2. CONCEITUAÇÃO
Norma – Prática tornada obrigatória por entidades
técnicas e/ou regulamentadoras.
Padrão – Prática recomendada e de ampla
aceitação no mercado, mas não tornada
obrigatória.
Protocolo – Conjunto de regras que definem como
a troca de informação entre entidades de uma
rede de comunicação deve ser realizada com
sucesso, e como os erros deverão ser tratados.
3. Norma ANSI/TIA/EIA 568-A NBR
14565 (2001)
• Norma para instalação do cabeamento,
topologia da rede e outros quesitos, que
chamamos genericamente de cabeamento
estruturado. Padrão para instalação de
redes locais em prédios.
4. Norma ANSI/TIA/EIA 568-A / 569-
A/606 NBR 14565 (2001)
• 1 – Cabeamento horizontal
• 2 – Cabeamento vertical ou backbone
• 3 – Área de trabalho
• 4 – Armário de telecomunicações
• 5 – Sala de equipamentos
• 6 – Entrada da edificação
• 7 – Painel de distribuição (cross-conect)
5.
6. SALA DE EQUIPAMENTOS
Área de localização que permita expansões futuras e
facilidade de movimentação para os equipamentos de
grande porte;
A área da sala de equipamentos ou SEQ deverá prover
0,07 m² para cada 10 m² de espaço na Work Área, e o
tamanho não deverá ser menor do que 14 m²;
Temperatura e umidade controlada na faixa de 18 a 24
graus centigrados, com 30 a 50% de umidade;
Um eletroduto de no mínimo 1 ½” deverá estar
disponível para interligação do Equipment Room ao
ponto central de aterramento do edifício;
7.
8. CABEAMENTOS VERTICAIS
(Backbone)
Os caminhos destinados a atender ao backbone
entre edifícios deverão considerar os requisitos de
distância e ambiente para suportar os diversos tipos
de cabos;
Todos os dutos deverão ser protegidos contra fogo;
Durante o estágio inicial de planejamento, todos os
edifícios identificados no projeto deverão ter seus
respectivos desenhos com a infraestrutura de
telecomunicação totalmente desenvolvida, incluindo
os dutos entre os edifícios;
O eletroduto de entrada deve ser de no mínimo 4"
ou 100mm para cada 5.000 m2 de área útil servida.
9.
10. CABEAMENTO HORIZONTAL
Estes cabos são do tipo flexível e não podem
ultrapassar os 10 metros de comprimento somando
as duas extremidades (área de trabalho + armário
de telecomunicação). O cabeamento horizontal
possui um comprimento final de 100 metros, sendo
90 metros de cabo UTP rígido e mais 10 metros de
cabo UTP flexível.
Os cabos UTP flexíveis possuem características
mecânicas diferentes e sua atenuação
é 20% maior do que os rígidos, por isso são
utilizados apenas para cabos de manobra, como
mostra a figura a seguir.
11.
12. ELEMENTOS HORIZONTAIS
Piso Elevado
Espaço mínimo entre painéis de cobertura e o piso deverá
ser de 150 mm, a fim de permitir a instalação de dutos
para acomodação dos cabos horizontais.
Deve-se Utilizar Eletrodutos do tipo metal rígido, flexível
ou PVC rígido;
Um eletroduto simples entre o TR e a área de trabalho WA
não deve servir a mais do que 3 outlets (tomadas);
Evitar que um lance de eletroduto tenha mais de 30 m ou
mais de 2 curvas de 90 graus entre 2 caixas de
passagens.
13.
14. MODELO OSI
• Origem e objetivo
• Modelo de referência (conceitual)
• Arquitetura em camadas
• Adoção não obrigatória
• Tentou-se forçar à adoção
• Razoável independência entre as camadas
15.
16. NORMAS PARA DATA CENTERS
Um data center deve incluir:
Infraestrutura de rede
Garantir que os sistemas instalados continuam
acessíveis mesmo se houver falhas em conexões
Segurança Física
Câmeras de segurança,
vigilância e sistemas
de identificação.
17. Combate de prevenção contra incêndio
Sistema de detecção de fumos, extintores e
procedimentos em caso de incêndio.
Arrefecimento
Garantir que a temperatura permaneça em níveis
aceitáveis para a operação dos sistemas.
Energia
Garantir que não haja falta de energia para que não
haja dano aos equipamentos.