple e Henry Giroux. O primeiro era razoavelmente conhecido no  Brasil com posições de crítica social e educacional contra  os aspectos negativos do captalismo e da industrialização, o segundo, já era, antes da democratização, um autor lido no Brasil, dado que escreveu textos marcantes associando o pensamento da Escola Frank-furt (instituto fundado na Argentina com o objetivo de pesquisas sociais) a Paulo Freire.,[object Object],Florestan Fernandes,[object Object],Antônio Cândido,[object Object],Michael Young ,[object Object], fez os trabalhos pioneiros ,[object Object],Michael Apple,[object Object],Henry Giroux,[object Object]
Na Filosofia da educação, psicopedagogia e teorias educacionaisa produção foi intensa nessa área. Vale destacar os estudos pioneiros sobre a relação entre a psicanálise e a educação, com Freud, vindo a tona também o interesse dos professores pelo trabalho de Vigotsky.,[object Object],        Mário A. Manacorda, historiador maxista, reproduziu em seu livro História da educação de 1989, os debates “Vygotsky versus Piaget”.,[object Object],	      Para Manacorda, Piaget inovava e era útil na medida que havia falado em grandes estruturas psíquicas, tendo feito a clássica divisão do desenvolvimento cognitivo e moral da criança:,[object Object],VERSUS,[object Object]
    *Período sensório-motor (0-2 anos),[object Object],    *Período do pensamento pré-operatório (2-7 anos),[object Object],    *Período das operações concretas (7-11 anos),[object Object],    *Período das operações proposicionais ou formais (11-12 aos 14-15 anos).,[object Object],      Do ponto de vista de Manacorda, os professores aderiram a teses que os faziam acreditar que o desenvolvimento psicológico é que determinaria os avanças da criança na escola.,[object Object],       Já Vygotsky, segundo Manacorda, estaria aparecendo no debate para colocar um peso no primeiro elemento: a escolarização. Sendo propenso a incentivar uma idéia de uma escola que não viesse a esperar a maturação das fases de desenvolvimento, mas que viesse a estimulá-las.,[object Object]
Na década de 1990 houve uma carência de pensadores capazes de trabalhar de modo articulado as várias áreas da educação. Isso para filosofia da educação foi bom por que a área reecontrou-se com o que chamamos filosofia propriamente dita, ainda que por breves momentos e foi mal por que ela poderia ter avançado mais no trabalho conjunto.,[object Object],	    Um  livro representativo desse período foi o Ideologia e contra-ideologia de Antonio Joaquim Severino.,[object Object]
      AHistoriografia da educação ficou marcada por dois artigos e um pequeno livro. Os artigos foram:,[object Object],   * de Dermeval Saviani,[object Object],   * de Luíz Antônio Cunha,[object Object],   * livro escrito por Eliane Marta Teixeira Lopes,[object Object],LUÍZ ANTÔNIO CUNHA,[object Object],Seu artigo era uma parte de sua tese de doutoramente de 1980, onde este elaborou um pequeno quadro classificatório sobre posições  do conhecimento histórico e aplicou esse mesmo quadro  à historiografia da educação superior brasileira.  ,[object Object],        DERMEVAL SAVIANI ,[object Object],Artigo “Função do ensino de filosofia da educação e de história da educação”, publicado no livro: “Educação: do senso comum à consciência filosófica em 1980” onde  se preocupava com o magistério das disciplinas de filosofia da Educação e da história da Educação. ,[object Object]
      Segundo  Cunha havia três tipos de historiadores idealistas:,[object Object],HENRIQUE DE LIMA VAZ,[object Object],Os que construíram a história do ensino superior a partir de ideal fixado no passado. Obra:Cultura e Universidade.,[object Object],FERNANDO DE AZEVEDO,[object Object],Os que projetavam o presente no passado. Obra: A cultura brasileira e outras obras.,[object Object],DARCY RIBEIRO,[object Object],Os que construíram a partir de um ideal futuro. Obra: A universidade necessária.,[object Object]
      O livro, de Eliane Marta Teixeira Lopes, intitulava-se “Perspectivas históricas da educação” em 1986, seu mérito foi de colocar o tema de forma simples e acessível, questionando com perguntas como: “a quem serve a história?”, “qual a história da educação?”, além disso lembrou de diferenciar a história da educação que falava das ações do Estado, das elites pedagógicas daquela história da educação que falava dos setores marginalizados.,[object Object]
Karl Marx ,[object Object]
          Curiosidade 1,[object Object]
  Curiosidade 2,[object Object]
Slide democracia ldbn 9394
INTEGRANTES DO GRUPO,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pós-modernismo slide
Pós-modernismo slidePós-modernismo slide
Pós-modernismo slideMarietamorais
 
Filosofia e educação
Filosofia e educaçãoFilosofia e educação
Filosofia e educaçãoPeedagogia
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdadeEdirlene Fraga
 
Aula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidade
Aula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidadeAula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidade
Aula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidadeClaudio Henrique Ramos Sales
 
Curriculo como processo vivenciado na escola.
Curriculo como processo vivenciado na escola.Curriculo como processo vivenciado na escola.
Curriculo como processo vivenciado na escola.Thiago Cellin Duarte
 
Teorias curriculo ESCOLAR
Teorias curriculo ESCOLARTeorias curriculo ESCOLAR
Teorias curriculo ESCOLARAndrea Lima
 
Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012
Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012
Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012Elisa Maria Gomide
 
Educação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e TrabalhoEducação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e Trabalholucavao2010
 
Didatica e formação do professor parte1
Didatica e formação do professor parte1Didatica e formação do professor parte1
Didatica e formação do professor parte1Naysa Taboada
 
Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223Ricardo Castro
 
Poder e Política - Sociologia
Poder e Política - SociologiaPoder e Política - Sociologia
Poder e Política - Sociologiaedsonfgodoy
 

Mais procurados (20)

Sociologia da educação
Sociologia da educação Sociologia da educação
Sociologia da educação
 
STUART HALL
STUART HALLSTUART HALL
STUART HALL
 
Educação grega
Educação gregaEducação grega
Educação grega
 
O Papel Social da Escola
O Papel Social da EscolaO Papel Social da Escola
O Papel Social da Escola
 
Pós-modernismo slide
Pós-modernismo slidePós-modernismo slide
Pós-modernismo slide
 
Filosofia e educação
Filosofia e educaçãoFilosofia e educação
Filosofia e educação
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdade
 
Aula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidade
Aula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidadeAula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidade
Aula 19 - Identidade Cultural - Padronização e diversidade
 
Curriculo como processo vivenciado na escola.
Curriculo como processo vivenciado na escola.Curriculo como processo vivenciado na escola.
Curriculo como processo vivenciado na escola.
 
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - ResenhaCostumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
 
Teorias curriculo ESCOLAR
Teorias curriculo ESCOLARTeorias curriculo ESCOLAR
Teorias curriculo ESCOLAR
 
Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012
Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012
Hep aula4-antiguidade-romana-a humanitas.12-03-2012
 
Currículo escolar
Currículo escolarCurrículo escolar
Currículo escolar
 
Educação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e TrabalhoEducação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e Trabalho
 
Leis e normas da educação
Leis e normas da educaçãoLeis e normas da educação
Leis e normas da educação
 
A sociologia como ciência
A sociologia como ciênciaA sociologia como ciência
A sociologia como ciência
 
Didatica e formação do professor parte1
Didatica e formação do professor parte1Didatica e formação do professor parte1
Didatica e formação do professor parte1
 
Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223
 
Cap 3 gestao_democratica
Cap 3 gestao_democraticaCap 3 gestao_democratica
Cap 3 gestao_democratica
 
Poder e Política - Sociologia
Poder e Política - SociologiaPoder e Política - Sociologia
Poder e Política - Sociologia
 

Destaque

LDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
LDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONALLDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
LDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONALPaula Naranjo
 
Partidos PolíTicos
Partidos PolíTicosPartidos PolíTicos
Partidos PolíTicosEdna Uip
 
História da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinalHistória da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinalMaria Cristina Bortolozo
 
Democracia 2 ano
Democracia 2 anoDemocracia 2 ano
Democracia 2 anoOver Lane
 
Slide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaSlide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaestudosacademicospedag
 
Origens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideOrigens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideestudosacademicospedag
 
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprofSlide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprofestudosacademicospedag
 

Destaque (20)

LDB - 9394/96
LDB - 9394/96LDB - 9394/96
LDB - 9394/96
 
Nova república e redemocratização do brasil
Nova república e redemocratização do brasilNova república e redemocratização do brasil
Nova república e redemocratização do brasil
 
LDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
LDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONALLDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
LDB -LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
 
Prostituiçao jovem!
Prostituiçao jovem!Prostituiçao jovem!
Prostituiçao jovem!
 
Partidos PolíTicos
Partidos PolíTicosPartidos PolíTicos
Partidos PolíTicos
 
História da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinalHistória da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinal
 
Democracia 2 ano
Democracia 2 anoDemocracia 2 ano
Democracia 2 ano
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaSlide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tia
 
Tema 3
Tema 3Tema 3
Tema 3
 
Tema 5
Tema 5Tema 5
Tema 5
 
Slide prof primaria-mestre ou tia
Slide  prof primaria-mestre ou tiaSlide  prof primaria-mestre ou tia
Slide prof primaria-mestre ou tia
 
Trabajo 2
Trabajo 2Trabajo 2
Trabajo 2
 
Origens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideOrigens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slide
 
Ley 4 1993
Ley 4 1993Ley 4 1993
Ley 4 1993
 
Reflexões História da África
Reflexões História da ÁfricaReflexões História da África
Reflexões História da África
 
Para pensar e responder
Para pensar e responderPara pensar e responder
Para pensar e responder
 
Slide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasosSlide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasos
 
Prevencion ximena tocornal
Prevencion ximena tocornalPrevencion ximena tocornal
Prevencion ximena tocornal
 
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprofSlide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprof
 

Semelhante a Slide democracia ldbn 9394

Seminario generostextuais
Seminario generostextuaisSeminario generostextuais
Seminario generostextuaissuely xavier
 
Profuncionario modulo1
Profuncionario modulo1Profuncionario modulo1
Profuncionario modulo1mcflarson
 
Educação Integral.pptx
Educação Integral.pptxEducação Integral.pptx
Educação Integral.pptxNyvea Torres
 
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptxNa_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptxAdaAsotief
 
A educação brasileira .pdf
A educação brasileira .pdfA educação brasileira .pdf
A educação brasileira .pdfJohnArajo7
 
ECJA Claretiano Aula II.ppt
ECJA Claretiano Aula II.pptECJA Claretiano Aula II.ppt
ECJA Claretiano Aula II.pptMarianaPerson
 
Apresentação Rejane
Apresentação RejaneApresentação Rejane
Apresentação Rejanejorgellss
 
História da educação brasileira
História da educação brasileiraHistória da educação brasileira
História da educação brasileiraLeno Soares
 
Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)
Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)
Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)pibidsociais
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
 
Obrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola pública
Obrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola públicaObrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola pública
Obrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola públicaMarilene dos Santos
 
Funcionários e educadores certo/ profuncionários
Funcionários e educadores certo/ profuncionáriosFuncionários e educadores certo/ profuncionários
Funcionários e educadores certo/ profuncionáriosAndreá Perez Leinat
 
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxDilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxEversonLima23
 
Educação infantil um sonho possivel
Educação infantil um sonho possivelEducação infantil um sonho possivel
Educação infantil um sonho possivelVania Iglesias
 

Semelhante a Slide democracia ldbn 9394 (20)

Seminario generostextuais
Seminario generostextuaisSeminario generostextuais
Seminario generostextuais
 
Profuncionario modulo1
Profuncionario modulo1Profuncionario modulo1
Profuncionario modulo1
 
Educação Integral.pptx
Educação Integral.pptxEducação Integral.pptx
Educação Integral.pptx
 
Htpc currículo
Htpc currículoHtpc currículo
Htpc currículo
 
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptxNa_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
 
A educação brasileira .pdf
A educação brasileira .pdfA educação brasileira .pdf
A educação brasileira .pdf
 
Dimensões das Liberdade de Educação
Dimensões das Liberdade de EducaçãoDimensões das Liberdade de Educação
Dimensões das Liberdade de Educação
 
ECJA Claretiano Aula II.ppt
ECJA Claretiano Aula II.pptECJA Claretiano Aula II.ppt
ECJA Claretiano Aula II.ppt
 
Meta de leitura
Meta de leituraMeta de leitura
Meta de leitura
 
Pedagógico caxias
Pedagógico caxiasPedagógico caxias
Pedagógico caxias
 
Apresentação Rejane
Apresentação RejaneApresentação Rejane
Apresentação Rejane
 
História da educação brasileira
História da educação brasileiraHistória da educação brasileira
História da educação brasileira
 
Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)
Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)
Slides Parâmetros curriculares nacionais (Grupo: Ináia, Giliane, Eunice)
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
Obrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola pública
Obrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola públicaObrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola pública
Obrigatoriedade do ensino fundamental na perspectiva da escola pública
 
Funcionários e educadores certo/ profuncionários
Funcionários e educadores certo/ profuncionáriosFuncionários e educadores certo/ profuncionários
Funcionários e educadores certo/ profuncionários
 
Artigo assistente scial na escola
Artigo assistente scial na escolaArtigo assistente scial na escola
Artigo assistente scial na escola
 
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxDilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
 
AULA 1.pptx
AULA 1.pptxAULA 1.pptx
AULA 1.pptx
 
Educação infantil um sonho possivel
Educação infantil um sonho possivelEducação infantil um sonho possivel
Educação infantil um sonho possivel
 

Mais de estudosacademicospedag

Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional  slides 04-para o blogPsicopedagogia institucional  slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blogestudosacademicospedag
 
Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03estudosacademicospedag
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01estudosacademicospedag
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educaçãoestudosacademicospedag
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educaçãoestudosacademicospedag
 
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoSlide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoestudosacademicospedag
 
Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1estudosacademicospedag
 

Mais de estudosacademicospedag (20)

Teste tibetano
Teste tibetanoTeste tibetano
Teste tibetano
 
Slides nº 02 ok
Slides nº 02 okSlides nº 02 ok
Slides nº 02 ok
 
Slides nº 01 ok
Slides nº 01 okSlides nº 01 ok
Slides nº 01 ok
 
Psicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalarPsicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalar
 
Psicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blogPsicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blog
 
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional  slides 04-para o blogPsicopedagogia institucional  slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
 
Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
 
Slide a funçao supervisora
Slide  a funçao supervisoraSlide  a funçao supervisora
Slide a funçao supervisora
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide orientação educacional
Slide orientação educacionalSlide orientação educacional
Slide orientação educacional
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoSlide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
 
Slide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasosSlide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasos
 
Agente administrativo
Agente administrativoAgente administrativo
Agente administrativo
 
Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1
 
Orientação educacional slide 2
Orientação educacional   slide 2Orientação educacional   slide 2
Orientação educacional slide 2
 

Último

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 

Último (20)

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 

Slide democracia ldbn 9394

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 33.