Nasceu em Lisboa onde vive e trabalha. Licenciou-se em Design de Equipamento. É Professor reformado do Ensino Secundário. Interessa-se pelo desenho diário e registo sistemático do quotidiano.
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Diário gráfico
2. Nasceu em Lisboa onde vive e
trabalha. Andou na Escola de Belas
Artes de Lisboa onde se licenciou em
Design de Equipamento.
É Professor reformado do Ensino
Secundário.
Salavisa por
Luís Ança
Salavisa por
Manuel San Payo
Salavisa por Mónica Cid
Fez algumas exposições de pintura e de desenho, sendo sobretudo o desenho que o
cativa pelo seu carácter experimental e por ser mais um processo que um resultado.
Por esta razão começou a interessar-se pelos Diários de Viagem, ou Gráficos, pelo
registo sistemático do quotidiano, pelo seu carácter lúdico e simultaneamente didático.
3. Esses registos diários são feitos
em pequenos cadernos portáteis,
que se podem designar por
Diários Gráficos.
4. “O que é desenhar bem? Não sei bem!”
“O importante é a memória da altura
em que estamos a desenhar, a força
do desenho e não se este é bom ou
mau.”
“O desenho faz com que possa
viajar na minha cidade. Sentir-me
um estrangeiro no quotidiano.”
“A cor no meu caso a aguarela é dada
depois em casa. Coloco legendas para
me lembrar das cores”
5. Nasceu em Lisboa – cidade onde vive e
trabalha. Licenciado em Pintura pela E.S.B.A.L.
É Artista Plástico e Professor de Desenho, na
Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
“Diário gráfico é um termo utilizado para
identificar um pequeno livro de bolso com as
páginas em branco para nele se registar todo
o tipo de ideias que nos possam ocorrer no
dia-a-dia.”
“As entradas são maioritariamente
desenhos e esboços rápidos mas estes
convivem muitas vezes com a expressão
escrita que lhe é complementar.”
6. “ Prende-se com a ideia de
treino, de aprefeiçoamento
e de auto aprendizagem e
exercício”
“O diário gráfico não é um livro que se
ande a exibir facilmente.”
7. “ o facto de se optar pelo
formato de um livro de pequena
escala confere-lhe uma dimensão
algo secreta”
8. Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em Arquitetura e fez
mestrado em Belas-Artes.
Dedica-se às Artes Plásticas, e à ilustração para
livros. É professora de Desenho.
9. “Associados a esta mania de desenhar surgiram
outros vícios. Nunca comi tantos pastéis de nata nem
bebi tantos cafés como nestes ultimos anos! Os cafés
são otimos locais para observar e desenhar pessoas.”
10. Os meus Diários Gráficos são
também espaços para refletir,
desenvolver e criar trabalhos que
depois se podem transformar em
peças tridimensionais, quadros,
ilustrações, etc.
O Diário Gráfico tem sido palco para
muitos momentos de inspiração.
11. Nasceu em Lisboa. É Biólogo e Professor
de Mestrado em Desenho na Faculdade
de Belas Artes. Exerce a profissão de
Desenhador Ciêntifico.
Os esboços de
campo (field
sketching) é uma
atividade que
tem um papel
fundamental na
formação do
Ilustrador.
12. É a desenhar no terreno que se
aprende a observar com maior
profundidade, a absorver os
pormenores.
13. Em relação aos materiais, a
maior parte das coisas é feita
a grafite. Tenho duas ou três
lapiseiras de diferentes
durezas, geralmente trabalho
com grafites suaves. Para
colorir, uma caixinha de
aguarelas e um pincel cujo
cabo é um depósito com água.
14. Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em
Arquitetura. É Professor na
Faculdade de Arquitetura da U.T.L.
Exerce Arquitetura em atelier
próprio.
15. Preceitos para usar um caderno de
viagem
Escolher cada ponto de vista
como uma sentinela escolhe o
seu posto, para que os
desenhos transformem aquilo
que nos atrai naquilo que
devemos ver.
Desenhar as coisas como se de
as salvar se tratasse.
16. Preceitos para usar um
caderno de viagem
Os desenhos de viagem são os
bilhetes-postais da nossa
atenção. O que trazemos de
cada viagem são menos os
desenhos que fomos fazendo e
mais aquilo que em nós ficou
gravado por tê-los desenhado.