2. É uma síndrome do espectro
autista, porém não causa
nenhum retardo no
desenvolvimento cognitivo;
É mais comum no sexo masculino (9 homens
para 1 mulher);
3. Essa síndrome é caracterizada pela falha de
interação social, dificuldade na comunicação
verbal e não-verbal, comprometimento da
imaginação com repertório restrito de
interesses e atividades.
A pessoa passa a apresentar
comportamentos excêntricos,
e tende a se tornar solitária.
4. A comunicação não verbal é prejudicada,
por isso os portadores dessa síndrome tem
dificuldade em identificar as expressões
corporais das outras pessoas.
5. O termo “síndrome de Asperger” foi descrito pelo
médico Hans Asperger, psiquiatra e pediatra
britânico ao pesquisar 4 crianças que tinham
dificuldades em interagir
socialmente. A doença
também foi objeto de
estudo da médica psiquiatra
britânica Lorna Wing
(especialista em Autismo)
em 1981.
6. Dificuldade no contato visual;
Podem aprender a ler sozinhas;
Tendência a brincar de fazer contas;
Uso de palavras difíceis;
Dificuldade na compreensão devido a
tendência de entender tudo de forma literal;
Dificuldade em se adaptar à mudanças, etc.
7. O diagnóstico é clínico, sendo percebido
com o passar dos anos a partir do
nascimento, onde surgem os sintomas.
A terapia envolve o tratamento
psicoterápico e fonoaudiólogo, para
estimular a linguagem e psicomotricidade.
8. A epidemiologia não é precisa, pois essa
síndrome é dificilmente diagnosticada.
Estima-se um índice
de prevalência de
2 a 4 em 10.000.
9. KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão
geral. Revista Brasileira de Psiquiatria, volume 28. São
Paulo. Maio/2006.
TEIXEIRA, Dr. Gustavo. Transtorno: Síndrome de Asperger.
Disponível em: http://www.bengalalegal.com/asperger.php.
Acesso em 26/07/2009.
TEIXEIRA, Dr. Gustavo. Comportamento Infantil. Disponível
em: http://www.comportamentoinfantil.com/. Acesso em:
08/08/2009.
10. Marina Santos Venâncio da Silva
Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem
Centro Universitário São Camilo
E-mail: marina1203@hotmail.com
2009