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K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
John Taylor Paiva
2
John Taylor Paiva
• Professor, Matemático e Especialista em Educação, Consultor Imobiliário e Financeiro e Escritor.
• Atua como PROFESSOR nas áreas de MATEMÁTICA, CÁLCULO, EDUCAÇÃO FINANCEIRA, FÍSICA
(Mecânica e Eletrônica), INFORMÁTICA, PROJETOS CULTURAIS e ARTES desde 1988 no
desenvolvimento de programas educacionais, e em várias ESCOLAS do PIAUÍ, na cidade de PARNAÍBA e no
CEARÁ, nas cidades de JUAZEIRO DO NORTE e FORTALEZA.
TRABALHOS DO AUTOR
 – 01. TAI – TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM INTEGRADA – Processo de ensino-aprendizagem  na
versão FIGURATIVO fundamentado nas técnicas de memorização, refundidas para melhor compreensão,
aplicação e mais rápida assimilação, na associação de imagens e histórias inusitadas e versão ARTÍSTICO
fundamentado em recursos artísticos, na associação de músicas, teatro e cordel em rima, prosa e verso;
 – 02. ARTIFÍCIOS MATEMÁTICOS – BIZUZÃO  Dicas e táticas que facilitam a solução de problemas de
Concursos e Vestibulares.
 – 03. - O SEGREDO DA EDUCAÇÃO PARA SAÚDE FINANCEIRA – Incrível Guia de Planejamento e
Controle Financeiro  Fundamentos de Finanças que habilitam ao conhecimento do DNA Financeiro Pessoal e
Empresarial através do Poderoso Termômetro das Finanças P3 – Plano de Planejamento Programado.
 – 04. MANUAL DO PODEROSO TERMÔMETRO DAS FINANÇAS P3 – Plano de Planejamento
Programado  Conheça passo-a-passo essa poderosa ferramenta ”P3” que mede, visualiza e monitora a atual
situação financeira possibilitando o conhecimento do DNA Financeiro Pessoal e Empresarial e habilita a um
melhor direcionamento na realização e ascensão pessoal e/ou profissional.
 – 05. LINGUA MATEMÁTICA – Uma Forma Interessante e Útil de Ler o Mundo  O manual gerencial
do dia-a-dia para adquirir habilidades especiais para a tomada de decisões conscientes no cotidiano através de
teorias matemáticas com analogias à realidade, problemas curiosos e interessantes.
 – 06. K-FUNÇÃO – Estratégias para Facilitar a Matemática Financeira, uma Estratégia Formular de
Simplificação Financeira  Uma nova maneira de resolver operações comerciais e financeiras, usando uma única
função matemática com apenas três variáveis e/ou 10 configurações que substitui todas as outras fórmulas usadas
atualmente.
 – 07. TABUADA NOTÁVEL – Os Sete Fundamentos para Aprender Matemática  A Cartilha do
Cotidiano  Temas essenciais para o perfeito entendimento e desenvolvimento da matemática.
 – 08. MATEMÁTICA PARA TODOS OS CONCURSOS  Matemática Básica (Aritmética e álgebra)
essencial aplicada em concursos.
 – 09. MATEMÁTICA PARA TODOS OS CONCURSOS  Matemática Financeira essencial aplicada em
concursos.
 – 10. QUESTÕES DE PROVAS RESOLVIDAS DE CONCURSOS MILITARES – são 162 questões –
EPCAR – AFA – EEAr – ESA – ExPECex – CN – EAM – PM – CFO – (EXÉRCITO – MARINHA –
AERONÁUTICA – PM)
Coleção a FILOSOFIA ZEN  O Segredo Implícito na filosofia dos Sábios:
 – 11. DIÁLOGO DAS MENTES  O Segredo que o segredo não revelou numa inédita e alucinante viagem à
sede dos pensamentos.
 – 12. O DIÁLOGO SECRETO  Ensinando o segredo a Mente Visão.
 – 13. O DIÁLOGO DOS SÁBIOS  Os erros dos grandes filósofos.
 – 14. A BÍBLIA ENIGMÁTICA  Faz de conta, a brincadeira da imaginação com o sexteto mandamental que
pode dar certo.
 – 15. A ARTE MATEMÁTICA DO SER  Princípios de precisão matemática para o cotidiano, o
autoconhecimento para a verdadeira educação.
 – 16. AS FACETAS DOS TERRÁQUEOS  Engrisilhos e leriados para sintonia e harmonia Interpessoal.
 – 17. O LÍDER VIRTUAL  Ações para atuação gerencial em táticas simples e básicas.
 – 18. INFORMÁTICA GERENCIAL  Informática essencial para o gerenciamento pessoal e/ou profissional;
O objetivo é dar uma visão geral sobre a informática (INFORmação autoMÁTICA), o computador atual e como
tudo funciona, já que ter informação e saber o que fazer com ela é fundamental hoje em dia.
 – 19. FERRAMENTAS PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS – Fundamentos Básicos e Essenciais  para
Cálculo de Escala, Área, Avaliação de Imóveis e Viabilidade Econômica e Financeira.
 – 20. MÉTODO ATOCAR  Princípios Básicos  para o aprendizado de violão em 10 aulas.
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
3
AGRADECIMENTOS
Ao Ser Supremo, o espírito criador e preservador
do universo que fertilizou a inspiração com sua
inteligência infinita, e possibilitou a intersecção para
refundir experiências e transformar em técnicas para
facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
A meus pais, esposa, filhos, irmãos, sobrinhos e
cunhados que sempre estiveram do meu lado.
A meus tios, primos e parentes que sempre que
possível condescenderam com meus ideais.
A todos meus amigos pela força e incentivo.
A todas as pessoas pelo apoio que viabilizou a
edição deste livro.
A todos os leitores que folhearem e queimarem as
pestanas no intuito de pensar esse trabalho como uma
ferramenta de estudo.
John Taylor Paiva
4
Sumário
A K-FUNÇÃO ( KF ) ..............................................................7
ESTRATÉGIA FORMULAR DE SIMPLIFICAÇÃO
FINANCEIRA ......................................................................7
DEFINIÇÃO DA K-FUNÇÃO - KF .....................................10
A K-FUNÇÃO – KF...........................................................12
USO DA KF........................................................................13
PROCEDIMENTO PARA USO DA K-FUNÇÃO – KF ...14
CONFIGURAÇÕES SIMPLES.............................................16
REGRA DE SINAL + OU – ..................................................19
CONFIGURAÇÕES ENVOLVENDO PRESTAÇÕES........20
CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS .....................................21
REGRAS DA MANEIRA CONVENCIONAL.....................23
REGRAS DA MANEIRA MUSICAL...................................26
1. MÚSICA DICA para LEMBRAR a K-FUNÇÃO – KF.26
2. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X = -1”
.............................................................................................26
3. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X = 0” 28
RESUMO GERAL.................................................................30
I – PORCENTAGEM ............................................................32
II – OPERAÇÕES PERCENTUAIS......................................33
OPERAÇÕES com LUCRO...............................................33
OPERAÇÕES COM PREJUÍZO........................................37
ACRÉSCIMOS e DESCONTOS........................................39
LUCROS ou ACRÉSCIMOS SUCESSIVOS.....................42
DESCONTOS ou ABATIMENTOS SUCESSIVOS..........43
III – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES................45
JUROS SIMPLES...............................................................45
14. QUAL O VALOR DOS JUROS DO CAPITAL DE R$
1.200,00, APLICADO A JUROS SIMPLES À TAXA DE 3%
A.M., DURANTE 8 MESES E 20 DIAS...............................48
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
5
15. QUE VALOR, APLICADO DURANTE 8 MESES E 20
DIAS, À TAXA DE 3% A.M., RENDEU DE JUROS O
VALOR DE R$ 312,00..........................................................49
18. O VALOR DE R$ 1.200,00, FOI APLICADO A JUROS
SIMPLES DURANTE 8 MESES E 20 DIAS, À TAXA DE
3% A.M.. CALCULE O MONTANTE. ................................51
20. O VALOR DE R$ 1.200,00 FOI APLICADO A JUROS
SIMPLES DURANTE 8 MESES E 20 DIAS, FORMANDO O
MONTANTE DE R$ 1.512,00. QUAL A TAXA DE JUROS.
................................................................................................53
21. O VALOR DE R$ 1.200,00 FOI APLICADO A JUROS
SIMPLES, À TAXA DE 3% A.M., FORMANDO O
MONTANTE DE R$ 1.512,00. QUANTO TEMPO FICOU
APLICADO?..........................................................................54
IV – DESCONTOS SIMPLES...............................................56
DESCONTO RACIONAL ou POR DENTRO...................56
DESCONTO COMERCIAL ou POR FORA......................57
DESCONTO BANCÁRIO..................................................59
V – EQUIVALÊNCIA FINANCEIRA..................................60
VI – CAPITALIZAÇÃO MISTA ..........................................64
JUROS SIMPLES NA PARTE FRACIONÁRIA ou
CONVENÇÃO LINEAR....................................................64
JUROS COMPOSTOS na PARTE FRACIONÁRIA ou
CONVENÇÃO EXPONENCIAL.......................................65
VII – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA.........66
MONTANTE ou VALOR FUTURO..................................66
30. UMA PESSOA APLICOU O VALOR DE R$ 600,00 À
TAXA DE 2% A.M. DURANTE 5 MESES,
CAPITALIZADO MENSALMENTE. CALCULE O
MONTANTE. ........................................................................66
CAPITAL ou VALOR PRESENTE ...................................67
31. QUE VALOR, APLICADO A JUROS COMPOSTOS, À
TAXA DE 2% A.M., CAPITALIZADA MENSALMENTE
John Taylor Paiva
6
DURANTE 5 MESES, FORMOU O MONTANTE DE R$
662,45?...................................................................................67
TEMPO ou PERÍODO........................................................67
JUROS COMPOSTOS........................................................69
34.: QUANTO RENDEU DE JUROS O CAPITAL DE R$
600,00, APLICADO A JUROS COMPOSTOS DURANTE 5
MESES À TAXA DE 2% A.M., CAPITALIZADA
MENSALMENTE..................................................................69
DESCONTO COMPOSTO.................................................70
DESCONTO RACIONALMENTE COMPOSTO .............71
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
7
A K-FUNÇÃO ( KF )
ESTRATÉGIA FORMULAR DE SIMPLIFICAÇÃO
FINANCEIRA
Vamos descrever neste texto parte do trabalho da
monografia de pós-graduação do autor, que em síntese é
uma nova proposta para uma abordagem da Matemática
Comercial e Financeira. Uma nova maneira de resolver
operações comerciais e financeiras, usando uma única
função matemática com apenas três variáveis e/ou 10
configurações que substitui todas as outras fórmulas
usadas atualmente.
Na monografia é desenvolvida minuciosamente
com demonstrações e aplicações, uma nova função
matemática que substitui mais de uma centena de outras
fórmulas matemáticas, usadas em operações comerciais e
financeiras, sendo cerca de 30 fórmulas diretas e mais de
70 indiretas, ao ser feito os seus devidos
desmembramentos.
Trocando em miúdos, a “K-Função (KF)”
substitui mais de 100 outras fórmulas usadas nessa área,
simplesmente direcionando o usuário, segundo os dados
do problema e algumas regras, para se chegar à outra
fórmula, a usada no problema em questão, onde se deve
apenas substituir as variáveis e algebrizar a equação para
atingir a solução do problema.
John Taylor Paiva
8
Diante disso, concluímos que o princípio de
funcionamento da nova expressão é que no seu
desmembramento, é possível chegar à fórmula que o
problema pede sem a necessidade de ter que decorar
todas elas. Sendo assim, através desse desmembramento,
se chega à configuração de 10 (dez) tipos, modelos de
fórmulas final, baseadas em somente 03 (três) variáveis
(V, C e J), e o “P” para prestações, significando que a
partir da sua criação, o usuário tem mais duas opções no
estudo e na resolução dos problemas dessa área da
Matemática:
1. Aprender a empregar a K-Função (KF)
conhecendo suas regras e utilizar somente ela na
resolução de problemas da área;
2. Ou gravar as suas configurações, ou melhor, os
seus 10 (dez) tipos, modelos de fórmulas finais sem
precisar saber suas regras, em vez de decorar um mínimo
de 30 fórmulas diretas como é feito atualmente.
E ainda, constataremos que aos poucos, com a
prática, automaticamente, iremos memorizar alguns tipos
ou mesmo todos, o que facilitará o trabalho de ter que
usar o caminho para se chegar à configuração desejada.
Esse aprendizado é vantajoso, pois evita a complicada e
tediosa tarefa de ter que decorar mais de 100 (cem)
fórmulas, com mais de 20 (vinte) variáveis, como era
feito antes da KF.
Nesse trabalho, não faremos demonstrações, mas
daremos uma ideia geral dos princípios básicos de
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
9
funcionamento desse novo algoritmo, assim como
aplicações, dando um exemplo de cada um dos temas
onde ela atua, ou seja, é resolvido um problema ou mais
dos vários assuntos de Matemática Comercial e
Financeira onde a nova fórmula opera, exceto em
prestações, para que os leitores possam entender o porquê
das várias configurações que serão usadas no nosso
estudo.
O autor
John Taylor Paiva
10
DEFINIÇÃO DA K-FUNÇÃO - KF
A K-Função (KF) é uma expressão matemática
com alguns recursos adicionais, que vem com duas
inovações: a primeira é a inclusão de uma nova função
“V  C
J”, chamada de “Função Base” e a segunda é a
inclusão de um fator “”, chamado de “Fator Múltiplo”,
assim definidos:
1.º) FUNÇÃO BASE – “V  C
J”
É uma nova função, definida por três variáveis,
(V, C e J), mas que representam várias outras, de acordo
com algumas regras e os dados do problema no
desenvolvimento de sua resolução.
IMAGEM DA FUNÇÃO BASE
A Função Base “V  C
J” é a igualdade de duas
variáveis dadas ou subtendidas, isto é, procurada ou a
igualdade de uma delas pela soma (em L e MG) ou
diferença (em P e VDA) das outras duas, quando são
dadas ou subtendidas as três.
SE LIGUE! Essas variáveis assumem as
seguintes imagens ou formas no desenvolvimento da KF:
V = C V = J V = C  J C = J
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
11
2.º) FATOR MÚLTIPLO – “ ”
É um símbolo que é substituído por fatores de
acordo com algumas regras e os dados do problema no
desenvolvimento de sua resolução.
OS TIPOS de FATORES da KF
Na realidade, o Fator Múltiplo “” apenas
substitui os diversos fatores ou coeficiente de
capitalização ou de atualização de Juros Simples e
Compostos, de acordo com o seguinte esquema:
(1  it)  Em operações de Juros Simples;
(1 + i)t
 Em operações de Juros Compostos;
(1 + i)t
. (1 + ip)  Em convenção Linear;
(1 + i)t+p
 Em convenção Exponencial.
CA )1.(
1(
1)1( i
tii
ti 












CP












tii
ti
1(
1)1(
VA )1.(1)1( i
i
ti 










VP











i
ti 1)1(
Usados
em
PRESTAÇÕES
John Taylor Paiva
12
A K-FUNÇÃO – KF
bkit
x
C
J
V


)(

Onde: V, C e J  são as variáveis que
representam todas as outras variáveis usadas em RCS e
RCC, definidas à frente.
i  Taxa
b  Taxa bancária – que será sempre “zero”
quando não for dada.
t  Tempo – que será sempre “1” quando não é
dado.
x  Expoente do Fator Múltiplo – que será “-1, 0
ou 1”, conforme dados do problema e algumas regras.
k  Expoente do produto (it = taxa/tempo) – que
será “0 ou 1”, conforme dados do problema e algumas
regras.
As VARIÁVEIS e SUAS EQUIVALENTES
V  Essa variável substitui:
O V = (Novo Valor), o Vn = (Valor Final c/
Acréscimo e Valor Final c/ Desconto), o Cn = (Capital
ou Valor Nominal referido à data focal), o Pv = (Preço de
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
13
Venda), o M = (Montante ou FV = Valor Futuro nas
calculadoras), o N = (Valor Nominal, Valor de Resgate
Novo Título).
C  Essa variável substitui:
O C = (Capital, Custo, Valor Antigo ou PV =
Valor Presente nas calculadoras), o Vo = (Valor Inicial),
o Pc = (Preço de Custo), o A = (Valor Descontado Atual
ou Presente, Valor Atual Título Vencido, Valor Atual
Equivalente na data focal), o An = (Valor Atual
Equivalente).
J  Essa variável substitui:
O J = (Juros), o P = (Porcentagem, Prejuízo), o D
= (Descontos), o Dc = (Desconto Comercial ou Por
Fora), o Db = (Desconto Bancário), o Dr = (Desconto
Racional ou Por Dentro), o L = (Lucro).
USO DA KF
Como vimos, a K-Função (KF) pode ser usada de
duas maneiras:
1. COMO FÓRMULA ÚNICA – conhecendo 9
regras e substituindo mais de 100 outras fórmulas.
2. EM 10 CONFIGURAÇÕES COM APENAS
3 VARIAVEIS – sem conhecer as regras em vez de
John Taylor Paiva
14
decorar mais de 30 fórmulas e 20 variáveis, como é feito
atualmente.
PROCEDIMENTO PARA USO DA K-FUNÇÃO –
KF
Para resolver problemas usando a k-Função (KF),
devemos seguir os seguintes passos:
1.° PASSO
Identificar a imagem da Função Base “ CV
J
 ”;
2.° PASSO
Definir o Fator Múltiplo “ ”;
3.° PASSO
Determinar os valores de “x”, “k” e “b”, através
das regras e os dados do problema.
AS REGRAS DA K-FUNÇÃO – KF
Na apresentação das regras da K-Função, nós
mostramos duas maneiras diferentes de aprendê-las:
1.ª) CONVENCIONAL – nesse caso, as regras
são apresentadas de maneira teórica.
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
15
2.ª) MUSICAL – nesse caso, as regras são
apresentadas em forma de músicas.
John Taylor Paiva
16
CONFIGURAÇÕES SIMPLES
KF.1 - Porcentagem – Juros Simples – Desconto
Racional ou Por Dentro – Lucro
it
J
C 
 J = P = Dr  Porcentagem, Desconto Por
Dentro, Juros.
 C = A  Capital, Valor Atual, Valor de Venda.
Variação (a) - KF.1a - Desconto Comercial ou
Por Fora (em função Custo = Valor Atual).
it
itJ
C
)( 

1
 C = A  Valor Atual
 J = Dc  Desconto Por Fora
KF.2 - Lucro – Prejuízo – Montante Geral –
Valor Descontado ou Atual
JCV 
 V = N = M  Venda, Vr Nominal, Montante.
 J = L = P = D  Lucro, Prejuízo, Descontos,
Juros.
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
17
 C = A  Custo, Capital, Valor Descontado
Atual ou Presente.
KF.3 - Atualização/Correção – Lucros ou
Acréscimos Sucessivos – Descontos ou Abatimentos
Sucessivos – Lucro Sobre Preço de Custo – Prejuízo
Sobre Preço de Custo – Montante Simples –
Equivalência de Capitais sob critério de Juros Por
Dentro, Desconto Racional ou Por Dentro.
)( itCV  1 Onde:
 V = Vn = Pv = M = Cn  Novo Valor, Valor
Final c/Acréscimo e c/Desconto, Preço de Venda,
Montante Simples, Capital ou Valor Nominal referido à
data Focal
 C = V0 = Pc = A  Valor Inicial, Preço de
Custo, Capital, Valor Atual Equivalente à data Focal
KF.4 - Lucro Sobre o Preço de Venda – Prejuízo
Sobre o Preço de Venda – Substituição de Títulos –
Equivalência de Capitais Diferidos – Equivalência de
Capitais Diferidos sob critério de Juros Por Fora,
Desconto Comercial ou Por Fora – Valor Descontado ou
Atual
)( it
C
V


1
John Taylor Paiva
18
 V = Pv = N = Cn  Preço de Venda, Valor
Resgate Novo Título, Valor Nominal, Capital ou Valor
Nominal referido à data Focal
 C = Pc = A = An  Preço de Custo, Valor
Atual Título Vencido, Valor Atual Equivalente, Valor
Atual Equivalente à data Focal
KF.5 - Desconto Comercial ou Por Fora (em
função Venda = Vr Nominal) – Vr Descontado ou Atual
it
J
V 
Variação (a) - KF.5a - Desconto Racional ou Por
Dentro (em função Venda = Valor Nominal).
it
itJ
V
)( 

1
Variação b) - KF.5b - Desconto Bancário
bit
J
V


 V = N  Valor Nominal
 J = Dc  Desconto
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
19
REGRA de SINAL + ou –
 No geral use + em operações de ganho e – em
operações de perda. E quando o fator estiver dividindo
inverta a ordem, ou seja, use + para perda e – para ganho.
 No caso particular de Descontos use + para
Dentro e – para Fora.
 Valor Descontado ou Atual, Substituição de
Títulos e Equivalência de Capitais são considerados
como operações de ganho, portanto, vale a regra geral.
John Taylor Paiva
20
CONFIGURAÇÕES ENVOLVENDO
PRESTAÇÕES
KF.9A – Anuidade Antecipada
C = P ).(
)(
)(
i
ii
i
t
t








1
1
11
KF.9P – Anuidade Postecipada
C = P 







t
t
ii
i
)(
)(
1
11
KF.10A – Anuidade Antecipada
V = P ).(
)(
i
i
i t





 
1
11
KF.10P – Anuidade Postecipada
V = P 




 
i
i t
11 )(
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
21
CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS
KF.6 - Montante - Desconto Composto.
t
iCV )(  1
Variação a) - KF.6a - Convenção Linear
).()( ip
t
iCV  11
Variação b) - KF.6b - Convenção Exponencial
pt
iCV

 )(1
 V = M = N  Montante, Valor Nominal
 C = A  Capital, Valor Atual
 t = parte inteira e p = parte fracionária
KF.7 - Desconto Racionalmente Composto
(envolvendo o Montante = Valor Nominal).
ti
J
V


)(11
 V = N  Valor Nominal (Montante)
 J = Dr  Desconto Racionalmente Composto
John Taylor Paiva
22
KF.8 Juros Compostos – Desconto
Racionalmente Composto (envolvendo o Capital = Valor
Atual).
11 

ti
J
C
)(
Onde:
 J = Dc  Juros Composto, Desconto
Racionalmente Composto
 C  Capital, Valor Atual (Capital)
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
23
REGRAS da MANEIRA CONVENCIONAL
1) “x = -1” em Desconto Racionalmente
Composto, Prejuízo sobre Preço de Venda, Equivalência
de Capitais Diferidos, Equivalência de Capitais sobre
critérios de juros Por Fora, Lucro sobre Preço de Venda,
Substituição de Títulos.
(DRC – PPV – EqC – EqJF – LPV – ST)
2) “x = 0” em Prejuízo, Lucro, Montante Geral,
Valor Descontado ou Atual, Desconto Bancário,
Desconto Por Fora-Venda, Desconto Por Dentro-Custo,
Juros Simples e Porcentagem.
(P – L – MG – VDA – Db – DFV – DDC – J – Pg)
3) “x = 1” quando não for “-1 e 0”, ou seja, nas
demais operações, em Atualização/Correção,
Equivalência de Capitais sobre critério de juros Por
Dento, Lucros ou Acréscimos Sucessivos, Lucro sobre o
Preço de Custo, Montante simples e Composto em
função da Venda, Descontos ou Abatimentos Sucessivos,
Prejuízo sobre o Preço de Custo, Desconto Composto,
Desconto Racional ou Por Dentro em função da Venda,
Montante Composto, Juros Compostos Linear e
Exponencial, Desconto Comercial ou Por Fora em função
do Custo.
(AT/C – EqJD – LAS – LPC – MSCV – DAS – PPC – DC
– DDV – MC – JLE – DFC)
John Taylor Paiva
24
4) “k = 0” quando é dado ou procurado o “V e o
C” ao mesmo tempo e em operações de Juros
Compostos.
5) “k = 1” nas demais operações que não tiver “V
e C”.
6) “b = 0 e t = 1” quando eles não forem dados ou
subtendidos.
7) Em Juros compostos quando o fator for o seu
inverso, e envolver o Capital (Valor Atual) e o Desconto,
ele, o fator será subtraído do “1” do denominador.
Quando envolver o Montante (Valor Nominal), o fator se
torna de descapitalização e o “1” do denominador será
subtraído dele.
8) Use o Fator Múltiplo com o sinal de “+” em:
Atualização/Correção, Equivalência de Capitais sobre
critérios de juros por Dentro, Lucros, Lucros ou
Acréscimos Sucessivos, Lucro sobre o Preço de Custo,
Montante Geral, Montante simples e Composto-Venda,
Desconto Composto, Desconto Racionalmente
Composto, Desconto Por Dentro-Venda, Desconto
Bancário, Prejuízo sobre o Preço de Venda e em
Operações de Juros Compostos.
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
25
9) Use o Fator Múltiplo com o sinal de “–” em:
Descontos ou Abatimentos Sucessivos, Prejuízo,
Desconto Por Fora-Custo, Prejuízo sobre o Preço de
Custo, Valor Descontado ou Atual, Equivalência de
Capitais Diferidos, Equivalência de Capitais sobre
critérios de juros Por Fora, Lucro sobre o Preço de
Venda, Substituição de Títulos.
John Taylor Paiva
26
REGRAS da MANEIRA MUSICAL
1. MÚSICA DICA para LEMBRAR a K-FUNÇÃO –
KF
G C C/G C
Vou Gamar Com Jeito e o fator elevar a “x”
Dm7/9 G
E vou dividir
F/A C G
Taxando o tempo a “k”ada hora mais meu bem
MÚSICAS PARA GRAVAR o VALOR de “X” e o
“SINAL + ou – ”
da EQUAÇÃO FINAL
2. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X =
-1”
C G
Em DRC um Palácio
F C
No PPV um Casebre
Am D7
Na Equivalência da Rua
G F
Juros de Fora na fila Comer
C G
Mas o prato LPV vazio
C
Deu ST no choro
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
27
TRADUÇÃO:
A música informa quando “x = –1” e quando usar
o sinal de “+” ou de “– “ no Fator Múltiplo.
VEJA COMO:
1- Faça a associação das seguintes imagens:
- Palácio e o Casebre como algo positivo (+).
- Rua, Fila pra comer, Vazio e Choro como algo
negativo (–).
2- Agora mentalize as seguintes siglas:
- DRC – Desconto Racionalmente Composto (+).
- PPV – Prejuízo sobre Preço de Venda (+).
- Equivalência – Equivalência de Capitais (–).
- Juros de Fora – Equivalência sobre critérios de
juros Por Fora (–).
- LPV – Lucro sobre o Preço de Venda (–).
- ST – Substituição de Títulos (–).
John Taylor Paiva
28
3. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X =
0”
C6 D7/9 G C6
 Entrei em parafuso em K-Função enrolado
D7/9 Dm7/9 G C
E perdi um Pejuízo doido de Lucro danado
Dm7/9 G6* G7
- Ganhei um Montante Geral
C
Perdendo um Valor Descontado
F7+ F#º
 E ganhei ó ganhei
C A7
Um Desconto Bancário que neutralizou
(A7) D7/9
- Desconto Por Fora na Venda,
G C
Por Dentro no Custo Por Cento e Juros
Dm7/9 G6/9 G7 C A7
 E então no restante use mais
D7/9
Menos Desconto Sucessivo
G6/7 G C
Por Fora no Custo e Prejuízo no Custo
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
29
TRADUÇÃO:
Perceba que a música informa quando “x = 0”,
ficando subtendido que as demais tem “x = 1” e quando
usar o sinal de “+” ou de “– “ no Fator Múltiplo.
VEJA COMO:
1- Aqui em vez de imagens, colocamos o nome da
operação que caracterizará o sinal do fator como “+” ou
“–“:
- Ganhei e danado como algo positivo (+).
- Perdi e perdendo como algo negativo (–).
2- A frase: “... Então no restante use mais...”,
significa que as operações não incluídas nas duas
músicas têm “x = 1” e deve usar o sinal (+), com exceção
das operações de Descontos Sucessivos, Desconto Por
Fora no Custo e Prejuízo no Preço de Custo, que usam o
sinal (–).
3- Neutralizar significa que não existe sinal na
equação resultante.
John Taylor Paiva
30
RESUMO GERAL
QUANDO X = –1
K = 0 (+) – Desconto Racionalmente Composto
(+) – Prejuízo sobre o Preço de Venda
...........................................................
(–) – Equivalência de Capitais Diferidos
(–) – Equivalência de Capitais sobre
critério de furos Por Fora
(–) – Lucro sobre o Preço de Venda
(–) – Substituição de Títulos
QUANDO X = 0
K = 0 (+) – Lucro
(+) – Montante Geral
...........................................................
(–) – Prejuízo
(–) – Valor Descontado ou Atual
...........................................................
K = 1 (+) – Desconto Bancário
(N) – Desconto Comercial ou Por Fora em
função da Venda
(N) – Desconto Racional ou Por Dentro
em função do Custo
(N) – Juros Simples
(N) – Porcentagem
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
31
QUANDO X = 1
K = 0 (+) – Atualização/Correção
(+) – Equivalência de Capitais S/ critério
de juros Por Dento
(+) – Lucros ou Acréscimos Sucessivos
(+) – Lucro sobre o Preço de Custo
(+) – Montante simples e Composto em
função da Venda
...........................................................
(–) – Descontos ou Abatimentos
Sucessivos
(–) – Prejuízo sobre o Preço de Custo
...........................................................
K = 1 (+) – Desconto Composto
(+) – Desconto Racional ou Por Dentro em
função da Venda
(+) – Montante Composto
(+) – Juros Compostos Linear e
Exponencial
...........................................................
(–) – Desconto Comercial ou Por Fora em
função do Custo
John Taylor Paiva
32
I – PORCENTAGEM
01. Calcular 10% de 2854
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Principal) é dado e “J” (Porcentagem) esta subtendido (é
pedido, procurado). Assim, pela definição da função
base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e,
pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e
por R6  b = 0.
Dd: C = 2854 J = ? i = 10% t = 1
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  J = Cit  J = 2854 .
0,1 . 1  J = 285,4
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
33
II – OPERAÇÕES PERCENTUAIS
OPERAÇÕES com LUCRO
1.º) CASO: LUCRO BASEADO no PREÇO de
CUSTO
02. Um comerciante deseja lucrar 40%, em
relação ao preço de aquisição de suas mercadorias. Uma
delas custou R$ 7.000,00. Por quanto deverá vendê-la?
Sol.: Aqui nós podemos raciocinar de duas
maneiras para definir a imagem da função base:
1.º RACIOCÍNIO  Pelos dados do problema,
vemos que “C” (Custo) é dado, o “V” (Venda) está
subtendido e o “J” (Lucro) é dado em função de “C”.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C  J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos:
por R2  x = 0, por R4  k = 0 e por R6  b = 0.
Dd: C = 7.000 V = ? J = 40% de C
i = 40% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




0
0
( )(1 )
( ) 0
C J it
V
it
 


 V C J 
John Taylor Paiva
34
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que pela
definição, o sinal entre as variáveis é positivo (+).
Portanto, temos:
V C J   KF.2
Usando a KF.2  V C J 
Mas antes de aplicarmos a KF.2, podemos
calcular o lucro, já que temos a informação de que:
J = 40% de C  J = 0,40 . 7.000  J = R$
2.800,00
Agora aplicando a KF.2, temos que, o
equipamento deverá ser vendido por:
V = C + J  V = 7.000 + 2.800  V = R$
9.800,00
2.º RACIOCÍNIO  Podemos isolar o “J”
(Lucro) e trabalhar apenas com o “C” (Custo) dado e o
“V” (Venda) subtendido. Então, pela definição da função
base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e,
pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4  k = 0 e
por R6  b = 0.
Dd: C = 7.000 V = ? i = 40% t = 1
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
35
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it  
 1 0,4 .17000V   7000 .1,4V   V = R$ 9.800,00
2.º) CASO: LUCRO BASEADO NO PREÇO DE
VENDA
03. Uma mercadoria custou R$ 16.000,00.
Pretendo vendê-la com 20%, de lucro sobre o preço de
venda. A que preço devo vendê-la?
Sol.: Aqui também podemos raciocinar de duas
maneiras para definir a imagem da função base:
1.º RACIOCÍNIO  Pelos dados do problema,
vemos que “C” (Custo) é dado, o “V” (Venda) está
subtendido e o “J” (Lucro) é dado em função de “V”.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C  J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos:
por R2  x = 0, por R4  k = 0 e por R6  b = 0.
John Taylor Paiva
36
Dd: C = 16.000 V = ? J = 20% de V
i = 20% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




0
0
( )(1 )
( ) 0
C J it
V
it
 


 V C J 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que pela
definição entre as variáveis é positivo ( + ). Portanto,
temos:
V C J   KF.2
Usando a KF.2  V C J   V = C + J  V =
16.000 + 0,2.V  1.V – 0,2.V = 16.000  0,8.V =
16.000  16000
0,8
V   V = R$ 20.000,00
2.º RACIOCÍNIO  Pelos dados do problema o
“C” (Custo) é dado e o “V” (Venda) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R1  x = -1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd: C = 16.000 V = ? i = 20% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it





(1 )
C
it
V


K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
37
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo (– ). Portanto, temos:
(1 )
C
it
V

  KF.4
Usando a KF.4 
(1 )
C
it
V

 
16000 16000
1 02 0,8
VV  

  V = R$ 20.000,00
OPERAÇÕES COM PREJUÍZO
3.º) CASO: PREJUÍZO SOBRE O PREÇO DE
CUSTO
04. Comprei um aparelho de som por R$ 450,00.
Precisando de dinheiro, fui obrigado a vendê-lo, com
22%, de prejuízo. Por quanto vendi o aparelho?
Sol.: Supondo que não se considere o “J”
(Prejuízo) em função de “C” ou se encare a operação de
maneira original, ou seja, Prejuízo Baseado no Preço de
Custo, pelos dados do problema o “C” (Custo) é dado e o
“V” (Venda) está subtendido. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1
 it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k =
0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 450 V = ? i = 22% t = 1
John Taylor Paiva
38
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo ( – ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it   V = 450(1 –
0,22 . 1)  V = 450 . 0,78  V = R$ 351,00
SE LIGUE! Quando o problema não indicar
sobre qual valor incide o Lucro ou Prejuízo, ficará
entendido que será sempre sobre o valor do Custo.
4.º) CASO: PREJUÍZO SOBRE O PREÇO DE
VENDA
05. Comprei um vídeo por R$ 600,00 e vendi com
um prejuízo de 20% sobre o preço de venda. Por quanto
vendi o vídeo?
Sol.: Supondo que não se considere o “J”
(Prejuízo) em função de “V” ou se encare a operação de
maneira original, ou seja, Prejuízo Baseado no Preço de
Venda. Pelos dados do problema o “C” (Custo) é dado e
o “V” (Venda) está subtendido. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
39
 it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k
= 0 e por R6  b = 0.
Dd: C = 600 V = ? i = 20% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it





(1 )
C
it
V


SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo (+ ). Portanto, temos:
(1 )
C
it
V

  KF.4
Usando a KF.4 
(1 )
C
it
V

 
600 600
1 02 1,2
VV  

  V = R$ 500,00
ACRÉSCIMOS e DESCONTOS
06. Um funcionário ganha, mensalmente, R$
500,00. No próximo mês, esse funcionário receberá um
reajuste salarial de 30% do seu salário atual. Qual é o
valor do novo salário e o valor do reajuste salarial?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Salário
Antigo) é dado e o “V” (Novo Salário) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
John Taylor Paiva
40
= C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 500 V = ? i = 30% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it   V = 500(1 +
0,30 . 1)  V = 500 .1,30  V = R$ 650,00
O fator de aumento foi: 1,30
 Calculando o reajuste salarial (i . C), vem:
i.C = 30% de C = 0,30.500  i.C = R$ 150,00
07. Um funcionário ganha, por mês, R$ 500,00.
Em cada mês, seu salário é descontado, em média, 10% a
titulo de previdência social e imposto sobre a renda. Qual
é o valor do salário liquido desse funcionário? Qual o
valor descontado mensalmente?
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
41
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor
Antigo) é dado e o “V” (Novo Valor) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 500 V = ? i = 10% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo ( – ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it   V = 500(1 –
0,10 . 1)  V = 500 . 0,90  V = R$ 450,00
O fator de desconto foi: 0,90
Calculando o valor descontado mensalmente (i .
C), vem:
i.C = 10% de C = 0,10 . 500  i.C = R$ 50,00
John Taylor Paiva
42
LUCROS ou ACRÉSCIMOS SUCESSIVOS
08. Em janeiro de 2001, o salário de José era de
R$ 1.800,00. Nos meses de maio e junho receberá
reajustes de 10% e 12%, respectivamente. Qual será o
novo salário após o 2.º reajuste?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor
Antigo) é dado e o “V” (Novo Valor) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 1.800 V = ? i = 10% e 12%
t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it 
SE LIGUE! Como o t = 1 e os reajustes são
sucessivos, adaptando temos:
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
43
1 2(1 )(1 )V C i i    V = 1.800(1 + 0,10)(1 + 0,12)
 V = 1.800 . 1,1 . 1,12 
V = R$ 2.217,60
DESCONTOS ou ABATIMENTOS SUCESSIVOS
09. Uma mercadoria de R$ 3.000,00 sofreu os
descontos sucessivos de 10%, 5% e 4%. A quanto ficou
reduzido o preço dessa mercadoria e qual foi o valor do
desconto?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor
Antigo) é dado e o “V” (Novo Valor) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 3.000 V = ?
i = 10%, 5% e 4% t = 1
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo ( – ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
John Taylor Paiva
44
Usando a KF.3  (1 )V C it 
SE LIGUE! Como o t = 1 e os descontos são
sucessivos, adaptando temos:
1 2 3(1 )(1 )(1 )V C i i i     V = 3000(1 – 0,10)(1 –
0,05)(1 – 0,04)
V = 3.000 . 0,90 . 0,95 . 0,96  V = R$ 2.462,40
 É o novo preço
Portanto, o desconto é: R$ 3.000,00 – R$
2.462,40 = R$ 537,60
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
45
III – REGIME de CAPITALIZAÇÃO
SIMPLES
JUROS SIMPLES
TAXA e TEMPO na MESMA UNIDADE
10. Qual o valor dos juros do capital de R$ 800,00
aplicado a juros simples à taxa de 5% a.m., durante 6
meses.
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) é dado e “J” (Juros) esta subtendido (é pedido,
procurado). Assim, pela definição da função base, a sua
imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras,
temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0
Dd: C = 800 J = ? i = 5% a.m. t = 6 m
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  J = Cit  J = 800 .
0,05 . 6  J = R$ 240,00
11. Que valor, aplicado durante 6 meses, à taxa de
5% a.m., rendeu de juros o valor de R$ 240,00.
John Taylor Paiva
46
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) está subtendido e “J” (Juros) é dado. Assim,
pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o
fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x
= 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0.
Dd: C = ? J = 240 i = 5% a.m. t = 6 m
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  C =
6.05,0
240

3,0
240
 C = R$ 800,00
12. O valor de R$ 800,00 foi aplicado a juros
simples durante 6 meses, rendendo de juros $ 240,00.
Calcule a taxa de juros.
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição
da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo
(1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5 
k = 1 e por R6  b = 0.
Dd: C = 800 J = 240 i = ? t = 6 m
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
47
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  J
i
Ct
  i =
6.800
240

4800
240
 i = 0,05 ou 5% a.m.
SE LIGUE! Como o tempo foi utilizado em
meses, a taxa também será ao mês.
13. O valor de R$ 800,00 foi aplicado a juros
simples, à taxa de 5% a.m., rendendo de juros R$ 240,00.
Quanto tempo ficou aplicado?
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição
da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo
(1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5 
k = 1 e por R6  b = 0.
Dd: C = 800 J = 240 i = 5% a.m. t = ?
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
John Taylor Paiva
48
Usando a KF.1  J
C
it
  J
t
Ci
 
240
40
240
800 . 0,05
tt    t = 6 meses
SE LIGUE! Como a taxa foi utilizada ao mês, o
tempo será em meses.
TAXA e TEMPO em UNIDADES DIFERENTES
14. Qual o valor dos juros do capital de R$
1.200,00, aplicado a juros simples à taxa de 3% a.m.,
durante 8 meses e 20 dias.
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) é dado e “J” (Juros) está subtendido. Assim,
pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o
fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x
= 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0.
Dd: C = 1200 J = ? i = 3% a.m. t = 260 d
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  J = Cit 
.260
0,03
1200.
30
J   J = R$ 312,00
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
49
15. Que valor, aplicado durante 8 meses e 20 dias,
à taxa de 3% a.m., rendeu de juros o valor de R$ 312,00.
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) está subtendido e “J” (Juros) é dado. Assim,
pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o
fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x
= 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0.
Dd: C = ? J = 312 i = 3% a.m. t = 260 d
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  0,03
.260
30
312
C  
312
0,001. 260
C   312
0,26
C  J = R$ 1.200,00
16. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros
simples durante 8 meses e 20 dias, rendendo de juros R$
312,00. Calcule a taxa de juros.
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição
da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo
(1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5 
k = 1 e por R6  b = 0.
John Taylor Paiva
50
Dd: C = 800 J = 240 i = ? t = 260 d
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
Usando a KF.1  J
C
it
  J
i
Ct
 
312
312000
312
1200 . 260
ii    i = 0,1% a.d.
SE LIGUE! Como o tempo foi utilizado em dias,
a taxa será ao dia. Querendo saber a taxa ao mês, apenas
multiplique por 30.
17. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros
simples, à taxa de 3% a.m., rendendo de juros R$ 312,00.
Quanto tempo ficou aplicado?
Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C”
(Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição
da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo
(1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5 
k = 1 e por R6  b = 0.
Dd: C = 1200 J = 312 i = 3% a.m. t = ?
FÓRMULA FINAL DA KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 J
C
it
  KF.1
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
51
Usando a KF.1  J
C
it
  J
t
Ci
 
312
1200 . 0,03
t   t =8,666666
SE LIGUE! Como a taxa foi utilizada ao mês, o
tempo será em meses.
1 mês 30 dias
0,666667 meses x


0,666667 x 30
x =
1  x = 20  Aplicado durante
8 meses e 20 dias
MONTANTE ou VALOR FUTURO
18. O valor de R$ 1.200,00, foi aplicado a juros
simples durante 8 meses e 20 dias, à taxa de 3% a.m..
Calcule o montante.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é
dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é V = C e, o
fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x
= 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 1200 V = ? i = 3% t = 260
John Taylor Paiva
52
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it  
0,03
1 .260
30
1200V
 
 
 
  V = 1200(1+ 0,26)  V = 1.200
. 1,26  V = R$ 1.512,00
CAPITAL OU VALOR PRESENTE
19. Um valor foi aplicado a juros simples durante
8 meses e 20 dias, à taxa de 3% a.m., formando o
montante de R$ 1.512,00. Qual o valor aplicado.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital)
está subtendido e “V” (Montante) é dado. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é V = C e, o
fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x
= 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = ? V = 1.512 i = 3% a.m. t = 260 d
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
53
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it  
(1 )
V
it
C

 
1.512 1.512
0,03 1,26
1 .260
30
CC  

  C = R$ 1.200,00
TAXA de JUROS
20. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros
simples durante 8 meses e 20 dias, formando o montante
de R$ 1.512,00. Qual a taxa de juros.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o
“V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1
 it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k =
0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 1.200 V = 1.512 i = ? t = 260 d
John Taylor Paiva
54
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it  
1
V
C
t
i

 
1512
1
1,26 11200
260 260
ii


   0,26 1
260
i

 
i = 0,1% a.d. ou 3% a.m.
TEMPO ou PERÍODO
21. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros
simples, à taxa de 3% a.m., formando o montante de R$
1.512,00. Quanto tempo ficou aplicado?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o
“V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1
 it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k =
0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 1.200 V = 1.512 i = 3% a.m. t = ?
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
55
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it



 (1 )V C it 
SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )V C it   KF.3
Usando a KF.3  (1 )V C it 
1
V
C
i
t

 
1512
1
1,26 11200
0,03 0,03
tt


   0,26
0,03
t   t
= 8,666666
SE LIGUE! Como a taxa foi utilizada ao mês, o
tempo também será em meses.
1 mês 30 dias
0,666667 meses x


0,666667 x 30
x =
1  x = 20
 Ficou aplicado durante 8 meses e 20 dias
John Taylor Paiva
56
IV – DESCONTOS SIMPLES
DESCONTO RACIONAL ou POR DENTRO
22. Determinar o desconto racional de um título
de R$ 8.000,00, à taxa de 10% a.a., vencível em 1 ano, 1
mês e 10 dias.
Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor
Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R5 k = 1 e por R6  b = 0.
Dd.: V = 8.000 J = ? i = 10% a.a. t = 400d
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
1
(1 )
( ) 0
J it
V
it



 (1 )
it
J it
V


SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o
sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos:
(1 )
it
J it
V

  KF.5a
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
57
Usando a KF.5a  (1 )
it
J it
V

 
(1 )it
Vit
J

 
0,1
.400
360
0,1
1 .400
360
8000.
J

 
1,1111
8000 . 0,111
J   V=R$
800,00
DESCONTO COMERCIAL ou POR FORA
23. Qual o desconto comercial, sofrido por uma
NP de R$ 7.000,00, à taxa de 6% a.m., 2 meses antes do
vencimento?
Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor
Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R2  x = 0, por R5 k = 1 e por R6  b = 0.
Dd.: V = 7.000 J = ? i = 6% a.a. t = 2m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( ) 0
J it
V
it



 J
it
V   KF.5
Usando a KF.5  J
it
V   J = Vit  J =
7.000 . 0,06 . 2  J = R$ 840,00
John Taylor Paiva
58
24. Qual o desconto por fora de um título que, 3
meses antes do vencimento gerou um valor atual de R$
2.399,46, à taxa de 6% a.a.?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor
Atual) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C
= J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R5 k = 1 e por R6  b = 0.
Dd.: V = 2.399,46 J = ? i = 6% a.a.
t = 3m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
1
(1 )
( ) 0
J it
C
it



 (1 )J it
it
C


SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo (– ). Portanto, temos:
(1 )J it
it
C

  KF.1a
Usando a KF. 1a   (1 )J it
it
C

 
(1 )
Cit
it
J

 
0,06
2.399,46. .3
12
0,06
1 .3
12
J

  35,9919
0,985
J   J = R$ 36,54
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
59
DESCONTO BANCÁRIO
25. Um título de R$ 5.500,00 foi descontado no
Banco do Brasil, que cobra 2% de taxa administrativa. Se
a taxa de mercado é de 40% a.a. e o desconto ocorreu 3
meses antes do vencimento, qual o desconto bancário?
Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor
Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por
R2  x = 0, por R5 k = 1 e pelos dados do problema
 b = 2%.
Dd: V = 5.500 J = ? i = 40% a.a.
t = 3 m b = 2%
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




0
1
(1 )
( )
J it
V
it b



 J
V
it b


 KF.5b
Usando o KF.5b  ( )
J
V J V it b
it b
   

0,40
5.500. . 3 0,02
12
J
  
   
  

1,2 1,44
5.500 0,02 5.500
12 12
J J
   
      
   
 $ 660,00J R
John Taylor Paiva
60
V – EQUIVALÊNCIA FINANCEIRA
(De CAPITAIS - FLUXO de CAIXA -
SUBSTITUIÇÃO de TÍTULOS)
26. Um cliente que tem um compromisso de R$
6.000,00, hoje, solicita uma prorrogação da dívida para
90d. Se o banco está operando com uma taxa comercial
de 5% a.m., qual o valor de resgate do novo título?
Sol.: Nos problemas de equivalência financeira
nós raciocinamos da seguinte maneira:
BIZUZÃO  Para desmembrar a KF, podemos
raciocinar que tanto o “C” (Valor Atual) como o “V”
(Valor Futuro) é dado e subtendido ou vice-versa. Depois
fazemos a definição como valor presente ou futuro de
acordo com a data focal.
Pelos dados do problema o “C” (Valor Atual =
título vencido) é dado e o “V” (Valor Futuro Novo Título
= resgate) está subtendido. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1
 it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k
= 0 e por R6  b = 0.
Dd: C/V = 6.000 V = ? i = 5% a.m. t = 3 m
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
61
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it





(1 )
C
it
V


SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo (– ). Portanto, temos:
(1 )
C
it
V

  KF.4
Usando a KF.4 
(1 )
C
it
V


SE LIGUE! Aqui nós temos: capital anterior a
data focal – achar o valor futuro  Transportando o
capital para a data focal zero (Dc).
6.000 6.000
1 0,05 . 3 0,85
VV  

 V = R$ 7.058,82
27. Um título de valor nominal equivalente a
10.000,00, vencível em 3 meses, vai ser substituído por
outro, com vencimento para 5 meses. Admitindo-se que
esses títulos podem ser descontados à taxa de 10% a.m.,
qual o valor nominal do novo título?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Atual
= título vencido) é dado e o “V” (Valor Futuro Novo
Título = resgate) está subtendido. Assim, pela definição
da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo
John Taylor Paiva
62
(1  it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4
k = 0 e por R6  b = 0.
Dd: C/V = 10.000 V = ? i = 10% a.m. t = 3 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
C it
V
it





(1 )
C
it
V


SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o
sinal do fator múltiplo é negativo (–). Portanto, temos:
(1 )
C
it
V

  KF.4
Usando a KF.4 
(1 )
C
it
V


SE LIGUE! Agora, nós temos que transportar o
valor conhecido e o desconhecido para a data focal zero e
depois igualar os dois para saber quanto é hoje o valor
futuro. Portanto, nós temos: capital posterior a data focal
– achar o valor presente  Transportando os valores
atuais para a data focal zero (Dc)
Transportando o valor conhecido
3 3(1 )itC V   3 10.000(1 0,1.3)C   
3 10.000 . 0,7C   C3 = R$ 7.000,00
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
63
Transportando o valor desconhecido:
5 5(1 )itC V   5 5(1 0,1.5)C V   5 50,5.C V  C3
= R$ 7.000,00
SE LIGUE! Mas na data focal zero teremos: C3 =
C5, portanto:
50,5. 7000V   5
7000
0,5
V   V5 = R$ 14.000,00
John Taylor Paiva
64
VI – CAPITALIZAÇÃO MISTA
PERÍODO FRACIONÁRIO ou NÃO-INTEIROS
JUROS SIMPLES NA PARTE FRACIONÁRIA ou
CONVENÇÃO LINEAR
28. Um capital de R$ 1.000,00 é emprestado à
taxa de juros compostos de 10% a.a., por 5 anos e 6
meses. Tendo por base a capitalização anual, qual será o
montante, utilizando-se a convenção linear?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é
dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é V = C e, o
fator múltiplo (1 )(1 )t
ipi  e, pelas regras, temos: por R3
 x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 1.000 V = ? i = 10% a.a. t = 5 a 6 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )][(1 )
( ) 0
t
ipC i
V
it



 (1 )(1 )t
ipV C i   
KF.6a
Usando a KF.6a  (1 )(1 )t
ipV C i   
5 56
(1 01. )
12
1000(1 0,1)V   
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
65
5
(1 0,1 . 0,5)1000(1,1)V   V = 1.000 . 1,61051 .
1,05  V = R$ 1.691,04
JUROS COMPOSTOS na PARTE FRACIONÁRIA
ou CONVENÇÃO EXPONENCIAL
29. Calcular o montante pela convenção
exponencial do capital de R$ 1.000,00 colocado a juros
compostos à taxa de 5% a.a. capitalizados anualmente, no
fim de 7 anos e 3 meses.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é
dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é V = C e, o
fator múltiplo (1 )t p
i 
 e, pelas regras, temos: por R3  x
= 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 1.000 V = ? i = 5% a.a. t = 7 a 3 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
(1 )
( ) 0
t p
iC
V
it

  

 (1 )t p
V C i 
  
KF.6b
Usando a KF.7b  (1 )t p
V C i 
 
3
7
12
1000(1 0,05)V

  
29
4
1000(1,05)V 
V = 1.000 . 1,4243687  V = R$ 1.424,37
John Taylor Paiva
66
VII – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO
COMPOSTA
MONTANTE ou VALOR FUTURO
30. Uma pessoa aplicou o valor de R$ 600,00 à
taxa de 2% a.m. durante 5 meses, capitalizado
mensalmente. Calcule o montante.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é
dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é V = C e, o
fator múltiplo (1 )t
i e, pelas regras, temos: por R3  x =
1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 600 V = ? i = 2% a.m. t = 5 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
C i
V
it



 (1 )t
V C i   KF.6
Usando a KF.6  (1 )t
V C i  
5
600(1 0,2)V    5
600 .1,02V  = V = R$ 662,45
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
67
CAPITAL ou VALOR PRESENTE
31. Que valor, aplicado a juros compostos, à taxa
de 2% a.m., capitalizada mensalmente durante 5 meses,
formou o montante de R$ 662,45?
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital)
está subtendido e o “V” (Montante) é dado. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é V = C e, o
fator múltiplo (1 )t
i e, pelas regras, temos: por R3  x =
1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = ? V = 662,45 i = 2% a.m. t = 5 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
C i
V
it



 (1 )t
V C i   KF.6
Usando a KF.6  (1 )t
V C i  
(1 )t
V
i
C

 
5
662,45
(1 0,02)
C

  5
662,45
1,02
C   662,45
1,104081
C   C = R$
600,00
TEMPO ou PERÍODO
32. O valor de R$ 600,00 foi aplicado a juros
compostos, à taxa de 2% a.m., capitalizada mensalmente,
formando o montante de R$ 662,45. Quanto tempo ficou
aplicado?
John Taylor Paiva
68
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o
“V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo
(1 )t
i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k
= 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = 600 V = 662,45 i = 2% a.m. t = ?
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
C i
V
it



 (1 )t
V C i   KF.6
Usando a KF.7  (1 )t
V C i  
(1 )t
V
i
C

 
(1 )t V
i
C
   (1 )log
V
C
i t  
ln
ln(1 )
V
C
t
i
 
 
 


662,45
ln
600
ln(1 0,02)
t
 
 
 


ln 1,104083
ln 1,02
t   0,099015
0,019803
t   t = 5 m
TAXA DE JUROS
33. O valor de R$ 600,00 aplicado a juros
compostos, durante 5 meses, com capitalização mensal,
formou o montante de R$ 662,45. Calcule a taxa de juros.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o
“V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da
função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo
(1 )t
i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k
= 0 e por R6  b = 0.
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
69
Dd.: C = 600 V = 662,45 i = ? t = 5 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
C i
V
it



 (1 )t
V C i   KF.6
Usando a KF.6  (1 )t
V C i  
(1 )t
V
i
C

 
1t
V
i
C
   5
662,45
1
600
i  
5
1,104083 1i    i = 2,000047% a.m.
JUROS COMPOSTOS
34.: Quanto rendeu de juros o capital de R$
600,00, aplicado a juros compostos durante 5 meses à
taxa de 2% a.m., capitalizada mensalmente.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é
dado e o “J” (Juros) está subtendido. Assim, pela
definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator
múltiplo (1 )t
i e, pelas regras, temos: por R1  x = -1,
por R4 k = 0, R6  b = 0 e por R7  o fator.
Dd.: C = 600 J = ? i = 2% a.m. t = 5 m
John Taylor Paiva
70
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
J i
C
it





1(1 )t
J
C
i 


 KF.8
Usando a KF.8 
1(1 )t
J
C
i 


  1 1
t
iJ C   
 

 
5
1 0,02 1600J   
 
  J = 600 . 0,104081  J =
R$ 62,45
DESCONTO COMPOSTO
35. Determine o valor atual de um título de R$
5.000,00, saldado 4 meses antes de seu vencimento à taxa
de desconto (composto) de 2% ao mês.
Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor
Atual) está subtendido e o “V” (Valor Nominal) é dado.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= C e, o fator múltiplo (1 )t
i e, pelas regras, temos: por
R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
Dd.: C = ? V = 5.000 i = 2% a.m. t = 4 m
FÓRMULA FINAL da KF
( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
C i
V
it



 (1 )t
V C i   KF.6
K-FUNÇÃO
Estratégia Formular de Simplificação Financeira
71
Usando a KF.6  (1 )t
V C i  
(1 )t
V
i
C

 
4
5.000
(1 0,02)
C

  4
5.000 5.000
1,02 1,082432
CC    C = R$
4.619,22
DESCONTO RACIONALMENTE COMPOSTO
36. Uma Nota Promissória no valor de R$
1.000,00, foi liquidada 6 meses antes do vencimento.
Sabendo-se que a taxa de desconto da operação
(composta) foi de 2% a.m., qual o desconto racional.
Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor
Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido.
Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
= J e, o fator múltiplo (1 )t
i e, pelas regras, temos: por
R1  x = -1, por R4 k = 0, R6  b = 0 e por R7  o
fator.
Dd.: V = 1.000 J = ? i = 2% a.m. t = 6 m
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( )
x
CV
J kit b




1
0
][(1 )
( ) 0
t
J i
V
it





1 (1 ) t
J
V
i 

 
 KF.7
Usando a KF.7 
1 (1 ) t
J
V
i 

 

 1 1
t
iJ V

  
 
   
6
1 1 0,021.000J

  
 

John Taylor Paiva
72
J = 1.000 . (1 – 0,88797)  J = 1.000 0,11203 
J = R$ 112,03

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Em tempo de Quaresma .
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
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K funcao simplificar financeira

  • 1. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira
  • 2. John Taylor Paiva 2 John Taylor Paiva • Professor, Matemático e Especialista em Educação, Consultor Imobiliário e Financeiro e Escritor. • Atua como PROFESSOR nas áreas de MATEMÁTICA, CÁLCULO, EDUCAÇÃO FINANCEIRA, FÍSICA (Mecânica e Eletrônica), INFORMÁTICA, PROJETOS CULTURAIS e ARTES desde 1988 no desenvolvimento de programas educacionais, e em várias ESCOLAS do PIAUÍ, na cidade de PARNAÍBA e no CEARÁ, nas cidades de JUAZEIRO DO NORTE e FORTALEZA. TRABALHOS DO AUTOR  – 01. TAI – TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM INTEGRADA – Processo de ensino-aprendizagem  na versão FIGURATIVO fundamentado nas técnicas de memorização, refundidas para melhor compreensão, aplicação e mais rápida assimilação, na associação de imagens e histórias inusitadas e versão ARTÍSTICO fundamentado em recursos artísticos, na associação de músicas, teatro e cordel em rima, prosa e verso;  – 02. ARTIFÍCIOS MATEMÁTICOS – BIZUZÃO  Dicas e táticas que facilitam a solução de problemas de Concursos e Vestibulares.  – 03. - O SEGREDO DA EDUCAÇÃO PARA SAÚDE FINANCEIRA – Incrível Guia de Planejamento e Controle Financeiro  Fundamentos de Finanças que habilitam ao conhecimento do DNA Financeiro Pessoal e Empresarial através do Poderoso Termômetro das Finanças P3 – Plano de Planejamento Programado.  – 04. MANUAL DO PODEROSO TERMÔMETRO DAS FINANÇAS P3 – Plano de Planejamento Programado  Conheça passo-a-passo essa poderosa ferramenta ”P3” que mede, visualiza e monitora a atual situação financeira possibilitando o conhecimento do DNA Financeiro Pessoal e Empresarial e habilita a um melhor direcionamento na realização e ascensão pessoal e/ou profissional.  – 05. LINGUA MATEMÁTICA – Uma Forma Interessante e Útil de Ler o Mundo  O manual gerencial do dia-a-dia para adquirir habilidades especiais para a tomada de decisões conscientes no cotidiano através de teorias matemáticas com analogias à realidade, problemas curiosos e interessantes.  – 06. K-FUNÇÃO – Estratégias para Facilitar a Matemática Financeira, uma Estratégia Formular de Simplificação Financeira  Uma nova maneira de resolver operações comerciais e financeiras, usando uma única função matemática com apenas três variáveis e/ou 10 configurações que substitui todas as outras fórmulas usadas atualmente.  – 07. TABUADA NOTÁVEL – Os Sete Fundamentos para Aprender Matemática  A Cartilha do Cotidiano  Temas essenciais para o perfeito entendimento e desenvolvimento da matemática.  – 08. MATEMÁTICA PARA TODOS OS CONCURSOS  Matemática Básica (Aritmética e álgebra) essencial aplicada em concursos.  – 09. MATEMÁTICA PARA TODOS OS CONCURSOS  Matemática Financeira essencial aplicada em concursos.  – 10. QUESTÕES DE PROVAS RESOLVIDAS DE CONCURSOS MILITARES – são 162 questões – EPCAR – AFA – EEAr – ESA – ExPECex – CN – EAM – PM – CFO – (EXÉRCITO – MARINHA – AERONÁUTICA – PM) Coleção a FILOSOFIA ZEN  O Segredo Implícito na filosofia dos Sábios:  – 11. DIÁLOGO DAS MENTES  O Segredo que o segredo não revelou numa inédita e alucinante viagem à sede dos pensamentos.  – 12. O DIÁLOGO SECRETO  Ensinando o segredo a Mente Visão.  – 13. O DIÁLOGO DOS SÁBIOS  Os erros dos grandes filósofos.  – 14. A BÍBLIA ENIGMÁTICA  Faz de conta, a brincadeira da imaginação com o sexteto mandamental que pode dar certo.  – 15. A ARTE MATEMÁTICA DO SER  Princípios de precisão matemática para o cotidiano, o autoconhecimento para a verdadeira educação.  – 16. AS FACETAS DOS TERRÁQUEOS  Engrisilhos e leriados para sintonia e harmonia Interpessoal.  – 17. O LÍDER VIRTUAL  Ações para atuação gerencial em táticas simples e básicas.  – 18. INFORMÁTICA GERENCIAL  Informática essencial para o gerenciamento pessoal e/ou profissional; O objetivo é dar uma visão geral sobre a informática (INFORmação autoMÁTICA), o computador atual e como tudo funciona, já que ter informação e saber o que fazer com ela é fundamental hoje em dia.  – 19. FERRAMENTAS PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS – Fundamentos Básicos e Essenciais  para Cálculo de Escala, Área, Avaliação de Imóveis e Viabilidade Econômica e Financeira.  – 20. MÉTODO ATOCAR  Princípios Básicos  para o aprendizado de violão em 10 aulas.
  • 3. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 3 AGRADECIMENTOS Ao Ser Supremo, o espírito criador e preservador do universo que fertilizou a inspiração com sua inteligência infinita, e possibilitou a intersecção para refundir experiências e transformar em técnicas para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. A meus pais, esposa, filhos, irmãos, sobrinhos e cunhados que sempre estiveram do meu lado. A meus tios, primos e parentes que sempre que possível condescenderam com meus ideais. A todos meus amigos pela força e incentivo. A todas as pessoas pelo apoio que viabilizou a edição deste livro. A todos os leitores que folhearem e queimarem as pestanas no intuito de pensar esse trabalho como uma ferramenta de estudo.
  • 4. John Taylor Paiva 4 Sumário A K-FUNÇÃO ( KF ) ..............................................................7 ESTRATÉGIA FORMULAR DE SIMPLIFICAÇÃO FINANCEIRA ......................................................................7 DEFINIÇÃO DA K-FUNÇÃO - KF .....................................10 A K-FUNÇÃO – KF...........................................................12 USO DA KF........................................................................13 PROCEDIMENTO PARA USO DA K-FUNÇÃO – KF ...14 CONFIGURAÇÕES SIMPLES.............................................16 REGRA DE SINAL + OU – ..................................................19 CONFIGURAÇÕES ENVOLVENDO PRESTAÇÕES........20 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS .....................................21 REGRAS DA MANEIRA CONVENCIONAL.....................23 REGRAS DA MANEIRA MUSICAL...................................26 1. MÚSICA DICA para LEMBRAR a K-FUNÇÃO – KF.26 2. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X = -1” .............................................................................................26 3. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X = 0” 28 RESUMO GERAL.................................................................30 I – PORCENTAGEM ............................................................32 II – OPERAÇÕES PERCENTUAIS......................................33 OPERAÇÕES com LUCRO...............................................33 OPERAÇÕES COM PREJUÍZO........................................37 ACRÉSCIMOS e DESCONTOS........................................39 LUCROS ou ACRÉSCIMOS SUCESSIVOS.....................42 DESCONTOS ou ABATIMENTOS SUCESSIVOS..........43 III – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES................45 JUROS SIMPLES...............................................................45 14. QUAL O VALOR DOS JUROS DO CAPITAL DE R$ 1.200,00, APLICADO A JUROS SIMPLES À TAXA DE 3% A.M., DURANTE 8 MESES E 20 DIAS...............................48
  • 5. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 5 15. QUE VALOR, APLICADO DURANTE 8 MESES E 20 DIAS, À TAXA DE 3% A.M., RENDEU DE JUROS O VALOR DE R$ 312,00..........................................................49 18. O VALOR DE R$ 1.200,00, FOI APLICADO A JUROS SIMPLES DURANTE 8 MESES E 20 DIAS, À TAXA DE 3% A.M.. CALCULE O MONTANTE. ................................51 20. O VALOR DE R$ 1.200,00 FOI APLICADO A JUROS SIMPLES DURANTE 8 MESES E 20 DIAS, FORMANDO O MONTANTE DE R$ 1.512,00. QUAL A TAXA DE JUROS. ................................................................................................53 21. O VALOR DE R$ 1.200,00 FOI APLICADO A JUROS SIMPLES, À TAXA DE 3% A.M., FORMANDO O MONTANTE DE R$ 1.512,00. QUANTO TEMPO FICOU APLICADO?..........................................................................54 IV – DESCONTOS SIMPLES...............................................56 DESCONTO RACIONAL ou POR DENTRO...................56 DESCONTO COMERCIAL ou POR FORA......................57 DESCONTO BANCÁRIO..................................................59 V – EQUIVALÊNCIA FINANCEIRA..................................60 VI – CAPITALIZAÇÃO MISTA ..........................................64 JUROS SIMPLES NA PARTE FRACIONÁRIA ou CONVENÇÃO LINEAR....................................................64 JUROS COMPOSTOS na PARTE FRACIONÁRIA ou CONVENÇÃO EXPONENCIAL.......................................65 VII – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA.........66 MONTANTE ou VALOR FUTURO..................................66 30. UMA PESSOA APLICOU O VALOR DE R$ 600,00 À TAXA DE 2% A.M. DURANTE 5 MESES, CAPITALIZADO MENSALMENTE. CALCULE O MONTANTE. ........................................................................66 CAPITAL ou VALOR PRESENTE ...................................67 31. QUE VALOR, APLICADO A JUROS COMPOSTOS, À TAXA DE 2% A.M., CAPITALIZADA MENSALMENTE
  • 6. John Taylor Paiva 6 DURANTE 5 MESES, FORMOU O MONTANTE DE R$ 662,45?...................................................................................67 TEMPO ou PERÍODO........................................................67 JUROS COMPOSTOS........................................................69 34.: QUANTO RENDEU DE JUROS O CAPITAL DE R$ 600,00, APLICADO A JUROS COMPOSTOS DURANTE 5 MESES À TAXA DE 2% A.M., CAPITALIZADA MENSALMENTE..................................................................69 DESCONTO COMPOSTO.................................................70 DESCONTO RACIONALMENTE COMPOSTO .............71
  • 7. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 7 A K-FUNÇÃO ( KF ) ESTRATÉGIA FORMULAR DE SIMPLIFICAÇÃO FINANCEIRA Vamos descrever neste texto parte do trabalho da monografia de pós-graduação do autor, que em síntese é uma nova proposta para uma abordagem da Matemática Comercial e Financeira. Uma nova maneira de resolver operações comerciais e financeiras, usando uma única função matemática com apenas três variáveis e/ou 10 configurações que substitui todas as outras fórmulas usadas atualmente. Na monografia é desenvolvida minuciosamente com demonstrações e aplicações, uma nova função matemática que substitui mais de uma centena de outras fórmulas matemáticas, usadas em operações comerciais e financeiras, sendo cerca de 30 fórmulas diretas e mais de 70 indiretas, ao ser feito os seus devidos desmembramentos. Trocando em miúdos, a “K-Função (KF)” substitui mais de 100 outras fórmulas usadas nessa área, simplesmente direcionando o usuário, segundo os dados do problema e algumas regras, para se chegar à outra fórmula, a usada no problema em questão, onde se deve apenas substituir as variáveis e algebrizar a equação para atingir a solução do problema.
  • 8. John Taylor Paiva 8 Diante disso, concluímos que o princípio de funcionamento da nova expressão é que no seu desmembramento, é possível chegar à fórmula que o problema pede sem a necessidade de ter que decorar todas elas. Sendo assim, através desse desmembramento, se chega à configuração de 10 (dez) tipos, modelos de fórmulas final, baseadas em somente 03 (três) variáveis (V, C e J), e o “P” para prestações, significando que a partir da sua criação, o usuário tem mais duas opções no estudo e na resolução dos problemas dessa área da Matemática: 1. Aprender a empregar a K-Função (KF) conhecendo suas regras e utilizar somente ela na resolução de problemas da área; 2. Ou gravar as suas configurações, ou melhor, os seus 10 (dez) tipos, modelos de fórmulas finais sem precisar saber suas regras, em vez de decorar um mínimo de 30 fórmulas diretas como é feito atualmente. E ainda, constataremos que aos poucos, com a prática, automaticamente, iremos memorizar alguns tipos ou mesmo todos, o que facilitará o trabalho de ter que usar o caminho para se chegar à configuração desejada. Esse aprendizado é vantajoso, pois evita a complicada e tediosa tarefa de ter que decorar mais de 100 (cem) fórmulas, com mais de 20 (vinte) variáveis, como era feito antes da KF. Nesse trabalho, não faremos demonstrações, mas daremos uma ideia geral dos princípios básicos de
  • 9. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 9 funcionamento desse novo algoritmo, assim como aplicações, dando um exemplo de cada um dos temas onde ela atua, ou seja, é resolvido um problema ou mais dos vários assuntos de Matemática Comercial e Financeira onde a nova fórmula opera, exceto em prestações, para que os leitores possam entender o porquê das várias configurações que serão usadas no nosso estudo. O autor
  • 10. John Taylor Paiva 10 DEFINIÇÃO DA K-FUNÇÃO - KF A K-Função (KF) é uma expressão matemática com alguns recursos adicionais, que vem com duas inovações: a primeira é a inclusão de uma nova função “V  C J”, chamada de “Função Base” e a segunda é a inclusão de um fator “”, chamado de “Fator Múltiplo”, assim definidos: 1.º) FUNÇÃO BASE – “V  C J” É uma nova função, definida por três variáveis, (V, C e J), mas que representam várias outras, de acordo com algumas regras e os dados do problema no desenvolvimento de sua resolução. IMAGEM DA FUNÇÃO BASE A Função Base “V  C J” é a igualdade de duas variáveis dadas ou subtendidas, isto é, procurada ou a igualdade de uma delas pela soma (em L e MG) ou diferença (em P e VDA) das outras duas, quando são dadas ou subtendidas as três. SE LIGUE! Essas variáveis assumem as seguintes imagens ou formas no desenvolvimento da KF: V = C V = J V = C  J C = J
  • 11. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 11 2.º) FATOR MÚLTIPLO – “ ” É um símbolo que é substituído por fatores de acordo com algumas regras e os dados do problema no desenvolvimento de sua resolução. OS TIPOS de FATORES da KF Na realidade, o Fator Múltiplo “” apenas substitui os diversos fatores ou coeficiente de capitalização ou de atualização de Juros Simples e Compostos, de acordo com o seguinte esquema: (1  it)  Em operações de Juros Simples; (1 + i)t  Em operações de Juros Compostos; (1 + i)t . (1 + ip)  Em convenção Linear; (1 + i)t+p  Em convenção Exponencial. CA )1.( 1( 1)1( i tii ti              CP             tii ti 1( 1)1( VA )1.(1)1( i i ti            VP            i ti 1)1( Usados em PRESTAÇÕES
  • 12. John Taylor Paiva 12 A K-FUNÇÃO – KF bkit x C J V   )(  Onde: V, C e J  são as variáveis que representam todas as outras variáveis usadas em RCS e RCC, definidas à frente. i  Taxa b  Taxa bancária – que será sempre “zero” quando não for dada. t  Tempo – que será sempre “1” quando não é dado. x  Expoente do Fator Múltiplo – que será “-1, 0 ou 1”, conforme dados do problema e algumas regras. k  Expoente do produto (it = taxa/tempo) – que será “0 ou 1”, conforme dados do problema e algumas regras. As VARIÁVEIS e SUAS EQUIVALENTES V  Essa variável substitui: O V = (Novo Valor), o Vn = (Valor Final c/ Acréscimo e Valor Final c/ Desconto), o Cn = (Capital ou Valor Nominal referido à data focal), o Pv = (Preço de
  • 13. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 13 Venda), o M = (Montante ou FV = Valor Futuro nas calculadoras), o N = (Valor Nominal, Valor de Resgate Novo Título). C  Essa variável substitui: O C = (Capital, Custo, Valor Antigo ou PV = Valor Presente nas calculadoras), o Vo = (Valor Inicial), o Pc = (Preço de Custo), o A = (Valor Descontado Atual ou Presente, Valor Atual Título Vencido, Valor Atual Equivalente na data focal), o An = (Valor Atual Equivalente). J  Essa variável substitui: O J = (Juros), o P = (Porcentagem, Prejuízo), o D = (Descontos), o Dc = (Desconto Comercial ou Por Fora), o Db = (Desconto Bancário), o Dr = (Desconto Racional ou Por Dentro), o L = (Lucro). USO DA KF Como vimos, a K-Função (KF) pode ser usada de duas maneiras: 1. COMO FÓRMULA ÚNICA – conhecendo 9 regras e substituindo mais de 100 outras fórmulas. 2. EM 10 CONFIGURAÇÕES COM APENAS 3 VARIAVEIS – sem conhecer as regras em vez de
  • 14. John Taylor Paiva 14 decorar mais de 30 fórmulas e 20 variáveis, como é feito atualmente. PROCEDIMENTO PARA USO DA K-FUNÇÃO – KF Para resolver problemas usando a k-Função (KF), devemos seguir os seguintes passos: 1.° PASSO Identificar a imagem da Função Base “ CV J  ”; 2.° PASSO Definir o Fator Múltiplo “ ”; 3.° PASSO Determinar os valores de “x”, “k” e “b”, através das regras e os dados do problema. AS REGRAS DA K-FUNÇÃO – KF Na apresentação das regras da K-Função, nós mostramos duas maneiras diferentes de aprendê-las: 1.ª) CONVENCIONAL – nesse caso, as regras são apresentadas de maneira teórica.
  • 15. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 15 2.ª) MUSICAL – nesse caso, as regras são apresentadas em forma de músicas.
  • 16. John Taylor Paiva 16 CONFIGURAÇÕES SIMPLES KF.1 - Porcentagem – Juros Simples – Desconto Racional ou Por Dentro – Lucro it J C   J = P = Dr  Porcentagem, Desconto Por Dentro, Juros.  C = A  Capital, Valor Atual, Valor de Venda. Variação (a) - KF.1a - Desconto Comercial ou Por Fora (em função Custo = Valor Atual). it itJ C )(   1  C = A  Valor Atual  J = Dc  Desconto Por Fora KF.2 - Lucro – Prejuízo – Montante Geral – Valor Descontado ou Atual JCV   V = N = M  Venda, Vr Nominal, Montante.  J = L = P = D  Lucro, Prejuízo, Descontos, Juros.
  • 17. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 17  C = A  Custo, Capital, Valor Descontado Atual ou Presente. KF.3 - Atualização/Correção – Lucros ou Acréscimos Sucessivos – Descontos ou Abatimentos Sucessivos – Lucro Sobre Preço de Custo – Prejuízo Sobre Preço de Custo – Montante Simples – Equivalência de Capitais sob critério de Juros Por Dentro, Desconto Racional ou Por Dentro. )( itCV  1 Onde:  V = Vn = Pv = M = Cn  Novo Valor, Valor Final c/Acréscimo e c/Desconto, Preço de Venda, Montante Simples, Capital ou Valor Nominal referido à data Focal  C = V0 = Pc = A  Valor Inicial, Preço de Custo, Capital, Valor Atual Equivalente à data Focal KF.4 - Lucro Sobre o Preço de Venda – Prejuízo Sobre o Preço de Venda – Substituição de Títulos – Equivalência de Capitais Diferidos – Equivalência de Capitais Diferidos sob critério de Juros Por Fora, Desconto Comercial ou Por Fora – Valor Descontado ou Atual )( it C V   1
  • 18. John Taylor Paiva 18  V = Pv = N = Cn  Preço de Venda, Valor Resgate Novo Título, Valor Nominal, Capital ou Valor Nominal referido à data Focal  C = Pc = A = An  Preço de Custo, Valor Atual Título Vencido, Valor Atual Equivalente, Valor Atual Equivalente à data Focal KF.5 - Desconto Comercial ou Por Fora (em função Venda = Vr Nominal) – Vr Descontado ou Atual it J V  Variação (a) - KF.5a - Desconto Racional ou Por Dentro (em função Venda = Valor Nominal). it itJ V )(   1 Variação b) - KF.5b - Desconto Bancário bit J V    V = N  Valor Nominal  J = Dc  Desconto
  • 19. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 19 REGRA de SINAL + ou –  No geral use + em operações de ganho e – em operações de perda. E quando o fator estiver dividindo inverta a ordem, ou seja, use + para perda e – para ganho.  No caso particular de Descontos use + para Dentro e – para Fora.  Valor Descontado ou Atual, Substituição de Títulos e Equivalência de Capitais são considerados como operações de ganho, portanto, vale a regra geral.
  • 20. John Taylor Paiva 20 CONFIGURAÇÕES ENVOLVENDO PRESTAÇÕES KF.9A – Anuidade Antecipada C = P ).( )( )( i ii i t t         1 1 11 KF.9P – Anuidade Postecipada C = P         t t ii i )( )( 1 11 KF.10A – Anuidade Antecipada V = P ).( )( i i i t        1 11 KF.10P – Anuidade Postecipada V = P        i i t 11 )(
  • 21. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 21 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS KF.6 - Montante - Desconto Composto. t iCV )(  1 Variação a) - KF.6a - Convenção Linear ).()( ip t iCV  11 Variação b) - KF.6b - Convenção Exponencial pt iCV   )(1  V = M = N  Montante, Valor Nominal  C = A  Capital, Valor Atual  t = parte inteira e p = parte fracionária KF.7 - Desconto Racionalmente Composto (envolvendo o Montante = Valor Nominal). ti J V   )(11  V = N  Valor Nominal (Montante)  J = Dr  Desconto Racionalmente Composto
  • 22. John Taylor Paiva 22 KF.8 Juros Compostos – Desconto Racionalmente Composto (envolvendo o Capital = Valor Atual). 11   ti J C )( Onde:  J = Dc  Juros Composto, Desconto Racionalmente Composto  C  Capital, Valor Atual (Capital)
  • 23. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 23 REGRAS da MANEIRA CONVENCIONAL 1) “x = -1” em Desconto Racionalmente Composto, Prejuízo sobre Preço de Venda, Equivalência de Capitais Diferidos, Equivalência de Capitais sobre critérios de juros Por Fora, Lucro sobre Preço de Venda, Substituição de Títulos. (DRC – PPV – EqC – EqJF – LPV – ST) 2) “x = 0” em Prejuízo, Lucro, Montante Geral, Valor Descontado ou Atual, Desconto Bancário, Desconto Por Fora-Venda, Desconto Por Dentro-Custo, Juros Simples e Porcentagem. (P – L – MG – VDA – Db – DFV – DDC – J – Pg) 3) “x = 1” quando não for “-1 e 0”, ou seja, nas demais operações, em Atualização/Correção, Equivalência de Capitais sobre critério de juros Por Dento, Lucros ou Acréscimos Sucessivos, Lucro sobre o Preço de Custo, Montante simples e Composto em função da Venda, Descontos ou Abatimentos Sucessivos, Prejuízo sobre o Preço de Custo, Desconto Composto, Desconto Racional ou Por Dentro em função da Venda, Montante Composto, Juros Compostos Linear e Exponencial, Desconto Comercial ou Por Fora em função do Custo. (AT/C – EqJD – LAS – LPC – MSCV – DAS – PPC – DC – DDV – MC – JLE – DFC)
  • 24. John Taylor Paiva 24 4) “k = 0” quando é dado ou procurado o “V e o C” ao mesmo tempo e em operações de Juros Compostos. 5) “k = 1” nas demais operações que não tiver “V e C”. 6) “b = 0 e t = 1” quando eles não forem dados ou subtendidos. 7) Em Juros compostos quando o fator for o seu inverso, e envolver o Capital (Valor Atual) e o Desconto, ele, o fator será subtraído do “1” do denominador. Quando envolver o Montante (Valor Nominal), o fator se torna de descapitalização e o “1” do denominador será subtraído dele. 8) Use o Fator Múltiplo com o sinal de “+” em: Atualização/Correção, Equivalência de Capitais sobre critérios de juros por Dentro, Lucros, Lucros ou Acréscimos Sucessivos, Lucro sobre o Preço de Custo, Montante Geral, Montante simples e Composto-Venda, Desconto Composto, Desconto Racionalmente Composto, Desconto Por Dentro-Venda, Desconto Bancário, Prejuízo sobre o Preço de Venda e em Operações de Juros Compostos.
  • 25. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 25 9) Use o Fator Múltiplo com o sinal de “–” em: Descontos ou Abatimentos Sucessivos, Prejuízo, Desconto Por Fora-Custo, Prejuízo sobre o Preço de Custo, Valor Descontado ou Atual, Equivalência de Capitais Diferidos, Equivalência de Capitais sobre critérios de juros Por Fora, Lucro sobre o Preço de Venda, Substituição de Títulos.
  • 26. John Taylor Paiva 26 REGRAS da MANEIRA MUSICAL 1. MÚSICA DICA para LEMBRAR a K-FUNÇÃO – KF G C C/G C Vou Gamar Com Jeito e o fator elevar a “x” Dm7/9 G E vou dividir F/A C G Taxando o tempo a “k”ada hora mais meu bem MÚSICAS PARA GRAVAR o VALOR de “X” e o “SINAL + ou – ” da EQUAÇÃO FINAL 2. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X = -1” C G Em DRC um Palácio F C No PPV um Casebre Am D7 Na Equivalência da Rua G F Juros de Fora na fila Comer C G Mas o prato LPV vazio C Deu ST no choro
  • 27. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 27 TRADUÇÃO: A música informa quando “x = –1” e quando usar o sinal de “+” ou de “– “ no Fator Múltiplo. VEJA COMO: 1- Faça a associação das seguintes imagens: - Palácio e o Casebre como algo positivo (+). - Rua, Fila pra comer, Vazio e Choro como algo negativo (–). 2- Agora mentalize as seguintes siglas: - DRC – Desconto Racionalmente Composto (+). - PPV – Prejuízo sobre Preço de Venda (+). - Equivalência – Equivalência de Capitais (–). - Juros de Fora – Equivalência sobre critérios de juros Por Fora (–). - LPV – Lucro sobre o Preço de Venda (–). - ST – Substituição de Títulos (–).
  • 28. John Taylor Paiva 28 3. MÚSICA DICA PARA SABER QUANDO  “X = 0” C6 D7/9 G C6  Entrei em parafuso em K-Função enrolado D7/9 Dm7/9 G C E perdi um Pejuízo doido de Lucro danado Dm7/9 G6* G7 - Ganhei um Montante Geral C Perdendo um Valor Descontado F7+ F#º  E ganhei ó ganhei C A7 Um Desconto Bancário que neutralizou (A7) D7/9 - Desconto Por Fora na Venda, G C Por Dentro no Custo Por Cento e Juros Dm7/9 G6/9 G7 C A7  E então no restante use mais D7/9 Menos Desconto Sucessivo G6/7 G C Por Fora no Custo e Prejuízo no Custo
  • 29. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 29 TRADUÇÃO: Perceba que a música informa quando “x = 0”, ficando subtendido que as demais tem “x = 1” e quando usar o sinal de “+” ou de “– “ no Fator Múltiplo. VEJA COMO: 1- Aqui em vez de imagens, colocamos o nome da operação que caracterizará o sinal do fator como “+” ou “–“: - Ganhei e danado como algo positivo (+). - Perdi e perdendo como algo negativo (–). 2- A frase: “... Então no restante use mais...”, significa que as operações não incluídas nas duas músicas têm “x = 1” e deve usar o sinal (+), com exceção das operações de Descontos Sucessivos, Desconto Por Fora no Custo e Prejuízo no Preço de Custo, que usam o sinal (–). 3- Neutralizar significa que não existe sinal na equação resultante.
  • 30. John Taylor Paiva 30 RESUMO GERAL QUANDO X = –1 K = 0 (+) – Desconto Racionalmente Composto (+) – Prejuízo sobre o Preço de Venda ........................................................... (–) – Equivalência de Capitais Diferidos (–) – Equivalência de Capitais sobre critério de furos Por Fora (–) – Lucro sobre o Preço de Venda (–) – Substituição de Títulos QUANDO X = 0 K = 0 (+) – Lucro (+) – Montante Geral ........................................................... (–) – Prejuízo (–) – Valor Descontado ou Atual ........................................................... K = 1 (+) – Desconto Bancário (N) – Desconto Comercial ou Por Fora em função da Venda (N) – Desconto Racional ou Por Dentro em função do Custo (N) – Juros Simples (N) – Porcentagem
  • 31. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 31 QUANDO X = 1 K = 0 (+) – Atualização/Correção (+) – Equivalência de Capitais S/ critério de juros Por Dento (+) – Lucros ou Acréscimos Sucessivos (+) – Lucro sobre o Preço de Custo (+) – Montante simples e Composto em função da Venda ........................................................... (–) – Descontos ou Abatimentos Sucessivos (–) – Prejuízo sobre o Preço de Custo ........................................................... K = 1 (+) – Desconto Composto (+) – Desconto Racional ou Por Dentro em função da Venda (+) – Montante Composto (+) – Juros Compostos Linear e Exponencial ........................................................... (–) – Desconto Comercial ou Por Fora em função do Custo
  • 32. John Taylor Paiva 32 I – PORCENTAGEM 01. Calcular 10% de 2854 Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Principal) é dado e “J” (Porcentagem) esta subtendido (é pedido, procurado). Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = 2854 J = ? i = 10% t = 1 FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   J = Cit  J = 2854 . 0,1 . 1  J = 285,4
  • 33. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 33 II – OPERAÇÕES PERCENTUAIS OPERAÇÕES com LUCRO 1.º) CASO: LUCRO BASEADO no PREÇO de CUSTO 02. Um comerciante deseja lucrar 40%, em relação ao preço de aquisição de suas mercadorias. Uma delas custou R$ 7.000,00. Por quanto deverá vendê-la? Sol.: Aqui nós podemos raciocinar de duas maneiras para definir a imagem da função base: 1.º RACIOCÍNIO  Pelos dados do problema, vemos que “C” (Custo) é dado, o “V” (Venda) está subtendido e o “J” (Lucro) é dado em função de “C”. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C  J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R4  k = 0 e por R6  b = 0. Dd: C = 7.000 V = ? J = 40% de C i = 40% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     0 0 ( )(1 ) ( ) 0 C J it V it      V C J 
  • 34. John Taylor Paiva 34 SE LIGUE! Aqui, devemos notar que pela definição, o sinal entre as variáveis é positivo (+). Portanto, temos: V C J   KF.2 Usando a KF.2  V C J  Mas antes de aplicarmos a KF.2, podemos calcular o lucro, já que temos a informação de que: J = 40% de C  J = 0,40 . 7.000  J = R$ 2.800,00 Agora aplicando a KF.2, temos que, o equipamento deverá ser vendido por: V = C + J  V = 7.000 + 2.800  V = R$ 9.800,00 2.º RACIOCÍNIO  Podemos isolar o “J” (Lucro) e trabalhar apenas com o “C” (Custo) dado e o “V” (Venda) subtendido. Então, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4  k = 0 e por R6  b = 0. Dd: C = 7.000 V = ? i = 40% t = 1
  • 35. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 35 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it    1 0,4 .17000V   7000 .1,4V   V = R$ 9.800,00 2.º) CASO: LUCRO BASEADO NO PREÇO DE VENDA 03. Uma mercadoria custou R$ 16.000,00. Pretendo vendê-la com 20%, de lucro sobre o preço de venda. A que preço devo vendê-la? Sol.: Aqui também podemos raciocinar de duas maneiras para definir a imagem da função base: 1.º RACIOCÍNIO  Pelos dados do problema, vemos que “C” (Custo) é dado, o “V” (Venda) está subtendido e o “J” (Lucro) é dado em função de “V”. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C  J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R4  k = 0 e por R6  b = 0.
  • 36. John Taylor Paiva 36 Dd: C = 16.000 V = ? J = 20% de V i = 20% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     0 0 ( )(1 ) ( ) 0 C J it V it      V C J  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que pela definição entre as variáveis é positivo ( + ). Portanto, temos: V C J   KF.2 Usando a KF.2  V C J   V = C + J  V = 16.000 + 0,2.V  1.V – 0,2.V = 16.000  0,8.V = 16.000  16000 0,8 V   V = R$ 20.000,00 2.º RACIOCÍNIO  Pelos dados do problema o “C” (Custo) é dado e o “V” (Venda) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd: C = 16.000 V = ? i = 20% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it      (1 ) C it V  
  • 37. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 37 SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo (– ). Portanto, temos: (1 ) C it V    KF.4 Usando a KF.4  (1 ) C it V    16000 16000 1 02 0,8 VV      V = R$ 20.000,00 OPERAÇÕES COM PREJUÍZO 3.º) CASO: PREJUÍZO SOBRE O PREÇO DE CUSTO 04. Comprei um aparelho de som por R$ 450,00. Precisando de dinheiro, fui obrigado a vendê-lo, com 22%, de prejuízo. Por quanto vendi o aparelho? Sol.: Supondo que não se considere o “J” (Prejuízo) em função de “C” ou se encare a operação de maneira original, ou seja, Prejuízo Baseado no Preço de Custo, pelos dados do problema o “C” (Custo) é dado e o “V” (Venda) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 450 V = ? i = 22% t = 1
  • 38. John Taylor Paiva 38 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo ( – ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it   V = 450(1 – 0,22 . 1)  V = 450 . 0,78  V = R$ 351,00 SE LIGUE! Quando o problema não indicar sobre qual valor incide o Lucro ou Prejuízo, ficará entendido que será sempre sobre o valor do Custo. 4.º) CASO: PREJUÍZO SOBRE O PREÇO DE VENDA 05. Comprei um vídeo por R$ 600,00 e vendi com um prejuízo de 20% sobre o preço de venda. Por quanto vendi o vídeo? Sol.: Supondo que não se considere o “J” (Prejuízo) em função de “V” ou se encare a operação de maneira original, ou seja, Prejuízo Baseado no Preço de Venda. Pelos dados do problema o “C” (Custo) é dado e o “V” (Venda) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1
  • 39. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 39  it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd: C = 600 V = ? i = 20% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it      (1 ) C it V   SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo (+ ). Portanto, temos: (1 ) C it V    KF.4 Usando a KF.4  (1 ) C it V    600 600 1 02 1,2 VV      V = R$ 500,00 ACRÉSCIMOS e DESCONTOS 06. Um funcionário ganha, mensalmente, R$ 500,00. No próximo mês, esse funcionário receberá um reajuste salarial de 30% do seu salário atual. Qual é o valor do novo salário e o valor do reajuste salarial? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Salário Antigo) é dado e o “V” (Novo Salário) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V
  • 40. John Taylor Paiva 40 = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 500 V = ? i = 30% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it   V = 500(1 + 0,30 . 1)  V = 500 .1,30  V = R$ 650,00 O fator de aumento foi: 1,30  Calculando o reajuste salarial (i . C), vem: i.C = 30% de C = 0,30.500  i.C = R$ 150,00 07. Um funcionário ganha, por mês, R$ 500,00. Em cada mês, seu salário é descontado, em média, 10% a titulo de previdência social e imposto sobre a renda. Qual é o valor do salário liquido desse funcionário? Qual o valor descontado mensalmente?
  • 41. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 41 Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Antigo) é dado e o “V” (Novo Valor) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 500 V = ? i = 10% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo ( – ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it   V = 500(1 – 0,10 . 1)  V = 500 . 0,90  V = R$ 450,00 O fator de desconto foi: 0,90 Calculando o valor descontado mensalmente (i . C), vem: i.C = 10% de C = 0,10 . 500  i.C = R$ 50,00
  • 42. John Taylor Paiva 42 LUCROS ou ACRÉSCIMOS SUCESSIVOS 08. Em janeiro de 2001, o salário de José era de R$ 1.800,00. Nos meses de maio e junho receberá reajustes de 10% e 12%, respectivamente. Qual será o novo salário após o 2.º reajuste? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Antigo) é dado e o “V” (Novo Valor) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 1.800 V = ? i = 10% e 12% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it  SE LIGUE! Como o t = 1 e os reajustes são sucessivos, adaptando temos:
  • 43. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 43 1 2(1 )(1 )V C i i    V = 1.800(1 + 0,10)(1 + 0,12)  V = 1.800 . 1,1 . 1,12  V = R$ 2.217,60 DESCONTOS ou ABATIMENTOS SUCESSIVOS 09. Uma mercadoria de R$ 3.000,00 sofreu os descontos sucessivos de 10%, 5% e 4%. A quanto ficou reduzido o preço dessa mercadoria e qual foi o valor do desconto? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Antigo) é dado e o “V” (Novo Valor) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 3.000 V = ? i = 10%, 5% e 4% t = 1 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo ( – ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3
  • 44. John Taylor Paiva 44 Usando a KF.3  (1 )V C it  SE LIGUE! Como o t = 1 e os descontos são sucessivos, adaptando temos: 1 2 3(1 )(1 )(1 )V C i i i     V = 3000(1 – 0,10)(1 – 0,05)(1 – 0,04) V = 3.000 . 0,90 . 0,95 . 0,96  V = R$ 2.462,40  É o novo preço Portanto, o desconto é: R$ 3.000,00 – R$ 2.462,40 = R$ 537,60
  • 45. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 45 III – REGIME de CAPITALIZAÇÃO SIMPLES JUROS SIMPLES TAXA e TEMPO na MESMA UNIDADE 10. Qual o valor dos juros do capital de R$ 800,00 aplicado a juros simples à taxa de 5% a.m., durante 6 meses. Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) é dado e “J” (Juros) esta subtendido (é pedido, procurado). Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0 Dd: C = 800 J = ? i = 5% a.m. t = 6 m FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   J = Cit  J = 800 . 0,05 . 6  J = R$ 240,00 11. Que valor, aplicado durante 6 meses, à taxa de 5% a.m., rendeu de juros o valor de R$ 240,00.
  • 46. John Taylor Paiva 46 Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) está subtendido e “J” (Juros) é dado. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = ? J = 240 i = 5% a.m. t = 6 m FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   C = 6.05,0 240  3,0 240  C = R$ 800,00 12. O valor de R$ 800,00 foi aplicado a juros simples durante 6 meses, rendendo de juros $ 240,00. Calcule a taxa de juros. Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = 800 J = 240 i = ? t = 6 m
  • 47. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 47 FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   J i Ct   i = 6.800 240  4800 240  i = 0,05 ou 5% a.m. SE LIGUE! Como o tempo foi utilizado em meses, a taxa também será ao mês. 13. O valor de R$ 800,00 foi aplicado a juros simples, à taxa de 5% a.m., rendendo de juros R$ 240,00. Quanto tempo ficou aplicado? Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = 800 J = 240 i = 5% a.m. t = ? FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1
  • 48. John Taylor Paiva 48 Usando a KF.1  J C it   J t Ci   240 40 240 800 . 0,05 tt    t = 6 meses SE LIGUE! Como a taxa foi utilizada ao mês, o tempo será em meses. TAXA e TEMPO em UNIDADES DIFERENTES 14. Qual o valor dos juros do capital de R$ 1.200,00, aplicado a juros simples à taxa de 3% a.m., durante 8 meses e 20 dias. Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) é dado e “J” (Juros) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = 1200 J = ? i = 3% a.m. t = 260 d FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   J = Cit  .260 0,03 1200. 30 J   J = R$ 312,00
  • 49. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 49 15. Que valor, aplicado durante 8 meses e 20 dias, à taxa de 3% a.m., rendeu de juros o valor de R$ 312,00. Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) está subtendido e “J” (Juros) é dado. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = ? J = 312 i = 3% a.m. t = 260 d FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   0,03 .260 30 312 C   312 0,001. 260 C   312 0,26 C  J = R$ 1.200,00 16. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros simples durante 8 meses e 20 dias, rendendo de juros R$ 312,00. Calcule a taxa de juros. Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0.
  • 50. John Taylor Paiva 50 Dd: C = 800 J = 240 i = ? t = 260 d FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1 Usando a KF.1  J C it   J i Ct   312 312000 312 1200 . 260 ii    i = 0,1% a.d. SE LIGUE! Como o tempo foi utilizado em dias, a taxa será ao dia. Querendo saber a taxa ao mês, apenas multiplique por 30. 17. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros simples, à taxa de 3% a.m., rendendo de juros R$ 312,00. Quanto tempo ficou aplicado? Sol.: Pelos dados do problema, vemos que “C” (Capital) e “J” (Juros) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5  k = 1 e por R6  b = 0. Dd: C = 1200 J = 312 i = 3% a.m. t = ? FÓRMULA FINAL DA KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     J C it   KF.1
  • 51. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 51 Usando a KF.1  J C it   J t Ci   312 1200 . 0,03 t   t =8,666666 SE LIGUE! Como a taxa foi utilizada ao mês, o tempo será em meses. 1 mês 30 dias 0,666667 meses x   0,666667 x 30 x = 1  x = 20  Aplicado durante 8 meses e 20 dias MONTANTE ou VALOR FUTURO 18. O valor de R$ 1.200,00, foi aplicado a juros simples durante 8 meses e 20 dias, à taxa de 3% a.m.. Calcule o montante. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 1200 V = ? i = 3% t = 260
  • 52. John Taylor Paiva 52 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it   0,03 1 .260 30 1200V         V = 1200(1+ 0,26)  V = 1.200 . 1,26  V = R$ 1.512,00 CAPITAL OU VALOR PRESENTE 19. Um valor foi aplicado a juros simples durante 8 meses e 20 dias, à taxa de 3% a.m., formando o montante de R$ 1.512,00. Qual o valor aplicado. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) está subtendido e “V” (Montante) é dado. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = ? V = 1.512 i = 3% a.m. t = 260 d
  • 53. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 53 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it   (1 ) V it C    1.512 1.512 0,03 1,26 1 .260 30 CC      C = R$ 1.200,00 TAXA de JUROS 20. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros simples durante 8 meses e 20 dias, formando o montante de R$ 1.512,00. Qual a taxa de juros. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o “V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 1.200 V = 1.512 i = ? t = 260 d
  • 54. John Taylor Paiva 54 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it   1 V C t i    1512 1 1,26 11200 260 260 ii      0,26 1 260 i    i = 0,1% a.d. ou 3% a.m. TEMPO ou PERÍODO 21. O valor de R$ 1.200,00 foi aplicado a juros simples, à taxa de 3% a.m., formando o montante de R$ 1.512,00. Quanto tempo ficou aplicado? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o “V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 1.200 V = 1.512 i = 3% a.m. t = ?
  • 55. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 55 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it     (1 )V C it  SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 )V C it   KF.3 Usando a KF.3  (1 )V C it  1 V C i t    1512 1 1,26 11200 0,03 0,03 tt      0,26 0,03 t   t = 8,666666 SE LIGUE! Como a taxa foi utilizada ao mês, o tempo também será em meses. 1 mês 30 dias 0,666667 meses x   0,666667 x 30 x = 1  x = 20  Ficou aplicado durante 8 meses e 20 dias
  • 56. John Taylor Paiva 56 IV – DESCONTOS SIMPLES DESCONTO RACIONAL ou POR DENTRO 22. Determinar o desconto racional de um título de R$ 8.000,00, à taxa de 10% a.a., vencível em 1 ano, 1 mês e 10 dias. Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R5 k = 1 e por R6  b = 0. Dd.: V = 8.000 J = ? i = 10% a.a. t = 400d FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 1 (1 ) ( ) 0 J it V it     (1 ) it J it V   SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R8, o sinal do fator múltiplo é positivo ( + ). Portanto, temos: (1 ) it J it V    KF.5a
  • 57. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 57 Usando a KF.5a  (1 ) it J it V    (1 )it Vit J    0,1 .400 360 0,1 1 .400 360 8000. J    1,1111 8000 . 0,111 J   V=R$ 800,00 DESCONTO COMERCIAL ou POR FORA 23. Qual o desconto comercial, sofrido por uma NP de R$ 7.000,00, à taxa de 6% a.m., 2 meses antes do vencimento? Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5 k = 1 e por R6  b = 0. Dd.: V = 7.000 J = ? i = 6% a.a. t = 2m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) 0 J it V it     J it V   KF.5 Usando a KF.5  J it V   J = Vit  J = 7.000 . 0,06 . 2  J = R$ 840,00
  • 58. John Taylor Paiva 58 24. Qual o desconto por fora de um título que, 3 meses antes do vencimento gerou um valor atual de R$ 2.399,46, à taxa de 6% a.a.? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Atual) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R5 k = 1 e por R6  b = 0. Dd.: V = 2.399,46 J = ? i = 6% a.a. t = 3m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 1 (1 ) ( ) 0 J it C it     (1 )J it it C   SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo (– ). Portanto, temos: (1 )J it it C    KF.1a Usando a KF. 1a   (1 )J it it C    (1 ) Cit it J    0,06 2.399,46. .3 12 0,06 1 .3 12 J    35,9919 0,985 J   J = R$ 36,54
  • 59. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 59 DESCONTO BANCÁRIO 25. Um título de R$ 5.500,00 foi descontado no Banco do Brasil, que cobra 2% de taxa administrativa. Se a taxa de mercado é de 40% a.a. e o desconto ocorreu 3 meses antes do vencimento, qual o desconto bancário? Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = J e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R2  x = 0, por R5 k = 1 e pelos dados do problema  b = 2%. Dd: V = 5.500 J = ? i = 40% a.a. t = 3 m b = 2% FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     0 1 (1 ) ( ) J it V it b     J V it b    KF.5b Usando o KF.5b  ( ) J V J V it b it b      0,40 5.500. . 3 0,02 12 J            1,2 1,44 5.500 0,02 5.500 12 12 J J                 $ 660,00J R
  • 60. John Taylor Paiva 60 V – EQUIVALÊNCIA FINANCEIRA (De CAPITAIS - FLUXO de CAIXA - SUBSTITUIÇÃO de TÍTULOS) 26. Um cliente que tem um compromisso de R$ 6.000,00, hoje, solicita uma prorrogação da dívida para 90d. Se o banco está operando com uma taxa comercial de 5% a.m., qual o valor de resgate do novo título? Sol.: Nos problemas de equivalência financeira nós raciocinamos da seguinte maneira: BIZUZÃO  Para desmembrar a KF, podemos raciocinar que tanto o “C” (Valor Atual) como o “V” (Valor Futuro) é dado e subtendido ou vice-versa. Depois fazemos a definição como valor presente ou futuro de acordo com a data focal. Pelos dados do problema o “C” (Valor Atual = título vencido) é dado e o “V” (Valor Futuro Novo Título = resgate) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1  it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd: C/V = 6.000 V = ? i = 5% a.m. t = 3 m
  • 61. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 61 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it      (1 ) C it V   SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo (– ). Portanto, temos: (1 ) C it V    KF.4 Usando a KF.4  (1 ) C it V   SE LIGUE! Aqui nós temos: capital anterior a data focal – achar o valor futuro  Transportando o capital para a data focal zero (Dc). 6.000 6.000 1 0,05 . 3 0,85 VV     V = R$ 7.058,82 27. Um título de valor nominal equivalente a 10.000,00, vencível em 3 meses, vai ser substituído por outro, com vencimento para 5 meses. Admitindo-se que esses títulos podem ser descontados à taxa de 10% a.m., qual o valor nominal do novo título? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Atual = título vencido) é dado e o “V” (Valor Futuro Novo Título = resgate) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo
  • 62. John Taylor Paiva 62 (1  it) e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd: C/V = 10.000 V = ? i = 10% a.m. t = 3 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 C it V it      (1 ) C it V   SE LIGUE! Aqui, devemos notar que por R9, o sinal do fator múltiplo é negativo (–). Portanto, temos: (1 ) C it V    KF.4 Usando a KF.4  (1 ) C it V   SE LIGUE! Agora, nós temos que transportar o valor conhecido e o desconhecido para a data focal zero e depois igualar os dois para saber quanto é hoje o valor futuro. Portanto, nós temos: capital posterior a data focal – achar o valor presente  Transportando os valores atuais para a data focal zero (Dc) Transportando o valor conhecido 3 3(1 )itC V   3 10.000(1 0,1.3)C    3 10.000 . 0,7C   C3 = R$ 7.000,00
  • 63. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 63 Transportando o valor desconhecido: 5 5(1 )itC V   5 5(1 0,1.5)C V   5 50,5.C V  C3 = R$ 7.000,00 SE LIGUE! Mas na data focal zero teremos: C3 = C5, portanto: 50,5. 7000V   5 7000 0,5 V   V5 = R$ 14.000,00
  • 64. John Taylor Paiva 64 VI – CAPITALIZAÇÃO MISTA PERÍODO FRACIONÁRIO ou NÃO-INTEIROS JUROS SIMPLES NA PARTE FRACIONÁRIA ou CONVENÇÃO LINEAR 28. Um capital de R$ 1.000,00 é emprestado à taxa de juros compostos de 10% a.a., por 5 anos e 6 meses. Tendo por base a capitalização anual, qual será o montante, utilizando-se a convenção linear? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )(1 )t ipi  e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 1.000 V = ? i = 10% a.a. t = 5 a 6 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 )][(1 ) ( ) 0 t ipC i V it     (1 )(1 )t ipV C i    KF.6a Usando a KF.6a  (1 )(1 )t ipV C i    5 56 (1 01. ) 12 1000(1 0,1)V   
  • 65. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 65 5 (1 0,1 . 0,5)1000(1,1)V   V = 1.000 . 1,61051 . 1,05  V = R$ 1.691,04 JUROS COMPOSTOS na PARTE FRACIONÁRIA ou CONVENÇÃO EXPONENCIAL 29. Calcular o montante pela convenção exponencial do capital de R$ 1.000,00 colocado a juros compostos à taxa de 5% a.a. capitalizados anualmente, no fim de 7 anos e 3 meses. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )t p i   e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 1.000 V = ? i = 5% a.a. t = 7 a 3 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 (1 ) ( ) 0 t p iC V it       (1 )t p V C i     KF.6b Usando a KF.7b  (1 )t p V C i    3 7 12 1000(1 0,05)V     29 4 1000(1,05)V  V = 1.000 . 1,4243687  V = R$ 1.424,37
  • 66. John Taylor Paiva 66 VII – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA MONTANTE ou VALOR FUTURO 30. Uma pessoa aplicou o valor de R$ 600,00 à taxa de 2% a.m. durante 5 meses, capitalizado mensalmente. Calcule o montante. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é dado e o “V” (Montante) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 600 V = ? i = 2% a.m. t = 5 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t C i V it     (1 )t V C i   KF.6 Usando a KF.6  (1 )t V C i   5 600(1 0,2)V    5 600 .1,02V  = V = R$ 662,45
  • 67. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 67 CAPITAL ou VALOR PRESENTE 31. Que valor, aplicado a juros compostos, à taxa de 2% a.m., capitalizada mensalmente durante 5 meses, formou o montante de R$ 662,45? Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) está subtendido e o “V” (Montante) é dado. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = ? V = 662,45 i = 2% a.m. t = 5 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t C i V it     (1 )t V C i   KF.6 Usando a KF.6  (1 )t V C i   (1 )t V i C    5 662,45 (1 0,02) C    5 662,45 1,02 C   662,45 1,104081 C   C = R$ 600,00 TEMPO ou PERÍODO 32. O valor de R$ 600,00 foi aplicado a juros compostos, à taxa de 2% a.m., capitalizada mensalmente, formando o montante de R$ 662,45. Quanto tempo ficou aplicado?
  • 68. John Taylor Paiva 68 Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o “V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = 600 V = 662,45 i = 2% a.m. t = ? FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t C i V it     (1 )t V C i   KF.6 Usando a KF.7  (1 )t V C i   (1 )t V i C    (1 )t V i C    (1 )log V C i t   ln ln(1 ) V C t i         662,45 ln 600 ln(1 0,02) t         ln 1,104083 ln 1,02 t   0,099015 0,019803 t   t = 5 m TAXA DE JUROS 33. O valor de R$ 600,00 aplicado a juros compostos, durante 5 meses, com capitalização mensal, formou o montante de R$ 662,45. Calcule a taxa de juros. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) e o “V” (Montante) são dados. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0.
  • 69. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 69 Dd.: C = 600 V = 662,45 i = ? t = 5 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t C i V it     (1 )t V C i   KF.6 Usando a KF.6  (1 )t V C i   (1 )t V i C    1t V i C    5 662,45 1 600 i   5 1,104083 1i    i = 2,000047% a.m. JUROS COMPOSTOS 34.: Quanto rendeu de juros o capital de R$ 600,00, aplicado a juros compostos durante 5 meses à taxa de 2% a.m., capitalizada mensalmente. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Capital) é dado e o “J” (Juros) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é C = J e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k = 0, R6  b = 0 e por R7  o fator. Dd.: C = 600 J = ? i = 2% a.m. t = 5 m
  • 70. John Taylor Paiva 70 FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t J i C it      1(1 )t J C i     KF.8 Usando a KF.8  1(1 )t J C i      1 1 t iJ C         5 1 0,02 1600J        J = 600 . 0,104081  J = R$ 62,45 DESCONTO COMPOSTO 35. Determine o valor atual de um título de R$ 5.000,00, saldado 4 meses antes de seu vencimento à taxa de desconto (composto) de 2% ao mês. Sol.: Pelos dados do problema o “C” (Valor Atual) está subtendido e o “V” (Valor Nominal) é dado. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = C e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R3  x = 1, por R4 k = 0 e por R6  b = 0. Dd.: C = ? V = 5.000 i = 2% a.m. t = 4 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t C i V it     (1 )t V C i   KF.6
  • 71. K-FUNÇÃO Estratégia Formular de Simplificação Financeira 71 Usando a KF.6  (1 )t V C i   (1 )t V i C    4 5.000 (1 0,02) C    4 5.000 5.000 1,02 1,082432 CC    C = R$ 4.619,22 DESCONTO RACIONALMENTE COMPOSTO 36. Uma Nota Promissória no valor de R$ 1.000,00, foi liquidada 6 meses antes do vencimento. Sabendo-se que a taxa de desconto da operação (composta) foi de 2% a.m., qual o desconto racional. Sol.: Pelos dados do problema o “V” (Valor Nominal) é dado e o “J” (Descontos) está subtendido. Assim, pela definição da função base, a sua imagem é V = J e, o fator múltiplo (1 )t i e, pelas regras, temos: por R1  x = -1, por R4 k = 0, R6  b = 0 e por R7  o fator. Dd.: V = 1.000 J = ? i = 2% a.m. t = 6 m FÓRMULA FINAL da KF ( ) x CV J kit b     1 0 ][(1 ) ( ) 0 t J i V it      1 (1 ) t J V i      KF.7 Usando a KF.7  1 (1 ) t J V i       1 1 t iJ V           6 1 1 0,021.000J       
  • 72. John Taylor Paiva 72 J = 1.000 . (1 – 0,88797)  J = 1.000 0,11203  J = R$ 112,03