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EMEF CAMPESTRE
               LAJEADO/RS

Laboratório de Informática Educativa
Maria Estela Mittelstadt




      FORMATAÇÃO
 DO TRABALHO CIENTÍFICO
FORMATO (TIPO DE PAPEL, TAMANHO DE FONTE, MARGENS)

- Formato A4 (21,0 x 29,7 cm)
- Texto cor preta
- Ilustração pode ser colorida

- Fonte tamanho 12 para o texto
- Fonte tamanho 10 para citação longa, nota de rodapé, legenda e
paginação;
- Fontes (Times New Roman ou Arial)

- Margens: superior 3cm, inferior 2cm, esquerda 3cm, direita 2cm;
- Parágrafo com recuo de 2cm;
- Citação longa (+ 3 linhas) com recuo de 4 cm;
ESPAÇAMENTO

Formatar – Parágrafo – entrelinhas - 1,5

Espaçamento
Antes – 0
Depois – 0

Início de parágrafo – 1,5
PAGINAÇÃO

    As folhas do trabalho devem ser numeradas
sequencialmente, em algarismos arábicos. A contagem será
feita a partir da folha de rosto. A numeração, no entanto, deve
aparecer somente a partir da primeira folha textual
(introdução) e sendo consecutiva até o final do trabalho.
   De acordo com a NBR 14724 o número da página deve
aparecer no canto superior direito da folha, a 2cm da borda
superior. (ABNT, 2005, p.8)

   Inserir formas: elipse

    Apagar o contorno (formatar forma: sem linha) e copiar a
imagem em todas as numerações que estão nas páginas pré-
textuais e nas páginas com início de capítulo.
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CAMPESTRE
               ENSINO fUNDAMENTAL




   CARTAS: CONFISSÕES SUSPENSAS NO TEMPO
     Estudo das cartas de Cavaleiro andante




             Nome do autor do trabalho




             Lajeado, dezembro de 2012
COLÉGIO EVANGÉLICO ALBERTO TORRES
              ENSINO MÉDIO




CARTAS: CONFISSÕES SUSPENSAS NO TEMPO
  Estudo das cartas de Cavaleiro andante




                       Joana Pardal
                       8ª série do Ensino
                       Fundamental – Turma
                       Protuguês
                       Professora (nome completo)




         Lajeado, dezembro de 2012
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................     04


2 O GÊNERO EPISTOLAR ............................................................................             05



3 AS CARTAS EM CAVALEIRO ANDANTE ................................................                             06
3.1 As cartas de J. C. ....................................................................................   06


3.2 As cartas de Marta ...............................................................................        07


4 CARTAS: MARCAS ENTRE A AUTOBIOGRAFIA E A HISTÓRIA ...........                                               08


5 CONCLUSÃO ...........................................................................................       09


6 REFERÊNCIAS ...........................................................................................     10
RESUMO


Título centralizado, em letra maiúscula e negrito, alinhamento
justificado, sem recuo de parágrafo e espaceçamento 1,5cm,
contendo de 150 a 500 palavras.
O resumo expõe a finalidade e os resultados da pesquisa,
respondendo de forma breve:
Qual é o foco do estudo realizado?
Qual o objetivo do estudo?
Quais foram os resultados alcançados?
INTRODUÇÃO
Parte inicial do trabalho na qual apresenta-se: o assunto de maneira geral, o porquê do
estudo, como será feito (pesquisas, entrevistas, experiências...), a importância do estudo e
argumentos que convençam o leitor de que o trabalho é interessante.
  A introdução informa sobre o texto que virá no desenvolvimento, é interessante, no final
dela, escrever como o desenvolvimento será organizado, qual a sequência dos assuntos.

1.INTRODUÇÃO
   A autobiografia tem um espaço destacado na literatura contemporânea, despertando o
interesse de muitos pesquisadores. Ao nos voltarmos para as literaturas lusófonas
encontramos um rico material de estudo em que é constante a presença de narradores em
primeira pessoa, apresentando a sua vida.


    Em Cavaleiro andante, de Almeida Faria, o traço autobiográfico está presente tanto nas
cartas como no diário e nos sonhos das personagens que se revezam ao longo dos
capítulos, apresentando um olhar múltiplo e uma narrativa polifônica que conta a decadência
de uma tradicional família portuguesa após a Revolução dos Cravos.
2 AS CARTAS EM CAVALEIRO ANDANTE


    As cartas não são a única forma de narrativa da obra, mas
representam o recurso mais usado para apresentar a travessia das
personagens. Analisaremos agora as cartas de cada uma das
personagens.


2.1 As cartas de J. C.


     João Carlos, J. C., escreve onze cartas, todas elas para sua
namorada Marta, que está em Veneza. De todas as personagens,
ele é o mais engajado politicamente. Tem 20 anos e é comissário de
bordo.
NOTA DE RODAPÉ

   Em Cavaleiro andante, de Almeida Faria, o traço autobiográfico está
presente tanto nas cartas como no diário e nos sonhos das personagens que
se revezam ao longo dos capítulos, apresentando um olhar múltiplo e uma
narrativa polifônica que conta a decadência de uma tradicional família
portuguesa após a Revolução dos Cravos.


Cavaleiro Andante, publicado em 1983, é o último livro da tetralogia lusitana, de Almeida Faria, da qual fazem parte
também: A Paixão (1965), Cortes (1978), Lusitânia (1980). A obra recebeu o Prêmio Originais de Ficção da
Associação Portuguesa de Escritores.




      Referências - inserir nota de rodapé

      Inserir – nota de rodapé
CITAÇÃO

   Trata-se de uma “lição de fraternidade, em que as palavras
substituem os actos ou gestos, vale no plano afetivo como no plano
espiritual.” (ROCHA, 1965, p. 13)

     Essa forma de escrita apresenta marcas bem definidas, a
referência ao lugar é uma delas. Costuma-se escrever para quem
está distante, indicando o lugar de onde se escreve. Por isso, em
casos de clausura, prisão, doença ou viagem, as cartas multiplicam-
se, pois representam, segundo Andrée Rocha, um substituto da
presença corpórea, portanto a correspondência será mais assídua
em se tratando de pessoas que se ausentam. (1965, p. 14)
CITAÇÃO

    Rocha cita Marco Túlio quando este afirma que a carta é uma
“mensageira fiel que interpreta o nosso ânimo nos ausentes, em que
lhes manifesta o que queremos que eles saibam de nossas cousas,
ou das que a eles lhe revelam” (Túlio, apud ROCHA, 1965, p. 33).


     A riqueza dos detalhes demonstra o seu conhecimento sobre a
arte e também a sua profunda adoração.


             Se tento comparar a Última Ceia de Veronese com o mesmo motivo
             pintado pelo Tintoretto na escola de S. Rocco, de que também junto
             postal, reparo que em ambos Cristo ocupa um secundário plano e a
             cena é profana, mais ainda em Veronese, de luzes claras e cores
             quentes, que no seu proletário rival que pintava ao quilômetro, talvez
             com piores materiais e procurando convívio das trevas. (Faria, 1987,
             p. 201)
CONCLUSÃO

Parte final do texto na qual são apresentadas as principais contribuições trazidas pela
pesquisa e as sugestões para novos estudos. Responde às perguntas: O que eu aprendi
com este trabalho? Que outros estudos podem ser aprofundados a partir dos resultados
obtidos?

CONCLUSÃO

     Através da análise realizada de Ode Triunfal, é possível constatar que, no texto em
questão, Álvaro de Campos anunciou e exaltou a chegada da modernidade em Portugal, com
toda sua maquinaria, agitação frenética e homens em profusão aglutinadora.

      Embora se tenha consciência de que esse fascínio posteriormente tenha virado
frustração, uma grande decepção com a realidade, a qual levou Campos ao tédio da sua
terceira fase de escrita, em Ode Triunfal o que se verifica é um amor exagerado pelo
progresso. Para sentir-se totalizado por ele e poder sentir todas as sensações deste avanço,
o heterônimo de Pessoa chega a comparar-se à máquina, desejando sê-la integralmente.

      Para completar o seu sensacionalismo, chega a ferir moralmente, em atitude
considerada escandalosa, alguns princípios, ultrapassando os limites e recusando as
verdades definitivas. Mesmo sabendo que o progresso apresenta consequências negativas,
Álvaro de Campos continua a cantá-lo, porque o que importa mesmo é “o ruído cruel e
delicioso da civilização”.
6 REFERÊNCIAS


FARIA, Almeida. Cavaleiro andante. 3. ed. Lisboa: Caminho, 1987.


GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. Lisboa: Veja, [s. d.].


GUSDORF, Georges. Condiciones y límites de la autobiografía. In:
La autobiografía y sus problemas teóricos. Barcelona: Anthropos,
1991. P. 9-18.
6 REFERÊNCIAS

BLANCHET, René. Conhecimento da Terra e educação. In: MORIN,
Edgar. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Tradução
Flávia Nascimento. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. P.
145-150.

DANTAS, Aldo Aloísio; GALEANO, Alex. (Org.). Geografia ciência
do complexus: ensaios transdisciplinares. Porto Alegre: Sulina,
2004.

LEGIÃO URBANA. Eduardo e Mônica. Disponível em: http://letras.
t erra.com.br/legiao-urbana/22497> Acessado em: 13 jun. 2007.

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  • 4. ESPAÇAMENTO Formatar – Parágrafo – entrelinhas - 1,5 Espaçamento Antes – 0 Depois – 0 Início de parágrafo – 1,5
  • 5. PAGINAÇÃO As folhas do trabalho devem ser numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos. A contagem será feita a partir da folha de rosto. A numeração, no entanto, deve aparecer somente a partir da primeira folha textual (introdução) e sendo consecutiva até o final do trabalho. De acordo com a NBR 14724 o número da página deve aparecer no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior. (ABNT, 2005, p.8) Inserir formas: elipse Apagar o contorno (formatar forma: sem linha) e copiar a imagem em todas as numerações que estão nas páginas pré- textuais e nas páginas com início de capítulo.
  • 6. ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CAMPESTRE ENSINO fUNDAMENTAL CARTAS: CONFISSÕES SUSPENSAS NO TEMPO Estudo das cartas de Cavaleiro andante Nome do autor do trabalho Lajeado, dezembro de 2012
  • 7. COLÉGIO EVANGÉLICO ALBERTO TORRES ENSINO MÉDIO CARTAS: CONFISSÕES SUSPENSAS NO TEMPO Estudo das cartas de Cavaleiro andante Joana Pardal 8ª série do Ensino Fundamental – Turma Protuguês Professora (nome completo) Lajeado, dezembro de 2012
  • 8. 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 04 2 O GÊNERO EPISTOLAR ............................................................................ 05 3 AS CARTAS EM CAVALEIRO ANDANTE ................................................ 06 3.1 As cartas de J. C. .................................................................................... 06 3.2 As cartas de Marta ............................................................................... 07 4 CARTAS: MARCAS ENTRE A AUTOBIOGRAFIA E A HISTÓRIA ........... 08 5 CONCLUSÃO ........................................................................................... 09 6 REFERÊNCIAS ........................................................................................... 10
  • 9. RESUMO Título centralizado, em letra maiúscula e negrito, alinhamento justificado, sem recuo de parágrafo e espaceçamento 1,5cm, contendo de 150 a 500 palavras. O resumo expõe a finalidade e os resultados da pesquisa, respondendo de forma breve: Qual é o foco do estudo realizado? Qual o objetivo do estudo? Quais foram os resultados alcançados?
  • 10. INTRODUÇÃO Parte inicial do trabalho na qual apresenta-se: o assunto de maneira geral, o porquê do estudo, como será feito (pesquisas, entrevistas, experiências...), a importância do estudo e argumentos que convençam o leitor de que o trabalho é interessante. A introdução informa sobre o texto que virá no desenvolvimento, é interessante, no final dela, escrever como o desenvolvimento será organizado, qual a sequência dos assuntos. 1.INTRODUÇÃO A autobiografia tem um espaço destacado na literatura contemporânea, despertando o interesse de muitos pesquisadores. Ao nos voltarmos para as literaturas lusófonas encontramos um rico material de estudo em que é constante a presença de narradores em primeira pessoa, apresentando a sua vida. Em Cavaleiro andante, de Almeida Faria, o traço autobiográfico está presente tanto nas cartas como no diário e nos sonhos das personagens que se revezam ao longo dos capítulos, apresentando um olhar múltiplo e uma narrativa polifônica que conta a decadência de uma tradicional família portuguesa após a Revolução dos Cravos.
  • 11. 2 AS CARTAS EM CAVALEIRO ANDANTE As cartas não são a única forma de narrativa da obra, mas representam o recurso mais usado para apresentar a travessia das personagens. Analisaremos agora as cartas de cada uma das personagens. 2.1 As cartas de J. C. João Carlos, J. C., escreve onze cartas, todas elas para sua namorada Marta, que está em Veneza. De todas as personagens, ele é o mais engajado politicamente. Tem 20 anos e é comissário de bordo.
  • 12. NOTA DE RODAPÉ Em Cavaleiro andante, de Almeida Faria, o traço autobiográfico está presente tanto nas cartas como no diário e nos sonhos das personagens que se revezam ao longo dos capítulos, apresentando um olhar múltiplo e uma narrativa polifônica que conta a decadência de uma tradicional família portuguesa após a Revolução dos Cravos. Cavaleiro Andante, publicado em 1983, é o último livro da tetralogia lusitana, de Almeida Faria, da qual fazem parte também: A Paixão (1965), Cortes (1978), Lusitânia (1980). A obra recebeu o Prêmio Originais de Ficção da Associação Portuguesa de Escritores. Referências - inserir nota de rodapé Inserir – nota de rodapé
  • 13. CITAÇÃO Trata-se de uma “lição de fraternidade, em que as palavras substituem os actos ou gestos, vale no plano afetivo como no plano espiritual.” (ROCHA, 1965, p. 13) Essa forma de escrita apresenta marcas bem definidas, a referência ao lugar é uma delas. Costuma-se escrever para quem está distante, indicando o lugar de onde se escreve. Por isso, em casos de clausura, prisão, doença ou viagem, as cartas multiplicam- se, pois representam, segundo Andrée Rocha, um substituto da presença corpórea, portanto a correspondência será mais assídua em se tratando de pessoas que se ausentam. (1965, p. 14)
  • 14. CITAÇÃO Rocha cita Marco Túlio quando este afirma que a carta é uma “mensageira fiel que interpreta o nosso ânimo nos ausentes, em que lhes manifesta o que queremos que eles saibam de nossas cousas, ou das que a eles lhe revelam” (Túlio, apud ROCHA, 1965, p. 33). A riqueza dos detalhes demonstra o seu conhecimento sobre a arte e também a sua profunda adoração. Se tento comparar a Última Ceia de Veronese com o mesmo motivo pintado pelo Tintoretto na escola de S. Rocco, de que também junto postal, reparo que em ambos Cristo ocupa um secundário plano e a cena é profana, mais ainda em Veronese, de luzes claras e cores quentes, que no seu proletário rival que pintava ao quilômetro, talvez com piores materiais e procurando convívio das trevas. (Faria, 1987, p. 201)
  • 15. CONCLUSÃO Parte final do texto na qual são apresentadas as principais contribuições trazidas pela pesquisa e as sugestões para novos estudos. Responde às perguntas: O que eu aprendi com este trabalho? Que outros estudos podem ser aprofundados a partir dos resultados obtidos? CONCLUSÃO Através da análise realizada de Ode Triunfal, é possível constatar que, no texto em questão, Álvaro de Campos anunciou e exaltou a chegada da modernidade em Portugal, com toda sua maquinaria, agitação frenética e homens em profusão aglutinadora. Embora se tenha consciência de que esse fascínio posteriormente tenha virado frustração, uma grande decepção com a realidade, a qual levou Campos ao tédio da sua terceira fase de escrita, em Ode Triunfal o que se verifica é um amor exagerado pelo progresso. Para sentir-se totalizado por ele e poder sentir todas as sensações deste avanço, o heterônimo de Pessoa chega a comparar-se à máquina, desejando sê-la integralmente. Para completar o seu sensacionalismo, chega a ferir moralmente, em atitude considerada escandalosa, alguns princípios, ultrapassando os limites e recusando as verdades definitivas. Mesmo sabendo que o progresso apresenta consequências negativas, Álvaro de Campos continua a cantá-lo, porque o que importa mesmo é “o ruído cruel e delicioso da civilização”.
  • 16. 6 REFERÊNCIAS FARIA, Almeida. Cavaleiro andante. 3. ed. Lisboa: Caminho, 1987. GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. Lisboa: Veja, [s. d.]. GUSDORF, Georges. Condiciones y límites de la autobiografía. In: La autobiografía y sus problemas teóricos. Barcelona: Anthropos, 1991. P. 9-18.
  • 17. 6 REFERÊNCIAS BLANCHET, René. Conhecimento da Terra e educação. In: MORIN, Edgar. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Tradução Flávia Nascimento. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. P. 145-150. DANTAS, Aldo Aloísio; GALEANO, Alex. (Org.). Geografia ciência do complexus: ensaios transdisciplinares. Porto Alegre: Sulina, 2004. LEGIÃO URBANA. Eduardo e Mônica. Disponível em: http://letras. t erra.com.br/legiao-urbana/22497> Acessado em: 13 jun. 2007.