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Diário gráfico
Nasceu em Lisboa onde vive e
trabalha. Andou na Escola de Belas
Artes de Lisboa onde se licenciou em
Design de Equipamento.
É Professor reformado do Ensino
Secundário.




                                                                               Salavisa por
                                                                               Luís Ança



                                                                     Salavisa por
                                                                     Manuel San Payo

                                      Salavisa por Mónica Cid

Fez algumas exposições de pintura e de desenho, sendo sobretudo o desenho que o
cativa pelo seu carácter experimental e por ser mais um processo que um resultado.
Por esta razão começou a interessar-se pelos Diários de Viagem, ou Gráficos, pelo
registo sistemático do quotidiano, pelo seu carácter lúdico e simultaneamente didático.
Esses registos diários são feitos
em pequenos cadernos portáteis,
que se podem designar por
Diários Gráficos.
“O que é desenhar bem? Não sei bem!”



“O importante é a memória da altura
em que estamos a desenhar, a força
do desenho e não se este é bom ou
mau.”



                                       “O desenho faz com que possa
                                       viajar na minha cidade. Sentir-me
                                       um estrangeiro no quotidiano.”

                                       “A cor no meu caso a aguarela é dada
                                       depois em casa. Coloco legendas para
                                       me lembrar das cores”
Nasceu em Lisboa – cidade onde vive e
trabalha. Licenciado em Pintura pela E.S.B.A.L.
É Artista Plástico e Professor de Desenho, na
Faculdade de Belas Artes de Lisboa.


“Diário gráfico é um termo utilizado para
identificar um pequeno livro de bolso com as
páginas em branco para nele se registar todo
o tipo de ideias que nos possam ocorrer no
dia-a-dia.”


“As     entradas    são   maioritariamente
desenhos e esboços rápidos mas estes
convivem muitas vezes com a expressão
escrita que lhe é complementar.”
“ Prende-se com a ideia de
                                          treino, de aprefeiçoamento
                                          e de auto aprendizagem e
                                          exercício”




“O diário gráfico não é um livro que se
ande a exibir facilmente.”
“ o facto de se optar pelo
formato de um livro de pequena
escala confere-lhe uma dimensão
algo secreta”
Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em Arquitetura e fez
mestrado em Belas-Artes.
Dedica-se às Artes Plásticas, e à ilustração para
livros. É professora de Desenho.
“Associados a esta mania de desenhar surgiram
outros vícios. Nunca comi tantos pastéis de nata nem
bebi tantos cafés como nestes ultimos anos! Os cafés
são otimos locais para observar e desenhar pessoas.”
Os meus Diários Gráficos são
também espaços para refletir,
desenvolver e criar trabalhos que
depois se podem transformar em
peças tridimensionais, quadros,
ilustrações, etc.




                                    O Diário Gráfico tem sido palco para
                                    muitos momentos de inspiração.
Nasceu em Lisboa. É Biólogo e Professor
    de Mestrado em Desenho na Faculdade
    de Belas Artes. Exerce a profissão de
    Desenhador Ciêntifico.




Os esboços de
campo       (field
sketching) é uma
atividade     que
tem um papel
fundamental na
formação       do
Ilustrador.
É a desenhar no terreno que se
aprende a observar com maior
profundidade, a absorver os
pormenores.
Em relação aos materiais, a
maior parte das coisas é feita
a grafite. Tenho duas ou três
lapiseiras    de   diferentes
durezas, geralmente trabalho
com grafites suaves. Para
colorir, uma caixinha de
aguarelas e um pincel cujo
cabo é um depósito com água.
Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em
Arquitetura.  É    Professor    na
Faculdade de Arquitetura da U.T.L.
Exerce Arquitetura em atelier
próprio.
Preceitos para usar um caderno de
              viagem




      Escolher cada ponto de vista
      como uma sentinela escolhe o
      seu posto, para que os
      desenhos transformem aquilo
      que nos atrai naquilo que
      devemos ver.


      Desenhar as coisas como se de
      as salvar se tratasse.
Preceitos para usar um
  caderno de viagem



Os desenhos de viagem são os
bilhetes-postais    da   nossa
atenção. O que trazemos de
cada viagem são menos os
desenhos que fomos fazendo e
mais aquilo que em nós ficou
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Diário gráfico

  • 2. Nasceu em Lisboa onde vive e trabalha. Andou na Escola de Belas Artes de Lisboa onde se licenciou em Design de Equipamento. É Professor reformado do Ensino Secundário. Salavisa por Luís Ança Salavisa por Manuel San Payo Salavisa por Mónica Cid Fez algumas exposições de pintura e de desenho, sendo sobretudo o desenho que o cativa pelo seu carácter experimental e por ser mais um processo que um resultado. Por esta razão começou a interessar-se pelos Diários de Viagem, ou Gráficos, pelo registo sistemático do quotidiano, pelo seu carácter lúdico e simultaneamente didático.
  • 3. Esses registos diários são feitos em pequenos cadernos portáteis, que se podem designar por Diários Gráficos.
  • 4. “O que é desenhar bem? Não sei bem!” “O importante é a memória da altura em que estamos a desenhar, a força do desenho e não se este é bom ou mau.” “O desenho faz com que possa viajar na minha cidade. Sentir-me um estrangeiro no quotidiano.” “A cor no meu caso a aguarela é dada depois em casa. Coloco legendas para me lembrar das cores”
  • 5. Nasceu em Lisboa – cidade onde vive e trabalha. Licenciado em Pintura pela E.S.B.A.L. É Artista Plástico e Professor de Desenho, na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. “Diário gráfico é um termo utilizado para identificar um pequeno livro de bolso com as páginas em branco para nele se registar todo o tipo de ideias que nos possam ocorrer no dia-a-dia.” “As entradas são maioritariamente desenhos e esboços rápidos mas estes convivem muitas vezes com a expressão escrita que lhe é complementar.”
  • 6. “ Prende-se com a ideia de treino, de aprefeiçoamento e de auto aprendizagem e exercício” “O diário gráfico não é um livro que se ande a exibir facilmente.”
  • 7. “ o facto de se optar pelo formato de um livro de pequena escala confere-lhe uma dimensão algo secreta”
  • 8. Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em Arquitetura e fez mestrado em Belas-Artes. Dedica-se às Artes Plásticas, e à ilustração para livros. É professora de Desenho.
  • 9. “Associados a esta mania de desenhar surgiram outros vícios. Nunca comi tantos pastéis de nata nem bebi tantos cafés como nestes ultimos anos! Os cafés são otimos locais para observar e desenhar pessoas.”
  • 10. Os meus Diários Gráficos são também espaços para refletir, desenvolver e criar trabalhos que depois se podem transformar em peças tridimensionais, quadros, ilustrações, etc. O Diário Gráfico tem sido palco para muitos momentos de inspiração.
  • 11. Nasceu em Lisboa. É Biólogo e Professor de Mestrado em Desenho na Faculdade de Belas Artes. Exerce a profissão de Desenhador Ciêntifico. Os esboços de campo (field sketching) é uma atividade que tem um papel fundamental na formação do Ilustrador.
  • 12. É a desenhar no terreno que se aprende a observar com maior profundidade, a absorver os pormenores.
  • 13. Em relação aos materiais, a maior parte das coisas é feita a grafite. Tenho duas ou três lapiseiras de diferentes durezas, geralmente trabalho com grafites suaves. Para colorir, uma caixinha de aguarelas e um pincel cujo cabo é um depósito com água.
  • 14. Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em Arquitetura. É Professor na Faculdade de Arquitetura da U.T.L. Exerce Arquitetura em atelier próprio.
  • 15. Preceitos para usar um caderno de viagem Escolher cada ponto de vista como uma sentinela escolhe o seu posto, para que os desenhos transformem aquilo que nos atrai naquilo que devemos ver. Desenhar as coisas como se de as salvar se tratasse.
  • 16. Preceitos para usar um caderno de viagem Os desenhos de viagem são os bilhetes-postais da nossa atenção. O que trazemos de cada viagem são menos os desenhos que fomos fazendo e mais aquilo que em nós ficou gravado por tê-los desenhado.