1. DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO
DE CAMPINAS OESTE
NÚCLEO
PEDAGÓGICO
PCNPE – ERICA FRAU
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
1
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
2. Relacionando livros
didáticos de Filosofia e
Sociologia com o Currículo.
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3. Primeiro Encontro
12/04/2012
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4. Pauta
-Apresentação de vídeo de sensibilização.
- Apresentação da PCNPE.
- Apresentação dos cursistas.
- Café.
- Apresentação da estrutura do Curso
(Ementa e Cronograma).
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5. Apresentação de vídeo de sensibilização.
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6. Apresentações
- Apresentação da PCNPE.
- Apresentação dos cursistas:
- Formação.
- Escola(s).
- Disciplina(s).
- Expectativas com relação ao curso.
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7. Café
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8. Estrutura do Curso
ENCONTROS PRESENCIAIS
(10 encontros de 3 horas)
Total de 30 horas
Horário: das 19h00min às 22h00min.
Critérios de certificação:
- 80% de presença.
- Ser avaliado satisfatoriamente no curso.
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9. Avaliação
Elaboração de quadro síntese relacionando
os livros didáticos de Filosofia e Sociologia
com o Currículo.
Elaboração de Situação de Aprendizagem
utilizando os livros didáticos de Filosofia e
Sociologia.
Levará em consideração a participação
nas atividades.
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10. Sistemática de desenvolvimento de
atividades presenciais.
• Serão desenvolvidas analises, leituras,
reflexões e oficinas temáticas, com o
objetivo de aprofundar os conteúdos
trabalhados.
• Socialização das Oficinas e das Situações
de Aprendizagens desenvolvidas nos
encontros.
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11. Principais objetivos do curso.
-Estimular os professores a observar de maneira investigativa as
contribuições do livro didático para a aprendizagem dos alunos.
-Promover um contato direto dos professores da rede com os livros
de filosofia e sociologia que foram adotados por nossas escolas.
-Promover orientações metodológicas acerca do uso do livro
didático como apoio à prática docente no sentido de buscar
melhoria na qualidade de ensino.
-Desenvolver oficinas que promovam a produção de situações de
aprendizagem utilizando o livro didático atrelado ao Currículo.
- Compreender o livro didático como material de apoio e um
possível roteiro de trabalho que auxilia a prática de ensino de
Filosofia e Sociologia.
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12. DATAS ATIVIDADES
12/04/12 Apresentação dos participantes e da estrutura do curso.
19/04/12 Apresentação dos livros didáticos de Filosofia
26/04/12 Apresentação dos livros didáticos de Sociologia
03/05/12 Oficina com o livro de Filosofia (FILOSOFANDO – INTRODUÇÃO À
FILOSOFIA)
10/05/12 Oficina com o livro de Filosofia (FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA)
17/05/12 Oficina com o livro de Filosofia (INICIAÇÃO À FILOSOFIA)
24/05/12 Oficina com o livro de Sociologia (SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO)
31/05/12 Oficina com o livro de Sociologia (TEMPOS MODERNOS, TEMPOS DE
SOCIOLOGIA)
14/06/12 Elaboração de Situação de Aprendizagem de Filosofia e Sociologia
utilizando o livro didático contemplando o Currículo.
21/06/12 Fechamento do curso com a socialização das Oficinas e das Situações de
Aprendizagem.
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13. Segundo Encontro
19/04/2012
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14. Reflexões
sobre o
uso do
livro
didático
de
Filosofia
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15. Livro didático é mais um subsídio
para o ensino de filosofia.
Trata-se de um suporte para o
planejamento - (Projeto Político
Pedagógico, Plano de Ensino e Plano
de Aula).
Trata-se de um suporte à prática
didática.
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16. A lei 11.684 de junho de 2008 tornou
obrigatória as disciplinas de Filosofia e de
Sociologia nos três anos do Ensino Médio.
Desde o ano de 2010 (concluído o período
de implementação e adequação dos
sistemas de ensino à referida lei) a disciplina
esta finalmente presente em todas as
escolas.
Este contexto possibilitou a presença do livro
didático de Filosofia na escolha do PNLD do
Ensino Médio.
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17. “O livro didático de filosofia é, de fato, um elemento
que desempenha um lugar central no debate sobre a
identidade do ensino de filosofia. Mais do que simples
suporte ao trabalho docente nos mais diversos
contextos e regiões do país, o livro didático se torna
roteiro de trabalho, material de apoio, interlocutor do
docente na sua concepção das práticas de ensino de
filosofia. Através dele o professor debate com os
especialistas a atividade de docência em filosofia,
sustenta histórica e teoricamente sua atuação em sala
de aula, recebe materiais de apoio e textos, encontra
alternativas de abordagem dos temas e dos roteiros
de cursos.” Guia de livros Educação : PNLD 2011. :pag. 09 – Brasília : Ministério da Educação,
Secretaria de
didáticos
Básica,
2012 Filosofia.
Importante presença nas escolas e lares.
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18. Para o PNLD 2012 foram inscritos quinze livros didáticos
de filosofia e aprovados somente três. O índice reduzido
de aprovação é uma indicação clara de que o processo de
consolidação de uma tradição de livro didático de filosofia no
Brasil encontra-se num estágio bastante inicial.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Filosofia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 12
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19. De forma geral, as obras que não foram aprovadas
revelaram inconsistências no que tange aos critérios
específicos para a componente curricular Filosofia. Várias
delas partem de uma visão restrita da filosofia, não
apresentando a multiplicidade do debate filosófico, que
deveria advir de um bom trabalho em História da
filosofia. Por tomarem como fio condutor da obra uma
perspectiva sectária (por exemplo: a superioridade
da Idade Moderna ou uma determinada corrente
religiosa), impedem não apenas uma sólida
formação em História da filosofia, como se requer
numa obra desse caráter, mas também dificultam a
formação de um espírito crítico, já que a
multiplicidade de posições filosóficas não é tida como
constituinte da filosofia, mas como equívoco que deve ser
apontado.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Filosofia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 12
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20. No que diz respeito às obras aprovadas, tudo
indica que são trabalhos consolidados pela prática da
sala de aula e com um longo período de maturação.
Sem deixar de se pautar pelas adequações necessárias ao
público a que se destinam, as obras aprovadas não
negligenciam a íntima relação entre a filosofia e a
sua história, permitindo assim que o aluno entre em
contato com a estruturação lógica do texto filosófico e que
aprenda a construir rigorosa e criticamente enunciados
e argumentações a partir do legado da tradição. Em
suma, apresentam a filosofia em sua multiplicidade,
sem dogmatismos ou proselitismo, propondo uma
prática crítica que leve o aluno tomar posição em meio a
um diálogo plural, inclusive nos debates sobre ética.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Filosofia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 13
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21. Elas procuram, por extensão, estimular
uma reflexão rigorosa, isto é,
conceitual, que não necessariamente se
limite ao contexto da filosofia, mas
que possibilite uma autonomia intelectual
que leve ao estabelecimento de uma
interlocução com as demais áreas das
humanidades, mas também das ciências e
das artes. Com isso, essas obras
aprovadas visam a uma formação mais
ampla e cidadã do aluno.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Filosofia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 13
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22. Não existe
livro didático
perfeito.
O ensino de filosofia é tanto produto, quanto
processo de aprendizagem, o que exige que
o professor desempenhe mais o papel de
mediador do que aquele de mero transmissor
de conteúdos.
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24. VISÃO GERAL
A principal característica da proposta
pedagógica da obra está na articulação dos
principais temas do pensamento filosófico
com o percurso histórico em que os
mesmos estão inscritos. A seleção dos temas
é norteada pelo interesse de desenvolver nos
alunos as competências necessárias para a
construção do pensamento autônomo, da
capacidade de argumentação crítica e do
exercício da cidadania.
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25. ANÁLISE
A principal característica da obra, do ponto de
vista de sua metodologia, está na concatenação
da discussão dos grandes temas, ideias e
conceitos da filosofia com o conhecimento que
sua história nos oferece do processo de
elaboração dos mesmos. A exposição obedece
sempre ao seguinte desenvolvimento: um tema
é proposto como ponto de partida e como
unidade de uma discussão (por exemplo, a
razão); em seguida, são apresentados
autores que deram contribuições filosóficas
ao tema no
curso da história.
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26. A preocupação em promover a interlocução
entre os conteúdos apresentados e os saberes
prévios dos alunos pode ser constatada na
clareza da linguagem, na utilização do
material iconográfico e em atividades que
articulam os conteúdos apresentados com a
experiência concreta dos estudantes. Sob esse
aspecto, a obra propicia que a reflexão dos
estudantes sobre a realidade social e cultural
do presente que mobilize aspectos
significativos legados pela tradição do
pensamento filosófico ocidental.
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28. VISÃO GERAL
A obra propõe múltiplos temas e debates
filosóficos, todos apresentados em linguagem
clara, objetiva e acessível. Sua estrutura
permite, de certo modo, tanto uma leitura
sequencial das unidades e capítulos, quanto
uma diversificada e criativa priorização e
hierarquização dos conteúdos a serem
estudados, demandando do professor um
maior cuidado na seleção, articulação e
ensino do material a ser explorado.
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29. ANÁLISE
No que diz respeito à metodologia de
ensino/aprendizagem, a obra valoriza de
modo suficiente a diversidade temática
própria da especulação filosófica ocidental,
oferecendo ao aluno uma efetiva
possibilidade de contato com um bom
número de fragmentos selecionados de
textos clássicos de filósofos e de
comentadores relevantes.
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30. Note-se, no entanto, que, no que diz respeito à História da
Filosofia (tal como registrada na Unidade 3), a obra exigirá
do professor um esforço adicional de estratégia didática. De
fato, por se tratar de um relato um tanto “enciclopédico” –
no qual os filósofos e suas respectivas doutrinas são
elencados por ordem cronológica –, o trabalho com essa
Unidade deverá estabelecer diálogo constante com
conteúdos temáticos de outras unidades da obra, para
que o estudante produza, de fato, um exercício de reflexão
filosófica suficientemente crítico.
A obra reproduz muitas fontes iconográficas, mas pouco
as explora didaticamente.
A linguagem usada na construção do texto-base e dos
exercícios propostos é clara, didática e objetiva.
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32. VISÃO GERAL
A estrutura da obra cumpre um propósito eminentemente
didático. Na sua primeira metade, ela esclarece os conceitos
básicos da filosofia, constituídos e desenvolvidos ao longo de
sua história, e apresenta o arco das disciplinas fundamentais
da história da filosofia. Já a segunda metade é concebida com
o intuito de fornecer uma explicitação abrangente da
intersecção do pensamento filosófico com diferentes esferas
da experiência humana. Em cada um de suas unidades, a
obra procura apresentar ao aluno uma reflexão filosófica
que se constrói sistematicamente, tanto a partir da
referência à sua experiência cotidiana e sociocultural
quanto mediante a reconstituição do desenvolvimento
histórico de cada tema em diferentes perspectivas e
concepções filosóficas.
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33. ANÁLISE
A obra pretende realizar três objetivos gerais: (i)
apresentar os conceitos fundamentais da filosofia, em sua
origem e desenvolvimento históricos, como ferramentas de
formação de uma atitude filosófica; (ii) contribuir para a
reflexão sobre a relação entre concepções filosóficas e vida
cotidiana; e (iii) desenvolver o pensamento crítico sobre
questões contemporâneas de forma a capacitar o aluno ao
exercício da solidariedade comunitária e da cidadania social. Em
geral rigoroso e argumentativo, o texto didático prima pela
contínua passagem entre o domínio da reflexão sistemática,
reconstituído a partir da história dos conceitos e problemas
filosóficos, e o das vivências cotidianas e culturais,
tornando, assim, os conteúdos filosóficos a princípio
complexos e abstratos em algo acessível aos alunos, sem,
para isso, incorrer em simplificações grosseiras.
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34. Terceiro Encontro
26/04/2012
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35. Reflexões
sobre o
uso do
livro
didático
de
Sociologia.
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36. Livro didático é mais um subsídio
para o ensino de sociologia.
Trata-se de um suporte para o
planejamento - (Projeto Político
Pedagógico, Plano de Ensino e Plano
de Aula).
Trata-se de um instrumento de
melhoria do ensino.
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37. A lei 11.684 de junho de 2008 tornou
obrigatória as disciplinas de Filosofia e de
Sociologia nos três anos do Ensino Médio.
Desde o ano de 2010 (concluído o período
de implementação e adequação dos
sistemas de ensino à referida lei) a disciplina
esta finalmente presente em todas as
escolas.
Este contexto possibilitou a presença do livro
didático de Sociologia na escolha do PNLD
do Ensino Médio.
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38. O livro didático de Sociologia
pode atuar em três dimensões
na escola pública:
•Didático-pedagógica;
•Social;
•Política.
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39. Estas dimensões promovem e facilitam
o trabalho com a disciplina.
No plano didático-pedagógico, poderá
favorecer os alunos quanto à capacidade de
estranhar e desnaturalizar a vida social em
que se inserem. No plano social, o livro
didático representa, ao menos para uma
parcela significativa de estudantes, a única
oportunidade de acesso a um bem cultural. No
plano político, a distribuição gratuita do livro
didático pode contribuir para a melhoria da
qualidade de ensino da escola pública.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 07.
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40. ...o livro não deve se constituir no único
material de ensino em sala de aula, mas
pode ser uma referência capaz de estimular a
curiosidade e o interesse para a discussão, a
análise e a crítica dos conhecimentos
sociológicos. Isso significa que é tarefa do
professor/professora fazer do livro didático
um aliado de sua prática pedagógica,
adequando-o ao projeto político-pedagógico
de sua escola, as suas necessidades, e a de
seus alunos.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 07.
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40
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41. Podemos afirmar que
quatro princípios básicos
fundamentaram a
elaboração dos critérios
específicos da escolha dos
livros didáticos de
Sociologia:
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42. 1 - Assegurar a presença das
contribuições das três áreas
que compõem as Ciências
Sociais: Antropologia; Ciência
Política; e Sociologia.
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43. 2 - Garantir que as Ciências
Sociais se apresentem nas
páginas do livro como um
campo científico rigoroso,
composto por estudos clássicos
e recentes e por diferenças
teóricas, metodológicas e
temáticas.
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44. 3 - Permitir, por meio de
mediação didática exitosa, que o
aluno desenvolva uma
perspectiva analítica acerca do
mundo social.
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45. 4 - Servir como uma ferramenta
de auxílio ao trabalho docente,
preservando lhe a autonomia.
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46. Para o PNLD 2012 foram inscritos quatorze livros
didáticos de sociologia e aprovados somente dois.
Vários foram os critérios para a composição do grupo de
pareceristas: todos são professores com formação em
Ciências Sociais, pertencentes a diferentes instituições
públicas. Outro cuidado na formação dessa equipe foi a
escolha de professores de diferentes regiões para que
distintas realidades do ensino de Sociologia pudessem ser
consideradas na avaliação dos livros didáticos.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 09
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46
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47. ... o livro didático de Sociologia deve
expressar a maneira pela qual a
Sociologia se configura como disciplina
escolar. Do ponto de vista dos seus
principais destinatários, cabe-nos
indagar qual Sociologia devemos
ensinar aos estudantes do ensino
médio.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 14
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48. A Sociologia volta ao Ensino
Médio com a intenção de
democratizar o acesso ao
conhecimento científico,
produzindo conhecimentos
específicos e com o objetivo de
desenvolver a participação
consciente, racional e bem
informada dos cidadãos nos
assuntos públicos.
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49. Tanto em debates recorrentes em eventos
científicos, como nos estudosdesenvolvidos
em torno do ensino de Sociologia na educação
básica, começa a se formar um consenso a
respeito do papel da Sociologia no ensino
médio, como ferramenta capaz de produzir
no aluno a imaginação sociológica, no
sentido de fazê-lo saltar da condição de sujeito
inserido em práticas individuais para a
condição de agente de práticas sociais mais
amplas.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 14
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide
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50. • Ensinar a Sociologia para o Ensino
Médio é um desafio:
– O aluno questiona... Porque devo
aprender isto?
– Fazer com que exista uma relação
entre a filosofia e a sociologia:
desenvolvimento do senso crítico /
debate / reflexão.
– Não existe a pretensão de formar
sociólogos.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide
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51. Estranhar: Estranhar:sair
Estranhar: dar do senso
um certo perceber
como é a comum e
distanciamento. pensar.
sociedade,
como está
estruturada.
O princípio que orienta o Currículo,
portanto, é o do estranhamento.
Possibilita a quebra com a
relação de hierarquia do saber.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
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52. Trata-se então de criar estratégias com o
potencial de capacitar os alunos a
desnaturalizar os fenômenos sociais,
o que implica operar com o princípio
pedagógico da contextualização,
demonstrando que esses fenômenos não
são resultado de causas naturais, mas
determinados por razões sócio-históricas
e culturais.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 15
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide
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54. VISÃO GERAL
A obra traz uma visão convencional do conteúdo das
Ciências Sociais. Uma de suas principais virtudes é a
linguagem adequada para o ensino médio. A adequação
textual é ainda complementada pelo cuidado gráfico da
edição, cuja diagramação, definição de cores e excelência
na reprodução de imagens zelam pelo bem-estar visual.
Ainda que essa não seja a qualidade mais reclamada de
um livro didático, é inegável que a excelência editorial
somada à adequação do texto torna mais atrativo o
conteúdo, auxiliando na aproximação do aluno com o
conhecimento sociológico.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 21
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55. VISÃO GERAL
Devemos destacar, ainda, as sugestões
pertinentes de livros e filmes contidas no
livro (sempre acompanhadas de boas
sínteses) e o recurso a poesias, letras de
músicas e excertos de textos bem
selecionados.
MATERIAL DE PESQUISA DISPONIBILIZADO PELO AUTOR
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 21
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55
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56. ANÁLISE
Cada unidade do livro segue o seguinte percurso: há
um capítulo no qual o autor busca situar
historicamente o tema, demonstrando as
condições do surgimento do fenômeno em questão
ou as formas em que se apresenta em sociedades
diversas. Em seguida, o autor analisa a
expressão do fenômeno na sociedade moderna
para, por fim, trazer reflexões sobre sua
manifestação no Brasil. Nesse sentido, o autor
segue um caminho regular na estrutura das
unidades, o que confere coerência ao livro.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 23
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56
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58. VISÃO GERAL
Esta obra apresenta uma abordagem original. Parte
significativa do livro consiste em apresentar os
conteúdos da teoria sociológica, mobilizando o cinema
como recurso principal. A partir de cenas descritas do
filme Tempos modernos, de Charles Chaplin, o livro
introduz alguns dos conceitos e teorias fundamentais das
Ciências Sociais que procuram analisar ações,
pensamentos e sentimentos típicos da vida urbana
industrial moderna. O livro estabelece uma homologia
entre o cinema e as Ciências Sociais, apresentando-os
como modalidades distintas de consciência da vida social
moderna.
Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Sociologia. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2011. pag. 26
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59. VISÃO GERAL
O livro tem ainda a qualidade de mobilizar um
repertório pouco usual de autores da teoria social: as
contribuições de Simmel, Foucault, Walter Benjamin e
Tocqueville (além das tradicionais sínteses de Weber,
Marx e Durkheim) são apresentadas de modo muito
acessível. Além disso, o livro zela para que
diferenças teóricas das Ciências Sociais não sejam
subsumidas numa espécie de ‘senso comum
sociológico’. Autores e abordagens são
apresentados e confrontados em suas especificidades
irredutíveis.
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60. VISÃO GERAL
Devemos ainda observar que o livro traz os
temas relevantes da Sociologia aplicados à
compreensão da sociedade brasileira.
Tem, por isso, a qualidade rara de dialogar
com a produção recente das Ciências
Sociais no Brasil.
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61. ANÁLISE
A Parte I do livro, denominada “A aventura sociológica”, ainda que
curta, tem dupla finalidade: 1) Explicita os objetivos do ensino
da Sociologia; 2) Apresenta um arrazoado sobre o contexto histórico
em que surge a Sociologia. Duas categorias que fundamentam o livro
são então apresentadas ao aluno: “imaginação sociológica” e
“tempos modernos”.
O trecho voltado à definição dos objetivos da Sociologia como
disciplina escolar apresenta, por vezes, uma linguagem difícil,
mas é muito atrativa a proposta (que, de modo geral, é
cumprida pelo livro) de que a Sociologia é uma aventura
intelectual nascida com a modernidade, possibilitando uma nova
visão acerca da vida cotidiana.
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62. ANÁLISE
A Parte II, denominada “A Sociologia vai ao cinema”, ocupa
quase metade do livro e tem o propósito de apresentar
os temas e questões fundamentais da teoria social. A
estratégia eleita pela autoria para cumprir esse objetivo foi
relacionar cenas do filme Tempos modernos às
contribuições de alguns dos autores mais conhecidos da
área. O filme é entendido como uma modalidade de
reflexão, produzida numa época (após a crise de 1929 nos
EUA) em que houve uma consciência dramática dos
impasses da vida urbana industrial. A lucidez e a ironia
expressas no filme são evocadas para despertar o interesse
do aluno pelos dilemas que são temas da teoria sociológica.
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63. ANÁLISE
Na Parte III, intitulada “A Sociologia vem ao Brasil”, o livro
traz um painel dos temas fundamentais das Ciências
Sociais, a partir do exame de alguns aspectos da realidade
brasileira. Nessa parte, os conceitos apresentados na
etapa anterior são retomados e revistos com referência
à produção dos cientistas sociais no Brasil e à luz de
dados recentes. Novos termos importantes do vocabulário
das Ciências Sociais (em particular da produção sociológica
do Brasil) são aqui apresentados e acrescentados ao
vocabulário dos alunos: identidade social, gênero,
preconceito de marca, cidadania regulada, sociabilidade
violenta, patrimonialismo são alguns deles.
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Educação Básica, 2011. pag. 29
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64. Quarto Encontro
03/05/2012
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65. Oficina com o livro de Filosofia
(FILOSOFANDO – INTRODUÇÃO À
FILOSOFIA)
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67. Quinto Encontro
10/05/2012
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68. Oficina com o livro de Filosofia
(FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA)
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70. Sexto Encontro
17/05/2012
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71. Oficina com o livro de Filosofia
(INICIAÇÃO À FILOSOFIA)
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73. Sétimo Encontro
24/05/2012
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74. Oficina com o livro de Sociologia
(SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO)
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76. Oitavo Encontro
31/05/2012
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77. Oficina com o livro de Sociologia
(TEMPOS MODERNOS, TEMPOS DE
SOCIOLOGIA)
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79. Nono Encontro
14/06/2012
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80. Elaboração de Situação
de Aprendizagem de
Filosofia e Sociologia
utilizando o livro didático
contemplando o
Currículo.
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81. Ações para a construção de uma
Situação de Aprendizagem
-Escolha de uma série do Ensino Médio.
-Escolha de uma disciplina.
-Escolha de um tema presente no Currículo
da SEE-SP.
-Escolha de um livro didático que possibilite
a construção da S.A.
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82. ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO
FORMULÁRIO “SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM”
Título
O título deve ser claro, conciso e informativo.
Autor e coautor
Informar o nome do autor principal e, quando for o caso, o
nome dos autores secundários.
Resumo da Situação de Aprendizagem
O resumo será o responsável por despertar o interesse pela
leitura da situação de aprendizagem, pois ele aparecerá abaixo
do título, no resultado das buscas. Nesse campo, é desejável
que se apresente de forma sucinta temas, conteúdos, objetivos,
metodologia e avaliação, construindo um pequeno parágrafo
para cada um desses tópicos ou parágrafo único que os
apresente na sequência supracitada.
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83. Situação de Aprendizagem executada /Situação de
Aprendizagem não executada
Informar se a situação de aprendizagem foi ou não foi
aplicada é importante para que professor planeje de modo mais
preciso adaptações que nela efetuará antes de utilizá-la.
Se a situação de aprendizagem já tiver sido executada,
pressupõe-se que a descrição de seu desenvolvimento já tenha
sido revista e ajustada. Ao passo que a não aplicada, mesmo que
bem elaborada, talvez tenha que sofrer um número maior de
adaptações.
Tipos de operação: on-line/off-line
Informar se o desenvolvimento da atividade depende de
recursos on-line (softwares disponíveis na Internet, consulta a
páginas da web…), de recursos off-line (programas instalados no
computador), ou de ambos.
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84. Quantidade de aulas previstas para desenvolvimento da
situação de aprendizagem
Informar o número de aulas necessárias para a aplicação da
situação de aprendizagem.
Níveis e Modalidades de Ensino
Selecionar apenas um nível e uma modalidade de ensino.
Ano/Série de Ensino
Selecionar apenas um ano/série ensino.
Componente Curricular
Mais de um componente curricular poderá ser selecionado.
Temas e Conteúdos
Informar temas e conteúdos abordados na situação de
aprendizagem.
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85. Competências e habilidades
Apontar todas as competências e habilidades que foram/serão
desenvolvidas durante a realização da situação de
aprendizagem.
Referencial Principal
Indicar o livro didático escolhido e as páginas que
possibilitaram a construção da S.A.
O que se pretende alcançar com a situação de
aprendizagem?
Informar os objetivos da situação de aprendizagem.
Recursos
Informar todos os materiais utilizados durante a realização da
situação de aprendizagem: livros, revistas, jornais,
materiais de papelaria, filmes, músicas, websites, softwares, etc.
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86. Desenvolvimento da Situação de Aprendizagem
Descrever clara e detalhadamente o desenvolvimento, o
“passo a passo”, de cada aula, com todos os
procedimentos necessários para sua aplicação,
possibilitando que outros docentes apliquem-na.
Avaliação
Preencher este campo, se a situação de aprendizagem já
tiver sido aplicada. Nesse caso, o autor deverá relatar como
se deu o processo de avaliação e se os objetivos da
situação de aprendizagem foram atingidos.
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87. Ferramentas de Avaliação
Preencher este campo, se a situação de aprendizagem
ainda não tiver sido aplicada. O autor deverá informar os
meios que utilizará para fazer a avaliação.
Referências
Indicar, de acordo com as normas da ABNT, livros,
textos, imagens, websites, música, vídeos, etc.,
utilizados na elaboração e na execução da situação de
aprendizagem.
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88. Décimo Encontro
21/06/2012
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Núcleo Pedagógico
89. Socialização das Situações
de Aprendizagem construídas
pelos cursistas.
Encerramento do curso.
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90. Obrigado!
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