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PROCESSOS
ORGANIZAÇÃO
ESTRATÉGIA
TECNOLOGIA
INOVAÇÃO
DESIGN DE SERVIÇOS
O NOSSO CONTEXTO
Engajar usuários para gerar a
própria proposta de valor
A função do consumo torna-se
mais complexa
Flexibilidade combinada com alto
grau de escalabilidade
O NOSSO DESAFIO
HISTORICO
VALOR PÚBLICO Como as organizações públicas geram valor e
como podemos medir isso? Durante o decorrer da
história, essa pergunta recebeu várias respostas,
cada uma elaborando esquemas de captura e
mensuração dos benefícios que são entregues à
sociedade.
1800s
Valor público como a promoção
do bem-estar da maioria
Uma instituição é boa quando
entrega mais para a maioria
Referências: Jeremy Bentham
e Stuart Mill
“Maiores benefícios para maiores números”
1900s
Valor público como eficiência
na utilização dos recursos
disponibilizados pela
sociedade
Uma instituição é boa quando
entrega mais com menos
Referências: Stokey e
Zeckhauser
“O papel das instituições públicas é fazer o
melhor uso dos recursos dos contribuintes”
48% 10%
20%
35%
1980 - 2000
Valor público como a entrega
de um serviço de qualidade
para o cliente (sociedade)
Uma instituição é boa quando
gera valor para o seu cliente
Referências: Jonathan Boston,
Ferlie e Hood
“A modernização da gestão passa pela
incorporação de conceitos do mercado privado,
com o intuito de entregar mais valor ao cliente”
(Moore)
2000 - atualmente
Valor público como a interação
com o cidadão para o desenho
de serviços de qualidade
Uma instituição é boa quando
orquestra o diálogo com o
cidadão sobre o que deve ser
entregue
Referências: Moore
“Uma parte importante de ser um gerente efetivo
é a orquestração de uma conversa coerente com
os grupos tanto sobre o que deve ser produzido,
como de que maneira devem ser produzidos”
Fonte: Moore (2013). Recognizing Public Value. Harvard University Press.
Legitimidade
e suporte
Valor Público
Capacidade
Operacional
Aumentandoaautoridadeparadefinirvalor
Direção do desenvolvimento, implementação e impacto de políticas
Fonte: Moore (2003). The Public Value Scorecard: A Rejoinder and an Alternative to "Strategic Performance Measurement and Management in Non-Profit Organizations" by Robert Kaplan.
Quais valores precisam ser
entregues a quais clientes?
Quem legitima e disponibiliza
recursos para a organização?
E quais são suas expectativas
em relação à organização?
Qual a capacidade real da
organização em
operacionalizar e entregar
estes valores?
EficiIencia operacional e
qualidade do gasto
Experiência para o cidadão
Inovação para governo e
sociedade
Engajamento com servidores
Integrar a
tecnologia
Hackear a
burocracia
Diálogo com o
cidadão
EficiIencia operacional e
qualidade do gasto
Experiência para o cidadão
Inovação para governo e
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Engajamento com servidores
Integrar a
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UM NOVO CAMINHO
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METODOLOGIA DE REDESENHO DE SERVIÇOS
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PROCESSOS-E-REGRAS-DE-NEGÓCIO
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ORGANIZAÇÃO
PÚBLICA.
DIAGNÓSTICO NA
PERSPECTIVA DO
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IMERSÃO
EXEMPLOS DE FERRAMENTAS UTILIZADAS
POR QUE AS RODOVIAS SÃO
TÃO RUINS?
EI 16 - Há baixa articulação
com a SEPLAG e SEF para
garantir os recursos
financeiros necessários
*
EI 05 - Os recursos
financeiros para a
manutenção/recuperação
de rodovias são escassos
*
EI 10 - Há pouco tempo
para a elaboração do
projeto básico
*
EI 07 - Há um descompasso
entre a construção de novas
rodovias e a disponibilização de
recursos para a manutenção e
recuperação das mesmas
*
EI 17 - A demora com a
liberação da licença
ambiental pode gerar
atrasos nos projetos
*
EI 01 - Hoje são priorizadas
apenas as ações corretivas
dado que não há recurso
para manutenção
preventiva
*
EI 13 - O planejamento da
execução das intervenções deve
ser revisto muitas vezes ao ano
devido as restrições financeiras
EI 15 - Há baixa
previsibilidade sobre a
liberação de recursos
financeiros
EI 09 - Os processos básicos
possuem informações
insuficientes para a contratação
gerando a necessidade de
aditivos de prazo e valor
EI 02 - Os custos de
manutenção podem
aumentar a longo prazo
dado que não há
manutenção preventiva
EI 12 - Há projetos básicos
que não seguem para
contratação por falta de
recursos financeiros
EI 14 - Há a necessidade de
"desmobilizar" empresas
contratadas,
interrompendo projetos e
aumentando os custos
EI 11 - Os pojetos são mal
executados por conta de
projetos básicos
insuficientes
EI 04 - A priorização não
passa pela "natureza" das
rodovias (alto tráfego,
corredores etc)
*
EI 06 - A carga real dos
veículos é superior a carga
projetada para a rodovia
*
Custo para a manutenção
das rodovias
A população possui
percepção de necessidade
de melhoria das rodovias
EI 03 - Os critérios
subjetivos e objetivos (com
equipamentos) geram
resultados distindos
*
EI 08 - Poucas rodovias
apresentam interesse
econômico para o
estabelecimento de
concessões
*
GERAÇÃO DE
SOLUÇÕES VIA DESIGN
THINKING
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EXEMPLOS DE DINÂMICAS DE IDEAÇÃO
EXEMPLOS DE PRODUTOS DA ETAPA
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CLUSTERS
ALOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DE UM TRIBUNAL
As etapas a seguir demonstram em linhas gerais como o processo de gestão da
alocação de recursos humanos acontece em um Tribunal de Justiça de Estado.
METODOLOGIA
Definir parâmetros de
agrupamento
- Definir variáveis características de
cada competência devara
Definir os grupos de varas
- Dividir qualitativamente: por
competência/natureza e por grau de
informatização
- Dividir quantitativamente: por volume de casos
novos, acervo e por densidade demográfica
PROCESSO DE ALOCAÇÃODE RECURSOS HUMANOS
1 Localizar varas entre
os grupos
- Distribuir varas entre os
grupos conforme os
parâmetros definidos para
cada grupo
11 Acompanhar implantação
- Acompanhar a execução do plano
de implementação
- Acompanhar os resultados
preliminares da alocação com as
metas
10 Elaborar plano de
implementação
- Listar as ações, responsáveis e
prazos para implantar as decisões
priorizadas na etapa anterior
12 Avaliar resultados do
exercício
- Analisar o impacto nos resultados
dos principais indicadores de
negócio após a alocação de
recursos humanos
5 Aplicar resultado de
referência em cada vara
- Calcular a necessidade atual de
recursos humanos com a média
histórica e os esforços de referência
- Estimar necessidadede recursos
humanos a partir da projeção
4 Avaliar crescimento da
demanda e estimar
volume futuro
- Estimar o aumento de demanda
de entrada de processos para
os próximos exercícios.
6 “Tomar conhecimento”
- Analisar os resultados obtidos a partir
da parametrização e dos volumes da
vara (gestor da vara)
- Esclarecer, se conveniente, o registro
de necessidade de ajuste (gestor da
vara)
2 Listar Varas de
Referências (VR) do grupo
- Aplicar o indicador IPC-JUS em
todas as varas do grupo
- Listar e ordenar a amostra de varas
do quartil mais produtivo
3 Coletar resultados, esforços
de referência das VRs
- Coletar resultados, esforços e boas
práticas de cada Vara de Referência
- Aplicar o Delphi para definir os
parâmetros do TJ para o grupo de varas
PARAMETRIZAR MODELO
IMPLANTAÇÃO
V2
V4
V5
V7
V3
V1
V6
V8
VARIÁVEIS
− Competência
− IDH
− TI
− Acervo
− Casos novos
− Densidade Demográfica
GRUPO B1
V2 V8
V13
GRUPO A
GRUPO C1
GRUPO C2
GRUPO C3
GRUPO B1
GRUPO B2
ACERVO C ACERVO E
CO NHECI M ENTO EXECUÇÃO
PERFIL 1
O PERACI O NAL
PERFIL 2
TÉCNI CO
ATIVIDADE 1 1,0 0,5 05 03
ATIVIDADE 2 -- 2,5 10 15
ATIVIDADE 3 0,3 -- 05 12
ATIVIDADE 4 -- 0,5 -- 11
ATIVIDADE 3 0,3 -- 08 12
ATIVIDADE 6 1,0 2,0 25 --
ATIVIDADE 3 0,3 -- 07 12
ATIVIDADE 8 1,0 0,5 30 03
ATIVIDADE 9 1,0 0,5 -- 07
ATIVIDADE 10 0,2 -- 20 --
ATIVIDADE 11 1,0 0,5 05 03
2.000CASO S NO VO S
500
300ACERVO
CO NHECI M ENTO
ACERVO
EXECUÇÃOGRUPO B3
IPCJUS
GRUPO B2
IPCJUS
GRUPO B1
IPCJUS
VARA 13
25%
melhor quartilVARA 2
VARA 10
VARA 15
VARA 27
VARA 30
VARA 22
VARA 8
8 Elaborar cenários de
alocação de RH
- Elaborar cenários de alocaçãode
recursos humanos entre os
resultados das varas e a demanda
de crescimento da demanda
9 Decidir sobre a alocação
de RH
- Priorizar alocação de recursos
humanos com base em critérios e
insumos de cenários e justificativas
coletadas
7 Analisar matricialmente as
varas considerando as
justificativas
- Comparar resultados e informações
complementares identificando
matricialmente a necessidade real de
cada unidade
DECISÃO ALOCATIVA
APLICAR MODELO POR VARA
CasosNovos
Ano1 Ano2 Ano3 Ano3+1 Ano3+2
ACERVO C ACERVO E
CO NHECI M ENTO EXECUÇÃO
PERFIL 1
O PERACI O NAL
PERFIL 2
TÉCNI CO
ATIVIDADE 1 1,0 0,5 07 04
ATIVIDADE 2 -- 2,5 09 14
ATIVIDADE 3 0,3 -- 06 11
ATIVIDADE 4 -- 0,5 -- 10
ATIVIDADE 3 0,3 -- 09 11
ATIVIDADE 6 1,0 2,0 28 --
ATIVIDADE 3 0,3 -- 06 12
ATIVIDADE 8 1,0 0,5 30 02
V17
V1
V11
V11
AVALIAÇÃO
meta
EXEMPLOS DE PRODUTOS DA ETAPA
TESTES E
APRENDIZADOS DE
CURTO PRAZO E BAIXO
CUSTO.
PILOTO
LEARN TO BURN RATIO
Incerteza
Recursos
Aprendizado
APRENDIZADO PELO TESTE
210
Capacidade
Semanal
Capacidade
Mensal
Capacidade
Anual
Tempo para
Zerar Passivo
AS IS
TO BE 840 10080 12 meses
60 240 2880 ∞
PILOTO 315 1260 15120 8 meses
PESSOAS | ORGANIZAÇÃO
PREPARAR AS PESSOAS
PARA A
IMPLEMENTAÇÃO DAS
MUDANÇAS.
PREPARAR A
ORGANIZAÇÃO PARA A
IMPLEMENTAÇÃO DA
MUDANÇA.
ESPECIFICAR E
DESENVOLVER
SISTEMAS
ATIVAR O NOVO
SERVIÇO.
OPERAÇÃO
50%
A fase da implementação tem que
garantir que a adoção da Mudança
chegue em 50% até o momento da
ativação da nova forma de trabalho,
para que ela seja natural aos
envolvidos e o novo processo se torne
um decreto.
Curva de Adoção de
Novas Práticas (Potter):
ATIVAR O NOVO SERVIÇO
O novo serviço poderá entrar em operação quando houver como
produto da implementação uma nova forma de trabalho dentro da
organização e que esta tenha sido testada e aprovada dentro de seu
contexto e todos os recursos necessários estejam disponíveis.
Eventualmente o desempenho
da organização poderá cair
quando o novo serviço for
ativado!
Não desista aqui!
Novo serviço estabilizado
Novo serviço ativado
Estado inicial
Curva de
Aprendizagem
Tempo
CURVA DE APRENDIZAGEM – KARL WIEGERS
COMEMORE AS SUAS
CONQUISTAS!
OBRIGADO.
Davi Almeida
21.98106-2391
davi.almeida@elogroup.com.br
www.elogroup.com.br

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Inovação no setor público - EloGroup

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  • 17. Engajar usuários para gerar a própria proposta de valor
  • 18. A função do consumo torna-se mais complexa
  • 19. Flexibilidade combinada com alto grau de escalabilidade
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  • 25. VALOR PÚBLICO Como as organizações públicas geram valor e como podemos medir isso? Durante o decorrer da história, essa pergunta recebeu várias respostas, cada uma elaborando esquemas de captura e mensuração dos benefícios que são entregues à sociedade.
  • 26. 1800s Valor público como a promoção do bem-estar da maioria Uma instituição é boa quando entrega mais para a maioria Referências: Jeremy Bentham e Stuart Mill “Maiores benefícios para maiores números”
  • 27. 1900s Valor público como eficiência na utilização dos recursos disponibilizados pela sociedade Uma instituição é boa quando entrega mais com menos Referências: Stokey e Zeckhauser “O papel das instituições públicas é fazer o melhor uso dos recursos dos contribuintes” 48% 10% 20% 35%
  • 28. 1980 - 2000 Valor público como a entrega de um serviço de qualidade para o cliente (sociedade) Uma instituição é boa quando gera valor para o seu cliente Referências: Jonathan Boston, Ferlie e Hood “A modernização da gestão passa pela incorporação de conceitos do mercado privado, com o intuito de entregar mais valor ao cliente”
  • 29. (Moore) 2000 - atualmente Valor público como a interação com o cidadão para o desenho de serviços de qualidade Uma instituição é boa quando orquestra o diálogo com o cidadão sobre o que deve ser entregue Referências: Moore “Uma parte importante de ser um gerente efetivo é a orquestração de uma conversa coerente com os grupos tanto sobre o que deve ser produzido, como de que maneira devem ser produzidos”
  • 30. Fonte: Moore (2013). Recognizing Public Value. Harvard University Press. Legitimidade e suporte Valor Público Capacidade Operacional Aumentandoaautoridadeparadefinirvalor Direção do desenvolvimento, implementação e impacto de políticas
  • 31. Fonte: Moore (2003). The Public Value Scorecard: A Rejoinder and an Alternative to "Strategic Performance Measurement and Management in Non-Profit Organizations" by Robert Kaplan. Quais valores precisam ser entregues a quais clientes? Quem legitima e disponibiliza recursos para a organização? E quais são suas expectativas em relação à organização? Qual a capacidade real da organização em operacionalizar e entregar estes valores?
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  • 55. EficiIencia operacional e qualidade do gasto Experiência para o cidadão Inovação para governo e sociedade Engajamento com servidores Integrar a tecnologia Hackear a burocracia Diálogo com o cidadão
  • 56. EficiIencia operacional e qualidade do gasto Experiência para o cidadão Inovação para governo e sociedade Engajamento com servidores Integrar a tecnologia Hackear a burocracia Diálogo com o cidadão
  • 57. EficiIencia operacional e qualidade do gasto Experiência para o cidadão Inovação para governo e sociedade Engajamento com servidores Integrar a tecnologia Hackear a burocracia Diálogo com o cidadão
  • 58. EficiIencia operacional e qualidade do gasto Experiência para o cidadão Inovação para governo e sociedade Engajamento com servidores Integrar a tecnologia Hackear a burocracia Diálogo com o cidadão
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  • 62. VISÃO DE FUTURO DIAGNÓSTICO DESENHO DE SOLUÇÕES PROTOTIPAR PILOTO IMPLANTAÇÃO ESCA:A E CRESCO<EMTP METODOLOGIA DE REDESENHO DE SERVIÇOS PÚBLICOS MOBILIZAÇÃO IMERSÃO DESIGN PILOTO OPERAÇÃO TECNOLOGIA PESSOAS
  • 63. MOBILIZAÇÃO ENQUADRAMENTO DO SERVIÇO. SENSIBILIZAÇÃO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO. SENSIBILIZAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS ENVOLVIDOS. MOBILIZAÇÃO
  • 64. EXEMPLOS DE FERRAMENTAS UTILIZADAS x ORGANIZAÇÃO ESTRUTURA PARCEIROS CLIENTE CANVAS-DO-SERVIÇO-PÚBLICO TECNOLOGIAINFRAESTRUTURA PROCESSOS-E-REGRAS-DE-NEGÓCIO JORNADA-DA-SOCIEDADE-/-CLIENTE RESULTADOS-ESPERADOS VALOR-PÚBLICO CUSTO-&-PRODUTIVIDADE CANAIS LEIS/E/POLÍTICAS/ PÚBLICAS SISTEMAS
  • 67. POR QUE AS RODOVIAS SÃO TÃO RUINS? EI 16 - Há baixa articulação com a SEPLAG e SEF para garantir os recursos financeiros necessários * EI 05 - Os recursos financeiros para a manutenção/recuperação de rodovias são escassos * EI 10 - Há pouco tempo para a elaboração do projeto básico * EI 07 - Há um descompasso entre a construção de novas rodovias e a disponibilização de recursos para a manutenção e recuperação das mesmas * EI 17 - A demora com a liberação da licença ambiental pode gerar atrasos nos projetos * EI 01 - Hoje são priorizadas apenas as ações corretivas dado que não há recurso para manutenção preventiva * EI 13 - O planejamento da execução das intervenções deve ser revisto muitas vezes ao ano devido as restrições financeiras EI 15 - Há baixa previsibilidade sobre a liberação de recursos financeiros EI 09 - Os processos básicos possuem informações insuficientes para a contratação gerando a necessidade de aditivos de prazo e valor EI 02 - Os custos de manutenção podem aumentar a longo prazo dado que não há manutenção preventiva EI 12 - Há projetos básicos que não seguem para contratação por falta de recursos financeiros EI 14 - Há a necessidade de "desmobilizar" empresas contratadas, interrompendo projetos e aumentando os custos EI 11 - Os pojetos são mal executados por conta de projetos básicos insuficientes EI 04 - A priorização não passa pela "natureza" das rodovias (alto tráfego, corredores etc) * EI 06 - A carga real dos veículos é superior a carga projetada para a rodovia * Custo para a manutenção das rodovias A população possui percepção de necessidade de melhoria das rodovias EI 03 - Os critérios subjetivos e objetivos (com equipamentos) geram resultados distindos * EI 08 - Poucas rodovias apresentam interesse econômico para o estabelecimento de concessões *
  • 68. GERAÇÃO DE SOLUÇÕES VIA DESIGN THINKING DESIGN
  • 69. EXEMPLOS DE DINÂMICAS DE IDEAÇÃO
  • 70. EXEMPLOS DE PRODUTOS DA ETAPA METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CLUSTERS ALOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DE UM TRIBUNAL As etapas a seguir demonstram em linhas gerais como o processo de gestão da alocação de recursos humanos acontece em um Tribunal de Justiça de Estado. METODOLOGIA Definir parâmetros de agrupamento - Definir variáveis características de cada competência devara Definir os grupos de varas - Dividir qualitativamente: por competência/natureza e por grau de informatização - Dividir quantitativamente: por volume de casos novos, acervo e por densidade demográfica PROCESSO DE ALOCAÇÃODE RECURSOS HUMANOS 1 Localizar varas entre os grupos - Distribuir varas entre os grupos conforme os parâmetros definidos para cada grupo 11 Acompanhar implantação - Acompanhar a execução do plano de implementação - Acompanhar os resultados preliminares da alocação com as metas 10 Elaborar plano de implementação - Listar as ações, responsáveis e prazos para implantar as decisões priorizadas na etapa anterior 12 Avaliar resultados do exercício - Analisar o impacto nos resultados dos principais indicadores de negócio após a alocação de recursos humanos 5 Aplicar resultado de referência em cada vara - Calcular a necessidade atual de recursos humanos com a média histórica e os esforços de referência - Estimar necessidadede recursos humanos a partir da projeção 4 Avaliar crescimento da demanda e estimar volume futuro - Estimar o aumento de demanda de entrada de processos para os próximos exercícios. 6 “Tomar conhecimento” - Analisar os resultados obtidos a partir da parametrização e dos volumes da vara (gestor da vara) - Esclarecer, se conveniente, o registro de necessidade de ajuste (gestor da vara) 2 Listar Varas de Referências (VR) do grupo - Aplicar o indicador IPC-JUS em todas as varas do grupo - Listar e ordenar a amostra de varas do quartil mais produtivo 3 Coletar resultados, esforços de referência das VRs - Coletar resultados, esforços e boas práticas de cada Vara de Referência - Aplicar o Delphi para definir os parâmetros do TJ para o grupo de varas PARAMETRIZAR MODELO IMPLANTAÇÃO V2 V4 V5 V7 V3 V1 V6 V8 VARIÁVEIS − Competência − IDH − TI − Acervo − Casos novos − Densidade Demográfica GRUPO B1 V2 V8 V13 GRUPO A GRUPO C1 GRUPO C2 GRUPO C3 GRUPO B1 GRUPO B2 ACERVO C ACERVO E CO NHECI M ENTO EXECUÇÃO PERFIL 1 O PERACI O NAL PERFIL 2 TÉCNI CO ATIVIDADE 1 1,0 0,5 05 03 ATIVIDADE 2 -- 2,5 10 15 ATIVIDADE 3 0,3 -- 05 12 ATIVIDADE 4 -- 0,5 -- 11 ATIVIDADE 3 0,3 -- 08 12 ATIVIDADE 6 1,0 2,0 25 -- ATIVIDADE 3 0,3 -- 07 12 ATIVIDADE 8 1,0 0,5 30 03 ATIVIDADE 9 1,0 0,5 -- 07 ATIVIDADE 10 0,2 -- 20 -- ATIVIDADE 11 1,0 0,5 05 03 2.000CASO S NO VO S 500 300ACERVO CO NHECI M ENTO ACERVO EXECUÇÃOGRUPO B3 IPCJUS GRUPO B2 IPCJUS GRUPO B1 IPCJUS VARA 13 25% melhor quartilVARA 2 VARA 10 VARA 15 VARA 27 VARA 30 VARA 22 VARA 8 8 Elaborar cenários de alocação de RH - Elaborar cenários de alocaçãode recursos humanos entre os resultados das varas e a demanda de crescimento da demanda 9 Decidir sobre a alocação de RH - Priorizar alocação de recursos humanos com base em critérios e insumos de cenários e justificativas coletadas 7 Analisar matricialmente as varas considerando as justificativas - Comparar resultados e informações complementares identificando matricialmente a necessidade real de cada unidade DECISÃO ALOCATIVA APLICAR MODELO POR VARA CasosNovos Ano1 Ano2 Ano3 Ano3+1 Ano3+2 ACERVO C ACERVO E CO NHECI M ENTO EXECUÇÃO PERFIL 1 O PERACI O NAL PERFIL 2 TÉCNI CO ATIVIDADE 1 1,0 0,5 07 04 ATIVIDADE 2 -- 2,5 09 14 ATIVIDADE 3 0,3 -- 06 11 ATIVIDADE 4 -- 0,5 -- 10 ATIVIDADE 3 0,3 -- 09 11 ATIVIDADE 6 1,0 2,0 28 -- ATIVIDADE 3 0,3 -- 06 12 ATIVIDADE 8 1,0 0,5 30 02 V17 V1 V11 V11 AVALIAÇÃO meta
  • 72. TESTES E APRENDIZADOS DE CURTO PRAZO E BAIXO CUSTO. PILOTO
  • 73. LEARN TO BURN RATIO Incerteza Recursos Aprendizado
  • 74. APRENDIZADO PELO TESTE 210 Capacidade Semanal Capacidade Mensal Capacidade Anual Tempo para Zerar Passivo AS IS TO BE 840 10080 12 meses 60 240 2880 ∞ PILOTO 315 1260 15120 8 meses
  • 75. PESSOAS | ORGANIZAÇÃO PREPARAR AS PESSOAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS MUDANÇAS. PREPARAR A ORGANIZAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA MUDANÇA. ESPECIFICAR E DESENVOLVER SISTEMAS
  • 77. 50% A fase da implementação tem que garantir que a adoção da Mudança chegue em 50% até o momento da ativação da nova forma de trabalho, para que ela seja natural aos envolvidos e o novo processo se torne um decreto. Curva de Adoção de Novas Práticas (Potter): ATIVAR O NOVO SERVIÇO O novo serviço poderá entrar em operação quando houver como produto da implementação uma nova forma de trabalho dentro da organização e que esta tenha sido testada e aprovada dentro de seu contexto e todos os recursos necessários estejam disponíveis.
  • 78. Eventualmente o desempenho da organização poderá cair quando o novo serviço for ativado! Não desista aqui! Novo serviço estabilizado Novo serviço ativado Estado inicial Curva de Aprendizagem Tempo CURVA DE APRENDIZAGEM – KARL WIEGERS