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ESCOLA
BÍBLICA
2015
TEMA
LIÇÃO
Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE
TEXTO ÁUREO
Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE
VERDADE PRÁTICA
Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE
LEITURA DIÁRIA
 Tg 4.3 - Oração com propósito sábio
 Pv 3.35 - A sabedoria resulta em honra
 Pv 16.16 - A sabedoria é a maior riqueza
 Cl 4.5 - A sabedoria com os não-crentes
 Pv 3.21b - A sabedoria inclui a prudência
 2Cr 1.10 - Deus dá sabedoria a quem o pede
Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Tiago 1.5; 3.13-18
Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE
INTERAÇÃO
A sabedoria do alto gera amor, bondade, benignidade e
humildade. Ela não estimula o crente a tornar-se
soberbo ou arrogante em relação ao próximo, mas nos
dá limites. Faz-nos saber até onde podemos ir. Ainda
que elevemos a nossa cultura, a língua e tantos outros
conhecimentos, nós não temos o direito de nos
mostrarmos altivos, os donos da verdade, pois de fato
não o somos. A sabedoria do alto nos dá bom senso!
Quantos cheios de sabedoria não mais a demonstram
no relacionamento com o outro? Teoricamente são
sábios, mas relacionalmente imaturos. A sabedoria do
Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA
SABEDORIA HUMILDE
OBJETIVOS
Após esta lição, deveremos estar aptos a:
 Descrever a sabedoria que vem de
Deus.
 Demonstrar na prática a sabedoria
humilde.
 Compreender a distinção entre a
verdadeira sabedoria e a arrogante.
INTRODUÇÃO
Nesta lição estudaremos os ensinamentos da Palavra
de Deus acerca da importância da sabedoria divina
para o nosso viver diário. Tiago inicia a temática em
tom de exortação, enfatizando a necessidade da
sabedoria divina como condição básica de levar a
igreja a viver a Palavra de Deus com alegria,
coerência, segurança e responsabilidade. E isso tudo
sem precisar fugir das tribulações ou negar que o
crente passa por problemas. A nossa expectativa é
que você abrace o estilo de vida proposto pelo Santo
Espírito nesta carta. Não fugindo da realidade da vida,
mas enfrentando-a com sabedoria do alto e na força
do Espírito Santo.
I. A NECESSIDADE DE
PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS
1. A sabedoria que vem de Deus. Tiago fala da
sabedoria que vem do alto para distingui-la da
humana, de origem má (Tg 3.13-17).
Irrefutavelmente, a sabedoria que vem de Deus é o
meio pelo qual o homem alcança o discernimento da
boa, agradável e perfeita vontade divina (Pv 2.10-19;
3.1-8,13-15; 9.1-6; Rm 12.1,2). Sem esta sabedoria, o
ser humano vive à mercê de suas próprias iniciativas,
dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais
drásticos efeitos das suas reações. Enfim, a Palavra
de Deus nos orienta a vivermos com prudência.
Todavia, quando nos achamos em meio às aflições é
possível que nos falte sabedoria. Por isso, o texto de
I. A NECESSIDADE DE
PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS
2. Deus é o doador da sabedoria. O texto bíblico não
detalha a maneira pela qual Deus concede sabedoria.
Tiago apenas afirma que o Altíssimo a dá. Juntamente
com a súplica pela sabedoria que fazemos ao Pai em
oração, a epístola fornece riquíssimos ensinamentos
(v.5):
a) O Senhor é que dá sabedoria. Jesus ensina que o
Pai atende às orações daqueles que o pedirem (Mt
7.7,8).
b) O Senhor dá todas as coisas. Neste sentido, dizem
as Sagradas Escrituras: “Aquele que nem mesmo a seu
próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós,
I. A NECESSIDADE DE
PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS
c) O Senhor dá a todos os
homens. Ele não faz acepção
de pessoas (At 10.34; Rm 2.11;
Ef 6.9; Tg 2.1,9).
d) O Senhor dá liberalmente.
É de graça! Nosso Deus não
vende bênçãos apesar de
pessoas, em seu nome,
“comercializá-las”.
e) O Senhor dá sem lançar
em rosto. A expressão é
sinônima do adágio popular
I. A NECESSIDADE DE
PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS
3. Peça a Deus sabedoria.
Ainda no versículo cinco, Tiago
estimula-nos a fazermos as
seguintes perguntas: Falta-nos
sabedoria espiritual?
Sentimental? Emocional? Nos
relacionamentos? Caso ache
em si falta de sabedoria em
alguma área, não desanime!
Peça-a a Deus, pois é Ele
quem dá liberalmente. E mais:
não lança em rosto! Ouça as
Escrituras e ponha em prática
este ensinamento. Fazendo
II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA
DA SABEDORIA HUMILDE
1. A sabedoria colocada em prática. Tiago
conclama os servos de Deus, mais notadamente
aqueles que exercem alguma liderança na igreja
local, a demonstrarem sabedoria divina através de
ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6; Dn 5.12). A
sabedoria é a virtude que devemos buscar e cultivar
em nossos relacionamentos neste mundo (Mt 5.13-
16). O tempo do verbo “mostrar”, utilizado por Tiago
em 3.13, indica uma ação contínua em torno da
finalidade ou do resultado de uma obra. Desta
maneira, a Bíblia está determinando uma atuação
cristã que promova as boas obras no relacionamento
II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA
SABEDORIA HUMILDE
2. A humildade como prática cristã. Instruída pela
Palavra de Deus, a humildade cristã promove as boas
obras na vida do crente (Tg 1.17-20; cf. Mt 11.29; 5.5).
Quem é portador dessa humildade revela a verdadeira
sabedoria, produzindo para si alegria e edificação (Mt
5.16). A fim de redundar em honra e glória ao nome do
Senhor Jesus, a humildade deve ser uma virtude
contínua. Isso a torna igualmente uma porta fechada
para o crente não retornar às velhas práticas. O
homem natural, dominado pelo pecado, não tem o
temor de Deus nem o compromisso de viver para a
honra e glória dEle. Porém, o que nasceu de novo e,
portanto, “ressuscitou com Cristo”, busca ajuda do alto
para viver em plena comunhão e humildade com o seu
II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA
SABEDORIA HUMILDE
3. Obras em mansidão de sabedoria. Vivemos em
um tempo onde as pessoas se aborrecem por pouca
coisa, onde tudo é motivo para desejar o mal ao outro.
Vemos descontrole no trânsito, o destempero na fila, a
pouca cordialidade com o colega de trabalho e coisas
afins. Parece que as pessoas não convivem
espontaneamente com as outras. Apenas se toleram!
Nesse contexto, o ensino de Tiago é de sobremodo
relevante: “Mostre, pelo seu bom trato as suas obras
em mansidão de sabedoria” (v.13). Amor, cordialidade
e solidariedade são valores éticos absolutos
reclamados no Evangelho. Ouçamos a sua voz!
III. O VALOR DA VERDADEIRA
SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO
SABER CONTENCIOSO
1. Administrando a sabedoria. A sabedoria
mencionada por Tiago assinala a vontade de Deus
para a vida do crente. Uma vez dada por Deus, tal
sabedoria constitui-se parte da natureza do crente. É
resultado do novo caráter lapidado pelo Espírito
Santo. É um novo pensar, um novo sentir, um novo
agir. Deus dá ao homem essa sabedoria para que ele
administre as bênçãos, os dons e todas as esferas
de relacionamentos da vida humana. Quando Jesus
de Nazaré expressou “assim brilhe a vossa luz diante
dos homens” (Mt 5.16), Ele estava refletindo sobre o
propósito divino de o crente viver a inteireza do Reino
III. O VALOR DA VERDADEIRA
SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO
SABER CONTENCIOSO
2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do
saber. Há pessoas orgulhosas que, por se
julgarem sábias, não admitem serem
aconselhadas ou advertidas. Sobre tais
pessoas as Escrituras são claras (Jr 9.23).
Entre os filhos de Deus não há uma pessoa
que seja tão sábia que possa abrir mão da
necessidade de aconselhar-se com alguém. O
livro de Provérbios descreve que há sabedoria
e segurança na multidão de conselheiros, pois
III. O VALOR DA VERDADEIRA
SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO
SABER CONTENCIOSO
O rei Salomão orou a Deus pedindo-lhe
sabedoria para entrar e sair perante o povo
judeu (2Cr 1.10). Disto podemos concluir
que lidar com o povo sem depender dos
sábios conselhos de Deus é um pedantismo
(aquele que age com extrema arrogância)
trágico para a saúde espiritual da igreja.
Portanto, leve em conta a sabedoria divina!
É um bem indispensável para os filhos de
Deus. Para quem sente falta de sabedoria,
Tiago continua a aconselhar: “peça-a a
III. O VALOR DA VERDADEIRA
SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO
SABER CONTENCIOSO
3. Atitudes a serem evitadas. “Onde há inveja e
espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra
perversa” (v.16). Aqui o autor da epístola descreve o
resultado de uma “sabedoria” soberba e terrena.
Classificando tal sabedoria, Tiago utiliza dois termos
fortíssimos, afirmando que ela é “animal” e “diabólica”.
Animal, porque é acompanhada por emoções oriundas
de um instinto natural, primitivo, irracional e carnal,
sendo por isso destituída de qualquer preocupação
espiritual. Diabólica, porque o nosso adversário inspira
pessoas a transbordarem desejos que em nada se
assemelham aos que são oriundos do fruto do Espírito,
antes, são sentimentos egoísticos, que se identificam
III. O VALOR DA VERDADEIRA
SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO
SABER CONTENCIOSO
Atitudes que trazem
contenda, facções,
divisão, e irritabilidade
devem ser evitadas em
nossa família, em nossa
igreja ou em quaisquer
lugares onde nos
relacionarmos com o
outro. O Senhor nos
chamou para paz e não
para confusão. Vivamos,
pois uma vida cristã sábia
CONCLUSÃO
Após estudarmos o tema “sabedoria humilde” é
impossível ao crente admitir a possibilidade de
vivermos a vida cristã em qualquer esfera
humana sem depender da sabedoria do alto. A
sabedoria divina não só garante a saúde espiritual
entre os irmãos, mas da mesma maneira, a
emocional e psíquica. Ela estabelece parâmetros
para o convívio social sadio ao mesmo tempo em
que nos previne para que não caiamos nos
escândalos e pecados que entristecem o Espírito
Santo. Ouçamos o conselho de Deus. Que

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Lição 03

  • 3. Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE TEXTO ÁUREO
  • 4. Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE VERDADE PRÁTICA
  • 5. Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE LEITURA DIÁRIA  Tg 4.3 - Oração com propósito sábio  Pv 3.35 - A sabedoria resulta em honra  Pv 16.16 - A sabedoria é a maior riqueza  Cl 4.5 - A sabedoria com os não-crentes  Pv 3.21b - A sabedoria inclui a prudência  2Cr 1.10 - Deus dá sabedoria a quem o pede
  • 6. Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Tiago 1.5; 3.13-18
  • 7. Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE INTERAÇÃO A sabedoria do alto gera amor, bondade, benignidade e humildade. Ela não estimula o crente a tornar-se soberbo ou arrogante em relação ao próximo, mas nos dá limites. Faz-nos saber até onde podemos ir. Ainda que elevemos a nossa cultura, a língua e tantos outros conhecimentos, nós não temos o direito de nos mostrarmos altivos, os donos da verdade, pois de fato não o somos. A sabedoria do alto nos dá bom senso! Quantos cheios de sabedoria não mais a demonstram no relacionamento com o outro? Teoricamente são sábios, mas relacionalmente imaturos. A sabedoria do
  • 8. Lição 03 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE OBJETIVOS Após esta lição, deveremos estar aptos a:  Descrever a sabedoria que vem de Deus.  Demonstrar na prática a sabedoria humilde.  Compreender a distinção entre a verdadeira sabedoria e a arrogante.
  • 9. INTRODUÇÃO Nesta lição estudaremos os ensinamentos da Palavra de Deus acerca da importância da sabedoria divina para o nosso viver diário. Tiago inicia a temática em tom de exortação, enfatizando a necessidade da sabedoria divina como condição básica de levar a igreja a viver a Palavra de Deus com alegria, coerência, segurança e responsabilidade. E isso tudo sem precisar fugir das tribulações ou negar que o crente passa por problemas. A nossa expectativa é que você abrace o estilo de vida proposto pelo Santo Espírito nesta carta. Não fugindo da realidade da vida, mas enfrentando-a com sabedoria do alto e na força do Espírito Santo.
  • 10. I. A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS 1. A sabedoria que vem de Deus. Tiago fala da sabedoria que vem do alto para distingui-la da humana, de origem má (Tg 3.13-17). Irrefutavelmente, a sabedoria que vem de Deus é o meio pelo qual o homem alcança o discernimento da boa, agradável e perfeita vontade divina (Pv 2.10-19; 3.1-8,13-15; 9.1-6; Rm 12.1,2). Sem esta sabedoria, o ser humano vive à mercê de suas próprias iniciativas, dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais drásticos efeitos das suas reações. Enfim, a Palavra de Deus nos orienta a vivermos com prudência. Todavia, quando nos achamos em meio às aflições é possível que nos falte sabedoria. Por isso, o texto de
  • 11. I. A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS 2. Deus é o doador da sabedoria. O texto bíblico não detalha a maneira pela qual Deus concede sabedoria. Tiago apenas afirma que o Altíssimo a dá. Juntamente com a súplica pela sabedoria que fazemos ao Pai em oração, a epístola fornece riquíssimos ensinamentos (v.5): a) O Senhor é que dá sabedoria. Jesus ensina que o Pai atende às orações daqueles que o pedirem (Mt 7.7,8). b) O Senhor dá todas as coisas. Neste sentido, dizem as Sagradas Escrituras: “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós,
  • 12. I. A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS c) O Senhor dá a todos os homens. Ele não faz acepção de pessoas (At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; Tg 2.1,9). d) O Senhor dá liberalmente. É de graça! Nosso Deus não vende bênçãos apesar de pessoas, em seu nome, “comercializá-las”. e) O Senhor dá sem lançar em rosto. A expressão é sinônima do adágio popular
  • 13. I. A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS 3. Peça a Deus sabedoria. Ainda no versículo cinco, Tiago estimula-nos a fazermos as seguintes perguntas: Falta-nos sabedoria espiritual? Sentimental? Emocional? Nos relacionamentos? Caso ache em si falta de sabedoria em alguma área, não desanime! Peça-a a Deus, pois é Ele quem dá liberalmente. E mais: não lança em rosto! Ouça as Escrituras e ponha em prática este ensinamento. Fazendo
  • 14. II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE 1. A sabedoria colocada em prática. Tiago conclama os servos de Deus, mais notadamente aqueles que exercem alguma liderança na igreja local, a demonstrarem sabedoria divina através de ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6; Dn 5.12). A sabedoria é a virtude que devemos buscar e cultivar em nossos relacionamentos neste mundo (Mt 5.13- 16). O tempo do verbo “mostrar”, utilizado por Tiago em 3.13, indica uma ação contínua em torno da finalidade ou do resultado de uma obra. Desta maneira, a Bíblia está determinando uma atuação cristã que promova as boas obras no relacionamento
  • 15. II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE 2. A humildade como prática cristã. Instruída pela Palavra de Deus, a humildade cristã promove as boas obras na vida do crente (Tg 1.17-20; cf. Mt 11.29; 5.5). Quem é portador dessa humildade revela a verdadeira sabedoria, produzindo para si alegria e edificação (Mt 5.16). A fim de redundar em honra e glória ao nome do Senhor Jesus, a humildade deve ser uma virtude contínua. Isso a torna igualmente uma porta fechada para o crente não retornar às velhas práticas. O homem natural, dominado pelo pecado, não tem o temor de Deus nem o compromisso de viver para a honra e glória dEle. Porém, o que nasceu de novo e, portanto, “ressuscitou com Cristo”, busca ajuda do alto para viver em plena comunhão e humildade com o seu
  • 16. II. A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE 3. Obras em mansidão de sabedoria. Vivemos em um tempo onde as pessoas se aborrecem por pouca coisa, onde tudo é motivo para desejar o mal ao outro. Vemos descontrole no trânsito, o destempero na fila, a pouca cordialidade com o colega de trabalho e coisas afins. Parece que as pessoas não convivem espontaneamente com as outras. Apenas se toleram! Nesse contexto, o ensino de Tiago é de sobremodo relevante: “Mostre, pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria” (v.13). Amor, cordialidade e solidariedade são valores éticos absolutos reclamados no Evangelho. Ouçamos a sua voz!
  • 17. III. O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO 1. Administrando a sabedoria. A sabedoria mencionada por Tiago assinala a vontade de Deus para a vida do crente. Uma vez dada por Deus, tal sabedoria constitui-se parte da natureza do crente. É resultado do novo caráter lapidado pelo Espírito Santo. É um novo pensar, um novo sentir, um novo agir. Deus dá ao homem essa sabedoria para que ele administre as bênçãos, os dons e todas as esferas de relacionamentos da vida humana. Quando Jesus de Nazaré expressou “assim brilhe a vossa luz diante dos homens” (Mt 5.16), Ele estava refletindo sobre o propósito divino de o crente viver a inteireza do Reino
  • 18. III. O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO 2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber. Há pessoas orgulhosas que, por se julgarem sábias, não admitem serem aconselhadas ou advertidas. Sobre tais pessoas as Escrituras são claras (Jr 9.23). Entre os filhos de Deus não há uma pessoa que seja tão sábia que possa abrir mão da necessidade de aconselhar-se com alguém. O livro de Provérbios descreve que há sabedoria e segurança na multidão de conselheiros, pois
  • 19. III. O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO O rei Salomão orou a Deus pedindo-lhe sabedoria para entrar e sair perante o povo judeu (2Cr 1.10). Disto podemos concluir que lidar com o povo sem depender dos sábios conselhos de Deus é um pedantismo (aquele que age com extrema arrogância) trágico para a saúde espiritual da igreja. Portanto, leve em conta a sabedoria divina! É um bem indispensável para os filhos de Deus. Para quem sente falta de sabedoria, Tiago continua a aconselhar: “peça-a a
  • 20. III. O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO 3. Atitudes a serem evitadas. “Onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa” (v.16). Aqui o autor da epístola descreve o resultado de uma “sabedoria” soberba e terrena. Classificando tal sabedoria, Tiago utiliza dois termos fortíssimos, afirmando que ela é “animal” e “diabólica”. Animal, porque é acompanhada por emoções oriundas de um instinto natural, primitivo, irracional e carnal, sendo por isso destituída de qualquer preocupação espiritual. Diabólica, porque o nosso adversário inspira pessoas a transbordarem desejos que em nada se assemelham aos que são oriundos do fruto do Espírito, antes, são sentimentos egoísticos, que se identificam
  • 21. III. O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO Atitudes que trazem contenda, facções, divisão, e irritabilidade devem ser evitadas em nossa família, em nossa igreja ou em quaisquer lugares onde nos relacionarmos com o outro. O Senhor nos chamou para paz e não para confusão. Vivamos, pois uma vida cristã sábia
  • 22. CONCLUSÃO Após estudarmos o tema “sabedoria humilde” é impossível ao crente admitir a possibilidade de vivermos a vida cristã em qualquer esfera humana sem depender da sabedoria do alto. A sabedoria divina não só garante a saúde espiritual entre os irmãos, mas da mesma maneira, a emocional e psíquica. Ela estabelece parâmetros para o convívio social sadio ao mesmo tempo em que nos previne para que não caiamos nos escândalos e pecados que entristecem o Espírito Santo. Ouçamos o conselho de Deus. Que

Notas do Editor

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  3. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
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