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Noções de Avaliação de
Risco Estrutural
DEFESA CIVIL - ES
Noções de Avaliação de Riscos
Estruturais
Instrutor: Roney Gomes Nascimento
Eng.º Civil – Subcoordenador de Operações
Introdução
Dentre os inúmeros problemas patológicos que afetam as
edificações, sejam eles residenciais, comerciais ou
institucionais, particularmente importante é o problema das
trincas, devido a três aspectos fundamentais: o aviso de um
eventual estado perigoso para a estrutura, o comprometimento
do desempenho da obra em serviço, e o constrangimento
psicológico que a fissuração da edificação exerce sobre seus
usuários.
Do ponto de vista físico uma edificação nada mais é do que a
interligação racional entre diversos materiais e componentes.
Não existe nenhum material infinitamente resistente; todos eles
irão trincar-se ou romper-se sob ação de um determinado nível
de carregamento, nível este que não deverá ser atingido no caso
de não se desejar na edificação componentes trincados ou
rompidos.
As fissuras podem ser causadas por:
• movimentações térmicas;
• movimentações higroscópicas;
• atuação de sobrecargas;
• deformabilidade excessiva de estruturas de
concreto armado;
• recalques de fundação;
• retração de produtos à base de cimento;
• alterações químicas dos materiais de
construção
Recuperação de componentes trincados
A recuperação de componentes trincados só
deverá ser procedida em função de um
diagnóstico seguramente firmado, e somente
após ter-se pleno conhecimento da implicação
das trincas no comportamento da edificação
como um todo.
As patogenias são problemas que se instalam nas
edificações e que a tornam doentia. Na sua
evolução, pode ocorrer uma deterioração das partes
afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo a
estabilidade da edificação.
Em outras palavras, às vezes, uma simples mancha
ou uma pequena trinca pode ser o sinal de que algo
grave está acontecendo com o prédio.
Muitas das patogenias originam-se durante a elaboração do
projeto. Profissionais mal preparados ou com formação em outro
país não conhecem as características climáticas, de insolação e
regime dos ventos do Brasil onde encontramos uma variedade
climática muito diversificada.
Além disso os materiais e os processos construtivos diferem
muito, nosso cimento é muito diferente do europeu, nossas casas
são construídas com tijolos ou blocos e nos EUA as casas e
sobrados são todas de madeira e assim por diante existem muitas
diferenças.
Outras patogenias surgem ao longo da vida do prédio - materiais
como madeira apodrecem, ficam fracos e caem. Até o concreto,
dependendo das circunstâncias, apodrece.
Vamos tomar o cuidado de não chamar de "patologia"
qualquer problema no prédio. Patologia de prédio é o estudo
das patogenias (doenças) que se instalam no prédio e que
precisam receber uma profilaxia (tratamento) para serem
erradicadas. Da mesma forma com que uma pessoa com o
braço quebrado não está "doente", uma viga trincada não é
patogenia e muito menos uma patologia.
Elementos Estruturais
O que será que está acontecendo na casa
desenhada no slide anterior?
1 - Trinca horizontal próxima ao teto pode ser
devido ao adensamento da argamassa de
assentamento dos tijolos ou falta de amarração
da parede com a viga superior;
2 - Fissuras nas paredes em direções aleatórias
pode ser devido à falta de aderência da pintura,
retração da argamassa de revestimento,
retração da alvenaria ou falta de aderência da
argamassa à parede;
3 -Trincas no piso podem ser produzidas por
vibrações de motores, excesso de peso sobre a
laje ou fraqueza da laje; verificar se há trincas na
parte de baixo (ver ítem 4); se tiver é grave; peça o
PARECER de um engenheiro de estruturas;
4 -Trincas no teto podem ser causadas pelo
recalque da laje, falta de resistência da laje ou
excesso de peso sobre a laje; pode ser grave;
peça o PARECER de um engenheiro de estruturas;
5 -Trincas inclinadas nas paredes é sintoma de
recalques; um dos lados da fundação não
agüentou ou não está agüentando o peso e
afundou ou está afundando; geralmente é
grave; peça o PARECER de um engenheiro de
estruturas;
6 – O abaulamento do piso pode ser causado por
recalque das estruturas, por expansão do sub-solo
ou colapso do revestimento; quando causados por
recalques, são acompanhados por trincas
inclinadas nas paredes; os solos muito
compressíveis, com a presença da água, se
expandem e empurram o piso para cima;
7 - As trincas horizontais próximas ao piso podem
ser causadas pelo recalque do baldrame ou
mesmo pela subida da umidade pelas paredes, por
causa do colapso ou falta de impermeabilização do
baldrame;
8 - Trinca vertical na parede é causada, geralmente
pela falta de amarração da parede com algum
elemento estrutural como pilar ou outra parede que
nasce naquele ponto do outro lado da parede;
• Corrosão de armaduras:
– As reações de corrosão, independentemente de sua
natureza, produzem óxido de ferro, cujo volume é muitas
vezes maior do que o original do metal são; essa expansão
provoca o fissuramento e o lascamento do concreto nas
regiões próximas às armaduras;
– Destacam-se como meios agressivos ao concreto:
ambientes marinhos (ricos em íons cloro), solos com
elevado teor de matéria orgânica em decomposição
(presença de ácido carbônico), solos contaminados,
atmosferas poluídas de grandes cidades (íons enxofre
provenientes da queima de combustíveis de motores a
explosão) e diversas atmosferas industriais (refinarias de
petróleo, indústrias de papel e celulose, cerveja, etc.);
também as paredes de galerias de esgotos domésticos são
bastante suscetíveis de ataque, particularmente acima do
nível do efluente; nesse caso, o gás sulfídrico que se
desprende do esgoto combina-se com o hidrogênio do ar,
transformando-se sucessivamente em ácido sulfuroso e
ácido sulfúrico.
– Na vistorias de corrosão das armaduras, deve ater-
se mais às regiões da estrutura que estiverem
submetidas a ciclos de molhagem e secagem, à
estrutura voltada para a fachada, lajes descobertas,
pés de pilares e locais confinados, como as
garagens; muitas vezes existe a necessidade de
remoção e do concreto para melhor visualização da
manifestação patológica;
– A vistoria em edificações deve levar em
consideração aspectos importantes como
infiltrações de água, corrosão de armaduras,
fissuras e deformações em elementos estruturais,
fissuras em alvenarias, descolamentos nos
revestimentos; deve ser feito o registro por meio de
fotografias e croquis;
– As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns
nas casas e prédios; surgem em função de muitas
causas diferentes e são conhecidas também como
fissuras ou rachaduras; entretanto, existe uma
diferença conceitual entre fissura, trinca e
rachadura;
– Os leigos, por terem dificuldade de compreenderem
os fenômenos físicos e mecânicos relacionados
com os diversos componentes construtivos
preferem diferenciar as aberturas dizendo que
fissura é uma abertura bem pequenina, que trinca é
uma abertura mediana e rachadura uma abertura
bem grande;
– Fissuras são muito comuns, mas isto não significa
que são normais; portanto não devem ser aceitas
passivamente; muitas vezes são bem pequenas,
quase invisíveis, mas podem ser sintomas de algo
muito grave que está acontecendo com a estrutura
da sua edificação; em diversos casos de
desabamentos de prédios, moradores já haviam
desconfiados de trincas que teriam aparecido dias
antes do desabamento, mas que não tinha sido
dada a importância que o caso merecia; se
tivessem feito a evacuação preventiva do prédio
muitas mortes poderiam ser evitadas;
– Fissuras: é o estado em que um
determinado objeto ou parte dele
apresenta aberturas finas e alongadas na
sua superfície; em geral, a fissura não
representa sinal de gravidade na estrutura;
em alguns casos, porém, podem ser o sinal
de uma possível rachadura em alguma
peça estrutural (laje, viga ou pilar); ex: A
aplicação de uma argamassa rica em
cimento, após a cura, muitas fissuras em
direções aleatórias; as fissuras são,
geralmente, superficiais e não implicam,
necessariamente, em diminuição da
segurança de componentes estruturais;
– Trincas: é o estado em que um determinado
objeto ou parte dele se apresenta partido, separado
em partes; ex: A parede está trincada, isto é, está
separada em duas partes; em muitas situações a
trinca é tão fina que é necessário o emprego de
aparelho ou instrumento para visualizá-lo; as
trincas, por representarem a ruptura dos elementos,
podem diminuir a segurança dos componentes
estruturais de uma edificação, de modo que mesmo
que seja quase imperceptível deve ter as causas
minuciosamente pesquisadas; lembre-se: no caso
do Edifício Pálace II, no Rio de Janeiro, que caiu
matando diversas pessoas, um dos moradores
havia solicitado a opinião de um engenheiro uma
semana antes e este havia dito: “Isto é normal”;
– Rachaduras: é o estado em que um determinado
objeto ou parte dele apresenta uma abertura de tal
tamanho que ocasiona interferências indesejáveis;
ex: pela rachadura da parede entra vento e água da
chuva; as rachaduras, por proporcionarem a
manifestação de diversos tipos de interferências,
devem ser analisadas caso a caso e serem tratadas
do seu fechamento;
– Antes de pensar em “tampar” uma trinca, é
importante descobrir e eliminar a causa, isto é,
aquilo que está causando a trinca, pois a trinca é
apenas uma consequência, um sintoma de alguma
coisa ruim que está acontecendo com a sua casa ou
prédio;
São muitas as causas que provocam o
aparecimento de trincas; as mais
comuns são:
1 – RETRAÇÃO :
• A argamassa de revestimento, a tinta e outros
materiais que são aplicados úmidos, diminuem
de tamanho (retração) ao secar;
2 – ADERÊNCIA:
• As pinturas e os revestimentos que precisam
ficar bem "grudados" na parede, por algum
motivo, apresentam perda de aderência e
começam a descascar;
3 – DILATAÇÃO :
• Os materiais aumentam e diminuem de tamanho
em função da variação da umidade do meio
ambiente;
4 – MUITO CIMENTO:
• A argamassa de revestimento, quando
tiver um alto teor de cimento, sofre uma
grande retração e fica toda fissurada;
5 - AMARRAÇÃO:
• As paredes devem ficar bem
"amarradas" na estrutura do prédio;
6 – TREPIDAÇÃO:
• Elevadores, compressores e mesmo os
veículos que trafegam na rua, produzem
vibrações que afetam as partes do
prédio;
7 – RECALQUE:
• O excesso de peso, a acomodação do prédio, a
fraqueza do material ou do terreno fazem com
que a peça se deforme ou afunde;
8 – CAPACIDADE:
• Por erro de cálculo ou por deficiência na hora da
confecção, as peças podem ficar fracas;
9 – MUDANÇA DO USO:
• Um prédio que foi projetado para uso
residencial, está sendo usado como comércio,
por exemplo;
10 – VIZINHANÇA:
• Construíram um "baita" prédio de 30 andares
que alterou o fluxo de água subterrânea da
região;
11 – ERRO DE PROJETO:
• Por falha na concepção da estrutura do
prédio, há partes em desarmonia com o
resto;
12 – INFILTRAÇÃO:
• Água e outros elementos podem se
infiltrar causando danos;
13 – MANUTENÇÃO:
• Falhas, imperícias, falta de
conhecimento;
14 – CORROSÃO:
• Saiba o que é corrosão eletroquímica ou
corrosão catódica;
15 – CIMENTO:
• Veja quais são os tipos de cimentos produzidos
no Brasil;
Há reações dentro da estrutura de concreto
quando em contato com a água, provocando
inúmeras fissuras
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“São estruturas que, por algum motivo,
deixaram de atender às funções para as
quais foram construídas apresentando,
eventualmente, risco para usuários
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Vista lateral de viga de sustentação de ponte sobre o Rio Una
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Tipos de Construções e Estruturas:
• Principais sistemas construtivos:
– 3.1 - Alvenaria auto-portante;
• Blocos cerâmicos, concreto ou solo-cimento
– 3.2 - Concreto armado ou protendido;
• Pilares, vigas e lajes (maciças ou pré-fabricadas)
– 3.3 - Metálicas ou mistas;
• Prédios e galpões
– 3.4 - Madeira;
• Prédios, telhados e galpões
– 3.5 – Outros
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Tipos de danos e deteriorações das
estruturas
– Tipos de acidentes:
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– Tipos de deterioração:
• Apodrecimento de madeiramentos;
• Corrosão das armaduras do concreto ou de
elementos metálicos;
• Destruição do concreto:
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internos.
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• Avaliação da probabilidade de ruína de
estruturas
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• Fissuras nas alvenarias;
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– Fissuração generalizada.
• Falta de argamassas de assentamento ou ligação;
• Perda de verticalidade das alvenarias;
• Problemas nas esquadrias - funcionamento;
• Falta de suporte da estrutura do telhado;
• Deformações excessivas dos elementos de telhado;
• Vibrações excessivas;
• Insuficiência das fundações.
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elementos;
• Corrosão generalizada;
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• Vibrações excessivas;
• Concentração de tensões nas
ligações;
• Insuficiência das fundações.
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• Ataques por fungos – apodrecimento – perda
de seção;
• Sinais de infiltração – apodrecimento;
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sinais de movimentação relativa;
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vedação;
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• Análise de risco iminente:
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Muito Obrigado!
• Eng.º Civil Roney Gomes Nascimento
• E-mail: defesacivil@bombeiros.es.gov.br
• E-mail: engroney@yahoo.com.br
• E-mail: engroney@gmail.com
• Tels: (27)-31374441/(27)-99752075
(CEDEC/ES)/(27)-99031694 (Part)

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Risco Estrutural

  • 1. Noções de Avaliação de Risco Estrutural
  • 2. DEFESA CIVIL - ES Noções de Avaliação de Riscos Estruturais Instrutor: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil – Subcoordenador de Operações
  • 3. Introdução Dentre os inúmeros problemas patológicos que afetam as edificações, sejam eles residenciais, comerciais ou institucionais, particularmente importante é o problema das trincas, devido a três aspectos fundamentais: o aviso de um eventual estado perigoso para a estrutura, o comprometimento do desempenho da obra em serviço, e o constrangimento psicológico que a fissuração da edificação exerce sobre seus usuários. Do ponto de vista físico uma edificação nada mais é do que a interligação racional entre diversos materiais e componentes. Não existe nenhum material infinitamente resistente; todos eles irão trincar-se ou romper-se sob ação de um determinado nível de carregamento, nível este que não deverá ser atingido no caso de não se desejar na edificação componentes trincados ou rompidos.
  • 4. As fissuras podem ser causadas por: • movimentações térmicas; • movimentações higroscópicas; • atuação de sobrecargas; • deformabilidade excessiva de estruturas de concreto armado; • recalques de fundação; • retração de produtos à base de cimento; • alterações químicas dos materiais de construção
  • 5. Recuperação de componentes trincados A recuperação de componentes trincados só deverá ser procedida em função de um diagnóstico seguramente firmado, e somente após ter-se pleno conhecimento da implicação das trincas no comportamento da edificação como um todo.
  • 6. As patogenias são problemas que se instalam nas edificações e que a tornam doentia. Na sua evolução, pode ocorrer uma deterioração das partes afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo a estabilidade da edificação. Em outras palavras, às vezes, uma simples mancha ou uma pequena trinca pode ser o sinal de que algo grave está acontecendo com o prédio.
  • 7. Muitas das patogenias originam-se durante a elaboração do projeto. Profissionais mal preparados ou com formação em outro país não conhecem as características climáticas, de insolação e regime dos ventos do Brasil onde encontramos uma variedade climática muito diversificada. Além disso os materiais e os processos construtivos diferem muito, nosso cimento é muito diferente do europeu, nossas casas são construídas com tijolos ou blocos e nos EUA as casas e sobrados são todas de madeira e assim por diante existem muitas diferenças. Outras patogenias surgem ao longo da vida do prédio - materiais como madeira apodrecem, ficam fracos e caem. Até o concreto, dependendo das circunstâncias, apodrece.
  • 8. Vamos tomar o cuidado de não chamar de "patologia" qualquer problema no prédio. Patologia de prédio é o estudo das patogenias (doenças) que se instalam no prédio e que precisam receber uma profilaxia (tratamento) para serem erradicadas. Da mesma forma com que uma pessoa com o braço quebrado não está "doente", uma viga trincada não é patogenia e muito menos uma patologia.
  • 10.
  • 11. O que será que está acontecendo na casa desenhada no slide anterior? 1 - Trinca horizontal próxima ao teto pode ser devido ao adensamento da argamassa de assentamento dos tijolos ou falta de amarração da parede com a viga superior; 2 - Fissuras nas paredes em direções aleatórias pode ser devido à falta de aderência da pintura, retração da argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa à parede;
  • 12. 3 -Trincas no piso podem ser produzidas por vibrações de motores, excesso de peso sobre a laje ou fraqueza da laje; verificar se há trincas na parte de baixo (ver ítem 4); se tiver é grave; peça o PARECER de um engenheiro de estruturas; 4 -Trincas no teto podem ser causadas pelo recalque da laje, falta de resistência da laje ou excesso de peso sobre a laje; pode ser grave; peça o PARECER de um engenheiro de estruturas; 5 -Trincas inclinadas nas paredes é sintoma de recalques; um dos lados da fundação não agüentou ou não está agüentando o peso e afundou ou está afundando; geralmente é grave; peça o PARECER de um engenheiro de estruturas;
  • 13. 6 – O abaulamento do piso pode ser causado por recalque das estruturas, por expansão do sub-solo ou colapso do revestimento; quando causados por recalques, são acompanhados por trincas inclinadas nas paredes; os solos muito compressíveis, com a presença da água, se expandem e empurram o piso para cima; 7 - As trincas horizontais próximas ao piso podem ser causadas pelo recalque do baldrame ou mesmo pela subida da umidade pelas paredes, por causa do colapso ou falta de impermeabilização do baldrame; 8 - Trinca vertical na parede é causada, geralmente pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural como pilar ou outra parede que nasce naquele ponto do outro lado da parede;
  • 14. • Corrosão de armaduras: – As reações de corrosão, independentemente de sua natureza, produzem óxido de ferro, cujo volume é muitas vezes maior do que o original do metal são; essa expansão provoca o fissuramento e o lascamento do concreto nas regiões próximas às armaduras; – Destacam-se como meios agressivos ao concreto: ambientes marinhos (ricos em íons cloro), solos com elevado teor de matéria orgânica em decomposição (presença de ácido carbônico), solos contaminados, atmosferas poluídas de grandes cidades (íons enxofre provenientes da queima de combustíveis de motores a explosão) e diversas atmosferas industriais (refinarias de petróleo, indústrias de papel e celulose, cerveja, etc.); também as paredes de galerias de esgotos domésticos são bastante suscetíveis de ataque, particularmente acima do nível do efluente; nesse caso, o gás sulfídrico que se desprende do esgoto combina-se com o hidrogênio do ar, transformando-se sucessivamente em ácido sulfuroso e ácido sulfúrico.
  • 15. – Na vistorias de corrosão das armaduras, deve ater- se mais às regiões da estrutura que estiverem submetidas a ciclos de molhagem e secagem, à estrutura voltada para a fachada, lajes descobertas, pés de pilares e locais confinados, como as garagens; muitas vezes existe a necessidade de remoção e do concreto para melhor visualização da manifestação patológica; – A vistoria em edificações deve levar em consideração aspectos importantes como infiltrações de água, corrosão de armaduras, fissuras e deformações em elementos estruturais, fissuras em alvenarias, descolamentos nos revestimentos; deve ser feito o registro por meio de fotografias e croquis;
  • 16. – As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns nas casas e prédios; surgem em função de muitas causas diferentes e são conhecidas também como fissuras ou rachaduras; entretanto, existe uma diferença conceitual entre fissura, trinca e rachadura; – Os leigos, por terem dificuldade de compreenderem os fenômenos físicos e mecânicos relacionados com os diversos componentes construtivos preferem diferenciar as aberturas dizendo que fissura é uma abertura bem pequenina, que trinca é uma abertura mediana e rachadura uma abertura bem grande;
  • 17. – Fissuras são muito comuns, mas isto não significa que são normais; portanto não devem ser aceitas passivamente; muitas vezes são bem pequenas, quase invisíveis, mas podem ser sintomas de algo muito grave que está acontecendo com a estrutura da sua edificação; em diversos casos de desabamentos de prédios, moradores já haviam desconfiados de trincas que teriam aparecido dias antes do desabamento, mas que não tinha sido dada a importância que o caso merecia; se tivessem feito a evacuação preventiva do prédio muitas mortes poderiam ser evitadas;
  • 18. – Fissuras: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta aberturas finas e alongadas na sua superfície; em geral, a fissura não representa sinal de gravidade na estrutura; em alguns casos, porém, podem ser o sinal de uma possível rachadura em alguma peça estrutural (laje, viga ou pilar); ex: A aplicação de uma argamassa rica em cimento, após a cura, muitas fissuras em direções aleatórias; as fissuras são, geralmente, superficiais e não implicam, necessariamente, em diminuição da segurança de componentes estruturais;
  • 19. – Trincas: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele se apresenta partido, separado em partes; ex: A parede está trincada, isto é, está separada em duas partes; em muitas situações a trinca é tão fina que é necessário o emprego de aparelho ou instrumento para visualizá-lo; as trincas, por representarem a ruptura dos elementos, podem diminuir a segurança dos componentes estruturais de uma edificação, de modo que mesmo que seja quase imperceptível deve ter as causas minuciosamente pesquisadas; lembre-se: no caso do Edifício Pálace II, no Rio de Janeiro, que caiu matando diversas pessoas, um dos moradores havia solicitado a opinião de um engenheiro uma semana antes e este havia dito: “Isto é normal”;
  • 20. – Rachaduras: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta uma abertura de tal tamanho que ocasiona interferências indesejáveis; ex: pela rachadura da parede entra vento e água da chuva; as rachaduras, por proporcionarem a manifestação de diversos tipos de interferências, devem ser analisadas caso a caso e serem tratadas do seu fechamento; – Antes de pensar em “tampar” uma trinca, é importante descobrir e eliminar a causa, isto é, aquilo que está causando a trinca, pois a trinca é apenas uma consequência, um sintoma de alguma coisa ruim que está acontecendo com a sua casa ou prédio;
  • 21. São muitas as causas que provocam o aparecimento de trincas; as mais comuns são: 1 – RETRAÇÃO : • A argamassa de revestimento, a tinta e outros materiais que são aplicados úmidos, diminuem de tamanho (retração) ao secar; 2 – ADERÊNCIA: • As pinturas e os revestimentos que precisam ficar bem "grudados" na parede, por algum motivo, apresentam perda de aderência e começam a descascar; 3 – DILATAÇÃO : • Os materiais aumentam e diminuem de tamanho em função da variação da umidade do meio ambiente;
  • 22. 4 – MUITO CIMENTO: • A argamassa de revestimento, quando tiver um alto teor de cimento, sofre uma grande retração e fica toda fissurada; 5 - AMARRAÇÃO: • As paredes devem ficar bem "amarradas" na estrutura do prédio; 6 – TREPIDAÇÃO: • Elevadores, compressores e mesmo os veículos que trafegam na rua, produzem vibrações que afetam as partes do prédio;
  • 23. 7 – RECALQUE: • O excesso de peso, a acomodação do prédio, a fraqueza do material ou do terreno fazem com que a peça se deforme ou afunde; 8 – CAPACIDADE: • Por erro de cálculo ou por deficiência na hora da confecção, as peças podem ficar fracas; 9 – MUDANÇA DO USO: • Um prédio que foi projetado para uso residencial, está sendo usado como comércio, por exemplo; 10 – VIZINHANÇA: • Construíram um "baita" prédio de 30 andares que alterou o fluxo de água subterrânea da região;
  • 24. 11 – ERRO DE PROJETO: • Por falha na concepção da estrutura do prédio, há partes em desarmonia com o resto; 12 – INFILTRAÇÃO: • Água e outros elementos podem se infiltrar causando danos; 13 – MANUTENÇÃO: • Falhas, imperícias, falta de conhecimento;
  • 25. 14 – CORROSÃO: • Saiba o que é corrosão eletroquímica ou corrosão catódica; 15 – CIMENTO: • Veja quais são os tipos de cimentos produzidos no Brasil;
  • 26. Há reações dentro da estrutura de concreto quando em contato com a água, provocando inúmeras fissuras
  • 27. Estruturas Colapsadas “São estruturas que, por algum motivo, deixaram de atender às funções para as quais foram construídas apresentando, eventualmente, risco para usuários residuais, ou mesmo, nos casos emergenciais, para as ações de resgate”
  • 28. Estruturas Colapsadas Vista lateral de viga de sustentação de ponte sobre o Rio Una Guarapari/ES
  • 29. Estruturas Colapsadas Edificação comprometida próxima a desabamento de muro de contenção – Pedro Canário/ES – Chuvas de jan/2005
  • 30. Estruturas Colapsadas Estrutura comprometida de reservatório de água Taquaras– Pedro Canário/ES
  • 31. Estruturas Colapsadas Estrutura comprometida de reservatório de água Taquaras– Pedro Canário/ES
  • 32. Estruturas Colapsadas Coluna de sustentação comprometida de reservatório de água - Taquaras– Pedro Canário/ES
  • 33. Estruturas Colapsadas Edificação comprometida pelas chuvas de jan/2005 Taquaras– Pedro Canário/ES
  • 34. Estruturas Colapsadas Edificação comprometida pelas chuvas de nov/2006 Ponto Belo/ES
  • 35. Estruturas Colapsadas Alvenaria desprotegida em edificação afetada pelas chuvas de dez/2006 - Vila Pavão/ES
  • 36. Estruturas Colapsadas Desabamento de galeria em área urbana Pinheiros/ES – jul/2009
  • 37. Estruturas Colapsadas Edificação com anomalia estrutural provocada por galeria sob sua fundação - Pinheiros/ES – jul/2009
  • 38. Estruturas Colapsadas Efeitos de Incêndio Estrutura colapsada por incêndio – Cariacica - ES
  • 39. Estruturas Colapsadas Estrutura colapsada em pavto superior de edificação Timbuí – Fundão/ES – maio/2010
  • 40. Estruturas Colapsadas Efeitos de Incêndio Estrutura colapsada por incêndio Cariacica - ES
  • 41. Corrosão em Estrutura Metálica Estrutura metálica de quadra de esportes coberta - CREFES – Vila Velha - ES
  • 42. Tipos de Construções e Estruturas: • Principais sistemas construtivos: – 3.1 - Alvenaria auto-portante; • Blocos cerâmicos, concreto ou solo-cimento – 3.2 - Concreto armado ou protendido; • Pilares, vigas e lajes (maciças ou pré-fabricadas) – 3.3 - Metálicas ou mistas; • Prédios e galpões – 3.4 - Madeira; • Prédios, telhados e galpões – 3.5 – Outros • Pau-a-pique, estuque, palhas, solo-cimento, etc.
  • 43. Zona Rural - Montanha - ES
  • 44. Taquaras - Pedro Canário - ES
  • 45. Praia Grande - Fundão - ES
  • 47. Tipos de danos e deteriorações das estruturas – Tipos de acidentes: • Incêndio, Impactos ou Desabamento. – Tipos de deterioração: • Apodrecimento de madeiramentos; • Corrosão das armaduras do concreto ou de elementos metálicos; • Destruição do concreto: – Infiltrações, ataques químicos externos ou internos. – Falhas de projeto ou execução.
  • 48. • Avaliação da probabilidade de ruína de estruturas • Sinais de instabilidade das estruturas: – Estruturas de alvenaria auto-portante: • Fissuras nas alvenarias; – Diagonais, verticais e horizontais; – Diagonais em cantos de janelas e portas; – Fissuração generalizada. • Falta de argamassas de assentamento ou ligação; • Perda de verticalidade das alvenarias; • Problemas nas esquadrias - funcionamento; • Falta de suporte da estrutura do telhado; • Deformações excessivas dos elementos de telhado; • Vibrações excessivas; • Insuficiência das fundações.
  • 49. – Estruturas de Concreto Simples: • Perda de verticalidade; • Fissuras verticais; • Fissuras diagonais; • Esmagamento de trechos; • Infiltrações; • Problemas em fundações.
  • 50. – Estruturas metálicas: • Corrosão na base dos pilares; • Corrosão nas regiões de ligação entre elementos; • Corrosão generalizada; • Deformações excessivas globais; • Deformações excessivas localizadas; • Sinais de fragilidade estrutural; • Fraturas por fadiga; • Vibrações excessivas; • Concentração de tensões nas ligações; • Insuficiência das fundações.
  • 51. – Estruturas de Madeira: • Ataques por fungos – apodrecimento – perda de seção; • Sinais de infiltração – apodrecimento; • Deformações excessivas; • Esmagamento de peças; • Destruição das ligações entre elementos com sinais de movimentação relativa; • Separações excessivas das alvenarias de vedação; • Movimentações excessivas; • Perda de verticalidade; • Insuficiência das fundações.
  • 52. • Análise de risco iminente: – Lajes, Vigas, Pilares, Coberturas, Muros, Galpões e Reservatórios: • Observar fissuras e deformações; • Observar integridade dos elementos estruturais; • Observar zonas de ligação e centro de vãos.
  • 53. Viga de teto p/sustentação de ponte sobre o Rio Perocão - Guarapari/ES - Março/2010
  • 54. Edificação de baixo padrão construtivo – estruturada colapsada - Iconha/ES - Ago/2008
  • 55. Flambagem de pilar em estrutura de sustentação de varanda Praia das Virtudes – Guarapari/ES - Ago/2007
  • 56. Viga de teto comprometida em estrutura de pátio de banho de sol - Presídio de Argolas – Vila Velha/ES - Mai/2009
  • 57. Escoramento em cabeceira comprometida de ponte em Rodovia Estadual - Atílio Vivácqua/ES - Jan/2009
  • 58. Escoramento em cabeceira de ponte em Rodovia Estadual - Atílio Vivácqua/ES - Jan/2009
  • 59. Vistoria na Represa PCH São Simão Alegre/ES – Dez/2009
  • 60. Vistoria em ombreira da Represa PCH São Simão Alegre/ES – Dez/2009
  • 61. Comprometimento de muro de gabião às margens da Rodovia do Sol – Piúma/ES – Fev/2007
  • 62. Ausência de manutenção em Ponte Guarapari/ES – Set/2008
  • 63. Vista do prédio que adernou em direção a prédio vizinho Ibatiba/ES – Abr/2009
  • 64. Vista de beiral de laje de prédio adernado p/prédio vizinho Ibatiba/ES – Abr/2009
  • 65. Muito Obrigado! • Eng.º Civil Roney Gomes Nascimento • E-mail: defesacivil@bombeiros.es.gov.br • E-mail: engroney@yahoo.com.br • E-mail: engroney@gmail.com • Tels: (27)-31374441/(27)-99752075 (CEDEC/ES)/(27)-99031694 (Part)